FIQUE POR DENTRO Confira os preparativos finais para a FELOC EXPO RENTAL e para o ALUGAR BRASIL 2014.

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3 5 ENTREVISTA Marco Aurélio de Cerqueira, presidente do Sindileq-MG, compartilha dados importantes sobre o Sindicato neste momento de fundação do Sindileq-SP FIQUE POR DENTRO Confira os preparativos finais para a FELOC EXPO RENTAL e para o ALUGAR BRASIL MANUAIS DE OPERAÇÃO Manuais de instrução e operação para você destacar, copiar e entregar aos seus clientes. 21 JURÍDICO Dano moral pela não contratação de trabalhador reabilitado ou deficiente. 22 ESPECIAL Torre de Iluminação NOTÍCIAS Entenda o e-social enquanto há tempo CURSOS, FEIRAS, LANÇAMENTOS E NOVOS ASSOCIADOS 3 - Rental News - maio-junho/2014

4 O RENTAL NEWS é um informativo bimestral exclusivo da ALEC distribuído para seus associados e locadoras do Brasil. PALAVRA DO PRESIDENTE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOCADORAS DE EQUIPAMENTOS Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis Avenida Mandaqui, 67 - Bairro do Limão São Paulo - SP - Tel: Gerente Executivo: Adalberto Cruz Filho - grs@alec.org.br Comercial/Marketing: Allan Sicsic - mkt@alec.org.br Financeiro: Mirian Borges - financeiro@alec.org.br GESTÃO 2014/2015 Diretoria Executiva Presidente - Fernando Augusto L. de Moraes Forjaz (Formeq) Vice-Presidente - Expedito Eloel Arena (Casa do Construtor - Rio Claro) Diretor Tesoureiro - Armando Nassiff (Trimak) Diretor Secretário - Francisco Maciel (Casa do Construtor - São Paulo) Conselho Consultivo Presidente do Conselho - Durval C. Gasparetti 1º Vice-Presidente do Conselho - Expedito Eloel Arena 1º Conselheiro - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva 2º Conselheiro - Adilson Vicari 3º Conselheiro - Gilson Macedo Santana 4º Conselheiro - Euclides Carvalho Diretoria Regional Diretor Regional - S. J. Rio Preto - Carlos Cezar Galvão Teixeira Diretor Regional - Bauru - Arlindo Kano Diretor Regional - Baixada Santista - Claudio Campanha Rodrigues Diretor Regional - Rio de Janeiro - Sebastião Lucas Rentes Diretoria Distrital Diretor Distrital - Zona Leste/SP - Paulo Chiomento Diretoria Setorial Diretor de Balancins - Ronaldo Max Ertel Diretor de Canteiro de Obras - Élvio Luiz Lorieri Diretor de Equipamentos - Hamilton Diniz Abdala Diretor de Estruturas Tubulares - Renato Caetano Nunes/ Joe Max Nicodemos Diretor de Fabricantes - Fernando Groba Diretor de Ferramentas Elétricas - Márcio Rodrigues Diretor de Gruas - Paulo M. A. Carvalho Diretor de Plataformas Aéreas - Miguel B. Almeida Diretor de Projetores e Misturadores de Argamassa - Andrés Natenzon Caros Colega Associado, A Copa chegou e com ela os desafios para mantermos a nossa frota de equipamentos alugada. Estamos trabalhando para levar a você, locador de equipamentos, notícias e informações do segmento rental. Nesta edição, começamos a apresentar os manuais de operação dos equipamentos que foram recentemente revisados. A ALEC vem promovendo a realização de cursos de segurança e manutenção. Os cursos sobre NR10 e NR35 contaram com a presença de muitos funcionários de associados. Nestes cinco meses foram 125 horas de treinamentos e 134 participantes. O ALUGAR BRASIL cresceu e no 7º Encontro Brasileiro de Locadores de Equipamentos de Pequeno Porte haverá a apresentação de temas de grande importância para a cadeia produtiva da construção, contando com a participação de entidades como Sinduscon-SP, Sebrae-SP e IPAF. Os locadores presentes ainda podem participar dos painéis interativos para conversar sobre Parâmetros para definir o custo da locação e Custo da logística na locação de equipamentos. A FELOC EXPO RENTAL reunirá mais de 30 patrocinadores que levarão lançamentos especiais para você, locador. E, aguarde, o Portal ALEC vai entrar no ar com muitas novidades e informações. O Sindileq-SP está em pleno andamento e todos os documentos necessários já foram enviados para os órgãos competentes. Desejo a todos um excelente segundo semestre. Redação, Edição e Produção Gráfica Multifoco Comunicação e Marketing Tel.: Jornalista responsável: Marot Gandolfi - imprensa@alec.org.br Tiragem: Periodicidade: bimestral Edição: maio/junho de 2014 Fernando Forjaz Presidente Gestão 2014/2015 As informações contidas nos anúncios são de inteira responsabilidade das empresas. Os artigos são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da Associação. 4 - Rental News - maio-junho/2014

