Campanha gravimétrica brasileira na Antártica
|
|
- Marcela Furtado da Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Campanha gravimétrica brasileira na Antártica Eduardo Ratton * José Bittencourt de Andrade" Camil Gemael * Marcelo Maia** Resumo O Brasil está efetuando pesquisas gravimétricas na Antártica. Foi instalada a primeira estação de observações de marés terrestres no continente Antártico, devendo a mesma permanecer em funcionamento durante 10 (dez) meses. Na ilha Rei George, onde está situada a estação brasileira, está sendo implantada uma rede gravimétrica básica, ao mesmo tempo que observações de densificação gravimétrica foram concluídas na península Keller. O posicionamento de todos os pontos gravimetrados foi determinado à partir de uma poligonal implantada, cujo ponto de partida provém de um rastreamento de satélites NNSS. Introdução O Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas da Universidade Federal do Paraná, conjuntamente com o IBGE -Instituto Brasileiro de Geografía e Estatística, estão participando da IV Expedição Antártica Brasileira, que é organizada pela CIRM, Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, com o projeto intitulado "Gravimetria na Antártica". As atividades de pesquisa deste projeto, desenvolveram-se básicamente na ilha Rei George (arquipélago de Palmer), onde se localiza-se a Estação Antártica Comandante Ferraz (BR). As figuras 1 e 2 ilustram a situação geográfica da Estação Antártica Brasileira. Embora a totalidade das observações de campo (gravimetria e posicionamento), previstas para esta missão tenham sido concluidas pela equipe durante dois meses (fev-mar/86) de permanência na Antártica, continuará em funcio- * U.F.Pr - Universidade Federal do Paraná ** IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
2
3 namento na ilha Rei George (até dezembro de 1986) a primeira estação de marés terrestres instalada naquele continente. Está prevista a continuidade das pesquisas gravimétricas brasileiras na Antártica, de forma que os resultados oriundos da atual campanha, retratam o início do muito que restará a ser feito. Salientamos constituir o presente trabalho apenas uma comunicação das atividades do Projeto de Gravimetria na Antártica sendo que seus resultados serão publicados após a redução dos dados recentemente colhidos. Objetivos do projeto As principais metas do projeto de Gravimetria na Antártica, relativas à expedição de 1986, podem ser resumidas da maneira seguinte: a) Instalação de uma estação de observações gravimétricas das marés terrestres na Antártica ( ilha Rei George). b) Efetuar uma ligação gravi métrica entre a América do Sul e a Antártica. e) Implantar e materializar uma rede gravimétrica básica na ilha Rei George, com possibilidades de expansão e ligação às ilhas vizinhas.
4 88 Eduardo Rat ton. José Bittencourt. Cami I Gemael y Marcelo Maia Revista Geofísica 24 d) Efetuar medidas gravimétricas de densificação na península Keller (ilha Rei George). e) Realizar algumas estações gravi métricas em outras ilhas (ilhas Adelaide, Smith, e Anvers). f) Materializar uma poligonal na península Keller, (aproveitando alguns pontos já implantados pela DHN). g) Determinação das coordenadas de todos os pontos gravimetrados na península Keller. h) Determinar as coordenadas de um ponto de partida na ilha Rei George, através de rastreamento de satélites (sistema Transit), e de outros pontos (também gravimetrados) em ilhas vizinhas (Arquipélago de Palmer) pelo método de translocação. i) Realizar uma carta de implantação da estação brasileira Comandante Ferraz, na escala 1 :500, utilizando para isso, fotografias aéreas e levantamento topográfico de pontos notáveis. Ressaltamos terem sido estes os objetivos iniciais do projeto brasileiro de gravimetria na Antártica, sendo prevista sua continuação e expansão em missões futuras. Na sequência, apresentamos de forma resumida uma descrição dos trabalhos recentemente executados, informando o que foi feito e salientando algumas dificuldades que se apresentaram na execução dos trabalhos. A estação de marés terrestres O estabelecimento da primeira estação de observações gravimétricas das marés terrestres, no continente Antártico, tem de ser