DO MOVIMENTO EXPRESSIVO À LINGUAGEM DA DANÇA: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 DO MOVIMENTO EXPRESSIVO À LINGUAGEM DA DANÇA: UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dilma Angela da Silva (UNESP) Dilma Ângela da Silva, aluna do curso de extensão Poéticas da Dança na Educação Básica pelo Instituto de Artes UNESP/SP. Especialista em Artes e Linguagens pelo Centro Universitário Maria Antonia/ USP/SP e graduada com Licenciatura Plena em Geografia e em Pedagogia. Coordenadora Pedagógica na EMEI Professor Alceu Maynard de Araujo PMSP. habuiah2@yahoo.com.br Resumo O presente artigo busca refletir sobre a proposta de Dança desenvolvida em uma escola de Educação Infantil da rede pública de São Paulo, tendo como foco o movimento expressivo da criança. Discute-se desta forma a construção do movimento pelas crianças no espaço escolar, o papel do jogo e a contribuição dos temas de movimento de Rudolf Laban para aquisição da linguagem da Dança. Em alternativas a práticas educativas onde o movimento é muitas vezes visto de forma mecânica, este trabalho busca contribuir para a construção de uma proposta de trabalho, sem conclusões de caráter absoluto, que considere a cultura da infância, que reflita a respeito da escola, do educador, do corpo e do movimento nesta construção. Palavras chave: Dança, Movimento, Educação Infantil. EXPRESSIVE MOVEMENT OF THE LANGUAGE OF DANCE: AN EXPERIENCE IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION Abstract This essay reflects on the proposal for a dance developed in early childhood education of São Paulo public school, focusing on the expressive movement of the child. It is argued in this way the construction of movement by the children at school, the importance of game and the contribution of the movement themes of Rudolf Laban for language acquisition of Dance. In the alternative educational practices where movement is often seen in a mechanical way, this paper seeks to contribute to the construction of a work proposal, without findings of absoluteness, which considers the culture of childhood, which reflects about the school, educator, body and movement in this construction. Keywords: Dance, Movement, Education of Children. 1

2 Um pouco dessa história... Ao falarmos em Dança na Escola, em especial na Educação Infantil, logo nos remetemos àquelas realizadas em alguma festividade ou apresentação de final de ano. Segundo afirma a pesquisadora em dança Isabel Marques, em entrevista realizada por Polato (2008): "a dança ainda é entendida de forma equivocada por muitas escolas, que costumam apresentá-la somente nas datas comemorativas e na forma de reproduções de coreografias prontas. Compreender a Dança enquanto linguagem, uma forma de comunicação e expressão, que constitui significado é fundamental para entendermos o seu papel na Educação Infantil. A linguagem da Dança deve estar presente no currículo da mesma forma que as outras linguagens, sendo tão importante quanto a escrita e a matemática. A criança está em constante movimento, ao organizar atividades, jogos e brincadeiras que explorem esses movimentos o professor a coloca em contato com as potencialidades do seu corpo e os elementos da linguagem da Dança. Assim elas descobrem que seu corpo também pode comunicar algo, sem precisar de palavras. É importante também lembrarmos que a Dança é uma das linguagens artísticas ao lado do teatro, artes visuais e música. Ela é também uma manifestação cultural onde as crianças já trazem consigo um repertório adquirido tanto no contexto de sua vida social como dos programas de TV ou que estão na moda. A escola precisa valorizar os conhecimentos prévios dos alunos e lidar com esta diversidade. Neste sentido o ambiente educacional tem uma tarefa crucial a cumprir: pensar em qual proposta de dança deve estar presente no seu currículo e que valorize os movimentos e potencialidades criativas? A partir de tais reflexões este artigo tem como objetivo refletir acerca de uma proposta em Dança para crianças pequenas, elaborada e desenvolvida pelo grupo de educadoras da EMEI Brigadeiro Eduardo Gomes, onde pude pesquisar e atuar. A equipe buscava distanciar-se dos estereótipos a respeito da Dança, sendo que esta foi incluída de forma sistemática na rotina semanal das crianças e professoras daquela escola. Sob o olhar atento da Coordenadora Samantha Schleumer, foi viabilizada a assessoria em Dança com a Prof. Dra. Isabel Marques