5 ENTREVISTA MARCO AURÉLIO DE CERQUEIRA O Presidente do Sindileq-MG, Sindicato das Empresas Locadoras de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Serviços do Estado de Minas Gerais, é o entrevistado desta edição, num momento oportuno, levando-se em consideração que o Sindileq-SP está em processo de abertura. Fique por dentro de informações relevantes que colaboram para entender melhor o mecanismo de um Sindicato. 1 - Por que o Sindileq-MG foi fundado? Qual foi o objetivo? Havia no mercado muitas incertezas quanto ao futuro do negócio de locação de equipamentos para construção. A concorrência estava predatória e o mercado sofria pela falta de atendimento devido à inviabilidade da oferta. Diante disto, pessoas que iniciaram a locação de equipamentos no Brasil, preocupadas com o nosso futuro, contando com o apoio da ALEC-SP, promoveram a primeira reunião de empresários do ramo de locação de equipamentos em Minas Gerais. Nesta ocasião, verificou-se a necessidade de fundarmos uma associação de locadores que promovesse o desenvolvimento do setor no estado. Pelo própria força da sua criação e devido à necessidade da representatividade da mesma, fundamos o Sindileq-MG, o primeiro sindicato da categoria no Brasil. 2 - Qual foi o avanço que o segmento rental conquistou com o Sindicato? Com a criação do Sindicato, o segmento rental passou a se preocupar com a qualidade da oferta ao mercado. Cursos e palestras são constantemente aplicados aos empresários, funcionários das locadoras e clientes. Ações junto aos orgãos governamentais foram propostas e assistidas para regulamentação do setor visando a segurança dos envolvidos, além do aumento da produtividade na utilização dos equipamentos alugados. Relações e desenvolvimento de parceria junto aos fabricantes e fornecedores do setor também foram e são desenvolvidos. A preocupação com o desenvolvimento saudável do setor passou a ser constante e a estruturação da leal concorrência entre as empresas surgiu e vem sendo preservada. Além disso, o sindicato conquistou a isenção tributária do ISS para a atividade de locação, possibilitando melhores condições de oferta ao mercado. 3 - Qual é o suporte que o Sindicato oferece aos seus filiados? O Sindileq-MG oferece a todos os filiados suporte jurídico no que se refere a ações que envolvam benefícios a toda categoria; orientação quanto ao uso e aplicação de normas técnicas e de segurança; apoio e orientação tributária das operações ligadas ao setor rental; cursos e palestras que instruam e orientem os filiados e associados nas diversas situações pertinentes à atividade rental; descontos e condições especiais junto a fornecedores para compras cooperativadas. Convênios com demais entidades e prestadores de serviços correlacionados ao setor ofertando aos filiados melhores condições; apoio aos pequenos empresários do setor no desenvolvimento de suas empresas, além de representar a classe nos fóruns correspondentes. 4 - O Sindileq-MG já tem uma política salarial estabelecida para a categoria das locadoras de equipamentos de Minas Gerais? Entendemos que uma política salarial definida requer maiores estudos e amadurecimento do setor. Existem orientações de custos que contemplam esta área que variam de acordo com o tamanho da locadora e também de acordo com a filosofia empresarial adotada pela mesma. O que já existe é uma boa comunicação no setor que possibilita a manutenção dos bons profissionais ligados às empresas e também um certo equilíbrio das despesas com pessoal existente nelas. 5 - Rental News - maio-junho/2014

6 5 - O Sindileq-MG conseguiu condições comerciais diferenciadas junto aos fornecedores de equipamentos, planos de saúde, organizar compras cooperadas e benefícios em geral para seus filiados? Sim! Uma das vantagens que os filiados e principalmente os associados desfrutam é o desconto e condições especiais conquistados junto aos fornecedores. 6 - Como você vê a fundação do Sindileq-SP? Enxergamos a fundação do Sindileq-SP como um grande passo para o mercado rental e uma significativa força para a instituição de uma representatividade nacional para classe dos locadores. São Paulo representa muito em termos de PIB do setor e também concentra os principais fabricantes, clientes e demais agentes deste mercado. 7 - Como os Sindileq s (MG, PE, CE, GO e RN) podem trabalhar juntos? Podemos trabalhar juntos através da criação de uma entidade de grau superior, uma federação de locadores e também através de reuniões entre as lideranças para desenvolvimento de boas práticas institucionais, regulamentações que promovam o aumento da qualidade e da produtividade do setor. E também promovendo o desenvolvimento do empresariado através da troca de informações e experiências que possibilitem a formação da cultura de crescimento da atividade. Enxergamos a fundação do Sindileq-SP como um grande passo para o mercado de rental e uma significativa força para a instituição de uma representatividade nacional para classe dos locadores. São Paulo representa muito em termos de PIB do setor e também concentra os principais fabricantes, clientes e demais agentes deste mercado.

7 FIQUE POR DENTRO Patrocinadores presentes na FELOC EXPO RENTAL Rental News - maio-junho/2014

8 FIQUE POR DENTRO L Brasil 2014 Encontro Brasileiro dos Locadores de Equipamentos de Pequeno Porte Por que o Locador deve participar? A programação do 7º ALUGAR BRASIL - Encontro Brasileiro de Locadoras de Equipamentos de Pequeno Porte está definida. A grade foi especialmente preparada para abranger assuntos pertinentes ao segmento rental, ao seu dia a dia, de forma que traga dados e informações para que você tome decisões com bases mais sólidas. Profissionais com expertise nos segmentos de atuação estarão presentes. PALESTRANTES Antonio Carlos Vendrame Vendrame Associados O impacto do e-social na vida das locadoras de equipamentos 23/07-16h às 17h PALESTRA Fernando Forjaz Presidente da ALEC/Formeq Rental O mercado de locação no Brasil e no mundo 23/07-11h30 às 12h PALESTRA Antonio Barbosa Gerente América Latina IPAF Alugar plataformas com segurança, um negócio rentável 24/07-16h40 às 17h40 PALESTRA Antonio Pereira Auditor Fiscal do DRT/SP Como implementar a NR12 na locação e uso de máquinas e equipamentos da indústria da construção 24/07-15h30 às 16h30 PALESTRA Expedito E. Arena Diretor da Casa do Construtor Parâmetros para definir o custo da locação 24/07-9h30 às 10h PAINEL INTERATIVO Haruo Ishikawa Vice-presidente do Sinduscon-SP Como as locadoras podem colaborar para o aumento da produtividade das construtoras 23/07-9h30 às 10h30 PALESTRA Fernando Forjaz Presidente da ALEC/Formeq Rental Custo da logística na locação de equipamentos 24/07-13h às 13h30 PAINEL INTERATIVO Nelson Endrigo Consultor de Produção e Qualidade do SEBRAE-SP Como a qualidade contribui para o seu negócio 23/07-13h30 às 14h20 PALESTRA Paulo Henrique Bueno Tavares Consultor de Projetos do SEBRAE-SP Boas práticas de gestão por meio da utilização de indicadores e metas 24/07-13h40 às 14h30 PALESTRA 8 - Rental News - maio-junho/2014