efetuado, sendo previsto seu funcionamento durante dez meses (março á dezembro de 1986). Esta estação está instalada no módulo do projeto de gravimetria na Estação Antártica Comandante Ferraz (ilha Rei George) e suas coordenadas são: latitude: 62º05'08.52"S longitude: 58º23'37.43"W altitude: 16,47m Como resultado destas observações, pretende-se determinar os coeficientes reo lógicos de amplitude (ô.) e fase ( o.) que traduzem a resposta da Terra para cada grupamento "i" de ondas do potencial de maré. Tais valores (õ, a ) permitem uma determinação do "fator gravimétrico", necessário à redução das observações gravimétricas efetuadas na região, além de permitir uma predição ( com grande precisão) da força de maré em qualquer época (passada, presente ou fu tura). Os registros contínuos da curva de maré e das variações de temperatura sobre o gravímetro, permitem a determinação da correlação entre os dois
5 1986 Campanha gravimétrica brasileira na Antártica 89 sinais, além de permitir uma correção dos registros de maré em função das variações de temperatura. A figura 3 ilustra o esquema geral da estação marés terrestres, que é portanto constituída, básicamente, por um gravímetro LaCoste Romberg, mod. D ( com out put electrônico), ao qual está acoplado um sistema electrônico de "feed bàck"; o sinal de maré é registrado continuamente e um pulso horário comandado por um relógio de quartzo permite identificar as ordenadas que são utilizadas na análise harmônica. Prevendo-se as eventuais falta de energia, um sistema de proteção "no break" foi igualmente instalado. O local de instalação do equipamento estava sujeito à vários tipos de perturbações, entre elas: - de origem térmica, devido às grandes variações de temperatura ( com período principalmente diurno). - de origem eletro-magnética, devido à proximidade de antenas de rádiotransmissão. - de origen mecânica, devido às vibrações causadas pelas rajadas de ventos que agem sobre o módulo, e devido à própria sismicidade local. Visando atenuar tais perturbações, algumas instalações complementares tornaram-se imperativas, as quais convém aqui serem descritas. Assim sendo, foi construído um pilar metálico independente do módulo, visando eliminar o efeito das vibrações devidas à movimentação de pessoas dentro do módulo e das rajadas de vento que agem sobre o mesmo. Para atenuar as variações térmicas sobre o instrumento foi construída uma parede divisória ( em madeira), separando o local de instalação do gravímetro da ante-câmara de entrada. Ainda, a colocação de um aquecedor de ambiente com termostato, mantém a temperatura interna em torno de 15ºC. O efeito das ondas eletromagnéticas, provenientes das transmissões de rádio e telégrafo, foi igualmente atenuado após a construção de uma gaiola de Faraday (caixa metálica aterrada), que envolve o gravímetro. O Revestimento desta caixa com lã de vidrio, melhorou ainda mais o isolamento térmico ao redor do sensor. O ruído de fundo, devido à microsismicidade característica à esta região de contacto entre as placas tectônicas, foi eliminado utilizando-se um filtro electrônico de altas frequências. A situação final da estação está esquematizada na figura 4 (quatro). As observacões gravimétricas Podemos aqui distinguir 3 etapas distintas dos levantamentos gravimétricos de campo executados nessa missão: Primeiramente, a ligação gravimétrica entre a América do Sul e a Antártica, cujo perfil realizado na ida e na volta (no sentido contrário) foi:
6
7 - Galeão (RJ)-Cumbica (SP)-Pelotas (RS)-Punta Arenas (Chile)-Base Marsh (Ilha Rei George )-Estação Comandante Ferraz (ilha Rei George). Todas as observações gravimétricas relativas que foram posteriormente efetuadas na ilha Rei George ( e em outras ilhas), foram referenciadas ao valor transportado por este perfil, motivo pelo qual utilizamos dois gravímetros LaCoste Romberg nesta transferência (visando um maior controle da deriva instrumental). Quanto às medidas gravimétricas efetuadas na ilha Rei George, podemos diferenciar a rede básica (materializada), cuja distribuição atual das estações está esquematizada na fig. 5, e ainda, as observações de densificação * na península Keller, cuja distribuição está esquematizada na fig. 6.
