Manual de Classificação Fiscal e Tributos

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1 PALAVRA TÉCNICA Bom, muitas pessoas me perguntam se: - Realmente tem a necessidade de lançar todas as regras e classificações fiscais? - Não conseguiria fazer a emissão de Nfe apenas com uma regra para todos os itens? - Porque é tão burocrático esse processo? Cuidando e gerindo processos com NFe, SPED e agora também com NCFe, indico claramente que se ganhe um tempo fazendo as regras e classificações fiscais, pode parecer estranho colocar a frase como citada que se ganhe tempo, mas é a mais pura verdade, lembrando que esse cadastro será feito apenas uma única vez, ao menos que o governo resolva alterar todas as regras tributárias. Outra questão é que para quem emite Nota Fiscal Eletrônica pelo aplicativo gratuito, deve marcar em cada item a ser faturado, ICMS, PIS, COFINS, IPI, lembrando que em uma NFe com 10 itens essa operação deverá ser repetida 10 vezes pelo menos, caso tenhamos 5 notas com 10 itens cada e mesmo que esses itens se repitam essa operação deverá ser repetida 500 vezes. Lembro ainda que as Classificações e Regras Fiscais estão para o software assim como estão as veias que levam sangue ao coração, assim como as mangueiras que levam combustivel do tanque ao motor e ainda como as ruas que te levam de casa ao trabalho, se mal cuidadas, danificadas, e inexistente, teremos transtornos com custos extras, atrasados e diminuição da qualidade de serviço prestado como um todo. Lembro também que Regras e Classificações bem feitas, auxiliam na formação do Preço de Venda, no pagamento correto dos impostos a serem recolhidos, na obtenção de créditos de ICMS quando de direito. Sou formado em Administração e Contabilidade e programador envolvido nesse projeto desde 2010, e garanto que sua visão estratégica de mercado será outra com esse conceito. Meu nome é Israel Pinheiro, meu é israelpinheirolopes@hotmail.com e estou a sua disposição. Boa Leitura e bom trabalho CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS - ORIENTAÇÕES GERAIS A Classificação Fiscal de mercadorias é importante não somente para determinar os tributos envolvidos nas operações de importação e exportação, e de saída de produtos industrializados, mas também, em especial no comércio exterior, para fins de controle estatístico e determinação do tratamento administrativo requerido para determinado produto. O importador, exportador ou fabricante de certo produto, deve, em princípio, determinar ele próprio, ou através de um profissional por ele contratado, a respectiva classificação fiscal, o que requer que esteja familiarizado com o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadoria e as Regras Gerais para a Interpretação do Sistema Harmonizado, através de pesquisa efetuada na TEC ou TIPI, nas Notas Explicativas do Sistema Harmonizado e em ementas de Pareceres e Soluções de Consulta publicadas no D.O.U.

2 Para casos complexos, que mesmo após um estudo exaustivo, persista dúvida razoável, pode-se formular consulta sobre a classificação fiscal nos termos da legislação vigente, prestando todas as informações técnicas necessárias ao perfeito entendimento do produto. As consultas que não comportem dúvida razoável por versarem sobre fatos ou produtos: definidos ou declarados em disposição literal da legislação; disciplinados em atos normativos; abrangidos e classificados em processos anteriores de consulta cuja ementa tenha sido publicada no Diário Oficial; são consideradas ineficazes. Fonte: LUCRO REAL, PRESUMIDO OU SIMPLES? Importante decisão tributária deve ser efetivada, anualmente, pelos administradores empresariais, relativamente às opções: Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional. Como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva. Se a decisão for equivocada, ela terá efeito no ano todo. A opção é definida no primeiro pagamento do imposto (que normalmente é recolhido em fevereiro de cada ano), ou, no caso das optantes pelo Simples Nacional, por opção até o último dia útil de janeiro. A apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) pode ser feita de três formas: 1. Lucro Real (apuração anual ou trimestral); 2. Lucro Presumido e 3. Simples Nacional (opção exclusiva para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). LUCRO REAL ANUAL No Lucro Real Anual a empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no faturamento mensal, sobre o qual aplicam-se percentuais predeterminados, de acordo com o enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada (estimativa), sobre a qual recai o IRPJ e a CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido. Nesta opção, há, ainda, a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou suspendendo-se o recolhimento do IRPJ e da CSLL, caso demonstre-se que o lucro real efetivo é menor do que aquele estimado ou que a pessoa jurídica está operando com prejuízo fiscal. No final do ano, a pessoa jurídica levanta o balanço anual e apura o lucro real do exercício, calculando em definitivo o IRPJ e a CSLL e descontando as antecipações realizadas mensalmente. Em alguns casos, eventualmente, as antecipações podem ser superiores aos tributos devidos, ocasionando um crédito em favor do contribuinte. LUCRO REAL TRIMESTRAL No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado apurado no final de cada trimestre civil, de forma isolada. Portanto, nesta modalidade, teremos durante o ano 4 (quatro) apurações definitivas, não havendo antecipações mensais como ocorre na opção de

