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1 6 Indicações bibliográficas Livros, Teses e Dissertações ANDRADE, Vera Maria Cabana de Queiroz Colégio Pedro II Um lugar de memória Tese defendida junto ao Programa de Pósgraduação em Historia Social do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais IFCS/UFRJ, BRANDÃO, Zaia- Pesquisa em Educação conversas com pósgraduandos - Rio de Janeiro: Edt PUC-Rio; São Paulo: Edições Loyola, 2002 BRASLAVSKY, Cecília La Gestión Curricular En Las Transformaciones y Reformas Educativas Latinoamericanas Contemporáneas In- II Seminário Internacional Novas Políticas Educacionais: Críticas e Perspectivas, São Paulo, PUC-SP, Programa de Estudos Pós Graduados em Educação: História e Filosofia da Educação, 1998 BUENO, Maria Sylvia Simões Políticas atuais para o ensino médio Campinas/SP, Papirus, CHEVALLARD, Yves La Transposición didáctica Del saber sabio al saber enseñado Buenos Aires, Aique Grupo Editor, 1991 COSTA, Messias A educação nas constituições do Brasil Dados e Direções, Rio de Janeiro, DP&A Edt, 2002 CUNHA, Luiz Antonio Educação e Desenvolvimento Social no Brasil Francisco Alves, RJ, ª edição CURY, Carlos Roberto Jamil A Educação como desafio na ordem jurídica In: 500 anos de Educação no Brasil, BH., Edt. Autêntica, 2003 pp. 567 a 584. DE ROSA, Maria da Glória A História da Educação através dos textos São Paulo, Cultrix, 1990:245. DE TOMMASI, L., Warde, M.J e Haddad, S. O Banco Mundial e as políticas educacionais, São Paulo: co-edição Cortez, Puc-SP e Ação Educativa, 2000 DUARTE, Rosália Maria Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo Série Educação No. 56, PUC-Rio, Novembro de 2000, 18 p.

2 201 FARIA FILHO, Luciano Mendes de Instrução Elementar no Século XIX In: 500 anos de Educação no Brasil, BH, Edt Autêntica, pp. 135 a 150 FAZENDA, Ivani Práticas Interdisciplinares na escola, São Paulo, Cortez, 1991; - Interdisciplinaridade Um projeto em parceria São Paulo, Loyola, 1991 Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro, SP, Loyola, FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômicosocial e capitalista São Paulo, Cortez & Autores Associados, 1989 Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995 GARCÍA, Eduardo A natureza do conhecimento escolar: transposição do cotidiano para o científico ou do simples para o complexo? In: A construção do conhecimento escolar Conhecimento cotidiano, escolar e científico: representação e mudança Rodrigo, Maria José & Arney, José (organizadores) Edt. Ática, São Paulo, 1998 GARCIA, Regina L. e Moreira, Antonio Flavio B. (orgs) Currículo na contemporaneidade incertezas e desafios São Paulo, Cortez Edt., 2003 JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber, Rio de Janeiro, Imago, 1976 LOPES, Alice Casemiro Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio: quando a integração perde o seu potencial crítico. In: Disciplinas e Integração Curricular: História e Políticas. Rio de Janeiro, DP&A Edt., 2002 pp LÜKDE e André, Pesquisa em Educação Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986 MACEDO, Elizabeth Currículo e Competência. In: Lopes, A.C. e Macedo, E. (Orgs) - Disciplinas e Integração Curricular: História e Políticas, Rio de Janeiro, DP&A editora, 2002.

3 202 MARCONI, Marina de A & Lakatos, Eva Maria Técnicas de Pesquisa 4 ª ed São Paulo, Atlas, 1999 MASSUNAGA, Magda Rigoud Pantoja O Colégio Pedro II e o ensino secundário brasileiro ( ), Dissertação apresentada ao Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação da UFRJ, MOREIRA, A F A crise da Teoria Curricular Crítica In: O Currículo nos limiares do contemporâneo Costa, Marisa V. (Org.), Rio de janeiro, DP&A, p NAGLE, Jorge Educação e Sociedade na Primeira República Rio de Janeiro, DP&A, ª ed: NUNES, Clarice Ensino Médio Rio de Janeiro: DP&A, (Diretrizes Curriculares Nacionais) Nunes, Maria Thetis Ensino Secundário e Sociedade Brasileira São Cristóvão, SE: Edt. Da UFS, ª edição. PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola Porto Alegre, ArtMed Edt., 1999 Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas, Porto Alegre, ArtMed, 1999 As dez novas competências para ensinar - Porto Alegre, ArtMed, 2000 PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro, Edt. José Olympio, 1973 PINAR, Willian F. A equivocada educação do público nos Estados Unidos In: Garcia, R. L e Moreira, A F B Currículo na contemporaneidade incertezas e desafios, São Paulo, Cortez, p ROMANELLI, Otaíza O. Historia da Educação no Brasil (1930/1973), Petrópolis, Vozes, ª edição ROPÉ, Françoise e Tanguy, Lucie(orgs) Saberes e Competências O uso de tais noções na escola e na empresa, Campinas-SP, Papirus, 1997 SACRISTÁN, J. Gimeno O Currículo, uma reflexão sobre a prática Artes Médicas, Porto Alegre, 1998