8 92 Eduardo Ratton, José Bittencourt, Camil Gemael y Marcelo Maia Revista Geofísica 24 A maior parte das estações da rede básica foram efetuadas em pontos pré-existentes (levantados e implantados pela DHN), ao passo que as 48 estações de densificação na península Keller foram levantados topograficamente por irradiações à partir de vertices da poligonal de base implantada com o taqueômetro electrônico ELT A-2. Os equipamentos utilizados na realização dos perfís gravimétricos foram 2 gravímetros LaCoste Romberg, mod. D n" 622 e n" 11 (cedidos por empréstimo pelo Observatório Nacional). Foram ainda efetuadas observações gravimétricas nas ilhas: Adelaide, Smith e Anvers, sendo que estas estações poderão fazer parte de uma rede básica à ser implantada no arquipélago de Palmer. Rastreamento de satélites e poligonacão Todos os pontos gravimetrados na península Keller, tiveram suas coordenadas determinadas por irradiações à partir de vértices de uma poligonal materializada, implantada utilizando-se um taqueômetro electrônico ELTA-2. (fig. 7). As coordenadas do ponto de partida foram determinadas por rastreamento de satélites NNSS, utilizando-se um receptor Marconi. 1 Foi igualmente efetuado o rastreamento simultâneo para determinação de coordenadas pelo método de translocação em pontos nas ilhas Elefante (georeceptor Magnavox),2 Smith e Adelaide (receptor JMR). Este material encontra-se atualmente em processamento. Conclusões A iniciativa de desenvolver pesquisas gravimétricas na Antártica deve ser valorizada sobretudo por se estar colaborando para o preenchimento de uma grande lacuna de conhecimento do potencial gravitacional em nosso planeta. A importância da obtenção e divulgação das informações gravimétricas na região Antártica é de interesse da comunidade geodésica e geofísica internacional, e somente através de um esforço conjunto de pesquisadores de todas as nações que estejam desenvolvendo pesquisas na Antártica, poder-se-á gradativamente chegar à uma densidade razóavel de informações nesta região. As dificultades inerentes à realização de observações de campo, seja qual for a natureza, na região Antártica são inúmeras: - a impossibilidade sasonal de acesso à região ( durante o inverno). - a agressividade climática, caracterizada por baixas temperaturas e fortes ventos. - a falta de conhecimento prévio da própria topografia. - a baixíssima densidade ocupacional, restringindo os deslocamentos 1 - cedido por empréstimo pela emprêsa AERO DAT A- Aerolevantamentos S.A. 2 - emprestado e operado pela equipe de Hidrografia da DHN.
9
10 94 Eduardo Ration, José Bittencourt, Cami! Gemael y Marcelo Maia Revista Geofísica 24 muito extensos apenas às áreas relativamente próximas de estações existentes. Enfim, todas estas condições nos levam ao consenso da necessidade básica de uma maior integração e interação entre os pesquisadores, mesmo de outras áreas, e ainda, à reiteração da importância da existência de um "espírito antártico" de colaboração mundial! Agradecimentos Os autores do presente trabalho têm a agradecer: - Ao observatório Nacional, que prontamente atendeu a nossa soliticação de empréstimo temporário de 2 gravímetros LaCoste Romberg para esta missão. - À DHN, e especialmente ao comandante José Antonio Teixeira, que muito nos auxiliou e que ainda está cooperando com a manutenção do equipamento gravimétrico que permaneceu na ilha Rei George efetuando observações de marés terrestres. - À CIRM, pelo apoio e reconhecimento da importância do projeto de gravimetria na Antártica. - Ao IBGE, que conosco participa neste projeto. - À Universidade Federal do Paraná, que permitiu ausentar-nos durante 2 meses de permanência na Antártica. - À Empresa Aerodata, que nos cedeu por empréstimo um rastreador de satélites Marconi.
J. L. A. Trabanco, D. C. Costa, M. T. Françoso, J. Rocco, E. F. Innocente
DENSIFICAÇÃO DA REDE DE REFERÊNCIA CADASTRAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS UTILIZANDO TECNOLOGIA GNSS (POSICIONAMENTO POR SATÉLITE) EM APOIO AS OPERAÇÕES GEODÉSICAS DESENVOLVIDAS NO MUNICÍPIO E REGIÃO. J. L.
Leia maisINTRODUÇÃO A GEODÉSIA FÍSICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes INTRODUÇÃO A GEODÉSIA FÍSICA Aula 01 GEODÉSIA FÍSICA A Geodésia pode ser designada por: Geodésia Geométrica;
Leia maisCARTA GRAVIMÉTRICA PRELIMINAR DO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA
71 CARTA GRAVIMÉTRICA PRELIMINAR DO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA Carlos Aurélio Nadal Professor do Departamento de Geomática - UFPR Eduardo Ratton Professor Titular do Departamento de Transportes
Leia maisGravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4
Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4 Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 4 IV. Aplicações da gravimetria 1. Estruturas crustais, propriedades mecânicas da crosta e litosfera 2. Estruturas
Leia maisDeterminação de coordenadas geográficas e altitudes de duas estações a partir de estações de referência.