9 O painel interativo é uma oportunidade de expor, discutir, trocar ideia sobre problemas que são comuns às locadoras e, portanto, encontrar soluções em conjunto. Os fabricantes e prestadores de serviço estão preparando novidades e condições especiais de negociação para os locadores, lembrando que a FELOC EXPO RENTAL é o único evento exclusivo para o segmento rental no Brasil. REUNIÕES APÓS O EVENTO: Encontro brasileiro dos locadores de equipamentos de pequeno porte 23/07-17h30 às 19h Reunião com os Sindileq s 24/07-18h às 19h Você já se credenciou? Caso não tenha feito ainda seu cadastro, entre no site clique em Credenciamento Online e preencha os dados. É simples, rápido e gratuito! No site você também pode ver os expositores, depoimentos e outras novidades. Lembramos que o trânsito em São Paulo é sempre uma incógnita e que aconselhamos ir de táxi. Os apoiadores da 7ª edição do ALUGAR BRASIL e da FELOC EXPO RENTAL são: 9 - Rental News - maio-junho/2014

10 FIQUE POR DENTRO Pesquisa indica para onde os ventos sopram no segmento rental Diante de um cenário econômico incerto é de extrema importância ter conhecimento sobre o mercado e, exatamente por isso, a ALEC vem realizando regularmente pesquisas que avaliam o comportamento do segmento. Estas informações, que não identificam a fonte, servem para dar um norte aos planos e ações estratégicas de seus associados. Pesquisa realizada de 07 a 17 de abril de FATURAMENTO DE ABRIL EM RELAÇÃO A MARÇO Melhor 21,88% Igual 46,88% Pior 31,25% TAXA DE INADIMPLÊNCIA ESTÁ Aumentando 59,38% Estável 37,50% Diminuindo 3,13% TAXA DE OCUPAÇÃO DAS MÁQUINAS ESTÁ Aumentando 9,38% Estável 65,63% Diminuindo 25% VALORES DE LOCAÇÃO ESTÃO Aumentando 3,13% Estáveis 56,25% Diminuindo 40,63% INVESTIMENTO EM MÁQUINAS PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 Maior 16,13% Igual 19,35% Menor 64,52% Presidente da ALEC faz palestra sobre Custo da Logística no Congresso Valorização do Rental na M&T Peças e Serviços Em 4 de junho, o presidente da ALEC, Fernando Augusto L. de Moraes Forjaz, apresentou uma palestra esclarecedora sobre o cálculo do frete na locação de equipamentos e o impacto disso nos custos das locadoras. O Congresso Valorização do Rental contou com mais 5 palestras sobre temas de grande relevância para o segmento rental. Em paralelo, aconteceu a feira M&T Expo e quatro de nossos associados marcaram presença: Terex, DN4, Haulotte e Sotreq Rental News - maio-junho/2014

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12 Acabadora de Superfície Você acaba de alugar uma acabadora de superfície que tem dois tipos de acionamento, elétrico e gasolina, ambos de fácil operação. A versão a gasolina dispensa ligação elétrica. No caso da versão elétrica, conforme a NR18 ( ) A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado. A ligação elétrica deve ser feita por intermédio de conjunto tomada/plug macho ou terminais elétricos devidamente protegidos e isolados com fita isolante. Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do equipamento. O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica, do tipo PP, com 04 pernas, sendo 3 para as fases e 1 para o terra, com bitola mínima de 4,0 mm². O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo a não haver correntes de fuga. O circuito de ligação deverá ser protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo DR. O fio terra deverá estar ligado a um terminal terra que garanta uma resistência máxima de 10 W (Ohms). Cuidado especial deverá ser tomado quanto à queda de fases, pois a falta de uma delas danificará o motor. O eletricista qualificado deverá ainda verificar se o sentido da rotação está correto, caso contrário, deverá providenciar a inversão de uma das fases. Nas movidas a gasolina são necessárias DUAS PESSOAS para darem a partida. Uma deve ficar segurando o cabo de comando e a outra dará a partida no motor. Isso porque pode acontecer da embreagem estar travada, o que ocasionaria o giro das pás e, possivelmente, um acidente. Já na versão elétrica, o operador poderá acionar a chave enquanto segura o cabo. Para acionar o motor a gasolina, consulte o MANUAL DO FABRICANTE DO MOTOR que é entregue com o equipamento. O trabalho deverá ter início depois da superfície preparada. O momento exato de se iniciar o trabalho varia de acordo com a característica da massa, ou seja, plasticidade, e do ambiente temperatura local, umidade, se é coberto ou ao tempo, se é sobre o solo ou um piso superior, etc. Para dar uma ideia de tempo de secagem, podese tentar iniciar o trabalho em aproximadamente 2 horas. Uma outra maneira de se testar é verificar se a massa está seca o suficiente para que uma pessoa ande sobre ela sem deixar marcas. É aconselhável, depois de definida a massa, fazer um teste marcando o tempo de espera e usar esse tempo como base para o próximo trabalho. Se a massa estiver muito mole, a máquina vai revolver a massa. Se a massa estiver muito seca, o equipamento não conseguirá desempená-la. Poucos cuidados são necessários nesse equipamento. São eles: Colocar graxa na engraxadeira da embreagem a cada 50 horas de funcionamento. Basta uma injeção de graxa. Trocar o óleo do redutor a cada 250 horas de funcionamento. Utilizar óleo SAE 90. Manter a máquina limpa. Remover os resíduos de concreto. As pás poderão ser usadas dos dois lados. Quando o primeiro lado estiver gasto, virar e usar o outro lado. Para evitar acidentes, não deixe o equipamento trabalhar sem o protetor das polias e sem o aro protetor das pás. Se a rotação das pás não estiver constante (no caso de motores a gasolina) regular a carburação do motor. Redutor travado DESLIGUE O EQUIPAMENTO e envie para o LOCADOR. Lembre-se, preserve a segurança, tomando os seguintes cuidados: Somente reabasteça ou coloque em funcionamento os motores a gasolina em ambientes ventilados. O operador deverá calçar obrigatoriamente botina de segurança com biqueira de aço e manter sempre os pés afastados das pás giratórias. Além da botina de segurança, o operador deverá usar óculos de proteção, luvas de raspa ou PVC, óculos de segurança e cinto de segurança se for o caso. Lembre-se, conforme a NR18 ( ) A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos, só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá. Associação Brasileira de Locadores de Equipamentos para Construção e Bens Móveis Av. Mandaqui, 67 Bairro do Limão CEP: São Paulo/SP alec@alec.org.br Fone:

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14 Bomba Submersa Elétrica Você acaba de alugar uma bomba submersa elétrica. Há vários tipos e marcas de bombas, porém todas requerem basicamente os mesmos cuidados. Bombas submersas elétricas são geralmente utilizadas nas obras de construção civil para bombeamento de água suja, esgoto e lama. As bombas submersas elétricas mais usadas são: MONOFÁSICAS: 110 volts e 220 volts com saídas de 2, 3 com vazões que variam de 200 a 500 litros por minuto a nível. TRIFÁSICAS: 220 volts, 380 volts e 440 volts com saídas de 2, 3, 4 e 6 com vazões que variam de 500 a 4500 litros por minuto a nível. Ao locar uma bomba submersa elétrica tenha sempre em mãos os seguintes dados: 1 - O tipo de energia que a obra dispõe. 2 - O tipo de água a ser bombeada (limpa, suja, muita suja, esgoto ou lama). 3 - A vazão necessitada. 4 - A altura que se pretende jogar a água (é a distância do fundo da vala até a saída da mangueira). 5 - A distância entre o local de bombeamento até o ponto de energia. Este dado é muito importante para especificar que tipo de cabo deverá ser usado. Observe alguns conceitos básicos de utilização e segurança: Conforme a NR18 ( ) A execução e manutenção das instalações elétricas, devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado. A ligação elétrica deve ser feita por intermédio de conjunto tomada/plug macho. Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do equipamento. O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica, do tipo PP, com 04 pernas, sendo 3 para as fases e 1 para o terra (no caso de máquina trifásica) ou 3 pernas (02 fases mais terra) no caso de monofásicas, com bitola mínima de 4 mm². O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo a não haver correntes de fuga. O circuito de alimentação deverá ser protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo DR. O fio terra deverá estar ligado a um terminal terra que garanta uma resistência máxima de 10 W (Ohms). Cuidado especial deverá ser tomado quanto à queda de fases, pois a falta de uma delas danificará o motor. O eletricista qualificado deverá ainda verificar se o sentido da rotação está correto, caso contrário, deverá providenciar a inversão de uma das fases. Faça todas as instalações fora da vala e teste-a fora da água (no máximo um minuto fora da água). No caso de bombas trifásicas, verifique o sentido da rotação. Com a bomba apoiada ao solo, incline-a e ligue a chave. O movimento deve ser anti-horário. Caso contrário, mude a ligação invertendo uma das fases. Amarre uma corda na alça da bomba para poder descê-la na vala. Nunca desça ou puxe a bomba pelo cabo elétrico. Manuseie sempre pela corda. As emendas da extensão elétrica com o cabo da bomba não podem ficar submersas na água, devem ficar suspensas para evitar infiltrações de água. Quando descer a bomba na vala, ao bater no fundo, suspenda-a mais ou menos 30 cm e fixe-a com a corda. Pelo menos uma vez por semana tire a bomba da vala (sempre suspendendo-a pela corda) e limpe o grifo (grade) da mesma. Em obras que possuem muita sujeira, repita esta operação com maior frequência. Fique atento: a ligação elétrica mal feita pode provocar acidentes graves e até fatais. Lembre-se, conforme a NR18 ( ) A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá. Associação Brasileira de Locadores de Equipamentos para Construção e Bens Móveis Av. Mandaqui, 67 Bairro do Limão CEP: São Paulo/SP alec@alec.org.br Fone:

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16 COMPRESSOR DE AR APLICAÇÃO Fornecimento de ar para ferramentas pneumáticas (rompedores, perfuratrizes, sacadores, rebarbadores, jatos de areia, pistola de pintura e air-less). Fornecimento de ar para indústrias, linhas de montagens e demais serviços industriais. FUNCIONAMENTO ANTES DE FUNCIONAR O MOTOR: Verificar nível de água do radiador ou vaso expansor e níveis de óleo do motor e compressor. Verificar o nível de óleo diesel, se o reservatório que armazena o óleo diesel não ficou exposto ao tempo e, com isso, possa ter entrado água ou sujeira no tanque. OPERAÇÃO Manter um único funcionário operando o compressor. Somente opere o equipamento nivelado. Após funcionar o motor aguarde 3 (três) minutos antes de acionar o compressor. Sempre que for usar uma ferramenta, tenha cuidado de assoprar as mangueiras para que não entrem detritos que possam ocasionar danos aos equipamentos. MANUTENÇÃO PREVENTIVA Verificar diariamente possíveis vazamentos e comunique imediatamente a locadora. Verificar o nível de combustível a cada 4 horas trabalhadas. Verificar os níveis de óleo do motor e da unidade compressora. Transportar a máquina em baixa velocidade (20km/h) e no máximo com 2 km de distância. Acima disso só em caminhão. USO ECONÔMICO Procurar trabalhar em regime contínuo, evitando ligar e desligar o equipamento demasiadamente. SEGURANÇA Use sempre equipamento de proteção individual, especialmente luvas de raspa, protetor auricular e óculos de segurança. Lembre-se, conforme a NR18 ( ) A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá. Associação Brasileira de Locadores de Equipamentos para Construção e Bens Móveis Av. Mandaqui, 67 Bairro do Limão CEP: São Paulo/SP alec@alec.org.br Fone:

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18 ESMERILHADEIRA ELÉTRICA Você acaba de alugar uma esmerilhadeira elétrica e há vários tipos e marcas no mercado, são de fácil operação e apropriadas para desbaste em aço ou concreto. Estas ferramentas normalmente possuem dupla isolação e requerem basicamente os seguintes cuidados: Conforme a NR18 ( ) A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado. Assegure-se de que a voltagem da rede é a mesma do equipamento. A ligação elétrica deve ser feita por intermédio do conjunto tomada/plug macho. O cabo de ligação e possíveis extensões deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica, do tipo PP. Cuidado com as extensões. O cabo de ligação deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo que não haja correntes de fuga. O circuito de alimentação deverá ser protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo DR. Caso o equipamento não possua dupla isolação, a carcaça do equipamento deverá ser aterrada por um fio terra ligado a um terminal terra que garanta uma resistência máxima de 10 Ohms. O protetor do disco deverá estar em perfeito estado, sem que esteja amassado. A chave de pino para troca de disco deverá acompanhar a esmerilhadeira, como também o punho auxiliar. Verifique se a esmerilhadeira está com seus respectivos acessórios. PARA SUA SEGURANÇA: Para sua maior segurança utilize luvas, avental de couro e óculos de segurança. Nunca utilize a esmerilhadeira sem que o protetor de disco esteja devidamente instalado. Verifique se a esmerilhadeira a ser utilizada é a correta para o seu trabalho. Se o disco está corretamente fixado no eixo e se é compatível com a velocidade de rotação (RPM) do equipamento. Ao colocar ou tirar o disco da esmerilhadeira, faça sempre uso da chave de pino. Ao executar a tarefa de esmerilhar, não faça uso nem de força nem de peso excessivos na máquina. Lembre-se, conforme a NR18 ( ) A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá. C M Y CM MY CY CMY K Associação Brasileira de Locadores de Equipamentos para Construção e Bens Móveis Av. Mandaqui, 67 Bairro do Limão CEP: São Paulo/SP alec@alec.org.br Fone:

19 FIQUE POR DENTRO ATIVIDADE INTENSA - Acompanhe as ações da ALEC no período de janeiro a maio de 2014 Cursos e Palestras TEMA LOCAL DATA PARTICIPANTES Curso Ferramentas Elétricas Curso Ferramentas Elétricas Palestra de Vendas Zuza Curso Ferramentas Elétricas Palestra Comercial Towers Curso Ferramentas Elétricas Curso NR35 Robinson Work Shop Master Mind Fábrica Bosch Fábrica Bosch CARGA HORÁRIA Janeiro 8 24 Fevereiro 8 24 ALEC Fevereiro 23 8 Fábrica Bosch Março 5 24 ALEC Março 11 8 Fábrica Bosch Abril 8 24 ALEC Abril 15 8 ALEC Abril _anunciofinal_ok.pdf Fábrica 1 24/06/14 12:05 Curso de Politriz Maio 2 3 Husqvarna

20 FIQUE POR DENTRO Participação em Eventos TEMA LOCAL DATA Solenidade Posse Nova Diretoria Apelmat Sede Apelmat/SP Janeiro Feira IPAF - Elevação Rancho Silvestre - Embú Janeiro Lançamento Feira FELOC 2014 Clube Espéria Janeiro Feira ARASHOW Orlando/Fl-USA Fevereiro Reunião Anual GRA Orlando/Fl-USA Fevereiro Reunião CPR / SP Sede Sinduscon/SP Fevereiro 50 Anos Seconci / SP SP Fevereiro Reunião Apelmat Reunião ABNT / ABIMAQ Churrascaria Central Park/SP Sede Abimaq/SP Março Março Reunião CPR / SP Sede Sinduscon/SP Março Palestra Mercado Locação Solenidade de entrega de Máquinas - PAC 2 Inauguração Fábrica Karcker Sede Asessoria Integrada/SP João Pessoa/PB Vinhedo/SP Março Março Abril Reunião CPR/SP Sede Sinduscon/SP Abril Reunião ABNT/ABIMAQ Palestra Números do Rental Assembleia de Fundação do Sindileq/SP Sede Abimaq/SP Feira Brazil Road Expo/SP Instituto de Engenharia/SP Abril Abril Abril Reunião CPR/SP Sede Sinduscon/SP Maio TEMA LOCAL DATA Reunião de Diretoria ALEC/SP 08/01/2014 Reunião Mediatre / Portal ALEC Sede Formeq/SP 16/01/2014 Reunião Setorial / Elevadores ALEC/SP 17/01/2014 Reunião Domini / Portal ALEC Sede Formeq/SP 22/01/2014 Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 23/01/2014 Reunião Setorial / Elevadores ALEC/SP 24/01/2014 Reunião Sinduscon / Feira ConstruBR Reunião Setorial / Elevadores ALEC/SP 29/01/2014 Sede Rack Elevadores 30/01/2014 Reunião LasWeb / Portal ALEC Sede Formeq/SP 07/02/2014 Reunião Setorial / Elevadores ALEC/SP 07/02/2014 Reunião Aministrativa / Feloc ALEC/SP 10/02/2014 Reunião Deutz ALEC/SP 12/02/2014 Reunião Eduardo Pereira/ Locadora Araçatuba ALEC/SP 13/02/2014 Reunião Dr. Elton / Sindileq-SP ALEC/SP 18/02/2014 Reunião de Diretoria ALEC/SP 19/02/2014 Reunião Domini / Portal ALEC ALEC/SP 19/02/2014 Reunião Mediatre / Portal ALEC Sede Formeq/SP 21/02/2014 Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 25/02/2014 Reunião de Diretoria ALEC/SP 12/03/2014 Reunião c/ Associada Hilti ALEC/SP 14/03/2014 Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 19/03/2014 Reunião Master Mind/Work Shop ALEC/SP 19/03/2014 Reunião UBM / Feira ConcreteShow Reuniões ALEC/SP 25/03/2014 Reunião Mediatre / Portal ALEC ALEC/SP 26/03/2014 Reunião Setorial / PTA ALEC/SP 02/04/2014 Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 03/04/2014 Reunião c/ Associada Makita Sede Formeq/SP 07/04/2014 Reunião de Diretoria ALEC/SP 16/04/2014 Evento 22 anos da ALEC ALEC/SP 29/04/2014 Reunião Administrativa Sede Formeq/SP 07/05/2014 Reunião Setorial / PTA x DRT ALEC/SP 08/05/2014 Reunião de Diretoria ALEC/SP 14/05/ Rental News - maio-junho/2014