3 Essa assessoria nos possibilitou experimentar e conhecer melhor as potencialidades dos nossos movimentos ampliando a qualidade dos gestos, o que muito nos ajudou a refletir sobre as possibilidades do trabalho em Dança, seus conteúdos e também sua relação com as demais linguagens trabalhadas na Educação Infantil. Nosso grupo era formado por professoras com formação em pedagogia e essa capacitação deu-se nos horários coletivos e nas reuniões pedagógicas da escola, tendo como referencial teórico os fatores do movimento do coreógrafo Rudolf Laban e seus estudos sobre os elementos da linguagem da Dança: tempo, espaço, fluência e peso. Sistematicamente íamos ao linóleo e explorávamos as possibilidades de movimentos com o nosso corpo dançando ao som de diferentes ritmos, pesquisando e observando os diferentes corpos e recriando jogos. Tomemos como exemplo a ação corporal, referente ao corpo e as partes do corpo (articulações e membros). Para Laban, ação corporal é uma ação não apenas física, ela comporta um envolvimento em rede da pessoa, isto é, uma coexistência de aspectos emocionais, intelectuais e físicos (RENGEL, 2008, p.20). Para colocarmos esta noção na prática, partimos de brincadeiras como a Estátua. Num primeiro momento resgatamos a brincadeira tradicional, após a exploração, recriamos propondo deslocamento no espaço em diferentes níveis (alto, baixo, médio) explorando as ações corporais. Numa parada determinada, fazíamos estátua evidenciando as partes do corpo. Isso revela o trabalho com o espaço em especial com o corpo, com ênfase nas articulações, que é o primeiro tema de movimento tratado por Laban: consciência do corpo. Desta forma, após cada vivência elaboramos seqüências didáticas para experimentar com as crianças. Utilizarmos de uma grande boneca (de pano) para trabalhar com a brincadeira do Siga o Mestre, onde o desafio lançado às crianças foi dançar mostrando as partes do corpo de acordo com a movimentação ditada da boneca. 3

4 Neste processo, também selecionamos figuras, obras de arte, vídeos e observação dos movimentos dos próprios colegas para ampliar o repertório de movimento das crianças. Tais exemplos são reveladores, pois nos permite pensar sobre o que é importante considerar na construção de uma proposta de Dança no espaço escolar. A formação teórica e a assessoria com pessoas da área contribuem muito neste processo, contudo vale destacar que o professor precisa praticar, experimentar, sentir, ou seja, viver a dança em seu corpo. È impossível compreender a linguagem da Dança sem que se tenha dançado ou fruído no corpo: O saber da experiência se dá na relação entre o conhecimento e a vida humana. De fato, a experiência é uma espécie de mediação entre ambos. (LARROSA, 2001, p. 26). Desta forma as atividades sempre foram elaboradas no sentido de favorecer a experiência estética do professor e da criança em Dança por meio da exploração do movimento, do jogo e de brincadeiras que envolveram a criação e a construção imaginária da criança. Experiências de movimento O movimento é inerente às crianças, desde que nascem elas já o vivenciam. Rolar, engatinhar, caminhar, saltar, correr, são formas de interação das crianças com seu meio e com o outro. O movimento humano é uma forma de linguagem e mais facilmente traduzida pelo termo gesto. O gesto, por sua vez, é entendido como movimento intencional significativo do ponto de vista sociocultural (NEIRA e NUNES, 2007). É na interação com o outro e com o mundo que a criança tem possibilidade de construir e ampliar seu repertório, pois desde cedo dão significado ao mundo em que vivem por meio do movimento. A Educação Infantil tem um papel fundamental nesta etapa de vida, pois os professores não somente oferecem os diferentes materiais, mas também, ao aprender interpretar os gestos das crianças, ajudam-na a ampliar seu repertório de movimentos criando assim uma cultura corporal. Neira e Nunes (2007) afirmam que a cultura é 4