4 203 SADER, Emir A hegemonia neoliberal na América Latina In: Pós- Neoliberalismo: As políticas sociais e o estado democrático Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985: 35 a 38. SADER, Emir e Gentili, Pablo (organizadores) Pós-neoliberalismo As políticas sociais e o Estado democrático Rio de Janeiro, Paz e Terra, SAVIANI, D. Escola e Democracia I A teoria da curvatura da vara In: Escola e Democracia, São Paulo, Cortez e A.A SCHULTZ, Theodoro O valor econômico da educação, Rio de janeiro, Zahar, 1962 e, do mesmo autor, O Capital Humano, SERRÃO, Maria Isabel Batista Interdisciplinaridade e ensino: uma relação insólita dissertação de mestrado PUC-SP, THERBORN, Göran A crise e o futuro do capitalismo In: Pósneoliberalismo: As políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro, Paz e Terra, pag 39 a 50. WARDE, Mirian Jorge A Educação Escolar no Marco das Novas Políticas Educacionais In: Novas Políticas Educacionais: críticas e perspectivas - São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: História e Filosofia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo XAVIER, Maria Elizabeth S. P. - Poder Político e Educação de Elite SP, Cortez & Autores Associados, Documentos oficiais - MEC BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio - 3 volumes. Brasília, MEC/INEP - ENEM Exame Nacional do Ensino Médio- Documento Básico 2000, Brasília, Outubro de 1999 MEC/INEP - Eixos Teóricos que estruturam o ENEM Conceitos principais Competências e Habilidades, Brasília, Macedo, Lino - Texto apresentado no I Seminário do Exame Nacional do Ensino Médio realizado em Brasília, outubro de Lino de Macedo é Diretor do Instituto de Psicologia da USP e autor da Matriz de Competências do ENEM.

5 204 MEC/INEP - COLÉGIO PEDRO II: Projeto Político Pedagógico, p.: il. Documentos organismos internacionais OTTONE, Ernesto e Tedesco, Juan Carlos Educación y conocimiento: Eje de la transformación productiva con equidad (Una visión de síntesis), Cepal/Orealc, 1990 UNESCO - Cuarta Reunión del Comité Regional Intergubernamental del Proyecto Principal en la Esfera de la Educación en América Latina y el Caribe Quito- Ecuador, de abril de 1991 Informe Final 39 páginas mais anexos Relatórios de Pesquisas - MEC em parceria ABRAMOVAY, Miriam e Castro, Mary Garcia Ensino Médio: múltiplas vozes, Brasília, MEC/Unesco, 2003:225 e segtes. BERGER, Ruy Apresentação à obra de Filmus, Daniel et alii; Ensino Médio: Cada vez mais necessário, cada vez mais insuficiente - tradução de José Ferreira Brasília: UNESCO, SEMTEC/MEC, BRASIL, MEC/INEP, Avaliação de concluintes do Ensino Médio em Nove Estados Relatório Final, 1997 Brasília, SEMTEC/MEC e Unesco - pesquisa Violência, Aids e Drogas na escola, 2001 DELORS, Jacques Educação: Um Tesouro a Descobrir- Co-edição: Cortez, Unesco e MEC, Revistas Especializadas CARVALHO, José Sergio. O discurso pedagógico das diretrizes curriculares nacionais: competência crítica e interdisciplinaridade. In: Cadernos de Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, n. 112, pp , mar Citado por Abramovay e Castro (op.cit: 229) CUNHA, Luiz Antônio. Ensino Médio e Ensino Técnico na América Latina: Brasil, Argentina e Chile. In: Cadernos de Pesquisa, Fundação Carlos Chagas, n.111, pp.47-70, dez citado por Abramovay & Castro (op.cit:226) FERRETI, Celso J. Mudanças em sistemas estaduais de ensino em face das reformas do Ensino Médio e no Ensino Técnico. Revista Educação & Sociedade, ano XXI, n.70, pp.80-99, abr.2000 citado por Abramovay e Castro (op.cit: 227)

6 205 FRANCO, Creso e Bonamino, Alicia O ENEM no contexto das políticas para o Ensino Médio In: Revista Química Nova na Escola, Sociedade Brasileira de Química, No. 10, Novembro de 1999 JUVENTUDE E CONTEMPORANEIDADE- In: Revista Brasileira da Educação ANPED Associação Nacional de Pós-graduação em Educação - Número especial Maio/Dezembro de 1997 KUENZER, Acácia Na apresentação ao Dossiê Ensino Médio O Ensino Médio agora é para a vida: Entre o pretendido, o dito e o feito In: Revista Educação e Sociedade, ano XXI, n. 70, abril de 2000 pp 15 a 21 OLIVEIRA, João Batista Araujo e. Quem ganha e quem perde com a política do Ensino Médio no Brasil? In: Revista Ensaio. Rio de Janeiro, v.8, n.29, pp , out./dez a citado por Abramovay & Castro (op.cit:225) REVISTA do SIEESP, Fev/2000, sessão Educação LOPES, Alice Casemiro Competências na organização curricular da reforma do ensino médio. In: Boletim Técnico do Senac, v.27, n.3, pp.2-11, set./out citada por Abramovay e Castro (op.cit:227) Artigos Mídia em geral Editorial JB - Formação Técnica no Pedro II In:Jornal do Brasil, Editoria Cidade, 04 de fev de 1999, página 23 1 ª edição. Guia do Estudante, Ed. Abril, Edição de 1997: JB de 05/09/1999 Matéria A lição espanhola assinada pela colunista Ana Lagoa: 1 a Jornal O Dia Encarte Especial Educação 19/ Set/1999. Lagoa, Ana O Preço dos anos perdidos JB - Entrevista com Secretário Estado Hézio Cordeiro. Leali, Francisco Uma revolução no Ensino Médio Jornal do Brasil, 05/09/1999, editoria Brasil, pag 10 2 ª edição. Lima, Maísa. Baixo astral na escola, 16/04/ Jornal O Popular de Goiânia

7 206 Lima, Rosa Artigo: O desafio de mudar o ensino médio e profissionalizante Jornal do Brasil, 10 de jan de 1999, caderno Brasil pág 6-2ªedição. Lima, Rosa Crise ameaça excelência do Colégio Pedro II- In: JB, 14 /03/1999, Brasil, p ª edição. Revista Época, Edição 13 de setembro de 1999, Ciência e tecnologia / Educação, pag 97 a 102.