21 JURÍDICO Dano moral pela não contratação de trabalhador reabilitado ou deficiente O ordenamento jurídico brasileiro prevê uma reserva legal de vagas para pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho. Empresas que descumprirem e forem flagradas pela ação fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego ou pelo Ministério Público do Trabalho, por meio de ações e diligências conjuntas, poderão sofrer multas e condenações em dano moral coletivo, através de ações civis públicas, por desrespeito a direitos indisponíveis dos trabalhadores. Recentemente, a Justiça do Trabalho, mais precisamente a 2ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, condenou uma empresa a pagar uma indenização que chegou perto de R$ ,00 (duzentos mil reais), em um caso onde se constatou a prática reiterada do descumprimento dessa obrigação legal. O ministro relator do processo asseverou: fica patente a existência de dano indenizável causado à coletividade dos empregados deficientes e/ou reabilitados que não foram contratados pela reclamada, pois deixaram de ter sua oportunidade profissional elastecida pela lei, em função da omissão injustificada da ré. (Processo: RR ). O art. 7º, XXXI, da Constituição Federal proíbe qualquer tipo de discriminação para com pessoas portadoras de deficiência; e o art. 37, VIII, por sua vez, prevê reserva de percentual dos cargos e empregos públicos para estes trabalhadores. Já a Lei 8213/91 art.93, impõe a reserva legal de vagas em empresas com 100 ou mais empregados no percentual mínimo de 2% a 5% de trabalhadores, para os portadores de deficiência física, visual, auditiva e mental, bem como aos reabilitados, de maneira a inseri-los no mercado de trabalho. Se não fosse o bastante, o Brasil ratificou a Convenção nº 159 da OIT Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes, promulgada pelo Decreto nº 129, de 22/5/1991, demonstrando a crescente preocupação em reduzir as desigualdades no espaço de trabalho. Não é de se duvidar que muitos empregadores possuem dificuldade em encontrar profissionais com deficiência ou reabilitados para compor o quadro funcional. A jurisprudência também reconhece tal dificuldade e desonera o empregador do dano moral e multas, quando este demonstra esforços no sentido de cumprir a lei. No cumprimento da lei, recomenda-se que os empregadores solicitem ao SINE, INSS e a entidades assistenciais de trabalhadores com deficiência o currículo dos respectivos candidatos, visando à contratação. Os mesmos empregadores podem, também, veicular em jornais de grande circulação e transporte coletivos, anúncios de vagas para emprego de pessoas deficientes e, ainda, promover parceria e convênios com os serviços sociais autônomos (SENAC, SENAI e SENAR), além de participar e de patrocinar cursos de capacitação profissional para trabalhadores readaptados ou com deficiência a fim de concretizar seu ingresso no mercado de trabalho. Com isso, as empresas ajudarão a construir uma sociedade mais justa. Ricardo Trotta Trotta Sociedade de Advogados

22 ESPECIAL - TORRE DE ILUMINAÇÃO VISÃO DO LOCADOR: A GERADORA Cândido Terceiro, diretor comercial e de marketing, compartilha as características da locação deste tipo de equipamento. 1 - A Geradora aluga torre de iluminação para quais tipos de obra? Locamos para canteiros de obra, independente da sua natureza, para serviços de manutenção de rodovia, iluminação para eventos noturnos, entre outros. 2 - Como tem sido a procura por torre de iluminação no mercado? O mercado de torre é bem aquecido, pois para compensar o atraso das obras muitas empresas adotam o 3º turno (noite) para acelerar a conclusão dos seus serviços. 4 - Quais são as capacidades de torres de iluminação mais procuradas? O padrão utilizado no Brasil são torres de 9m de altura com a 6.000w. 5 - Quais são os cuidados que o usuário tem que ter no transporte e no manuseio da torre? Por se tratar de um equipamento frágil, a torre deve ser desmontada ao ser transportada. É importante, por exemplo, ter um cuidado especial com as lâmpadas devido à trepidação do veiculo durante o transporte. 3 - Há equipamento suficiente para atender a demanda? Como está a concorrência? Sim. Existe uma boa oferta de torres para atender às demandas do mercado Rental News - maio-junho/2014