3 ajuste anual. Esta modalidade deve ser vista com cautela, principalmente em atividades sazonais ou que alternem lucros e prejuízos no decorrer do ano. Nesta modalidade, os lucros e prejuízos são apurados trimestralmente, de forma isolada. Assim se a pessoa jurídica tiver um prejuízo fiscal de R$ ,00 (cem mil reais) no primeiro trimestre e um lucro de também R$ ,00 (cem mil reais) no segundo trimestre terá que tributar IRPJ e CSLL sobre a base de R$ ,00 (setenta mil reais), pois não se pode compensar integralmente o prejuízo do trimestre anterior, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes. Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares. Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real anual pode ser mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da CSLL, quando os balancetes apontarem lucro real menor que o estimado ou até mesmo prejuízos fiscais. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado integralmente com lucros do exercício. LUCRO PRESUMIDO O IRPJ e a CSLL pelo Lucro Presumido são apurados trimestralmente. A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade). Este percentual deriva da presunção de uma margem de lucro para cada atividade (daí a expressão Lucro Presumido) e é predeterminado pela legislação tributária. Há alguns tipos de receita que são acrescidas integralmente ao resultado tributável, como os ganhos de capital e as receitas de aplicações financeiras. Destaque-se, no entanto, que nem todas empresas podem optar pelo lucro presumido, pois há restrições relativas ao objeto social e o faturamento. O limite da receita bruta para poder optar pelo lucro presumido, a partir de 2014, é de até R$ 78 milhões da receita bruta total, no ano-calendário anterior. Esta modalidade de tributação pode ser vantajosa para empresas com margens de lucratividade superior a presumida, podendo, inclusive, servir como instrumento de planejamento tributário. Empresas que possuam boa margem de lucro podem, respeitados eventuais impedimentos, utilizar-se do Lucro Presumido, por exemplo: determinada empresa comercial possui uma margem de lucro efetivo de 15%, no entanto a administração observou que optando pelo Lucro Presumido a referida margem, para fins tributários, estaria fixada em 8%, demonstrando que este regime seria o mais interessante para este caso concreto. Outra análise a ser feita é que as empresas tributadas pelo Lucro Presumido não podem aproveitar os créditos do PIS e da COFINS, por estarem fora do sistema não cumulativo, no entanto recolhem com alíquotas mais baixas. Portanto, a análise do regime deve ser realizada considerando a repercussão no IRPJ, na CSLL, no PIS e na COFINS. SIMPLES NACIONAL A aparente simplicidade do regime do Simples Nacional e a possibilidade de economia no pagamento dos vários tributos são os grandes atrativos para as pequenas empresas. Entretanto, há restrições legais para opção além do limite de receita bruta anual, que passa a ser

