A Prática do Estágio Monitorado na Pós-Graduação Lato Sensu em Medicina do Trabalho

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1 Sessão Especial sobre Ensino da Medicina do Trabalho e da Saúde do Trabalhador A Prática do Estágio Monitorado na Pós-Graduação Lato Sensu em Medicina do Trabalho João Silvestre da Silva-Jr joaossj@gmail.com Gramado, 19/05/10

2 Contexto Educação Médica Mattos, Educação Competências intelectuais e manuais Adquiridas e desenvolvidas Medicina Ensino-aprendizagem - ótica do professor Memorização e repetição Costa, 1997 Prática Anamnese, exame físico, delineamento do caso Professor - facilitador e orientador Dias, 2003 Competências Básicas para a atividade profissional Ferramenta de trabalho aberta e evolutiva Educação continuada

3 Contexto Pós-Graduação em Medicina do Trabalho Repullo Júnior, Cursos de formação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho, Fundacentro Dias, 2003 ANAMT Cursos teóricos de conteúdos clássicos/ultrapassados Formação insuficiente para as exigências do mercado AMB, 2002 Medicina do Trabalho / Especialidade Médica Programa de Residência Médica Reestruturação dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu Aumento de sua carga horária mínima --> atividades práticas Supervisionadas e baseadas em diretrizes e competências

4 Contexto FMC Santa Casa SP CEMT desde 1974 Grade curricular teórico-prática de 680 horas-aula Adequação do Regimento Interno Programa de Estágio Monitorado (PEM) Não obrigatório Carga horária de 1.240h Discussão das atividades práticas Nova metodologia de ensino Necessidade de avaliação Impacto no aproveitamento acadêmico dos alunos Estreitamento da relação entre eles e o exercício da especialidade

5 Objetivos Descrever a estrutura do Programa de Estágio Monitorado (PEM) do CEMT da FCMSCSP Descrever a percepção dos coordenadores do CEMT Implantação Repercussão sobre os alunos Repercussão entre os profissionais das empresas Analisar a atual relação dos ex-alunos com o mercado de trabalho da especialidade Discutir a importância da prática em Medicina do Trabalho na formação em pós-graduação Lato Sensu

6 Material e Método Trabalho descritivo de corte transversal qualiquantitativo Passo 01: Levantamento de dados Fase 01) Alunos com crédito > 01 hora no PEM Fev/2005 a Fev/ alunos Fase 02) Envio de questionário estruturado por Resposta via , fone e presencial Informações sobre idade, sexo, ano de formatura, ano do CEMT, conclusão da carga horária do PEM e motivo da não-conclusão, vínculo profissional e carga horária semanal na especialidade, vínculo profissional em outra especialidade, avaliação e recomendação da inclusão obrigatória do PEM no CEMT, recomendação de melhorias no PEM 2)

7 Material e Método Passo 02) Discussões não-estruturadas Fase 01) Percepção entre os coordenadores do CEMT Fase 02) Reuniões com representantes de empresas que foram local de estágio Dois autores visitaram as três empresas com maior número de crédito de horas Abordagem de questões acerca de aproveitamento dos alunos, grau de fixação dos estagiários às empresas, percepção das limitações do PEM e perspectivas para melhoria da interface acadêmico-empresarial

8 Descrição do Programa de Estágio Monitorado (PEM) Carga horária 1.240h Bimonitorização das atividades do aluno Médicos do Trabalho local do estágio e instituição de ensino Empresa propõe parceria - Realizada vistoria - Compatibilidade de atribuições Reuniões clínicas semanais 02 horas 03 a 05 alunos/coordenador Apresentação de um relatório de atividades realizadas na semana anterior Descrição de um caso clínico (ou atividade não-assistencial) Discussão entre os alunos orientada pelo tutor de ensino Levantamento de hipóteses para resolução do caso.

9 Percepção dos Coordenadores Implementação Vínculo profissional Escolha do estagiário Médicos examinadores (generalista) Rendimentos compatíveis Mural de empregos CEMT Noturno seg/qui 8 meses Diminuição da evasão escolar Contínuo aumento do interesse pelas discussões Pouca atividade não-assistencial descrita nos relatórios

10 Percepção dos Coordenadores Locais de Estágio Ausência de programa de desenvolvimento profissional Competências ANAMT Visitas aos locais de trabalho, estruturação de PCMSO, adequação de PPRA, gestão dos Serviços de Saúde Ocupacional, estudos epidemiológicos, investigação de nexo Especialistas em realização de exame ocupacional Rendimento baseado em atendimento médico Desmotivação para atividade não-assistencial Rotatividade Espaço para realização de Monografia de Conclusão de Curso

11 Dados da Amostra Tabela 01 Freqüência de alunos que participaram do estágio monitorado e que responderam o questionário. Ano da Turma Participação no PEM Resposta ao questionário TOTAL Fonte: Dados da amostra, mar/10