8 7 ANEXOS Anexo 1 Artigo: Baixo astral na escola Lima, Maisa Publicado em 16/04/ Jornal O Popular - Goiânia O Popular, 16/04/ Goiânia GO Baixo astral na escola Pesquisa da Unesco mostra insatisfação de professores e alunos. Docentes não gostam das aulas nem dos estudantes Maisa Lima Ângela de Lourdes Rezende Araújo tem 28 anos, é professora e trabalha em duas escolas do Setor Pedro Ludovico, uma da rede municipal e a outra, conveniada. Apesar da pouca idade, está desanimada com a profissão. Ela diz que há boas propostas pedagógicas, entretanto elas esbarram no individualismo reinante. "Bem que a gente tenta deixar a aula mais interessante, procura fazer cursos e tudo o mais. Mas toda iniciativa morre na falta de tempo e na indisciplina dos alunos", queixa-se. Esta sensação de impotência foi um dos dados preocupantes levantados pela pesquisa nacional Violência, Aids e Drogas nas Escolas, realizada sob coordenação técnica da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), com o apoio de vários parceiros. O levantamento abrangeu 14 capitais brasileiras, Goiânia entre elas. Com os dados apurados, a pesquisa levanta um questionamento: quando 49% do corpo técnico-pedagógico das redes estadual, municipal e particular de ensino afirmam não gostar das aulas e 42% declaram o mesmo sobre a maioria dos alunos, há alguma coisa errada. A desesperança de alunos e professores é tanta que eles questionam a própria função da escola. Para 40% dos estudantes, ela ensina pouco ou nada. Surpreendentemente, 33% dos educadores compartilham desta opinião (veja quadro). "São dados que chocam. O próprio professor reconhece que a escola não está cumprindo o seu papel", preocupa-se a secretária estadual de Educação, Eliana França Carneiro. Ela acredita que parte desse desânimo pode ser creditada à forma como vem sendo trabalhado o ensino teórico das disciplinas. "O professor precisa explicar a importância, o significado disso na vida do estudante", opina. Coleguismo Se houve uma época em que encontrar os amigos era um estímulo para ir à escola, este tempo já passou. Quando convidados a apontar os cinco maiores problemas do seu colégio, 73% dos estudantes goianienses ouvidos pela Unesco disseram que não apreciam seus colegas e colocaram a indisciplina como um problema. Presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), Coloanan Costa Aguiar confirma que a situação é muito séria e acredita que ela tem origem nas casas dos alunos. "Os pais são muito liberais. O aluno não está acostumado a ouvir e a escola não tem como punir", resume. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG) e coordenadora da pesquisa da Unesco em Goiânia, Maria Hermínia Marques da Silva Rodrigues acredita que esta animosidade entre os alunos pode ser explicada pelo excesso de individualismo e competitividade que reina na sociedade e reflete-se na escola. "Tal disposição nos leva a ser impacientes com o outro. Muitos estudantes têm medo de fazer perguntas em sala de aula, pela reação irônica dos colegas. É preciso reforçar a cooperação", aconselha a educadora.

9 201 Anexo 2 Questionário para professores Prezado(a) colega educador(a) do Colégio Pedro II Unidade Como mestranda em Educação da PUC-Rio, venho pela presente solicitar sua colaboração no preenchimento deste questionário. O mesmo destina-se a uma pesquisa acadêmica sobre o processo de construção do Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II, com destaque para a implementação do Currículo por Competências no Ensino Médio Regular. Caso concorde em participar, solicitamos a gentileza de responder às questões que seguem, da forma mais fiel e objetiva possível. Os questionários não são identificados nominalmente para garantir todo o sigilo e cuidado necessários ao manuseio ético dos dados fornecidos. Além disso, você poderá devolver o questionário devidamente preenchido diretamente à pesquisadora que estará de plantão na sala dos professores desta Unidade no dia / /2003, -feira, no horário entre h. Sabemos que esta é uma tarefa demandante. Entretanto, o tempo médio gasto para responder o questionário pelos colaboradores que participaram do pré-teste realizado, foi de 20 minutos. Gostaríamos de agradecer antecipadamente a atenção dispensada e reafirmar nossa admiração pelo importante trabalho realizado por vocês, corpo docente do Colégio Pedro II. Fique certo(a) de que sua contribuição será extremamente valiosa também para esta pesquisa que pretende contribuir, ainda que de forma modesta, para o debate sobre o ensino médio na atualidade. Cordialmente, Thelma Lucia Pinto Polon Contatos: tlpolon@terra.com.br ou pelos telefones: >>>>>>>>>

