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2 gramática aulas 1 e 2 Como vimos nas palavras do professor, a norma-padrão é um ideal linguístico, enquanto a norma culta, que o autor prefere chamar de variante de prestígio na obra citada, é a concretização da língua dos falantes urbanos e escolarizados. Outro tipo de gramática, também desconhecida dos estudantes, é a gramática de usos. Menos conservadora e mais descritiva, estuda as várias possibilidades de realizações linguísticas de um idioma considerando as inúmeras variantes de uma língua. A gramática e seus tipos Todos sabemos gramática. Essa afirmação pode assustar alguns estudantes, pois, normalmente, considera-se gramática apenas o conjunto de regras estabelecidas como padrão de um idioma. Mas o conceito de gramática vai muito além disso: os falantes e ouvintes de uma mesma língua observam um número não pequeno de regras mil a mil e quinhentas é uma estimativa já admitida, ao falar e ouvir. Tais regras constituem um sistema [ ]. É a esse sistema que se dá o nome de gramática de uma língua [ ] o normal é que um indivíduo internalize praticamente todas as regras de sua língua já ao atingir doze-treze anos. 2 Essa gramática que todos sabemos é a gramática interna da língua, um sistema de regras que os falantes de um idioma assimilam naturalmente. A gramática normativa, esta sim, é o conjunto de regras e orientações que se aprende na escola, às vezes de forma equivocada, como o instrumento que unifica a forma de falar e escrever corretamente. Em geral, essa gramática veicula a norma-padrão, prescrevendo usos que considera exemplares. 2. HOUAISS, Antonio. O que é língua. São Paulo: Brasiliense, p. 19. As principais variedades linguísticas Todas as variedades são adequadas para expressar as necessidades de comunicação dos falantes. Embora sempre haja muitas possibilidades de variação, trataremos aqui daquelas que são recorrentes na grade curricular do Ensino Médio e nos exames vestibulares. Tipos de variação 1. Sociocultural: a variação sociocultural leva em conta o grau de escolaridade do falante, a condição econômica, bem como a idade e o gênero. Se comparada à fala dos adultos, a fala dos jovens geralmente admite mais mudanças, mais novidades. 2. Regional/geográfica: as variedades regionais ou geográficas correspondem aos diferentes falares existentes nas regiões brasileiras e dizem respeito ao vocabulário e à pronúncia. Abóbora, comum nos estados do Sul do Brasil, é chamada jerimum no Nordeste. 3. Histórica: relacionadas à época em que vive o falante, as variedades históricas permitem-nos observar as transformações pelas quais a língua passa ao longo do tempo. Retrato, por exemplo, já é uma palavra antiga em relação a foto. Selfie é moderníssima em relação a autorretrato. O que virá depois? Só o tempo nos dirá. exercícios 1. As afirmações a seguir foram retiradas do livro Preconceito linguístico, de Marcos Bagno. Com base em seus conhecimentos sobre variantes linguísticas e preconceito linguístico, julgue-as como verdadeiras ou mitos. Argumente os casos classificados como mitos. 1) A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente. 2) Brasileiro não sabe português. Só em Portugal se fala bem o português. 3) As pessoas sem instrução falam tudo errado. 4) O lugar onde melhor se fala português no Brasil é o Maranhão. 4 polisaber 5) O certo é falar assim porque se escreve assim. 6) É preciso saber gramática para falar e escrever bem. 1. Respostas baseadas no livro Preconceito linguístico, de Marcos Bagno. 1) Mito. A língua portuguesa apresenta múltiplas variantes, em razão da grande extensão territorial do país e também da histórica desigualdade social. Impondo a milhões de brasileiros uma escola básica de qualidade muito inferior à desejável e possível, essa desigualdade cria um verdadeiro abismo linguístico entre os falantes das variantes padrão e não padrão do português. 2) Mito. Os brasileiros sabem português, sim. O que acontece é que o nosso português é diferente do de Portugal; no vocabulário, nas construções sintáticas e no uso de certas expressões, sem mencionar, evidentemente, as tremendas diferenças de pronúncia. É por isso que muitos estudiosos preferem se referir à nossa língua como português brasileiro. 3) Mito. Esse é um preconceito linguístico que decorre muito mais de aspectos sociais do que propriamente linguísticos. Mesmo que nunca tenham ido à escola, as pessoas falam e se comunicam muito bem. O que acontece é que, em muitos casos, preferem não ser redundantes. Por exemplo, em os menino foi brincar, o plural se restringe ao artigo, sem se estender ao substantivo e ao verbo. Da perspectiva sociolinguística, não está errado, porque o plural está caracterizado; só não segue a norma- -padrão, que exige a concordância entre todos os elementos flexionáveis. 4) Mito. Não existe nenhuma variante nacional, regional, social ou local que seja intrinsicamente melhor, mais bonita ou mais correta que outra. Não é pelo fato de no Maranhão se empregar o pronome da 2 a pessoa (por exemplo, tu comias ou tu bebes ) que essa variedade é melhor do que as outras. 5) Mito. É claro que é preciso o professor ensinar ao aluno escrever de acordo com a ortografia oficial, mas, se falarmos como escrevemos, criaremos uma língua artificial, que não condiz com as diferenças de pronúncia que existem entre a língua falada e a escrita. Em muitos lugares, pronunciamos leiti, e não leite, mas isso não quer dizer que incorremos em erro, apenas estamos sendo coerentes com as forças internas que governam o idioma. 6) Mito. Esse mito está ligado à histórica confusão entre língua e gramática normativa. Grandes escritores da nossa língua não seguem ou não seguiram regras da gramática normativa e nem por isso deixaram de ser ótimos escritores.