4 de R$ ,00 a partir de Apesar da abrangência do Simples incluir, a partir de 2015, atividades de serviços profissionais (como clínicas médicas, corretores e outras profissões liberais) - as alíquotas de incidência previstas para serviços são muito elevadas. As empresas de serviços que não tenham ou tenham poucos empregados poderão vir a ser oneradas se optarem por este regime. Há questões que exigem análise detalhada, como a ausência de créditos do IPI e sublimites estaduais para recolhimento do ICMS. Outro detalhe do Simples Nacional é que as alíquotas são progressivas, podendo ser, nas faixas superiores de receita, especialmente para empresas de serviços, mais onerosas para do que os regimes de Lucro Real ou Presumido. Observe-se, também, que determinadas atividades exigem o pagamento, além do percentual sobre a receita, do INSS sobre a folha. Diante destes fatos, o melhor é comparar as opções do Lucro Real e Presumido, antes de optar pelo Simples Nacional. CONCLUSÃO Recomenda-se que os administradores realizem cálculos, visando subsídios para tomada de decisão pela forma de tributação, estimando-se receitas e custos, com base em orçamento anual ou valores contábeis históricos, devidamente ajustados em expectativas realistas. A opção deve recair para aquela modalidade em que o pagamento de tributos, compreendendo não só o IRPJ e a CSLL, mas também o PIS, COFINS, IPI, ISS, ICMS e INSS se dê de forma mais econômica, atendendo também às limitações legais de opção a cada regime. CFOP Código Fiscal de Operações e de Prestações das Entradas de Mercadorias e Bens e da Aquisição de Serviços ou sob a sigla CFOP é um código do sistema tributarista brasileiro, determinado pelo governo. É indicado nas emissões de notas fiscais, declarações, guias e escrituração de livros. É utilizado em uma operação fiscal e define se a nota emitida recolhe ou não impostos, movimento de estoque e financeiro. O CFOP, é em sua maioria composto por quatro dígitos, onde o primeiro, no caso o prefixo, determina a natureza da operação, ou seja, se é entrada ou saída de mercadorias. Por sua vez o sufixo determina o código de Situação Tributária. Prefixos 1 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços de dentro do Estado. 2 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços de fora do Estado. 3 - Entrada de Mercadoria ou Aquisição de Serviços do Exterior. 5 - Saída de Mercadoria ou Prestação de Serviços para dentro do Estado. 6 - Saída de Mercadoria ou Prestação de Serviços para fora do Estado. 7 - Saída ou prestações de serviços para o exterior Veja neste link a tabela de CFOP S

5 MVA A MVA ou Margem de Valor Agregado é um percentual utilizado no regime de substituição tributária para exprimir a evolução/majoração dos preços das mercadorias e serviços à medida que percorrem as diversas etapas/operações usuais de circulação no mercado, contando da etapa/operação em que se dá a transferência de responsabilidade, representando uma projeção elaborada pela Receita Estadual a respeito do comportamento do mercado no que se refere à composição dos lucros brutos agregados pelos diversos partícipes da cadeia de comercialização, de tal modo que, dados o preço praticado pelo substituto e a MVA, é possível estimar com muito boa precisão o preço final a consumidor que alcançará aquela mercadoria ou serviço. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ESCLARECIMENTOS GERAIS SOBRE O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS Substituição Tributária (ST) é um instituto criado e implementado pelas Unidades da Federação antes do advento da atual Constituição Federal, por intermédio de legislação infraconstitucional, ou seja, de Convênios e Protocolos celebrados entre os secretários de fazenda estaduais. Durante muito tempo, a sua constitucionalidade e legitimidade foi arguida em juízo pelos contribuintes, sob a alegação de falta de previsão constitucional e de lei complementar para a sua implementação. Em face da eficiência desse instituto, uma vez que a sua aplicação fez diminuir a evasão fiscal e facilitou a fiscalização, a atual Constituição Federal, no seu artigo 150, parágrafo 7º, incorporou-o definitivamente e a Lei Complementar nº 87/96 veio a legitimá-la. CONCEITO A Substituição Tributária pode ser conceituada como sendo o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte. ESPÉCIES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS 1 Sobre Mercadorias 1.1 Operações anteriores Nesta hipótese de substituição tributária, a legislação atribui a determinado contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do ICMS em relação às operações anteriores. Nesta espécie se encontra o diferimento do lançamento do imposto. 1.2 Operações subsequentes A ST em relação às operações subsequentes caracteriza-se pela atribuição a determinado contribuinte (normalmente o primeiro na cadeia de comercialização, o fabricante ou importador) pelo pagamento do valor do ICMS incidente nas subsequentes operações com a mercadoria, até sua saída destinada a consumidor ou usuário final. (Art. 6º, parágrafo 1º, da Lei Complementar nº 87/96) 1.2 Operações concomitantes Esta espécie de Substituição Tributária caracteriza-se pela atribuição da responsabilidade pelo pagamento do imposto a outro contribuinte, e não àquele que esteja realizando a operação ou