SERVIÇO: IMPLANTAÇÃO DE DUAS ESTAÇÕES GPS PARA APOIO TOPOGRÁFICO. LOCAL: TERESÓPOLIS / RJ DATA: MAIO / 2017 1. Objeto RELATÓRIO TÉCNICO Levantamento de campo por rastreamento de satélites GPS 2. Período
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG
ANÁLISE DA VARIAÇÃO TEMPORAL DO NÍVEL MÉDIO DO MAR NAS ESTAÇÕES DA RMPG Luciana Maria da Silva Prof. Dr. Sílvio Rogério Correia de Freitas La Paz, 24 de novembro de 2014 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO
Leia maisSISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO - REDE PLANIMÉTRICA - REDE ALTIMÉTRICA - REDE GRAVIMÉTRICA - BANCO DE DADOS GEODÉSICO - MUDANÇA DE REFERENCIAL
SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO - REDE PLANIMÉTRICA - REDE ALTIMÉTRICA - REDE GRAVIMÉTRICA - BANCO DE DADOS GEODÉSICO - MUDANÇA DE REFERENCIAL Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves INTRODUÇÃO A definição,
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Projeto e análise de redes geodésicas
1. INTRODUÇÃO Projeto e análise de redes geodésicas Érica Santos Matos Regiane Dalazoana Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR É preciso definir: REDE
Leia maisESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE INTRODUÇÃO
ESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE 2008 RIBEIRO, Juliano Vieira 1,2 ; DINIZ, Fábio Luiz Rodrigues 1,2 ; FOSTER, Paulo Roberto Pelufo 2,3. 1 Acadêmico do Curso de Meteorologia da Universidade
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CORREÇÕES GEOFÍSICAS EM DADOS DE ALTIMETRIA POR SATÉLITE NA REGIÃO DE IMBITUBA - SC
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CORREÇÕES GEOFÍSICAS EM DADOS DE ALTIMETRIA POR SATÉLITE NA REGIÃO DE IMBITUBA - SC AUTORES: SOUZA, L. M., UFRRJ; SVONKA, A. P., UFRRJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO GERAL
Leia maisESTABELECIMENTO DE UMA REFERÊNCIA DE NÍVEL - RN NO CAMPUS UVARANAS UEPG
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTABELECIMENTO DE UMA
Leia maisCapítulo 19 As regiões polares. 3º Trimestre prof. Bianca Geografia
Capítulo 19 As regiões polares 3º Trimestre prof. Bianca Geografia Introdução As regiões polares correspondem as áreas situadas no polo Sul e polo Norte do globo terrestre. Polo Norte Médias e altas latitudes
Leia maisGA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo O fenômeno das marés terrestres
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 5 5.4.3 O fenômeno das marés terrestres Regiane Dalazoana REVISÃO Além da gravimetria terrestre que restringe-se a parte continental do globo, existem outras formas
Leia maisAnálise das séries temporais aplicada às coordenadas de estações da RBMC
Análise das séries temporais aplicada às coordenadas de estações da RBMC Experimentos e resultados Guilherme Poleszuk dos Santos Rosa Mestrando do PPGCC João Francisco Galera Monico Orientador João Carlos
Leia mais26/10/2012. Professor
Universidade Paulista - Unip Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia ICET Curso de Engenharia Civil Disciplina: 227L - Geodésia Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição:
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com É o conjunto de operações, procedimentos e equipamentos utilizados no campo (terreno), de forma a implantar e materializar pontos de apoio topográfico,
Leia maisForma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior
Topografia e Geomática Fundamentos Teóricos e Práticos AULA 02 Forma e Dimensões da Terra Prof. Rodolfo Moreira de Castro Junior Características Gerais da Terra A Terra gira em torno de seu eixo vertical
Leia maisGravimetria: fundamentos e aplicações módulo 3
Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 3 Gravimetria: fundamentos e aplicações módulo 3 III. Levantamentos gravimétricos 1. Levantamentos gravimétricos terrestres a. Características principais b.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SOFTWARE FREEMAT NA CRIAÇÃO DO PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL PARA O MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ
UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE FREEMAT NA CRIAÇÃO DO PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL PARA O MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ 1. INTRODUÇÃO O Plano Topográfico Local (PTL) é descrito de forma detalhada pela NBR 14166:1998, que
Leia maisTopografia 1. Métodos de Levantamento Planimétrico. Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida Outubro/2013
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM ESTRADAS E TOPOGRAFIA Topografia 1 Métodos de Levantamento Planimétrico Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com
Leia maisAula 1: Conceitos Introdutórios. EAC-066: Geodésia Espacial
EAC-066: Geodésia Espacial Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1 1/35 A Geodésia é a ciência que tem por objeto determinar a forma e as dimensões
Leia maisForma e movimentos da Terra. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Forma e movimentos da Terra Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Movimentos da Terra O planeta Terra possui formas e movimentos específicos, que devemos estudar para entendermos suas relações e
Leia maisPROJETO P&D ANEEL INTEGRAÇÃO DA AUSCULTAÇÃO GEODÉSICA COM A INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS
PROJETO P&D ANEEL INTEGRAÇÃO DA AUSCULTAÇÃO GEODÉSICA COM A INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS M. A. Soares, E. S. F. Ferreira - COPEL, P. L. Faggion, L. A. K. Veiga, C.