12 Dados da Amostra Tabela 02 Perfil da idade e sexo dos alunos que responderam o questionário Idade Feminino Masculino Total 20 a (21,7%) 31 a (69,6%) > (8,7%) Total 27 (58,7%) 19 (41,3%) 46 Fonte: Dados da amostra, mar/10

13 Dados da Amostra Tabela 03 Status dos alunos acerca da conclusão do Curso Teórico- Prático e Programa de Estágio Monitorado Conclusão Curso Teórico-Prático PEM Sim 26 (56,5%) 29 (63%) Não 20 (43,5%) 17 (27%) TOTAL Dificuldades temporais e espaciais Estrutura do programa Motivo pessoal Fonte: Dados da amostra, mar/10

14 Dados da Amostra Tabela 04 Distribuição do número de alunos de acordo com a carga horária semanal de atividade em Med. do Trabalho Carga Horária Semanal Número de Alunos Porcentagem 0 4 8,70% 1 a ,90% 21 a ,00% Mais de ,40% TOTAL ,00% Fonte: Dados da amostra, mar/10 Prova de Título de Especialista em Med. do Trabalho 06/46 (13%) Outras especialidades (45,2%) Permanecem trabalhando no local de estágio (47,6%)

15 Dados da Amostra Tabela 05 Pontuação dada pelos ex-alunos em relação à contribuição do estágio monitorado na formação em Medicina do Trabalho, em ordem crescente de importância Nota Número de alunos Porcentagem Não respondeu 1 2,20% 0 0 0,00% 1 0 0,00% 2 4 8,70% ,40% ,10% ,60% Total ,00% Fonte: Dados da amostra, mar/10

16 Dados da amostra Obrigatoriedade de participação no PEM 78,3% Sugestões para melhoria do PEM Montagem das turmas com menos alunos Rodízio entre coordenadores das reuniões Aprofundamento teórico nas discussões Abrir espaço para reuniões à distância e/ou fórum de discussão virtual Reestruturação do relatório semanal Intervir nas atividades oferecidas pelas empresas

17 Considerações Finais Dedicação à Especialidade Percepção da Coordenação Desistência da Medicina do Trabalho menos de 10% Amostra jovem (23 a 40 anos 91,3%) Vínculo de trabalho com carga semanal > 20h (67,3%) Fixação nas empresas Percepção de rotatividade pelos empresários Continuam trabalhando nos locais de estágio 47,6% Atividades não-assistenciais Importância do PEM como ferramenta de aprendizado 45,6% atribuem muita importância 78,3% recomendam a inclusão do programa na carga horária

18 Considerações finais Programa de Estágio Monitorado Cumpre as diretrizes preconizadas pela ANAMT prática Opção pela especialidade Omissão do mercado Título de Especialista da ANAMT Aprendizado mínimo cumprir exigências do MTE Acomodação na zona de conforto formação sólida Mudança na política de formação Salto de qualidade na mão-de-obra Melhor desempenho e aumento da produtividade Atender às necessidades de saúde da população Valorização do profissional entre os pares

19 Referências ANAMT - Associação Nacional de Medicina do Trabalho. Diretrizes da ANAMT para a programação de atividades Práticas nos cursos de especialização em Medicina do Trabalho (janeiro de 2005). Belo Horizonte: ANAMT, p. Disponível em: < Acesso em: 29 mar BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM n 1.634, de 11 de abril de Dispõe sobre convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado entre o Conselho Federal de Medicina CFM, a Associação Médica Brasileira - AMB e a Comissão Nacional de Residência Médica CNRM. Diário Oficial da União, Brasília, 29 abr Seção 1, p. 81. COSTA, Nilce Maria da Silva Campos. Docência no Ensino Médico: por que é tão difícil mudar? Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, p , jan./abr DIAS, Elizabeth Costa. Competências Requeridas para o Exercício da Medicina do Trabalho: Uma contribuição ao Processo de Formação e Educação Continuada/ Required Competencies for Occupational Medicine Practice. Belo Horizonte: CEAMT-ANAMT, GONÇALVES, Ernesto Lima. Elementos básicos da Educação Médica. Pediatria, São Paulo, v. 18 n. 3, p , MATTOS, Maria Cristina Iwama de. Ensino médico: o que sabemos?. Interface Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 1 n.1, p , Debate. REPULLO JÚNIOR, Rodolpho. Faculdade de Saúde Pública da USP: da Higiene dos Lugares de Trabalho à Saúde do Trabalhador. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, Belo Horizonte, v. 2, n. 4, p , out./dez

20 Sessão Especial sobre Ensino da Medicina do Trabalho e da Saúde do Trabalhador A Prática do Estágio Monitorado na Pós-Graduação Lato Sensu em Medicina do Trabalho João Silvestre da Silva-Jr joaossj@gmail.com Gramado, 19/05/10

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