10 202 Questionário para professores - Parte A Perfil Profissional Componente curricular: Sexo: Idade: Unidade(s) em que atuou(sigla): Série Tempo de CPII: Como se compõe a sua carga horária semanal no CPII: Sala de aula h Reuniões Pedagógicas h Atividades de planejamento/preparo das aulas: h Outras(citar) : Total semanal: Remuneração Bruta: R$ Além da docência, já exerceu outra função no CPII? Qual(is)/Tempo/Período Formação: Graduação/instituição/ ano de conclusão: Especialização ou pós-graduação lato sensu: Tema/instituição/ano de conclusão Pós-graduação stricto sensu Mestrado: Tema/instituição/ano de conclusão Pós-graduação stricto sensu Doutorado: Tema/instituição/ano de conclusão Participação em cursos, congressos, palestras, teleconferências, etc. sobre temas diretamente relacionados à implementação das DCNEM/PCNEM. Mencionar tema, instituição promotora e ano(s): Exerce outra atividade profissional além do CPII? Se sim: Função: Carga horária semanal: Outras informações que considere relevantes para caracterizar seu perfil profissional:

11 203 Parte B Questões abertas (Se necessário, use o verso da folha para as respostas) 1. Na sua opinião, o Ensino Médio tem servido a que tipo de propósito na atualidade? 2. Você concorda com isso ou acha que o Ensino Médio poderia ter uma função diferente? Qual? 3. A partir das duas questões anteriores, como você situa a sua prática docente? _ 4. É sabido que, a partir da Lei 9394/96, o Colégio Pedro II (CPII) produziu um novo Projeto Político Pedagógico (PPP), para ser implementado a partir de Isso posto, pergunta-se: a) Você conhece este documento? Em que nível de profundidade? b) Você contribuiu para esta produção? Com que grau de envolvimento? c) Que continuidades / identidades você percebe entre o trabalho pedagógico que você já vinha desenvolvendo antes da reforma curricular e o que foi proposto nos DCNEM s/pcnem s? d) Quais as diferenças ou descontinuidades?

12 COMPETÊNCIA(S) é um termo que aparece com freqüência nas DCNEM, nos PCNEM e na nova proposta curricular do CPII. O que você entende por isso e qual a sua opinião sobre a viabilização deste conceito no aspecto pedagógico (transformação em tarefas, atividades, avaliação, etc. )? 5. Quando se propôs um Currículo por competências no CPII, quais os principais aspectos que geraram manifestações de concordância, discordância ou contribuíram para determinar inicialmente os níveis de rejeição ou adesão ao processo de revisão curricular entre direção, funções técnicas e professores? 6. Qual foi o seu posicionamento diante dos aspectos apontados na questão 5? 7. No texto introdutório ao PPP, menciona-se a realização de dois Encontros Pedagógicos dos Professores do CPII na época que antecedeu à oficialização das DCNEM s e PCNEM s com o intuito de discutir os rumos e metas para o colégio. a)você participou desses encontros? ( ) sim ( ) não ( em caso negativo, justificar) b) Em caso afirmativo, quais os problemas discutidos e as soluções apontadas pelos professores que você considera que foram acolhidas quando da implantação do novo currículo por competências? 8. O referido documento (PPP) menciona, ainda, a participação do CPII nas discussões preliminares à aprovação das DCNEM em Brasília. a) Você acompanhou este processo? ( ) Sim- De que forma? ( ) Não justificar.

13 205 b) Quem foram os representantes e como se deu a escolha dessas pessoas? c) Na sua opinião, a equipe escolhida para representar o CPII junto ao MEC exerceu efetivamente esse papel, a saber: - Discutindo regularmente as proposições com o(s) grupo(s) local(is), atuando como porta-voz(es) das opiniões coletivas? ( ) sim ( ) não - Porque? - Mantinha o grupo efetivamente informado sobre as discussões e encaminhamentos? ( ) sim ( ) não - Porque? - As formas de comunicação praticadas com regularidade, foram: ( ) por escrito ( ) discussões em pequenos grupos ( ) fóruns ampliados de debate ( ) não houve comunicação regular ( ) Outros citar: 9. Na introdução ao PPP, utiliza-se a expressão Novo Velho Colégio Pedro II para designar a forma como o colégio vem procurando constituir sua identidade na contemporaneidade. Nas palavras do autor: Novo no sentido de incorporar o acervo de conhecimentos que a ciência, a tecnologia, e as ciências humanas e comportamentais colocaram modernamente à disposição da Educação; Novo no sentido de perquirir metodologia, conteúdos programáticos e ação educativa ajustada à realidade brasileira; Velho no aspecto de não abdicar da cultura humanística de sua origem, de não abrir mão da densidade e da profundidade na transmissão de conhecimentos; Velho a fim de não se deixar levar por modismos educacionais, muitas vezes sem lastro na experiência e de origem espúria (PPP:13-grifos do autor). E mais adiante complementa: Renovar estruturas para alcançar metas de eficiência no processo educacional representa uma das características significativas do PPP, preparando-se, assim, o CPII para cumprir sua missão e levá-la a bom termo face aos desafios sócio-econômicos e culturais deste novo milênio (: 21). Isto posto, pergunta-se: Você concorda com estes preceitos institucionais? Justifique.