Leia maisUnidade 1. Viagens com GPS. Sistema de Posicionamento Global. Movimentos na Terra e no espaço MOVIMENTOS NA TERRA E NO ESPAÇO
Unidade 1 MOVIMENTOS NA TERRA E NO ESPAÇO Viagens com GPS 1 Sistema de Posicionamento Global 2 O GPS é um sistema de rádio - navegação por satélites desenvolvido e controlado pelo Departamento de Defesa
Leia maisConceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Conceitos e Classificação da Fotogrametria Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceituação Até a década de 60: ciência e arte de obter medidas confiáveis por meio de fotografias
Leia maisEstudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz
Relatório parcial de atividades de pesquisa de iniciação científica/pibic Estudo do fluxo turbulento de calor sensível na região da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz Aluna: Paola Gimenes Bueno
Leia mais1.1 CONCEITOS BÁSICOS
1.1 CONCEITOS BÁSICOS Revisão de conceitos Érica Santos Matos Regiane Dalazoana Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR SISTEMA GEODÉSICO DE REFERÊNCIA
Leia maisGA119 MÉTODOS GEODÉSICOS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS Profa. Regiane Dalazoana 3 Métodos Físicos em Geodésia 3.1 Gravimetria e reduções gravimétricas
Leia maisPesquisa é premiada no XX Simpósio Brasileiro sobre Pesquisas Antárticas. Escrito por Caroline Rossasi Seg, 07 de Outubro de :29
Pesquisadores da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) vêm desenvolvendo estudos no continente desde 2009. O projeto, intitulado Comunidades Vegetais e Microbianas em Áreas de Degelo na Antártica, está
Leia maisCARTOGRAFIA. Sistemas de Referência. Prof. Luiz Rotta
1 CARTOGRAFIA Sistemas de Referência Prof. Luiz Rotta MAPA 2 3 4 5 6 SISTEMA GEODÉSICO DE REFERÊNCIA Sistema de referência é um conjunto de prescrições e convenções, juntamente com a modelagem necessária
Leia maisLABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTIC
LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO DIDÁTICO Professora: Selma Regina Aranha Ribeiro Estagiários: Ricardo Kwiatkowski Silva / Carlos André Batista de Mello AULA 6 E 7 Natureza dos dados espaciais Dados espaciais
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS Fonte: http://ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm#1 1. O que é um sistema geodésico de referência?
Leia maisZ A R T E n g e n h a r i a
RELATÓRIO TÉCNICO 1 ) Objeto Levantamento de campo por rastreamento de satélites GPS 2 ) Período de Execução Março 2010 3 ) Local Deodoro Rio de Janeiro / RJ 4 ) Descrição do Serviço Determinação de coordenadas
Leia maisTopografia. Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. Sheila R. Santos
Topografia Definição: Derivada das palavras gregas: Topos (lugar) Graphen (descrever) É a descrição de um lugar. 1 Topografia Definição: É o conjunto de princípios, métodos, aparelhos e convenções utilizados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: ENGENHARIA RURAL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) EGR 1046 TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA A (3-3) OBJETIVOS
Leia maisHistórico. Como orientar nossos deslocamentos? Qual a forma do planeta?
Histórico O simples deslocamento de um ponto a outro na superfície do planeta, já justifica a necessidade de se visualizar de alguma forma as características físicas do mundo". Como orientar nossos deslocamentos?
Leia maisO objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas:
O objetivo da Topografia é, representar graficamente uma porção limitada do terreno, através das etapas: 1. Materialização de um eixo de referência no terreno ao qual serão amarrados todos os pontos julgados
Leia maisTITULO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVA PARA A ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ E REFÚGIOS BRASILEIROS
TITULO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVA PARA A ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ E REFÚGIOS BRASILEIROS PAIS: BRASIL PRESENTADO POR: PROGRAMA ANTÁRTICO BRASILEIRO XIII RAPAL II TALLER SOBRE CONSTRUCCIONES
Leia maisO CAMPO DE Título GRAVIDADE TERRESTRE
O CAMPO DE Título GRAVIDADE TERRESTRE Licenciatura em Ciências Geofísica eder@iag.usp.br Prof. Eder C. Molina IAG Universidade de São Paulo Gravidade Título É comum utilizar-se o termo gravidade para se
Leia maisTopografia. FACULDADE CEAP ARQUITETURA E URBANISMO 4 ARQ V/N PROFº: Engº Civil: REGINALDO SANTOS
Topografia FACULDADE CEAP ARQUITETURA E URBANISMO 4 ARQ V/N PROFº: Engº Civil: REGINALDO SANTOS 1 - INTRODUÇÃO Etimologicamente a palavra TOPOS, em grego, significa lugar e GRAPHEN descrição, assim, de
Leia maisPlanimetria DOCENTES: LUCAS H. P. SILVA PRISCILA B. ALVES
Planimetria DOCENTES: LUCAS H. P. SILVA PRISCILA B. ALVES Introdução Durante um levantamento topográfico, normalmente são determinados pontos de apoio ao levantamento (pontos planimétricos, altimétricos
Leia maisTOPOGRAFIA Ano letivo de º teste sumativo (22/04/14)
TOPOGRAFIA 1º teste sumativo (22/04/14) Número: Nome: Nota: não é permitida a utilização da máquina de calcular 1. (3.0 valores) Complete as afirmações preenchendo os espaços em branco com uma palavra
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO nº 003/96 Altera a estrutura departamental da Faculdade de Engenharia O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA, no uso da competência que lhe atribui o Artigo 11, parágrafo único do Estatuto,
Leia maisRestituição / Pontos de Apoio. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Restituição / Pontos de Apoio Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Restituição Fotogramétrica Os processos aerofotogramétricos comportam duas fases principais, bem distintas,
Leia mais2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que
Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas 2. Projeções cartográficas 2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? 2.2 O que são e para que foram desenvolvidos
Leia maisO que são os satélites?