3 gramática aulas 3 e 4 CLAIR DUNN/ALAMY/LATINSTOCK As palavras passam por reviravoltas de sentido, mudam de personalidade, denunciam o que as pessoas de uma época pensam, no que os falantes acreditam. <portaldoprofessor.mec.gov.br/fichatecnicaaula.html?aula=8021> Questões de semântica A legenda A queda de Fidel e as fotografias publicadas na primeira página do jornal Folha de S.Paulo, de 22 de outubro de 2004, foram tema da questão da prova da Unicamp de b) Proponha outro título para a legenda. Justifique. Nesta resposta, o candidato pode optar entre manter o jogo de sentidos ou adotar a ideia de queda física: Fidel vai ao chão, O tombo de Fidel, O desequilibrado governante, O tropeço de Fidel etc. Não apenas o sentido de destituição pode ser construído com o título, mas também o de erro, gafe etc. Era importante, nesse caso, que o candidato apresentasse uma justificativa que sustentasse o título escolhido e não ignorasse a queda física. Disponível em: < 2006/download/comentadas/ portugues.pdf> (acesso em: 30 nov. 2014) A queda de Fidel O ditador cubano, Fidel Castro, 78, se desequilibra e cai após discursar em praça de Santa Clara (Cuba), em evento transmitido pela TV; ele fraturou um joelho e sofreu fissura de um braço. As fotos estão disponíveis no site <www1.folha.uol. com.br/folha/mundo/ult94u77651.shtml> (acesso em: 4 fev. 2015) (Unicamp-SP) Na primeira página da Folha de S.Paulo, de 22 de outubro de 2004, encontramos uma sequência de fotos acompanhada de uma legenda cujo título é: A queda de Fidel. No texto da legenda, o jornal explica: O ditador cubano, Fidel Castro, 78, se desequilibra e cai após discursar em praça de Santa Clara (Cuba), em evento transmitido ao vivo pela TV. Logo depois, ele disse achar que havia quebrado o joelho e talvez um braço, mas que estava inteiro ; mais tarde, o governo divulgou que Fidel fraturou o joelho esquerdo e teve fissura do braço direito. a) O que a leitura desse título provoca? Por quê? Respostas esperadas pela banca examinadora: A leitura do título da legenda provoca no leitor uma reação ao jogo de sentidos entre destituição e queda física. A palavra queda, muito usada para indicar uma destituição política, remete-nos, nessa legenda, à possibilidade da destituição de Fidel Castro, desde que o leitor conheça a situação do governo cubano. Ao mesmo tempo, queda estabelece relação com as fotos, que mostram Fidel se desequilibrando e caindo. A análise da questão mostra que os sentidos das palavras escolhidas para um texto só podem ser depreendidos da contextualização dos fatos, dos processos de leitura e escrita e do compartilhamento de um cenário cultural entre os interlocutores do texto. Assim, o jogo de sentidos explorado no exercício da Unicamp apenas é válido se os leitores tiverem conhecimento da revolução cubana e da política de Fidel Castro. Disso advém a importância de nos determos no estudo dos sentidos, que é o que faz a semântica: estuda as manifestações linguísticas do significado. Essa definição parece simples, mas leva em conta uma série de elementos fundamentais para os estudos linguísticos. Por exemplo: o significado respeita um contexto (unidades maiores em que se inserem outras menores), e este é criado por enunciados que implicam valores instaurados e compartilhados socialmente. De acordo com o linguista Bernard Pottier, a semântica preocupa-se com mecanismos e operações relativos ao sentido, por meio do funcionamento das línguas naturais, procurando explicitar os elos que existem entre os comportamentos discursivos num dado envolvimento, constantemente renovado, e as representações mentais que parecem ser partilhadas pelos usuários das línguas naturais. Isso traça um percurso entre o individual e 16 polisaber