14 Considerando o histórico de desempenho dos alunos do Colégio Pedro II nos sistemas de avaliação em especial no ENEM (Exame Nacional para o Ensino Médio) e Vestibulares, você acha que a implantação do currículo por competências irá melhorar ou piorar os resultados dessa primeira geração pós- PCN s, ou seja, os formandos 2003? Porquê? 11. Qual tem sido o padrão de relacionamento da comunidade Pedro II com o governo federal e quais as perspectivas pós-gestão FHC? Questionário para professores - Parte C Questões objetivas Por ocasião da escrita do PPP do Colégio Pedro II, a equipe do STEA realizou um diagnóstico institucional que identificou os Entraves Institucionais, alguns seguidos de Propostas e Metas 1 para a escola como um todo. Inserimos na Parte C deste questionário um quadro-síntese dos problemas indicados naquele relatório, para que você possa reavaliá-los em sua evolução. Por favor, responda às questões indicadas no quadro a seguir com base na seguinte legenda: número 1 o problema continua sem solução ou com poucas variações em relação ao passado; número 2 a situação mencionada já apresenta avanços número 3 o problema apontado já foi resolvido ou se encontra próximo de uma solução. (quadro adaptado) Entraves Administrativos e Pedagógicos 1. Escola totalmente voltada para o vestibular ; resistência ao novo por parte de docentes e técnicos; Sistema de avaliação baseado no controle dos conteúdos (enfoque Quantitativo); Incoerência entre a prática e a avaliação (codificação que não representa o trabalho realizado e não mostra o desenvolvimento do trabalho discente) Propostas/Resposta Aulas mais dinâmicas, com práticas mais facilitadoras da aprendizagem; Aproximação conteúdo e vida; Tratamento curricular interdisciplinar e contextualizado; Implementação de um sistema de avaliação compatível com um currículo por competências Resposta: 1 Conforme PPP CPII - Pag. 69 a 73.

15 Insegurança e desconhecimento de parte do corpo docente com relação às novas propostas; falta de embasamento teórico e de condições objetivas para uma proposta interdisciplinar e contextualizada; falta de espaços de debates entre professores de diferentes disciplinas; Inexistência de cursos de capacitação para docentes e técnicos-administrativos com vistas ao aprimoramento do processo pedagógico e administrativo 4. Dicotomia entre UE s I, II e III enquanto prática e delineamento filosófico-pedagógico; 05. Desconhecimento das competências de cada setor da Instituição e de seu funcionamento; falta de relacionamento efetivo entre os setores e, entre estes e os professores 06. Quantitativo de docentes e não docentes insuficiente para suprir necessidades mínimas ao bom funcionamento das EU s; lotação de funcionários (inclusive professores) sem formação adequada às funções que exercem (LDB art 85) 07- Professores e alunos desmotivados em face da atual conjuntura intra e extra-escolar ; Desestímulo face às condições materiais de trabalho e de remuneração incompatível com atribuições e responsabilidades exigidas; Poucos laboratórios; ausência de salas de multimeios e de bibliotecas adequadas 08- Concurso prejudica e elitiza a escola democrática Resposta: 09 - Divulgação deficiente de atos oficiais, resoluções dos órgãos colegiados e de informações de caráter administrativo e pedagógico 10. Pouco envolvimento dos pais, responsáveis e alunos por ausência de definição dos papéis de cada um desses segmentos no processo educacional da instituição 11. Incompatibilidade entre as recomendações das DCN e dos PCN e a política quantitativa do colégio e sua organização 12. Número elevado de aulas por dia para o professor A estrutura organizacional do Colégio não permite que se avance no pedagógico- Inovações Criação de grupos de estudo com prazos estabelecidos sobre temas de interesse Pedagógico; reuniões intra e interdepartamentais para discussão e implementação de questões curriculares comuns; reuniões interdisciplinares sistemáticas e obrigatórias; biblioteca para professores; cursos para professores e coordenadores com base nos reais interesses e necessidades dos mesmos Resposta: ( Não foi apresentado proposta) Resposta: Conhecimento do papel das competências de cada setor; Definição de papéis, das competências e responsabilidades dos diversos setores; entrosamento entre os vários setores e professores Resposta: Contratação de pessoal qualificado Resposta: Diminuição do número de alunos por turmas (em todas as EU s II e III); Fixação do número de alunos: 30 no Ensino Fundamental; 35 no Ensino Médio, exigência para a proposta de qualidade. Resposta: Resposta: Introdução de fóruns de gestão democrática dentro das perspectivas alçadas de decisões e responsabilidades; Ouvir os segmentos da escola para depois tomar decisões; Critérios claros quanto ao poder de decisão Resposta: Construir um processo de educação de massa com Qualidade Resposta: Resposta: Resposta:

16 208 Anexo 3 Roteiro de entrevista semi-estruturada para os várias funções (Textos de referência: DCNEM/PCNEM/PPP-CPII) I. Entrevistas Individuais com Direção A) Diretor-geral do CPII Nome completo Idade Formação Tempo de CPII Histórico de atuação no CPII Tempo na função de diretor-geral Forma de ascensão ao cargo de diretor-geral Questões para a entrevista 1. Como a direção, equipes técnicas e professores receberam os DCNEM/PCNEM quando de sua proposição oficial; ou seja, quais os principais aspectos que geraram manifestações de concordância, discordância ou contribuíram para determinar inicialmente os níveis de rejeição ou adesão ao processo de revisão curricular? Palavras-chave a explorar: CPII como laboratório de práticas pedagógicas, vinculação ao governo federal, autonomia político-pedagógica ( até que ponto?) - convergência com proposições oficiais, viabilidade político-pedagógica, contribuição para a formação dos jovens, Perfil dos alunos CPII Em seu texto introdutório ao PPP do CPII, o senhor cita Ortega & Gasset, para afirmar que Reforma não é apenas para correção de abusos, mas criação de novos usos (PPP: 13), pergunta-se: Quais os abusos praticados anteriormente ao PPP? Quais os novos usos pretendidos? 3. Na apresentação ao PPP, afirma-se que, ao contrário do fulgor individual dos membros de douta Congregação do passado, nos dias atuais, o individualismo cede lugar ao trabalho coletivo no CPII. Isso posto, pergunta-se: como se deu o processo de discussão e organização interna para viabilizar a participação dos vários cargos e funções na proposição do novo currículo? Palavras-chave a explorar: perfil dos quadros em geral e dos professores do Pedro II, estabilidade dos quadros profissionais, processo de discussão...democracia,