Pág 1 O que são os satélites? Um satélite artificial é um sistema que orbita em torno do nosso planeta, com uma altitude e velocidade constante. Geralmente os satélites estão equipados com meios radioeléctricos
Leia maisProfessor: Leonard Niero da Silveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA Professor: Leonard Niero da Silveira leonardsilveira@unipampa.edu.br Com o tempo multiplicaram-se as triangulações geodésicas, em que foram
Leia maisCoordenadas Geográficas
GEOGRAFIA SÉRIE: 1º ano Coordenadas Geográficas Profº Luiz Gustavo Silveira Unidade I A linguagem geográfica e a leitura no mundo Livro: parte I Capítulo 4 Nós estamos aqui Tópicos do capítulo Terra no
Leia maisRECURSOS ENERGÉTICOS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
RECURSOS ENERGÉTICOS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Indústria do Petróleo Indústria do Petróleo Exploração de Petróleo GEOFÍSICA + GEOLOGIA Gravimetria
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APLICAÇÃO DE SIG NA ANÁLISE AMBIENTAL GNSS Setembro, 2017. GNSS Sistemas Globais de Navegação por Satélite Global Navigation Satellite
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho ANO LETIVO 2017/2018 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE GEOGRAFIA 7º ANO Domínio/ A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES o cognitiva
Leia maisFundamentos de Informação Geográfica
Fundamentos de Informação Geográfica Compilação de Exames e Frequências 1) Relativamente ao método de observação GNSS, explique o que entende por RTK. No método de observação RTK são transmitidos em tempo
Leia maisGLONASS Sistema idêntico ao GPS, mas projetado e lançado pela Rússia.
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. 1.1 - Viagens com GPS Funcionamento e aplicações do GPS. Descrição de movimentos. Posição coordenadas geográficas e cartesianas. APSA GPS e Coordenadas
Leia maisMUDANÇA DO REFERENCIAL GEODÉSICO NO BRASIL 1
MUDANÇA DO REFERENCIAL GEODÉSICO NO BRASIL 1 Kátia Duarte Pereira 2, Maria Cristina Barboza Lobianco, Sonia Maria Alves Costa Apresentação Este trabalho destina-se a prestar esclarecimentos e orientar
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com
Leia maisCartografia. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista
Cartografia Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Forma do planeta Esférica (PITÁGORAS, 528 A.C.) Achatada 2 Forma do planeta Matemático alemão Carl Friedrich Gauss (1777-1855): conceito de geóide 3 Percepções
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB RESUMO
LEVANTAMENTO DE DADOS PARA GERAÇÃO DE BASE CARTOGRÁFICA DE UM SIG WEB Jadson Maximiano da SILVA 1 ; Luciano Aparecido BARBOSA 2 ; Lucia FERREIRA 3 ; Paulo Augusto Ferreira BORGES 4 ; João Batista TAVARES
Leia maisUnidade 1 de Física do 11º ano FQA 1 V I A G E N S C O M G P S
Unidade 1 de Física do 11º ano FQA 1 V I A G E N S C O M G P S 1. O sistema GPS Para indicar a posição de um lugar na superfície da Terra um modelo esférico da Terra e imaginam-se linhas: os paralelos:
Leia maisATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Editores: José Gomes dos Santos Cidália Fonte Rui Ferreira de Figueiredo Alberto Cardoso Gil Gonçalves José Paulo Almeida
Leia mais1. Introdução à Topografia
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara 1. Introdução à Topografia Professora Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Topografia é a ciência que
Leia mais- Compreender o objeto e o método da Geografia
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Ciências Sociais e Humanas Planificação Anual de Geografia 7º ano Ano Letivo 2015/2016 Domínio/
Leia mais- Compreender o objeto e o método da Geografia
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Ciências Sociais e Humanas Planificação Anual de Geografia 7º ano Ano Letivo 2014/2015 Domínio/
Leia maisCARTOGRAFIA CURSINHO TRIU- MARÇO 2016
CARTOGRAFIA CURSINHO TRIU- MARÇO 2016 NAVEGAR É PRECISO 2500 A.C. uma das primeiras representações de mapa, produzido na região da mesopotâmia. NAVEGAR É PRECISO Mapa do Salmo (1260) e Mappe-Monde (1707),
Leia maisn fevereiro
n. 47 - fevereiro - 2009 Subsídios para a utilização de receptores GPS de navegação na topografia II: altimetria 1 Marcelo Carazo Castro 2 INTRODUÇÃO Os receptores não diferenciais do Global Positioning