6 prestação de serviço, concomitantemente à ocorrência do fato gerador. Nesta espécie se encontra a Substituição Tributária dos serviços de transportes de cargas. A Substituição Tributária do ICMS foi implementada porque se constatou que poucos fabricantes vendiam seus produtos a milhares de distribuidores e revendedores, sendo que esses últimos sonegavam ICMS. Assim passaram a tributar os fabricantes, que por serem grandes e em pouco número, seria, e são, facilmente fiscalizados. 2 Sobre serviço de transportes O ICMS sobre o serviço de transporte é devido ao local do início da prestação. Considerando este fato, as Unidades da Federação, por intermédio do Convênio ICMS nº 25/90, estabeleceram que, por ocasião da prestação de serviço de transporte de carga por transportador autônomo ou por empresa transportadora de outra Unidade da Federação não inscrita no cadastro de contribuintes do Estado de início da prestação, a responsabilidade pelo pagamento do ICMS devido poderá ser atribuída : a) ao alienante ou remetente da mercadoria, exceto se produtor rural ou microempresa, quando contribuinte do ICMS; b) ao destinatário da mercadoria, exceto se produtor rural ou microempresa, quando contribuinte do ICMS, na prestação interna; c) ao depositário da mercadoria a qualquer título, na saída da mercadoria ou bem depositado por pessoa física ou jurídica. CONTRIBUINTES Contribuinte Substituto É o responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações de destinem mercadorias e serviços a consumidor final. Em regra geral será o fabricante ou importador no que se refere às operações subsequentes. Contribuinte Substituído É aquele que tem o imposto devido relativo às operações e prestações de serviços pago pelo contribuinte substituto. Responsável O contribuinte que receber, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita à substituição tributária, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior, fica solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido. Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestações antecedentes, o imposto devido pelas referidas operações ou prestações será pago pelo responsável quando: a) da entrada ou recebimento da mercadoria ou serviço; b) da saída subsequente por ele promovida, ainda que isenta ou não-tributada; c) ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante do pagamento do imposto. QUANDO SE APLICA O regime da sujeição passiva por substituição tributária aplica-se nas operações internas e interestaduais em relação às operações subsequentes a serem realizadas pelos contribuintes substituídos. Ressalte-se que, nas operações interestaduais, em relação a algumas mercadorias, a sujeição ocorre, também, quanto às entradas para uso e consumo ou ativo imobilizado desde que o destinatário das mercadorias seja contribuinte do ICMS e nestes casos não incidirá na operação a