5 toda e qualquer ação social que expressa ou comunica um significado, tanto para quem dela participa, quanto para quem observa, ou seja, são práticas de significação. Pensar numa proposta para infância, que contemple o movimento expressivo é repensar as práticas que estão inseridas ainda hoje dentro das escolas, nas quais as experiências corporais ficam muitas vezes restritas aos movimentos de parque e brincadeiras, cujo objetivo é apenas a recreação. Ao considerarmos o movimento como parte da linguagem corporal e as crianças enquanto produtoras de cultura nas quais são capazes de construírem de forma sistematizada modos de significação do mundo e de ação intencional (SARMENTO, 2002, p.3), como planejar atividades cotidianas que sejam capazes de ampliar o seu repertório corporal? Citando Laban (1990, p.102), os movimentos que a criança experimenta produzem notável reação em sua mente no qual a intensidade da emoção varia conforme a intensidade da ação ou seja, ao ampliar seu repertório corporal, ela pode explorar as potencialidades de seus gestos, ampliando suas idéias e emoções. Mas qual a relação existe entre o movimento e a proposta de trabalho com Dança? Segundo afirma Marques (2010, p.116) ele é um importante campo de significação em Dança, contudo destacamos que nem todo movimento corporal é Dança. O que se propõe é, nas palavras de Neira e Nunes (2007), um ambiente pedagógico onde os sentimentos, a criatividade, o lúdico e a corporeidade que distinguem as pessoas não fiquem do lado de fora. Desta forma acreditamos que nos espaços de Educação Infantil onde o trabalho com movimento expressivo, planejado de forma intencional e explorado a partir dos jogos, oferece às crianças a possibilidade de aprenderem em seu cotidiano que podem se comunicar com o mundo por meio do corpo. Oferece também a oportunidade dela explorar sua criatividade e conhecer as qualidades das combinações entre espaço, peso, tempo e fluência, elementos importantes da Dança que promovem conhecimento, possibilidade de fazer Arte e sua apreciação. A proposta de Dança aqui defendida é aquela que propicia a construção de significados, tem conteúdos próprios, é manifestação cultural e não ferramenta para o 5

6 trabalho em sala de aula, mas a Dança que integra, nas palavras de Laban, o conhecimento intelectual com as habilidades criativas (1990, p. 19). Também é muito importante neste trabalho oferecer músicas de diferentes ritmos, apreciar vídeos de diferentes danças (populares, clássicas, contemporâneas), pois ampliam a visão das crianças sobre o patrimônio cultural da humanidade. Quando os gestos são trabalhados de modo intencional na Dança, seu objetivo maior é ampliação dos conhecimentos do corpo em movimento, possibilitando assim a construção de um corpo lúdico, crítico; parafraseando Neira e Nunes (2007), capazes de romper com a reprodução de padrões preestabelecidos retirados de elementos culturais específicos, comumente pertencentes à cultura hegemônica. Desta forma a proposta pedagógica desenvolvida por mim e demais professoras, na EMEI Brigadeiro Eduardo Gomes, trouxe uma nova prática para a escola em especial para o professor que pôde refletir e perceber seu próprio corpo, seu gesto e movimento. Neste contexto, buscamos como referencial teórico o bailarino e coreógrafo Rudolf Laban que formulou a Coreologia: A Coreologia nos ensina que Dança é na verdade, uma articulação entre movimento, dançarino, som e o espaço em geral (Preston-Dunlop apud Marques 2007, p. 29). Laban, nos seus mais de vinte anos de estudo e pesquisa, observou a movimentação dos operários nas fábricas, das pessoas dançando e de seus alunos em aula e incluiu na Coreologia a combinação dos quatro elementos: fluência, espaço, tempo e peso, que, combinados entre si, geram as dinâmicas de movimento. Estes fatores estão presentes nas diversas formas de manifestações do movimento humano, sendo assim, ótima referência para o trabalho na Educação Infantil. O que a Coreologia propõe é um trabalho de criação e expressão corporal distintas daquelas que muitas vezes estão presentes no cotidiano escolar na forma de coreografias criadas pelos professores e reproduzidas pelas crianças assim como as danças estereotipadas. 6

7 Laban e os fatores de movimento ANAIS DO II CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA ANDA Laban organizou dezesseis temas básicos de movimento dentre os quais oito são dirigidos para as crianças menores de onze anos. Ao estudarmos esses temas é importante ressaltar as palavras de Laban (1990, p.34): tais temas de movimento representam uma idéia de movimento, sendo que cada tema contém muitas possibilidades. Além disso, as ações combinadas com os fatores de movimento se constituem como imprescindíveis para o trabalho de criação e ampliação da consciência corporal, uma vez que os fatores de movimento nunca acontecem separadamente nos movimentos (RENGEL, 2008, p.31). Para um trabalho na Educação Infantil, como citado anteriormente, é recomendável seguir os oito temas de movimento elementares propostos por Laban, pois os temas estão interligados e contém em si os fatores de movimento. Estes temas nos dão importantes pistas para o trabalho e estudo do movimento, ajudando o professor a organizar atividades para as crianças que possibilite a criatividade de seus movimentos expressivos. Tais temas são assim definidos: Tema I relacionado com a consciência do corpo: trata de conscientizar para as possibilidades do uso do corpo e partes do corpo para se mover ou dançar. Este tema trata de como coordenar as bases mecânicas constituintes do movimento... (RENGEL, 2008, p.19). Tema II relacionado com a consciência o peso e tempo: o fator peso tem a ver com um aspecto mais físico do movimento, mais sensório e o tempo operacionaliza, ajuda a decidir em relação a quando executar (RENGEL, 2008, p. 31). Tema III relacionado com a consciência do espaço: trata de conscientizar para as possibilidades de uso do espaço. De acordo com Laban este é o primeiro tema no qual o foco não é só a pessoa, mas sim o seu meio ambiente (RENGEL, 2008, p.39). 7