Leia mais11/11/2013. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia II Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição: - Geodésia é a ciência
Leia maisIPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 144 Total Horas de Contacto: 60 T TP P 60 Competências
Unidade Curricular: Topografia Geral Área Científica: Equipamentos e Construções Rurais Curso / Ciclo: Engenharia Agronómica - 1ºCiclo Docente Responsável: Engenharia Agronómica Ramo Viticultura e Enologia
Leia maisCAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para
CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,
Leia mais1 palmo quadrado = 0,0484m²
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.8 Sistemas
Leia maisGA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo O fenômeno das marés terrestres
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 5 5.4.3 O fenômeno das marés terrestres Regiane Dalazoana A Maré Terrestre é o resultado da interação gravitacional da Terra com a Lua e o Sol, que resulta em esforços
Leia maisComparação das Alturas Geoidais em RRNN do IBGE no Município de Salvador usando
Comparação das Alturas Geoidais em RRNN do IBGE no Município de Salvador usando diferentes versões do Lailson Rodrigues Miranda 1, Daniel Nadier Cavalcanti Reis², Joelson Cristino Almeida dos Santos³,
Leia maisEnsaios geofísicos. Introdução à Geotecnia
Ensaios geofísicos Introdução à Geotecnia Métodos geofísicos Métodos Campos de força Propriedades físicas Campos principais de aplicação Gravimétricos Magnéticos Elétricos Sísmicos Campo gravitacional
Leia maisPOLIGONAL GRAVIMÉTRICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes POLIGONAL GRAVIMÉTRICA Aula 05 CONSIDERAÇÕES INICIAIS É necessário sempre checar a linha de leitura do gravímetro,
Leia maisProjeções Cartográficas. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades?
Projeções Cartográficas Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? É possível eliminar as deformidades em um mapa ao representar áreas da Terra? O que são e para
Leia maisMétodos para o estudo do interior da Geosfera
Métodos para o estudo do interior da Geosfera Escola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva Page 1 Page 2 Como Investigar o interior da Terra? Como Investigar o interior da Terra? Métodos Directos Indirectos
Leia maisNorma Técnica Sabesp NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS. Especificação. São Paulo. Agosto: revisão 1
NTS 112 CADASTRAMENTO DE INTERFERÊNCIAS SUBTERRÂNEAS Especificação São Paulo Agosto: 2016 - revisão 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO.... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS.... 1 3. ABRANGÊNCIA.... 1 4. MODELO DE FOLHAS
Leia maisCADASTRAMENTO DO CAIS DO PORTO DE PARANAGUÁ EMPREGANDO O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS)
CONVÊNIO ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUÁ E ANTONINA CENTRO DE ESTUDOS DO MAR - UFPR CADASTRAMENTO DO CAIS DO PORTO DE PARANAGUÁ EMPREGANDO O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) Responsáveis: Cláudia
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS
APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana
Leia maisRede Geodésica dos Arquipélagos da Madeira e dos Açores
Rede Geodésica dos Arquipélagos da Madeira e dos Açores Ana Medeiro (amedeiro@igeo.pt) Helena Kol (hkol@igeo.pt) Carla Martins (cmartins@igeo.pt) Manuela Vasconcelos (mvasconcelos@igeo.pt) V CNCG 2 Introdução
Leia maisDr. Francisco Fernandes Lopes
11º ANO FÍSICA E QUÍMICA A OBJECTIVOS FÍSICA 1. Movimentos na Terra e no espaço 1.1. Viagens com GPS Explicar os princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra
Leia maisGA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo 4. Regiane Dalazoana
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 4 Regiane Dalazoana 4 : 4.1 Rede Geodésica de Referência Internacional (ITRF); Rede Geodésica de Referência Global (GGRF) 4.2 Hierarquia das Redes Geodésicas de Referência;
Leia maisORIENTAÇÃO E LOCALIZALIZAÇÃO NA TERRA MÓDULO 06
ORIENTAÇÃO E LOCALIZALIZAÇÃO NA TERRA MÓDULO 06 AS FORMAS DE ORIENTAÇÃO Diariamente, nos locomovemos para vários lugares, utilizando nosso senso de orientação para realizar nossas tarefas. Quando não conhecemos
Leia maisGeografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas
Geografia. Aula 02 Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas 2. Projeções cartográficas 2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? É possível eliminar