17 209 participação.., diferenças, divergências. 4. O referido documento (PPP) menciona, ainda, a participação do CPII nas discussões preliminares à aprovação das DCNEM em Brasília. Como se deu esta representação? Quem foi convidado a participar dessas discussões em nome do colégio? Palavras-Chave:Constituição das equipes de trabalho (tipos de cargos, funções,tempo dedicado a essa tarefa), as pessoas que saíram do CPII para colaborar diretamente no governo (Quantas? Quem? Quais áreas? Destino pós-gestão FHC: retornaram aos seus postos no CPII?) 5. A propósito dos conceitos Novo/Velho utilizados para designar a forma como o CPII vem procurando se constituir na contemporaneidade, ou seja, buscando inovar sem cair em modismos, pergunta-se: quais aspectos se fez questão de conservar na constituição do currículo do CPII nos últimos anos? 6. Em complemento à questão anterior: Na apresentação ao PPP menciona-se a existência de inovações curriculares que já vinham sendo incorporadas à estrutura curricular e à dinâmica do processo ensino aprendizagem no CPII, antes mesmo das DCNEM serem levadas à público. Quais seriam elas? 7. Como o senhor traduz a noção de competência, central nas DCNEM/PCNEM e na nova proposta curricular do CPII, e qual a sua opinião sobre sua viabilização no plano político-pedagógico? Palavraschave para esse conjunto de questões: modismos, interdisciplinaridade, contextualização, projetos, demandas atuais, Mundo do trabalho, Sociedade tecnológica, exames de acesso ao ensino superior (Novas tendências vestibulares, ENEM, etc) foi, oficialmente, o ano em que o novo projeto curricular começou a ser implementado no CPII. Na sua opinião, quais os avanços e recuos realizados nesses três anos? Quais os fatores intervenientes que favoreceram ou dificultaram o processo na fase de implementação? Palavras-chave: infra-estrutura, resistências/transformações ao projeto original, efetividade... diferentes visões sobre ensino Médio Considerando o histórico de desempenho dos alunos do Colégio Pedro II nos sistemas de avaliação em especial no ENEM (Exame Nacional para o Ensino Médio) e Vestibulares, é possível mensurar os impactos decorrentes da mudança processada no currículo nesta primeira geração

18 210 de formandos pós-pcnem? Palavras-Chave: resultados, tempo da experiência com o novo currículo No item Histórico do PPP, afirma-se: Renovar estruturas para alcançar metas de eficiência no processo educacional representa uma de suas características significativas, preparando-se, assim, o CPII para cumprir sua missão e levá-la a bom termo face aos desafios sócio-econômicos e culturais deste novo milênio (: 21). Isto posto, pergunta-se: A implantação do Currículo por Competências do CPII tem se mostrado um caminho acertado para o cumprimento dessa missão? 11. Qual tem sido o padrão de relacionamento da comunidade Pedro II com o governo federal atualmente e quais as perspectivas pós-gestão FHC? Palavras-Chave: consolidação, reestruturação, autonomia, Para finalizar: Formandos 2003 Podemos afirmar que os jovens que estão saindo do CPII este ano são mais competentes que os de turmas anteriores? (A explorar: Em que? Para que? Para quem?.. B) Diretor de Unidade Escolar do CPII Questões de identificação idem roteiro anterior Questões para a entrevista: 01. Como a Direção, membros da equipe técnica e professores desta Unidade Educacional do CPII, receberam os DCNEM/PCNEM quando de sua proposição oficial; ou seja, quais os principais aspectos que geraram manifestações de concordância, discordância ou contribuíram para determinar inicialmente os níveis de rejeição ou adesão ao processo de revisão curricular? Palavras-chave a explorar: CPII como laboratório de práticas pedagógicas, vinculação ao governo federal, autonomia políticopedagógica ( até que ponto?) - convergência com proposições oficiais, viabilidade político-pedagógica, contribuição para a formação dos jovens, Perfil dos alunos CPII Na apresentação ao PPP, afirma-se que, ao contrário do fulgor individual dos membros de douta Congregação do passado, nos dias atuais, o individualismo cede lugar ao trabalho coletivo no CPII. Isso posto, perguntase: como se deu o processo de discussão e organização interna nesta Unidade Escolar para viabilizar a participação dos vários cargos e funções na proposição do novo currículo? Palavras-chave a explorar: perfil dos quadros em geral e dos professores do Pedro II, estabilidade dos quadros