23 VISÃO DO FABRICANTE: ATLAS COPCO Fernando Groba, Business Line Manager e Rodrigo Vidal, Gerente de Produto da Atlas Copco, esclarecem as particularidades e cuidados com o equipamento. 1 - Quais as características das torres de iluminação da Atlas Copco? Altura, Watts? A torre de iluminação modelo QLTM20 Atlas Copco possui como características principais: 4 lâmpadas de metal halide de 1000watts, mastro com 9,44 metros, bocal de abastecimento externo, acendimento individual das lâmpadas, chassi 100% vedado e certificado, paralamas em polietileno, painel externo, botão de emergência, entre outras muitas inovações. 2 - Quais são os cuidados que o usuário tem que ter no manuseio da torre de iluminação? a) A atenção ao meio ambiente deve estar entre as principais preocupações dos usuários ao lidar com equipamentos acionados com motor a diesel, sujeitos a riscos de contaminação do solo por vazamento de óleo diesel e óleo lubrificante. Por este motivo, as torres de iluminação Atlas Copco modelo QLTM20 possuem de série, bandeja de contenção integrada ao chassi do equipamento e certificado contra vazamento e contenção de até 110% de todos os fluídos do equipamento, eliminando os riscos de contaminação. b) Certificar que o equipamento esteja nivelado com o solo e com suas 4 patolas posicionadas de forma correta no solo. Este procedimento evita que, quando o mastro estiver totalmente erguido não ocorra o risco de tombar. c) Executar as revisões e manutenção do motor e equipamento conforme manual do fabricante. d) No momento do transporte, certificar que as patolas estejam levantadas. 3 - É necessário algum tipo de licença do DETRAN para rebocar a torre de iluminação em vias públicas? No caso dos equipamentos rodarem rebocados em vias públicas, estes deverão possuir licença do DETRAN, porém na maioria das vezes esta não é uma necessidade frequente. Na maioria das vezes, as torres são transportadas sobre os caminhões até o destino, pois não é recomendado rodar com o equipamento com velocidade superior a 30km/h. 4 - Quais os tipos de obras que mais utilizam torres de iluminação? Quais as mais indicadas? As torres de iluminação são mais usadas em operações noturnas e mais usadas em pedreiras, mineração, manutenção de rodovias, eventos, obras civis, entre outras. 5 - O Brasil é carente de obras de infraestrutura e existe um grande mercado, você acredita que há um grande potencial a ser explorado ainda? Com certeza, o Brasil está carente de obras, muito foi feito, mas ainda há muito a fazer. O potencial para esta linha de produto está não só relacionado às obras em si, mas ao ambiente em geral, excesso de tráfico, por exemplo, obras em rodovias e vias públicas inviabilizadas em função do trânsito no horário comercial e de rush, sendo uma alternativa de operações em horários com baixa circulação como a madrugada. Outro ponto muito importante está relacionado à saúde e segurança dos operários, normas e regulamentos que definem a iluminação mínima necessária sendo que as fontes auxiliares têm grande vantagem. 6 - Quais os conselhos e cuidados para um locador que queira começar a trabalhar com torre de iluminação? O mercado está inundado de novos produtos e novos entrantes. Se podemos dar algum conselho é a diferenciação, buscar algo novo, que traga benefícios não só para o locador, mas para o locatário, pensar não só no investimento inicial, mas no custo de propriedade, consumo de combustível, risco ambiental, nível de ruído, valor de revenda, linhas de financiamento, peças de reposição e assistência técnica são apenas algum dos itens importantes para serem verificados. Investir em um produto que não tenha nenhum diferencial, isto é, igual ao de todo mundo não parece hoje ser uma receita de sucesso neste mercado concorrido. A Atlas Copco se preocupa com o meio ambiente, desenvolvendo e construindo produtos que reduzem os riscos de danos ambientais. Fernando Groba à esquerda e Rodrigo Vidal à direita Rental News - maio-junho/2014

24 NOTÍCIAS ENTENDA O E-SOCIAL ENQUANTO HÁ TEMPO A mudança de cultura começa pela integração dos departamentos de uma empresa e envolve a alta gestão, além da necessidade de compliance para garantir que as regras sejam cumpridas. O governo prorrogou mais uma vez o início de operação do esocial, mas as empresas não devem se acomodar. É hora de arrumar a casa para garantir a qualidade das informações a serem enviadas ao sistema a partir do próximo ano. O alerta foi feito pelo consultor jurídico da IOB, Sílvio Helder Lencioni, na última terça-feira, durante uma concorrida palestra na Associação Comercial de São Paulo (ACSP).De acordo com o consultor, essa é uma das fases mais importantes do projeto que vai unificar o envio das informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais. É hora da organização, da mudança de cultura, disse, ao ressaltar que os dados transmitidos ao sistema significam uma confissão de dívida. Portanto, é necessário que sejam consistentes e reflitam de fato a realidade da empresa. A mudança de cultura começa pela integração dos departamentos de uma empresa e envolve a alta gestão, além da necessidade de compliance para garantir que as regras sejam cumpridas. É preciso união para enfrentar os desafios que virão pela frente, completou. Uma das peculiaridades do projeto é a inexistência de um programa gerador e validador, muito diferente do programa de declaração da pessoa física (IRPF), que avisa o contribuinte quando há alguma inconsistência nos dados. Com o esocial, as informações enviadas, embora possam ser retificadas, formarão um gigante banco de dados que será compartilhado pela Receita Federal, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, Previdência Social e Caixa Econômica Federal, os órgãos responsáveis pelo desenvolvimento do sistema. Para uma platéia com quase 150 pessoas, o consultor da IOB deixou claro que não houve qualquer mudança na legislação na exigência da nova forma de transmitir dados sobre os trabalhadores ao governo. As regras são as mesmas. A questão central é que grande parte das empresas não cumprem à risca. É o caso do aviso de férias. Pela legislação, o trabalhador deve ser comunicado por escrito com antecedência mínima de 30 dias. Mas há casos de companhias que deixam o procedimento para a última hora, fazendo essa comunicação com dois e até um dia antes do início das férias. A boa notícia é que essa informação não mais entrará no sistema. A exigência estava prevista mas foi retirada na versão atual do programa. Há inúmeras obrigações que, historicamente, não são cumpridas pelas empresas. É preciso mudar essa cultura, alertou Lencioni. A obrigatoriedade do envio das informações ao esocial ficou para o segundo semestre de As grandes empresas, tributadas pelo regime de lucro real, serão as primeiras a alimentar o banco de dados trabalhista. O novo cronograma de implantação foi definido durante reunião realizada recentemente com dirigentes do Ministério do Trabalho e Emprego, da Receita Federal, Previdência Social e da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon). O layout definitivo do sistema deve ficar pronto em três meses. Depois de finalizado, o grupo de trabalho e o Comitê Gestor terão seis meses para avaliá-lo. Transcorrido esse prazo, haverá seis meses de testes antes da obrigatoriedade para as grandes empresas. O prazo para as demais empresas ainda está em discussão. No futuro, o esocial será obrigatório para todas as empresas do País, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs). Fonte: Diário do Comércio ASSISTA A PALESTRA NO DIA 23/07 NO 7º ALUGAR BRASIL Antonio Carlos Vendrame Vendrame Associados O impacto do e-social na vida das locadoras de equipamentos 16h às 17h 24 - Rental News - maio-junho/2014

25 BRILHANTE ILUMINAÇÃO PORTÁTIL PARA LOCAIS DE TRABALHO NOTURNO Nova Torre de iluminação Chicago Pneumatic Fabricada no Brasil FINAME e Cartão BNDES disponíveis Lâmpadas de haleto metálico, com vida útil até 5 vezes maior e capaz de iluminar 3 vezes mais do que as lâmpadas halógenas Duas tomadas 230V no padrão brasileiro Abastecimento externo de combustível Chicago Pneumatic Construction Equipment Phone (+55) Fax (+55) vendas.cr@cp.com People. Passion. Performance.