8 Tema IV relacionado com a consciência da fluência do peso corporal no espaço e no tempo: lida com os momentos no movimento. (...) leve, firme, livre, controlada (RENGEL, 2008, p. 47). Tema V relacionado com adaptação a parceiros: neste tema faz parte do ambiente a(s) outra(s) pessoas. (...) ênfase agora é dada ao espaço mais amplo (RENGEL, 2008, p.58). Tema VI relacionado ao uso instrumental do corpo: a atenção é dada ao que o corpo é capaz de fazer, atuando como se fosse um instrumento ou um objeto (RENGEL, 2008, p. 66). Tema VII relacionado com a consciência das oito ações de esforço básicas: é uma progressão dos Temas II e VI. (...) as ações de esforço são capazes de acentuar importantes momentos do movimento. (...) Esforço é o como do movimento (RENGEL, 2008, p.73). Tema VIII relacionado aos ritmos ocupacionais: [...] a idéia é mostrar que os mesmos princípios gerais (as qualidades dos esforços e/ou aspectos qualitativos dos fatores de movimento) estão presentes em movimentos de trabalho, bem como em movimentos criativos. (RENGEL, 2008, p.81) Um desafio a propor é a observação de imagens de diferentes corpos em situações mais diversas e solicitar que as crianças recriem a cena; em um primeiro momento, estática, em seguida usando os elementos da dança, já previamente trabalhados, que recriem a cena em movimento. Nesta perspectiva de trabalho é importante considerarmos a experiência de fruição estética de espetáculos e vídeos de diferentes danças que enriquecem o repertório das crianças, bem como trazem uma nova perspectiva para o trabalho em sala de aula. As crianças podem a partir desta fruição, fazerem registros, por meio de desenhos das partes do espetáculo que mais gostaram, criar esculturas a partir de um determinado movimento observado, dialogando assim com outras linguagens da Arte. Os jogos dentro deste contexto podem contribuir para que a criança possa desenvolver a capacidade de observação dos movimentos bem como de formas 8

9 diversas de expressão gestual realizado pelo corpo no espaço, além de oportunizar as crianças conhecimento das potencialidades de seu corpo. Brincar com os movimentos: o papel do jogo na ampliação de repertório de movimento das crianças. Conforme descrito anteriormente, os fatores de movimento podem servir como referenciais para o trabalho com Dança na Educação Infantil. Desta forma o professor pode utilizar-se destes conhecimentos e inventar outras formas de trabalho, propiciando à criação de movimentos por meio de jogos, pesquisa de imagens, cenas do cotidiano, danças do seu próprio repertório e dos seus colegas, ou seja, jogos de dança, assim traduzido nas palavras de Laban (1990, p.38). Os jogos são parte integrante da infância. Ao considerarmos as crianças como produtoras de cultura, o jogo assume um papel fundamental nessa produção e na interação que elas estabelecem consigo, com os outros e com o mundo. Mas qual a relação do jogo com o desenvolvimento do movimento expressivo em uma aula de Dança? Schulmann (2006, p.83) nos instiga a pensar a respeito do jogo como um verdadeiro suporte criativo polivalente do movimento. Desta forma, sendo a escola este local de produção de cultura e aprendizagem, o professor deve estar atento para que as práticas que ali estão inseridas não sejam reduzidas a mera aplicação e reprodução de técnicas ou coreografias estereotipadas. Por meio dos jogos a criança é capaz de pensar, elaborar, reelaborar dando sentido às suas experiências, pois o jogo reúne em si a capacidade de mobilizá-las afetiva e cognitivamente. A ampliação dos movimentos e gestos são processos que fazem parte do crescimento da criança, portanto à medida que vão sendo oferecidos novos desafios à ela, maior será a sua capacidade de pôr em jogo seu potencial motor consciente (SCHULMANN, 2006, p. 86). Considerando os estudos de Laban e demais autores aqui citados, a experiência de transformar um jogo em Dança, iniciou-se com intervenções no espaço 9