4 gramática aulas 3 e 4 exercícios 1. (Unicamp-SP) Nessa propaganda do dicionário Aurélio, a expressão bom pra burro é polissêmica e remete a uma representação de dicionário. a) Qual é essa representação? Ela é adequada ou inadequada? Justifique. A representação do dicionário, popularmente conhecido como pai dos burros, estabelece relação com a expressão bom pra burro, que significa muito bom. Essa representação é inadequada, pois as pessoas que consultam dicionários para conhecer palavras não apresentam falhas de inteligência, ao contrário, revelam bom senso e inteligência para analisar as diversas interpretações a que a língua está sujeita. 2. (Fuvest-SP) Texto para esta questão. E Jerônimo via e escutava, sentindo ir-se-lhe toda a alma pelos olhos enamorados. Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui: ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras; era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era o açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras embambecidas pela saudade da terra, picando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro do sangue uma centelha daquele amor setentrional, uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbiam em torno da Rita Baiana e espalhavam- -se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca. AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Disponível em: < pesquisa/detalheobraform/do?select_action&co_ obra=1723> (acesso em: 11 fev. 2015) b) Explique como o uso da expressão bom pra burro produz humor nessa propaganda. A expressão pra burro é ambígua, pois pode ter o sentido de intensidade ( muito ) ou ser o complemento nominal de bom, remetendo à expressão pai dos burros, ou seja, bom para quem precisa de dicionário porque desconhece o significado de determinadas palavras. O conceito de hiperônimo (vocábulo de sentido mais genérico em relação a outro) aplica-se à palavra planta em relação a palmeira, trevos, baunilha etc., todas presentes no texto. Tendo em vista a relação que estabelece com outras palavras do texto, constitui também um hiperônimo a palavra: a) alma. b) impressões. c) fazenda. d) cobra. e) saudade. O narrador de O cortiço, no início do texto, afirma que em Rita Baiana estava a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui. Nessa mulher estavam também as seguintes sensações mais específicas (hipônimos): a luz ardente do meio-dia, o calor vermelho das sestas na fazenda, o aroma quente dos trevos e das baunilhas, entre outras impressões. 3. (Fuvest-SP) Leia o seguinte texto, que faz parte de um anúncio de um produto alimentício. Em respeito a sua natureza, só trabalhamos com o melhor da natureza 22 polisaber

5 aulas 3 e 4 gramática Selecionamos só o que a natureza tem de melhor para levar até a sua casa. Porque faz parte da natureza dos nossos consumidores querer produtos saborosos, nutritivos e, acima de tudo, confiáveis. Adaptado de: < (acesso em: 13 maio 2013) a) O sentido do texto se faz com base na polissemia de uma palavra. Identifique essa palavra e explique por que a indicou. Trata-se da palavra veículo, que pode significar meio usado para transportar ou conduzir pessoas, coisas, animais ou qualquer coisa capaz de transmitir, propagar algo. O efeito humorístico deve-se ao fato de Mafalda ter trocado um sentido pelo outro. Procurando dar maior expressividade ao texto, seu autor: a) serve- se do procedimento textual da sinonímia. b) recorre à reiteração de vocábulos homônimos. c) explora o caráter polissêmico das palavras. d) mescla as linguagens científica e jornalística. e) emprega vocábulos iguais na forma, mas de sentidos contrários. 4. (Fuvest-SP) Examine a tirinha e responda ao que se pede. b) A tirinha visa produzir não só efeito humorístico mas também efeito crítico. Você concorda com essa afirmação? Justifique sua resposta. Sim. O sentido crítico da tirinha provém da associação entre os ruídos emanados do televisor, que sugerem o conteúdo violento e apelativo da programação e a ideia de cultura. QUINO. Mafalda 2. São Paulo: Martins Fontes, Estudo orientado Caro(a) aluno(a), Nos exercícios a seguir, você encontrará um diverso painel de como as questões de semântica aparecem nos exames. Procure resolvê-los com bastante atenção, observando como os sentidos são valiosos nas análises linguísticas. Esse é o caminho! Bons estudos! polisaber 23