7 margem presumida, pré-definida pelo Governo, na base de cálculo do regime da ST. (Arts. 6º e 9º, parágrafo 2º, da Lei Complementar nº 87/96) QUANDO NÃO SE APLICA Não se aplica a Substituição Tributária : a) às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição da mesma mercadoria. Ex.: saída de fabricante de lâmpada para outra indústria de lâmpada; b) às transferências para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa diversa; c) na saída para consumidor final, salvo se a operação for interestadual e o destinatário contribuinte do ICMS, uma vez que, como me referi no subitem acima, alguns Protocolos/Convênios que dispõe sobre o regime da Substituição Tributária atribuem a responsabilidade ao remetente em relação à entrada para uso e consumo ou ativo imobilizado, ou seja, em relação ao diferencial de alíquotas. (No caso específico de lâmpadas os Estados de BA e PR não exigem a Substituição Tributária mesmo se o destinatário for contribuinte do ICMS); d) à operação que destinar mercadoria para utilização em processo de industrialização. MERCADORIAS SUJEITAS Entre as mercadorias cuja sujeição nas operações foi determinada por Convênios/Protocolos subscritos por todos os Estados e/ou por uma maioria podemos citar a) fumo; b) tintas e vernizes; c) motocicletas; d) automóveis; e) pneumáticos; f) cervejas, refrigerantes, chope, água e gelo; g) cimento; h) combustíveis e lubrificantes; i) material elétrico. Existem, também, mercadorias que foram objetos de Protocolo subscrito apenas por algumas Unidades da Federação que estão sujeitas ao regime da substituição tributária apenas em operações interestaduais: a) discos e fitas virgens e gravadas; b) bateria; c) pilhas; d) lâminas de barbear; e) cosméticos; f) materiais de construção. BASE DE CÁLCULO (BC) A Lei Complementar nº 87/96 em seu artigo 8º, ao tratar do regime de sujeição passiva por substituição, determina que a base de cálculo será o valor correspondente ao preço de venda a consumidor acrescido do valor do frete, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, bem como a parcela resultante da aplicação (sobre esse total) do percentual de valor agregado (margem de lucro). Esse percentual é estabelecido em cada caso de acordo com as peculiaridades de cada mercadoria.

8 BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x margem de lucro Margem de valor agregado A margem de valor agregado será determinada com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados. A mercadoria submetida ao regime de substituição tributária em operação interestadual terá a margem de valor agregado estabelecida em Convênio ou Protocolo. Forma de cálculo Como o contribuinte substituto pratica o fato gerador ao promover a saída das mercadorias de seu estabelecimento e, pela sistemática do regime, paga o ICMS em relação aos fatos geradores futuros praticados pelos contribuintes substituídos, sabemos que este terá: a) o ICMS da operação própria; b) o ICMS das operações subsequentes. Consideramos, para fins de exemplificação, uma operação realizada por um fabricante de lâmpadas estabelecido no Estado do Rio de Janeiro com destino a um cliente localizado no Estado do Rio de Janeiro, cujo valor da venda é de R$ 1.000,00 e com IPI calculado a uma alíquota de 15%, teremos:.icms da operação própria R$ 1.000,00 x 19% (origem RJ destino RJ) = R$ 190,00.Base cálculo da ST R$ 1.000,00 + R$ 150,00 (IPI) + 40% (margem de valor agregado) = R$ 1.610,00 R$ 1.610,00 x 19% (alíquota interna praticada no Estado do RJ) = R$ 305,90 Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será a diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido no subitem Base de cálculo e o devido pela operação normal do estabelecimento que efetuar a substituição tributária, teremos : R$ 305,90 R$ 190,00 = R$ 115,90 O ICMS-Substituição (ICMS-ST), também denominado imposto retido, ao contrário do ICMS normal, que se encontra embutido no preço, será cobrável por fora do destinatário, como permitem os Convênios e Protocolos específicos. Sugiro a leitura do link abaixo: CRÉDITOS E COMPENSAÇÃO DO ICMS O ICMS será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. Para a compensação do ICMS, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação, dentro das normas aplicáveis e regulamentares. Este sistema é conhecido como débito x crédito, onde abate-se do montante devido pelo contribuinte o valor pago por este em etapas anteriores, em suas compras de bens ou serviços já tributados pelo imposto. A terminologia utilizada é "compensação do imposto".