19 211 profissionais, processo de discussão...democracia, participação.., diferenças, divergências. Se possível, explorar ainda: Constituição das equipes de trabalho (tipos de cargos, funções, formas de contratação), as pessoas que saíram do CPII para colaborar diretamente no governo (Quantas? Quem? Quais áreas? Destino pós-gestão FHC: retornaram aos seus postos no CPII?) 03. O referido documento (PPP) menciona, ainda, que até 1999 foram realizados dois Encontros Pedagógicos dos Professores do CPII, para discutir os objetivos e metas para a instituição. Como foi a adesão dos profissionais desta Unidade neste processo?o que ficou dessa mobilização para esta Unidade do CPII? Esses encontros geraram encaminhamentos práticos nesta Unidade? Quais? Estas definições foram consideradas quando da proposição de um Currículo por competências? Palavras-chave a explorar: quantidade e qualidade dessa participação... capacidade de incorporação das contribuições geradas pela instituição. 04. A propósito dos conceitos Novo/Velho utilizados para designar a forma como o CPII vem procurando se constituir na contemporaneidade, ou seja, buscando inovar sem cair em modismos, pergunta-se: Qual o perfil do professorado do CPII desta unidade? Mais conservadores ou inovadores? 05. Em complemento à questão anterior: Na apresentação ao PPP menciona-se a existência de inovações curriculares que já vinham sendo incorporadas à estrutura curricular e à dinâmica do processo ensino aprendizagem no CPII, antes mesmo das DCNEM serem levadas à público. Quais seriam elas nesta Unidade Escolar? 06. Como o(a) senhor(a) traduz a noção de competência, central nas DCNEM/PCNEM e na nova proposta curricular do CPII, e qual a sua opinião sobre sua viabilização no plano político-pedagógico? Palavras-chave para esse conjunto de questões: modismos, interdisciplinaridade, contextualização, projetos, demandas atuais, Mundo do trabalho, Sociedade tecnológica, exames de acesso ao ensino superior (Novas tendências vestibulares, ENEM, etc) foi, oficialmente, o ano em que o novo projeto curricular começou a ser implementado no CPII. Na sua opinião, quais os avanços e recuos realizados nesses três anos? Quais os fatores intervenientes que favoreceram ou dificultaram o processo na fase de implementação? Palavras-chave: infraestrutura, resistências/transformações ao projeto original, efetividade...

20 212 diferentes visões sobre ensino Médio Considerando o histórico de desempenho dos alunos do Colégio Pedro II nos sistemas de avaliação em especial no ENEM (Exame Nacional para o Ensino Médio) e Vestibulares, é possível mensurar os impactos decorrentes da mudança processada no currículo nesta primeira geração de formandos pós-pcnem nesta Unidade Escolar? Palavras-Chave: resultados, tempo da experiência com o novo currículo Qual tem sido o padrão de relacionamento da comunidade Pedro II Unidade com o governo federal e quais as perspectivas pós-gestão FHC? Palavras-Chave: consolidação, reestruturação, autonomia, Para finalizar: Formandos 2003 Podemos afirmar que os jovens que estão saindo do CPII Unidade deste ano são mais competentes que os de turmas anteriores? (A explorar: Em que? Para que? Para quem?...) II. Entrevistas Funções Técnicas: Nome completo Idade Formação Tempo de CPII Histórico de atuação no CPII Tempo na função de : Forma de ascensão ao cargo de : Questões para a entrevista 1. Qual foi o papel ocupado pela (nome da função) no processo de revisão curricular empreendido pelo CPII após promulgação da Lei 9394/96? Ações encaminhadas, formas de atuação, produções geradas, etc. 2. No PPP existe um importante trabalho de levantamento de dados para caracterização do Complexo Escolar Pedro II: Rede Física, corpo docente (por unidade escolar e por departamento 2 ), distribuição do corpo discente (por turnos nas diferentes unidades), formas de acesso, convênios e parcerias institucionais. Isso posto, pergunta-se: 2 Aproveitar para esclarecer dúvida pag 28: porque desenho e educacão artistica integram o departamento de geografia, historia, filosofia e sociologia? Não seria a área de linguagens, códigos e suas tecnologias?)

21 213 A) Como este trabalho foi encaminhado? Quanto tempo levou para ser desenvolvido/finalizado? Quem colaborou? Que questões suscitou quando de sua finalização? B) O PPP não faz distinção entre alunos do turno diurno, vespertino ou noturno. Há alguma preocupação em adequar os preceitos gerais do ensino às diferentes realidades seja em função do perfil do público que atende ou do turno? C) Os convênios e parcerias são buscados de forma articulada aos conteúdos das disciplinas como forma de desenvolver competências ou são circunstanciais, digo, surgem pela facilidade de contato com as instituições, pela localização da escola, etc.?) Questões para SOE: Como funcionam estes convênios? Critério de seleção dos alunos? Duração? Intenções pedagógicas? Vinculação aos conteúdos escolares? Questões para SOE 2 Sobre o trabalho de Orientação Vocacional: Como é feito? Qtos alunos aderem por ano? Existe algum mapeamento quanto as principais tendências (campos ou áreas de preferência profissional?) Questões para Coordenação Pedagógica: O quanto essas parcerias são vinculadas ao ensino dos conteúdos específicos? O quanto são ferramentas para o desenvolvimento intencional de competências cognitivas, relacionais, etc., ou criar os contextos de significação necessárias a aprendizagem das várias linguagens das diferentes áreas? D) Quais os usos ou as decisões institucionais tomadas a partir da apresentação desses dados? 3) Igualmente importante é o Estudo Análise de Realidade da Escola como espaço de contradições (PPP : 37 e seguintes). 1 º nível de discussão: esclarecer algumas dúvidas/aprofundar a compreensão dos dados apontados: A) Sobre o professorado: predominância do feminino (70,41%), entre 31 e 51 anos de idade (70,40%), com bastante tempo de casa (apenas 14,29% tem menos de 8 anos de contratação/ cerca de 37% tem cerca de 20 anos de atuação no CPII), cerca de 60% contratados em regime de dedicação exclusiva e cerca de 30% tem 40 horas (praticamente disponibilidade Integral). Cerca de 53% tem especialização além da graduação, 20% tem mestrado e cerca de 2% tem doutorado. Isso posto, pergunta-se: padrão médio de remuneração dos professores do CPII?