10 escolar utilizando bambolês e barbantes, onde propúnhamos uma reflexão a respeito das possibilidades de movimentos e desafios na sua forma de se deslocar no espaço escolar. Uma variação desta brincadeira se deu a partir da proposta de apropriar de seus movimentos e do espaço, dançando em diferentes níveis espaciais. A brincadeira da estátua foi muito explorada para se trabalhar as articulações, ou seja, o todo e as partes do corpo, bem como as possibilidades de deslocamentos no espaço. Pensando no tema tempo e a relação com o outro, o Jogo do Espelho proporcionou às crianças, que em duplas, criassem movimentos seguindo o ritmo da música, ora lento, ora rápido. Enquanto uma criança da dupla realizava o movimento o outro deveria estar atento para copiá-lo. Outra atividade muito explorada foi o uso das tensões espaciais; as crianças puderam perfurar e preencherem os espaços do seu próprio corpo, do corpo do colega ou preencherem com seu corpo os espaços entre objetos. Um recurso a ser utilizado nas aulas de Dança pode ser a Improvisação, que é muito utilizada, por alguns coreógrafos contemporâneos na criação de suas obras ou parte delas. Neste sentido a improvisação pode ser entendida como uma ferramenta no processo de aprendizagem em dança, pois possibilita a investigação e a descoberta de novos jeitos de dançar, fazer dança. Para Marques a improvisação (...) permite aos alunos experimentar, sentir, articular e pensar a arte como criadores e sujeitos do mundo (2007, p. 32). Além de lidar com o imprevisível, a possibilidade de lidar com a experiência de recriar a partir do seu repertório, reelaborar seus conceitos se reconhecendo como sujeito, o jogo permite à criança aprender sobre seus contextos sociais e suas relações com o mundo: [...] a experiência da imaginação do movimento e da memória do movimento são estímulos suficientemente poderosos para transformar combinações mais prolongadas de temas de estudo de movimento, que se tornam interessantes e agradáveis às crianças. Laban (1990, p. 38) 10

11 Os jogos têm um potencial de significação como importante instrumento para o trabalho de educação corporal, pois se constituem em mediadores da ampliação de repertório de movimentos, dado o caráter lúdico e desafiador que as atividades podem propiciar às crianças. Nas situações de jogo as crianças também interagem com os colegas de forma a favorecer a comunicação gestual, pois cada criança pode descrever aos amigos suas ações e podem criar ações e gestos coletivos. As aulas de Dança adquirem um caráter cujo corpo pode além de uma simples aprendizagem de habilidade física, expressar sua espontaneidade e criatividade (SCHULMANN, 2006, p. 88). Por meio do trabalho com o jogo o professor sai do papel de alguém que direciona e passa a atuar como aquele que dialoga neste processo. Com esta postura o professor auxilia o desenvolvimento da autonomia das crianças, bem como favorece a interação entre as mesmas. O jogo, em especial o simbólico, é uma importante fonte de conhecimento desempenhando assim, uma função nuclear na construção de sentidos pelas crianças (SARMENTO, 2002, p. 14), pois na medida em que elas têm a possibilidade de criar/recriar, experimentar, observar na interação com seus pares, ela se torna capaz de apreender e compreender o mundo em que vive. Desta forma, cabe ao professor propor de forma intencional, situações que desafiem as crianças a criarem pequenas células coreográficas a partir dos jogos, ajudando-as a ampliarem as potencialidades dos seus movimentos e expressão. O trabalho com o jogo permite também ao professor rever os objetivos de trazer propostas de atividades com modelos prontos e muitas vezes estereotipadas, repetindo padrões já existentes e que não mobilizam a criança a produzir sentido, nem tão pouco, as auxiliam em suas experimentações. Sendo os jogos inerentes à cultura da infância não podemos negar sua importância como fonte de conhecimento em Dança. Concordo com Schulmann (2006, p.92) quando afirma que: o jogo será para a criança uma ferramenta que contribui para que ela possa ampliar suas capacidades motoras e também para desenvolver a expressão dos sentimentos e emoções ligados a essa Arte. 11