9 O crédito do ICMS advém do direito de abater das respectivas saídas o imposto pago na aquisição de produtos e mercadorias e serviços. O montante do crédito corresponde ao valor a ser abatido do respectivo débito do imposto. Caso o crédito seja maior que o débito, denomina-se "crédito acumulado". É importante o acompanhamento sistemático de tais créditos, visando otimizá-los e reduzir, de forma legal, o montante do ICMS a pagar. Exemplo: Total do ICMS devido pelo sujeito passivo: R$ ,00 Valor do imposto anteriormente cobrado, decorrentes de entradas de mercadorias R$ ,00. Valor do ICMS a pagar: R$ ,00 R$ ,00 = R$ ,00 SALDOS CREDORES ACUMULADOS Saldos credores acumulados por estabelecimentos que realizem operações e prestações de exportações para o exterior podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento: I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado; II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo sujeito passivo a outros contribuintes do mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que reconheça o crédito. Base: Lei Complementar 87/1996. CRÉDITO DO ICMS NA COMPRA DE EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL Para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as pessoas jurídicas e aquelas a elas equiparadas pela legislação tributária, não optantes pelo Simples Nacional, terão direito a crédito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP optante pelo Simples Nacional. CONDIÇÕES As mercadorias adquiridas só gerarão créditos aos adquirentes se destinadas à comercialização ou industrialização e observado, como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo Simples Nacional em relação a essas aquisições. INDICAÇÃO NA NOTA FISCAL A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir documento fiscal com direito ao crédito do ICMS, consignará no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, a expressão: "PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE...%, NOS TERMOS DO ARTIGO 23 DA LC 123". NOTA FISCAL ELETRÔNICA Na hipótese de emissão de nota fiscal eletrônica (NF-e), e respectivo Documento Auxiliar (Danfe), o valor correspondente ao crédito e à alíquota deverão ser informados nos campos próprios do documento fiscal, conforme estabelecido no manual de especificações e critérios técnicos da NF-e. ALÍQUOTA APLICÁVEL AO CRÉDITO A alíquota aplicável ao cálculo do crédito do ICMS corresponderá:

10 I - ao percentual previsto na coluna "ICMS" nos Anexos I ou II da Lei Complementar 123/2006 para a faixa de receita bruta a que ela estiver sujeita no mês anterior ao da operação, assim considerada: a) a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses que antecederem o mês anterior ao da operação; b) a média aritmética da receita bruta total dos meses que antecederem o mês anterior ao da operação, multiplicada por 12 (doze), na hipótese de a empresa ter iniciado suas atividades há menos de 13 meses da operação. II - na hipótese de a operação ocorrer no mês de início de atividades da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista nos Anexos I ou II da LC 123/2006. O QUE É NCM? NCM significa "Nomenclatura Comum do Mercosul" e trata-se de um código de oito dígitos estabelecido pelo Governo Brasileiro para identificar a natureza das mercadorias e promover o desenvolvimento do comércio internacional, além de facilitar a coleta e análise das estatísticas do comércio exterior. Qualquer mercadoria, importada ou comprada no Brasil, deve ter um código NCM na sua documentação legal (nota fiscal, livros legais, etc.), cujo objetivo é classificar os itens de acordo com regulamentos do Mercosul. A NCM foi adotada em janeiro de 1995 pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai e tem como base o SH (Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias). Por esse motivo existe a sigla NCM/SH. O SH é um método internacional de classificação de mercadorias que contém uma estrutura de códigos com a descrição de características específicas dos produtos, como por exemplo, origem do produto, materiais que o compõe e sua aplicação. Dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são classificações do SH. Os dois últimos dígitos fazem parte das especificações próprias do Mercosul. Fonte: Significados.com Uma pesquisa pelo código NCM permite determinar que se trata de: 01 - Animais Vivos Animais Vivos da Espécie Bovina Reprodutores de Raça Pura Prenhes ou com cria ao pé. A classificação fiscal de mercadorias é de competência da SRF (Secretaria da Receita Federal). A partir do dia 1 de Janeiro de 2010 passou a ser obrigatória a inclusão da categorização NCM/SH dos produtos nos documentos fiscais.