26 DEPOIMENTO DESTAQUE DO MERCADO DE LOCAÇÃO: A HISTÓRIA DO RENTAL A história da locação de equipamentos para construção no Grupo Orguel, aconteceu quando a Orguel atuava como distribuidor em Minas Gerais na década de 60 distribuindo as famosas marcas como Richier, Dynapac, Flygt e outras. Desejando oferecer algo que diferenciasse a nossa empresa, separamos algumas máquinas para emprestar aos clientes enquanto as suas eram consertadas. Criamos um documento com o nome de Contrato de Empréstimo. A notícia espalhou rapidamente e além da solicitação de empréstimo, muitos clientes propuseram alugar para atender um momento de pico na obra e também para evitar investimento. Percebendo a demanda, a Orguel se estruturou para alugar, aumentou gradativamente o parque de máquinas que veio crescendo à medida que a procura aumentava. Verificou-se a necessidade de uma estrutura especializada, sendo então criada a Locguel Locadora, pelo que sabemos é a primeira locadora de máquinas e equipamentos para construção no Brasil. Os construtores, verificando que alugando não precisavam investir capital em máquinas, que é desnecessário depósito, oficinas, almoxarifado, controles, etc., não tiveram dúvidas em migrar do sistema de comprar máquinas para a locação. A ideia alastrou para outros fornecedores do mercado mineiro e paralelamente para todo o país. A locação ocupou espaço que acreditamos alcançar hoje mais de 90% dos construtores que optam por alugar. A expansão deste mercado permitiu a renovação da frota com utilização de máquinas novas e modernas, facilitando o trabalho dos construtores. Na década de 80 quando o mercado passava por uma profunda recessão, um grupo de locadores de Minas, entendendo que os locadores de equipamentos precisavam passar aos clientes credibilidade do setor, no sentido de poderem oferecer para a locação máquinas e equipamentos compatíveis com o estado da técnica, promoveu então um encontro na Associação Comercial de Minas ACMinas, com o objetivo de se comprometerem a investir na qualidade. Fabio Guerra Lages à esquerda e Francisco de Assis Guerra Lages à direita. Naquele encontro foi criada a ALEC-MG, cuja presidência foi assumida pelo Sr. Francisco de Assis Guerra Lages e transformada em seguida em Sindileq-MG. A criação desse sindicato tem sido de grande valia para o desenvolvimento do setor. As perspectivas do mercado de locação de máquinas para construção são positivas. No país existe uma grande demanda de construções, desde a habitação, infraestrutura, portos, aeroportos, rodovias, mobilidade urbana, saneamento, armazéns, silos, depósitos e muitos outros itens de que o Brasil necessita. Sabemos que para atender estas obras é necessário investimento de capital e que o governo não dispõe o suficiente. Existe, entretanto, investidores externos que não terão dúvidas em direcionar seus recursos para os grandes projetos no modelo de parceria público privada (PPP), que está agora em crescimento no país. É com essa visão que acredito na retomada do desenvolvimento brasileiro muito em breve. Fábio Guerra Lages Presidente do Conselho de Administração Grupo Orguel 26 - Rental News - maio-junho/2014

27 CURSOS ALUGAR MANUTENÇÃO Guinchos + Vibrador dupla Isolação Menegotti DATA LOCAL 30/07/2014 ALEC Manutenção de bombas submersíveis Towers DATA LOCAL 20/08/2014 Towers Manutenção de ferramentas elétricas Bosch DATA LOCAL 20/08/2014 Towers Guincho de coluna e betoneiras CSM DATA LOCAL 26/08/2014 ALEC Tecnologia de Concreto Menegotti DATA LOCAL 28/08/2014 ALEC Tecnologias de Compactação de Solos Atlas Copco DATA LOCAL 10/09/2014 ALEC Misturadores Menegotti DATA LOCAL 30/09/2014 ALEC Compactação + Placa Menegotti DATA LOCAL 30/10/2014 ALEC Manutenção de ferramanetas elétricas Bosch DATA LOCAL 26/11/2014 Bosch Guinchos + Vibrador dupla Isolação Menegotti DATA LOCAL 27/11/2014 ALEC Misturadores Menegotti DATA LOCAL 18/12/2014 ALEC ALUGAR comercial Curso de vendas Towers DATA LOCAL 23/09/2014 Towers Produtividade Sustentável nos Canteiros de Obra Atlas Copco DATA LOCAL 06/08/2014 ALEC Equipamentos de Alta Produtividade Embarcadas Atlas Copco DATA LOCAL 08/10/2014 ALEC LANÇAMENTOS Fresadoras Hidráulicas DC A Atlas Copco introduz oito fresadoras hidráulicas à sua gama de ferramentas de construção. As fresadoras hidráulicas DC estão disponíveis com pesos de serviço de 200 a 2.900k, adequados para máquinas portadoras de 1-50 toneladas. Com baixo nível de ruído e vibrações são indicadas para uso em locais de trabalho restritos e áreas urbanas sensíveis elaine.campos@br.atlascopco.com FEIRAS FELOC EXPO RENTAL e 24 de julho de 2014 Clube Espéria - São Paulo/SP 10ª FEICCAD 24 a 27 de julho de 2014 Maxi Shopping Jundiaí - Jundiaí/SP 17ª CONSTRUSUL 06 a 09 de agosto de 2014 Centro de Eventos FENAC - Novo Hamburgo/RS CONSTRUIR MINAS a 09 de agosto ExpoMinas - Belo Horizonte/MG CONCRETE SHOW a 29 de agosto Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo/SP NOVOS ASSOCIADOS - AIR COMPANY REPRESENTAÇÃO COMERCIAL - REDE CONSTRUIR RJ 56 - VARJOTA FERRAMENTAS - CASA DO CONSTRUTOR - ITUMBIARA AGENDA: 28/11/14 FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO DA ALEC Buffet Mansão Cidade Jardim - São Paulo/SP 27 - Rental News - maio-junho/2014

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