12 Anteriormente já definimos as ações corporais; desta forma vale ressaltar que as ações corporais presentes nos jogos podem ser explorados com as crianças. O jogo dá à criança a oportunidade de apreender sua percepção do belo, seu sentimento de plenitude, de desabrochar (SCHULMANN, 2006, p.95). Desta forma, convém afirmar que a partir do jogo é possível valorizar as experiências das crianças, suas possibilidades de criação e expressão, bem como buscar seu domínio gestual. Algumas considerações... Esta pesquisa buscou refletir a respeito da proposta de Dança sistematizada na EMEI Brigadeiro Eduardo Gomes, entendendo-a enquanto linguagem, tendo como foco o movimento expressivo na Educação Infantil. O trabalho se apresenta em alternativa a práticas educativas que entendem o movimento como uma questão mecânica e funcional, no qual, o ensino muitas vezes está focado na transmissão de conhecimento e reprodução de padrões. Essa pesquisa propõe uma educação corporal que considere a diversidade cultural da nossa sociedade e que reflita acerca dos princípios da Dança enquanto linguagem, que considere as crianças como produtoras de cultura, que aprendem na relação com seus pares. Desta forma queremos suscitar no leitor a reflexão sobre o papel da escola e do professor na Educação Infantil, entendendo que: (...) é por meio de nossos corpos, dançando, que os sentimentos cognitivos se integram aos processos mentais e que podemos compreender o mundo de forma diferenciada, ou seja, artística e estética. (MARQUES, 2007 p. 25) Propus compreender a Dança como proposta para o trabalho com o corpo, no qual é permitido às crianças viverem experiências de brincar com o movimento, descobrindo toda a potencialidade de seu corpo. Uma proposta que reconhece a construção do movimento e valoriza a participação do aluno neste processo em que as relações sociais e a história de cada um interferem nesta construção. 12

13 Neste sentido os espaços da Educação Infantil são espaços de expressão, ampliação do conhecimento, da troca de experiências, contribuindo assim para o desenvolvimento das crianças. Ao fazer escolhas significativas considerando os contextos acima citados, o professor poderá decidir o que ensinar como e para quê ensinar. O educador precisa estar em contato com seus processos criativos compreendendo o sentido da Dança na formação humana. Vivenciar experiências criativas permite ao professor a compreensão de suas potencialidades e do seu papel de mediador das experiências artísticas da criança, entendendo a escola como produtora de conhecimento e cultura sendo a Dança parte desta construção. Ao dialogarmos com Laban, aprofundamos os conceitos sobre a Dança a partir da experimentação do movimento e ainda com outros teóricos tais como: Sarmento, Neira, Marques, Rengel, Larrosa e Schulmann, que contribuíram para reflexão acerca do papel da educação corporal na escola, o jogo como parte do processo de ensino e aprendizagem, o ensino da dança, a criança e a cultura. Essa pesquisa pretende sim, subsidiar a prática e a reflexão desses conhecimentos, mas sem se fechar para outras possibilidades de interpretação e construção de uma proposta de corpo/movimento/dança na Educação Infantil Referências BONDÍA, J. L. Notas sobre a Experiência e o Saber da Experiência. Revista Brasileira de Educação n GODARD, H. Gesto e percepção. In, LIÇÕES DE DANÇA, 3. Rio de Janeiro: UniverCidade Editora, LABAN, R. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone Editora, MARQUES, I. A. Dançando na Escola. São Paulo: Cortez Editora, 2007 MARQUES, I.A. Linguagem da Dança. Arte e Ensino. São Paulo: DIGITEXTO, 2010 NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Linguagem e Cultura: subsídios para uma reflexão sobre a educação do corpo. Caligrama Revista de Estudos e Pesquisas em 13

14 Linguagem e Mídia. São Paulo, v. 3, n. 3, set / dez Disponível em: < >. Acesso em: 14 abr POLATO, A. Dança Criativa. Revista Nova Escola. São Paulo, n Disponível em < Shtml>. Acesso em: 13 abr RENGEL, L. Fundamentos para Análise do Movimento Expressivo. In: MOMMENSOHN, M.; PETRELLA, P. (Orgs.). Reflexões sobre Laban, o Mestre do Mo vimento. São Paulo: Summus Editorial, RENGEL, L. Os Temas de Movimento I,II,III,IV,V,VI,VII,VIII. Modos de Aplicação e Referências. São Paulo: Annablume Editora, SARMENTO, M. J. Imaginário e Culturas da Infância Disponível em Acesso em: jan. SCHULMANN, N.. Da Prática do Jogo ao Domínio do Gesto.In: PEREIRA, R.; SOTER, S.(Coord.). Lições de Dança I 2ª ed. Rio de Janeiro: UniverCidade Editora,

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