11 CONSULTA DE VALOR APROXIMADO DOS IMPOSTOS PELO NCM LEI Veja neste link: O QUE É CSOSN 1 Definição do CST Icms: O Código de Situação Tributária ou CST foi instituído com a finalidade de identificar a origem da mercadoria e identificar o regime de tributação a que esta sujeita a mercadoria, na operação praticada. É composto por três dígitos, onde o 1 dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A e os dois últimos dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B. Versão 2.0da NF-e estabelecida no Manual de Integração do Contribuinte - versão NT (Pág. 115 e 137/em diante) -obrigatória a partir de 1 /04/2011. Deverão ser prestadas as informações do Código de Regime Tributário - CRT e do Código de Situação da Operação no Simples Nacional -CSOSN. O Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN será usado na Nota Fiscal Eletrônica exclusivamente quando o Código de Regime Tributário - CRT for igual a "1 e substituirá os códigos da Tabela B Tributação pelo ICMS do Anexo Código de Situação Tributária CST do Convênio s/nº de 15 de dezembro de Diferenças CSOSN 101, 400 e 900: 101: Todas as operações que são tributadas. Ex , 5.102, 5.103, 5.107, 5.124, : é para toda operação não sujeito ao recolhimento do Simples, porém que envolve faturamento ou baixa de custos ou estoque, ou seja, saída ou entrada de caixa ou de crédito. São saídas, que não entra dinheiro, mas altera resultado contábil (se fizer uma bonificação, vai precisar baixar o estoque). Ex: Devolução de compras, Venda de imobilizado, amostra grátis, bonificações. CFOP: 5.151, 5.152, 5.911, 5.912, 5.914, 5.915, 5.916, 5.201, 5.202, 5.949, 7.101, : é para toda operação que não entra como base para recolhimento do Simples, e não tem envolvimento de dinheiro, ou crédito. Ex: Remessas para industrialização CFOP: 5901, 5902, 5904, CST 00, 20 --> CSOSN: 101 CST 40, 41, 50, 51 --> CSOSN: 102 CST 10, 70 --> CSOSN: 201 CST 30 --> CSOSN: 202 Prestação Serviço Municipal, Devoluções, Transferências, CFOP 5927, > CSOSN: 400 CST 60 --> CSOSN: 500 CST 90 --> CSOSN: 900 A qualificação do CSOSN 102 não faz referência a permissão de crédito, apenas a operações que não permitem a indicação de alíquota Icms.

12 Tabela ICMS x CST e ICMSSN x CSOSN => campos de preenchimento do XML da NFe Tabela A - Campos para preenchimento de acordo com CST (CRT 2 ou 3) Tabela B - Campos para preenchimento de acordo com CSOSN - Simples Nacional (CRT 1) Tributação pelo SIMPLES NACIONAL - TABELA B CS0SN ID Campo Descrição N11 Orig Origem da mercadoria S S S S S S S S S? N12a CSOSN Situação da operação do ICMS no Simples Nacional S S S S S S S S S? N13 modbc Modalidade de determinação da BC do ICMS N N N N N N N N N? N15 vbc Valor da BC do ICMS N N N N N N N N N? N14 predbc Percentual da Redução da BC N N N N N N N N N? N16 picms Alíquta do imposto N N N N N N N N N? N17 vicms Valor do ICMS N N N N N N N N N? N18 modbcst Modalidade de determinação da BC do ICMS ST N N N S S S N N N? N19 pmvast Percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST N N N S S S N N N? N20 predbcst Percentual da Redução de BC do ICMS ST N N N?? N N N N? N21 vbcst Valor da BC do ICMS ST N N N S S? N N S? N22 picmsst Alíquota do imposto do ICMS ST N N N S S N N N S? N23 vicmsst Valor do ICMS S N N N S S S N N N? N26 vbcstret Valor da BC do ICMS ST retido na UF remetente N N N N N N N N S? N27 vicmsstret Valor do ICMS ST retido na UF remetente N N N N N N N N S? N29 pcredsn Alíquota aplicável para cálculo do crédito (SIMPLES NACIONAL) N N N S N S N N N? N30 vcredicmssn Valor do crédito do ICMS que pode ser aproveitado nos termos do art. 23 da LC 123 (SIMPLES NACIONAL) S N N S N S N N N? Nomenclatura S - O campo deve ser informado N - O campo não deve ser informado? - A exigência do campo depende da situação O que muda a partir da instituição dessas tabelas? As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão informar o CRT 1 e em seguida o código relativo ao CSOSN, como por exemplo: Numa venda de mercadoria que irá gerar crédito de ICMS para o destinatário da mercadoria, a NFe conterá os códigos 1 para o CRT e o 101 para o CSOSN, este último em substituição ao código CST. Desta forma, serão incluídos os campos CRT e CSOSN e as empresas do Simples Nacional não mais irão utilizar a tabela de CST.