6 aulas 5 e 6 gramática Pronomes de tratamento Abreviatura no singular Abreviatura no plural Vossa Excelência V. Exa. V. Exas. Usos Usado para referenciar autoridades mais importantes, como presidente da República, ministros de Estado, senadores, deputados etc. Vossa Eminência V. Ema. V. Emas. Usado para falarmos com cardeais. Vossa Alteza V.A. VV. AA. Para nos referirmos a príncipes e princesas, duques. Vossa Santidade V.S. Para o papa Vossa Reverendíssima V. Rev.ma V. Rev.mas Bispos e sacerdotes Vossa Paternidade V.P. VV. PP. Superiores de ordens religiosas Vossa Magnificência V. Maga. V. Magas. Reitores de universidades Vossa Majestade V.M. VV. MM. Reis e rainhas exercícios 1. (Unicamp-SP) Gramática O substantivo É o substituto Do conteúdo O adjetivo É nossa impressão Sobre quase tudo O diminutivo É o que aperta o mundo E deixa miúdo O imperativo É o que aperta os outros E deixa mudo Um homem de letras Dizendo ideias Sempre se inflama Um homem de ideias Nem usa letras Faz ideograma Se altera as letras E esconde o nome Faz anagrama Mas se mostra o nome Com poucas letras É um telegrama Nosso verbo ser É uma identidade Mas sem projeto E se temos verbo Com objeto É bem mais direto No entanto falta Ter um sujeito Pra ter afeto Mas se é um sujeito Que se sujeita Ainda é objeto Todo barbarismo É o português Que se repeliu O neologismo É uma palavra Que não se ouviu Já o idiotismo É tudo que a língua Não traduziu Mas tem idiotismo Também na fala De um imbecil PERES, Sandra; TATIT, Luiz. Disponível em: <luiztatit.com.br/composicoes/ composicao?id=99/gram%c3%a1tica.html> (acesso em: 29 dez. 2014). a) Nessa letra de música, são atribuídos sentidos às classificações gramaticais. Escolha duas delas e explique o sentido explorado, justificando sua pertinência ou não. Segundo o comentário da banca da Unicamp ( a maior dificuldade nessa questão foi ir além da tentativa de pensar como novas as classificações gramaticais propostas e perceber a interpretação que os autores da letra da música dão às classificações existentes. No texto, o sentido de adjetivo é pertinente, visto que essa é uma classe gramatical que atribui características a seres e objetos em geral. Assim, quando os autores se referem ao adjetivo como nossa impressão sobre quase tudo, estão reinterpretando essa classe gramatical dando-lhe um sentido novo. polisaber 41

7 gramática aulas 5 e 6 b) Nas duas últimas estrofes, há um deslocamento no uso de idiotismo. Explique-o. Idiotismo significa traço ou construção peculiar de determinada língua. O deslocamento se deve ao fato de, no texto, esse termo ter sido usado para se referir a idiota ou imbecil. Classifique gramaticalmente as palavras destacadas e aponte a diferença de sentido entre elas. longes: substantivo comum. longe: advérbio de lugar. longes: tempos distantes. longe: espacialmente distante, longínquo, afastado. 2. (UERJ) Infância Meu pai montava a cavalo, ia para o campo. Minha mãe ficava sentada cosendo. Meu irmão pequeno dormia. Eu sozinho menino entre mangueiras lia a história de Robinson Crusoé, comprida história que não acaba mais. 1 No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu a ninar nos longes da senzala e nunca se esqueceu chamava para o café. Café preto que nem a preta velha café gostoso café bom. Minha mãe ficava sentada cosendo olhando para mim: Psiu Não acorde o menino. Para o berço onde pousou um mosquito. E dava um suspiro que fundo! 2 Lá longe meu pai campeava no mato sem fim da fazenda. E eu não sabia que minha história era mais bonita que a de Robinson Crusoé. ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, No meio-dia branco de luz uma voz que aprendeu a ninar nos longes da senzala e nunca se esqueceu (ref. 1) Lá longe meu pai campeava no mato sem fim da fazenda. (ref. 2) 3. (IFCE) O trecho que você lerá foi extraído da obra O guarani, de autoria de José de Alencar. Leia atentamente o trecho do capítulo 10 Ao alvorecer e, com base no texto, responda à questão. Tu, senhora, zangada com Peri! Por quê? Porque Peri é mau e ingrato; em vez de ficar perto de sua senhora, vai caçar em risco de morrer! Disse a moça ressentida. Ceci desejou ver uma onça viva! Então não posso gracejar? Basta que eu deseje uma coisa para que tu corras atrás dela como um louco? 