22 214 Como é a destinação de tempo para aulas e outras atividades (formação permanente, reuniões pedagógicas, plano de cargos e salários, etc.). Como é a mobilidade dentro da função ( Assessorias, funções técnicas, etc) A instituição prevê remuneração extra para o desenvolvimento de projetos especiais? Em quais circunstâncias? B) Sobre o alunado. Perfil sócio-econômico: maioria tem casa própria, há diferenças do padrão sócio-econômico entre regiões (Humaitá, Centro e Engenho Novo parecem ser populações melhores, financeiramente falando), pais com bom nível de instrução, etc. Como estes dados são disponibilizados para os professores e técnicos responsáveis pelo cotidiano escolar? Este subsídio tem servido para a tomada de decisões pedagógicas? Como? Como é tratada a questão das diferenças na escola? C) Diagnóstico Escolar: - Como foi o processo de construção da Matriz de Levantamento de Dados, ou seja, quem definiu os quesitos e, dentro destes, os itens que seriam avaliados? - Quais os desdobramentos verificados nas diferentes unidades escolares após divulgação dos resultados? E a repercussão nas diferentes equipes de trabalho técnico-pedagógico? - Os problemas identificados foram considerados quando da proposição da reforma curricular no complexo educacional Pedro II? - Decorridos três anos desde a divulgação desses resultados, de modo geral, o que permanece como nó critico ou aspectos sinalizados como problemas e o que já se pode considerar mais bem encaminhados ou resolvidos nas várias unidades de ensino e setores técnicos - Quanto aos Entraves Institucionais: Propostas e Metas (pag 69 e seguintes), identificados pelo STEA por ocasião da realização do diagnóstico, como você(s) percebe a evolução dos aspectos pedagógicos apontados no relatório? Quanto aos entraves administrativos, igualmente identificados à época, como se deu a evolução/superação dos problemas apontados no relatório? Por fim, você considera que a experiência de construção de um currículo por competências no CPII pode ser, como em épocas passadas, uma referência

23 215 para outras escolas? Roteiro para Assessoria Projetos Especiais 1. Qual foi o papel ocupado por você(s), enquanto Assessoria para Projetos Especiais no processo de revisão curricular empreendido pelo CPII após promulgação da Lei 9394/96? Ações encaminhadas, formas de atuação, produções geradas, etc. 2. Na sua opinião, como a direção, técnicos e professores receberam os DCNEM/PCNEM quando de sua proposição oficial; ou seja, quais os principais aspectos que geraram manifestações de concordância, discordância ou contribuíram para determinar inicialmente os níveis de rejeição ou adesão ao processo de revisão curricular? 3. Na apresentação ao PPP, afirma-se que, ao contrário do fulgor individual dos membros de douta Congregação do passado, nos dias atuais, o individualismo cede lugar ao trabalho coletivo no CPII. Isso posto, perguntase: como se deu o processo de discussão e organização interna aos departamentos para viabilizar a participação dos vários professores na proposição do novo currículo? Surgiram dificuldades? Como foram contornadas/resolvidas? 4. O referido documento (PPP) menciona, ainda, a realização de dois Encontros Pedagógicos dos Professores do CPII, em busca da definição de objetivos e rumos para a escola. Como foi esta participação nos diferentes departamentos? Algum se destacou mais pela participação (ou ausência?) Esses encontros geraram encaminhamentos práticos para a sua disciplina ou área curricular? Quais? Estas definições foram consideradas quando da proposição de um Currículo por competências? 5. A propósito dos conceitos Novo/Velho utilizados na introdução ao PPP para designar a forma como o CPII vem procurando se constituir na contemporaneidade, ou seja, buscando inovar sem cair em modismos, pergunta-se: quais aspectos se fez questão de conservar e o que se buscou inovar na constituição do currículo das áreas (ou disciplinas) nos últimos anos? 6. Como vocês traduzem as noções: competência, interdisciplinaridade e contextualização, centrais nas DCNEM/PCNEM e na nova proposta curricular do CPII, e como estas noções tem sido viabilizadas no plano pedagógico especificamente em cada área de atuação?

24 foi, oficialmente, o ano em que o novo projeto curricular começou a ser implementado no CPII. Na opinião de vocês, quais os avanços e recuos realizados nesses três anos? Quais os fatores intervenientes que favoreceram ou dificultaram o processo na fase de implementação? 8. Considerando o histórico de desempenho dos alunos do Colégio Pedro II nos sistemas de avaliação em especial no ENEM (Exame Nacional para o Ensino Médio) e Vestibulares, é possível mensurar os impactos decorrentes da mudança processada no currículo nesta primeira geração de formandos pós-pcnem? 9. Qual tem sido o padrão de relacionamento da comunidade Pedro II com o governo federal e quais as perspectivas pós-gestão FHC? 10. Formandos 2003 Podemos afirmar que os jovens que estão saindo do CPII este ano são mais competentes que os de turmas anteriores? (Em que? Para que? Para quem?...) 11. Por fim, vocês consideram que a experiência de construção de um currículo por competências no CPII pode ser, como em épocas passadas, uma referência para outras escolas?

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