13 Continuarão a usar esta última tabela, a de CST somente as empresas que informarem os códigos 2 e 3 no campo destinado ao Código de Regime Tributário CRT. CRIANDO SUAS CLASSIFICAÇÕES Observe as telas a seguir: Nesta, não foi configurado o sistema Integra para a geração de Nfe Tela de Classificação Fiscal Não existe forma de informar o CSOSN Na tela de Venda a opção gerada é Imprimir Nota e não NFE Observe as telas as mesmas telas abaixo de um sistema Integra configurado para emissão de Nfe

14 Na Classificação Fiscal a Opção para lançar o CSOSN na aba Simples Nacional Observe que nesta tela de venda a opção EMITE NFE está habilitada. Regras e Classificações fiscais lançadas de forma errada impendem a geração do XML Lançando a Regras CFOP

15 Um exemplo de Regra CFOP, observe que temos que lanças as regras de compra e venda, para dentro do estado e fora do estado, para produtos com ST, bonificação e devolução Lançando uma Classificação para um Produto Parte 1 da Regra: Variantes Em qu situação está Venda Dentro do Estado com base no movimento 501 Estado e Pais de Origem puxando com base no CFOP

16 Informe aqui a parte do ICMS Cód do Tratamento Se produto Nacional ou importado a Situação do ICMS Carga Média do MVA Se o ICMS é somado na Nota, se tem Redução de Base Informe as Regras de IPI

17 Informe as Regras de PIS Informe as Regras de Cofins Informe Aliquota de FunRural caso exista ou preencha com ZERO caso não exista

18 Informe a Regra de ISS caso seja pertinente Informe Aliquota de Imposto de Renda - IR caso exista ou preencha com ZERO caso não exista Informe Aliquota de Imposto de Importação - II caso exista ou preencha com ZERO caso não exista Informe a Regra de CSOSN conforme necessário Salve aqui

19 Copie a primeira Regra clicando aqui e altere a segunda conforme os paramêtros especificando agora a opção FORA DO ESTADO Observe que foi copiando mais uma vez gerando a 3ª Regra para teste produto Agora com a Regra para Compra Dentro do Estado observando também que o Tipo de Movimento mudou

20 Regra 4 - agora com base na Compra de produtos de outros estados Clique na Aba na parte Superior Nomenclatura Comum para informar o NCM e o NBM Informe o NCM consultando com F2, toda a tabela TIPI está no sistema com mais de 29 mil NCM s. Caso necessário acrescentar varíações basta fazer em Fiscal Tabela NCM, lembrando que acrescente somente variações

21 Uma vez informado o NCM informe agora o NBM. Caso não saiba qual, lance os dois blocos do NCM e consulte observe o exemplo O NCM informado é o para buscar o NBM informe os dois primeiros blocos e pressione Enter Neste caso informe e pressione Enter Selecione e dê OK Feito isso volte a aba GERAL Agora sim, pode SALVAR sua classificação fiscal e associá-la ao produto Vá em Tabelas/Produtos/Produtos e localize o produto

22 Observe que aqui é informado a Classificação Fiscal. Lembrando que não é necessário criar uma classificação para cada item, pode e deve-se usar uma mesma classificação para todos os produtos que compartilham o mesmo NCM desde que não haja variações de ICMS e/ou qualquer outro tributo diferente Bibliografia %A7%C3%B5es_das_Entradas_de_Mercadorias_e_Bens_e_da_Aquisi%C3%A7%C3%A3o_de_Servi %C3%A7os

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