Leia maisDados meteorológicos mensais
Dados meteorológicos mensais Estação Agroclimática da Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS Coordenadas Geográficas da Estação: Latitude: 29 09'44" S Longitude: 51 31'50" W Altitude: 640m Ano 2012 Janeiro
Leia maisA representação topográfica na Geografia. Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca
A representação topográfica na Geografia Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca O que é topografia A topografia é um conjunto de saberes técnicos que contribuíram
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Modelos Terrestres
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Modelos Terrestres Recife, 2014 Superfície Terrestre A litosfera (do grego "lithos" = pedra) é a camada
Leia maisThe impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do
Leia maisPOSICIONAMENTOS PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO UD 3 - MÉTODOS POLARES
UD 3 - MÉTODOS POLARES Irradiamento: calculam-se as coordenadas de um ponto B, dadas as coordenadas de um ponto de partida A, a direção Az AB e a distância l AB entre eles. X = l sen Az B l Y = l cos Az
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO 1.0. Introdução Existem diversas definições referentes à tecnologia de sensoriamento remoto. Algumas são mais apropriadas que outras quando se olha do ponto de vista
Leia maisPOLIGONAL GRAVIMÉTRICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes POLIGONAL GRAVIMÉTRICA Aula 05 CONSIDERAÇÕES INICIAIS É necessário sempre checar a linha de leitura do gravímetro,
Leia maisNUPENGE I Jornada Científica da Engenharia
NUPENGE I Jornada Científica da Engenharia COMPARAÇÃO ENTRE OS NIVELAMENTOS TRIGONOMÉTRICO E GPS COM O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE ACORDO COM A NBR 13.133 Tule César Barcelos Maia email: tule@ucg.br Universidade
Leia maisTopografia. Técnicas de Levantamento Planimétrico. Aula 7. Prof. Diego Queiroz. Vitória da Conquista, Bahia
Topografia Técnicas de Levantamento Planimétrico Prof. Diego Queiroz Contato: (77) 9165-2793 diego.agron@gmail.com Aula 7 Vitória da Conquista, Bahia Tópicos abordados Poligonação ; Tipos de poligonais;
Leia maisMeteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo
UNIDADE 1: APRESENTAÇÃO Meteorologia e sua importância no Brasil e no Mundo Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas Professora Luciana Barros Pinto E-mail: luciana.pinto@ufpel.edu.br
Leia maisRedes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão)
Engenharia Cartográfica Estabilidade de Estruturas Geodésicas II GA077 Redes Geodésicas Sistemas Geodésicos de Referência (Revisão) Prof a Dr a Regiane Dalazoana 2010 O que é uma estrutura geodésica? Estrutura
Leia mais4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno
4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 4 de dezembro 2015 Ano Letivo: 2015/2016 135 + 15 min 1. Produz-se uma onda harmónica numa
Leia maisAnálise de Longa Duração. Análise de Longa Duração. Função Distruição. Marés. Maré Astronômica. Marés 23/05/2016
Análise de Longa Duração Análise de Longa Duração Utilizar de registros de curta duração para construir uma função de probabilidade de ocorrência resumido na H s Objetivos Organizar os dados de altura
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA RBMC - ESTÁGIO ATUAL RESUMO ABSTRACT
IMPLANTAÇÃO DA RBMC - ESTÁGIO ATUAL Luiz Paulo Souto Fortes IBGE/Departamento de Geodésia Av. Brasil, 15.671 Parada de Lucas Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 21.241-051 fax: 021-391 7070; e-mail: fortes@omega.1ncc.br
Leia maisAula 1: Conceitos Introdutórios. EAC-082: Geodésia Física
Aula 1: Conceitos Introdutórios EAC-082: Geodésia Física Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges 1 https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1/35 Aula 1: Conceitos Introdutórios A Geodésia é
Leia maisEste caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
2ª FASE EXAME DISCURSIVO 03/12/2017 FÍSICA CADERNO DE PROVA Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisCom base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as
Leia maisBrasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos
Brasil 2016 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICADO A VASOS DE PRESSÃO 01 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão
Leia mais