9 Quando Ceci acha bonita uma flor, Peri não vai buscar? Perguntou o índio. Vai, sim. 10 Quando Ceci ouve cantar o sofrê, Peri não o vai procurar? Que tem isso? 8 Pois Ceci desejou ver uma onça, Peri a foi buscar. Cecília não pôde reprimir um sorriso ouvindo esse silogismo rude, a que a linguagem singela e 1 concisa do índio dava uma certa poesia e originalidade. 11 Mas estava resolvida a conservar a sua severidade e ralhar com Peri por causa do susto que lhe havia feito na véspera. Isto não é razão, continuou ela; porventura 6 um animal feroz é a mesma coisa que um pássaro, e apanha-se como uma flor? Tudo é o mesmo, desde que te causa prazer, senhora. 12 Mas então, exclamou a menina com um assomo de impaciência, se eu te pedisse aquela nuvem? E apontou para os brancos vapores que passavam ainda envolvidos nas sombras pálidas da noite. Peri ia buscar. 42 polisaber

8 aulas 5 e 6 gramática A nuvem? Perguntou a moça admirada. Sim, a nuvem. Cecília pensou que o índio tinha perdido a cabeça; ele continuou: 13 Somente como a nuvem não é da terra e o homem não pode tocá-la, Peri morria e ia pedir ao Senhor do céu a nuvem para dar a Ceci. Estas palavras foram ditas com a simplicidade com que fala o coração. A menina, que um momento duvidara da razão de Peri, compreendeu toda a sublime abnegação, toda a delicadeza de sentimento dessa alma inculta. A sua fingida severidade não pôde mais resistir; deixou pairar nos seus lábios um sorriso divino. ALENCAR, José de. O guarani. Na referência 8, Pois Ceci desejou ver uma onça, Peri a foi buscar., o termo em destaque é um pronome. O termo destacado também é um pronome na frase: a) referência 9: Quando Ceci acha bonita uma flor, Peri não vai buscar? Perguntou o índio. b) referência 10: Quando Ceci ouve cantar o sofrê, Peri não o vai procurar? c) referência 11: Mas estava resolvida a conservar a sua severidade d) referência 12: Mas então, exclamou a menina com um assomo de impaciência e) referência 13: Somente como a nuvem não é da terra e o homem não pode tocá-la a) O termo destacado é um artigo. b) Correta.O termo destacado é um pronome oblíquo e refere-se ao pássaro sofrê. c) O termo destacado é uma preposição. d) O termo destacado é um artigo. e) O termo destacado é um artigo. Estudo orientado Caro(a) aluno(a), Seguem exercícios e sugestões de atividades. Além de lhe permitirem praticar o que foi estudado em aula, os exercícios aprofundam seus conhecimentos sobre essas três importantes classes gramaticais da língua portuguesa. A língua é essencialmente dialógica. Isso quer dizer que todo evento comunicativo realizado por meio da linguagem verbal leva em conta a interação entre pessoas. Na linguagem, essas pessoas, esses participantes do discurso, são representadas pelos pronomes pessoais. O estudo que você fará sobre eles nas atividades a seguir é de fundamental importância para reconhecer o papel que desempenham nas trocas linguísticas. O trecho de Morte e vida severina, na Roda de Leitura, e Nome não, de Arnaldo Antunes, bem como as atividades sugeridas em Vivenciar, lhe darão outra dimensão sobre este estudo, na medida em que são atividades relativas a experiências reais do dia a dia. O estudo da gramática tem mais sentido quando nos mostra essa outra dimensão. Bom proveito! exercícios 1. (Unicamp-SP) Há notícias que são de interesse público e há notícias que são de interesse do público. Se a celebridade X está saindo com o ator Y, isso não tem nenhum interesse público. Mas, dependendo de quem sejam X e Y, é de enorme interesse do público, ou de um certo público (numeroso), pelo menos. As decisões do Banco Central para conter a inflação têm óbvio interesse público. Mas quase não despertam interesse, a não ser dos entendidos. polisaber 43

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