FÓRUM DE REFLEXÃO SOBRE O SISTEMA FINANCEIRO SANTOMENSE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE
|
|
- Izabel Taveira de Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE FÓRUM DE REFLEXÃO SOBRE O SISTEMA FINANCEIRO SANTOMENSE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE E OS DESAFIOS DO SECTOR FINANCEIRO (Conclusões e Recomendações) São Tomé, 24 de Agosto de 2006
2 ENQUADRAMENTO Reconhecendo que se torna necessário responder os grandes desafios de expansão, modernização e consolidação que o sector financeiro santomense se confronta hoje e no futuro, particularmente num contexto em que se exige reforçar as bases estruturais de integração sócio-profisional da população, garantindo a elevação dos actuais níveis de bem-estar, mediante a promoção do sentido da interdependência que deve existir entre os sistemas político, económico e sócio-cultural; Atendendo que essa garantia só é possível se o progressivo fortalecimento do espaço de relação inter-institucional se traduzir na criação e consolidação das condições estruturais para atracção e reprodução de capital a partir da sustentabilidade de novos patamares de crescimento e de desenvolvimento, contrariando os actuais sinais de fragilidade e de informalidade que caracterizam actualmente o tecido empresarial, condicionando, não só o aumento da capacidade interna de produção dos bens e serviços comercializáveis e consequente processo de acumulação de ganhos de competitividade, como também a necessária articulação dos esforços entre a identificação das potencialidades em recursos naturais e a sua exploração, valorização e reprodução face aos objectivos de integração sócio-profissional em observância aos princípios de hierarquização e de mobilidade social; Exigindo que se deve ultrapassar os diferentes factores que têm vindo a condicionar a gestão do processo de desenvolvimento que se pode sintetizar São Tomé, 24 de Agosto de
3 nos seguintes indicadores, tais como: (i) a eficácia sectorial das medidas de políticas económicas e financeiras, nomeadamente quando se analisa a correlação entre carga fiscal, modernização técnica e tecnológica, alargamento da base tributária e as vantagens comparativas, quer no contexto dos mercados regionais, quer ao nível do comércio internacional; (ii) a evolução dos níveis sectoriais de produtividade de mão-de-obra e a sua articulação com a política de rendimento, quer no sector público, quer no sector privado; (iii) a emergência de novas zonas de parceria estratégica público/privada, onde a problemática de infraestruturação e de regionalização do sistema económico deva passar por uma lógica de planificação das iniciativas de investimento intersectorialmente estruturadas; Assumindo que com a realização deste Fórum, ficou marcado um ponto de referência a partir do qual se propõe institucionalizar um espaço, não só orientado para análise e discussão sobre a problemática de reorganização, expansão e modernização do sistema financeiro nacional, mas também, para introdução de um novo modelo de programação, prossecução e avaliação dos objectivos sectoriais de crescimento dos níveis de actividade económica cujo suporte passa a ser a garantia de uma visão integrada sobre a eficácia dos instrumentos de políticas económicas e financeiras; Cabendo apresentar as Conclusões e Recomendações deste Fórum, a partir da síntese das intervenções das distintas personalidades que representaram as Instituições Financeiras, para além de outros intervenientes que tiveram lugar durante o espaço de debate, constituindo-se como garantia da continuidade dos trabalhos que se exige durante os próximos doze meses, mediante a elaboração do plano de acção; São Tomé, 24 de Agosto de
4 CONCLUSÕES Nestes termos, cumpre-nos colocar em relevo as seguintes conclusões resumidas em Capítulos: I. ASPECTOS GERAIS; II. ASPECTOS NORMATIVOS E REGULAMENTARES; III. ASPECTOS OPERACIONAIS E DE GESTÃO DE RISCOS; IV. ASPECTOS DE RELAÇÕES INTER-INSTITUCIONAIS; V. ASPECTOS DE MUDANÇA COMPORTAMENTAL. I. ASPECTOS GERAIS Este Fórum, ao passar a constituir-se como uma plataforma de diálogo construtivo em prol do crescimento e desenvolvimento sustentável, exige que esforços sejam desenvolvidos para uma melhor consolidação de informações que permitam identificar os factores que condicionam a sua evolução numa perspectiva previsional, captando os sinais que explicam a sua tendência actual; II. ASPECTOS NORMATIVOS E REGULAMENTARES Do conjunto das intervenções e contribuições, pode-se sintetizar sob forma de conclusões do Fórum, os seguintes problemas com que o sector Financeiro se debate: São Tomé, 24 de Agosto de
5 a) Proceder a revisão da Lei sobre o sistema financeiro, bem como desenvolver acções no sentido de harmonizar e publicar as diferentes Normas de Aplicação Permanente produzidas pelo Banco Central de S. Tomé e Príncipe, não só para funcionar como a fonte de direito positivo bancário por forma a responder as novas exigências que decorrem da evolução dos mercados monetário e cambial, como também para ultrapassar a actual situação de constrangimento de natureza jurídica para a emergência de novos produtos financeiros, incluindo à própria regulação dos mecanismos de competitividade entre as instituições financeiras que operam no país; b) Exigir que sejam observadas as condições legais de carácter prudencial em matéria de infra-estruturas tecnológicas de comunicação, de informação contabilística, e de análise de gestão, entre outras, criando assim as bases consideradas como estruturais para a própria previsibilidade dos riscos futuros, constitui requisito indispensável à minimização das potenciais ameaças inerentes ao funcionamento do sistema financeiro, elegendo como principal problema o próprio ambiente empresarial, quer pela sua estrutura sectorial e o seu grau de organização, quer pelo seu enquadramento jurídico e operacional; c) Reestruturar os dispositivos normativos para a concessão de Licenças aos bancos comerciais, seguradoras, casas de câmbios e demais intervenientes do sistema financeiro, além de um maior rigor no seguimento e controlo das actividades desenvolvidas pelas mesmas, a partir de uma permanente reanálise quanto a consistência dos Estudos de Viabilidade Económico, Financeiro e Social apresentados para o efeito; São Tomé, 24 de Agosto de
6 d) Desenvolver acções no sentido de introduzir na arquitectura jurídica nacional não só as legislações específicas em matéria de corrupção, branqueamento de capitais e crimes financeiros, mas também as normas que conformam as balizas operacionais de novos produtos financeiros, designadamente: (i) Mercado Monetário Inter-bancáro; (ii) Mercado de Títulos de Tesouro Público; (iii) Mercado Imobiliário; (iv) Micro-créditos; (v) Fundo de Pensões; (vi) Operações de Garantia sobre Títulos e Propriedades Fundiárias; (vii) Regulamentação de Depósito em moeda estrangeira pelos bancos comerciais no Banco Central; (viii) Regulamentação do Sistema de Compensação em moeda estrangeira; III. ASPECTOS OPERACIONAIS E DE GESTÃO DE RISCOS No que concerne aos aspectos operacionais de gestão de riscos, as conclusões se estruturam em torno das seguintes questões: a) Desenvolver acções no sentido de ultrapassar a actual situação de fraca correlação entre o aumento do número de instituições financeiras que operam no País e o nível de rentabilização do Capital no sector, o que exige que seja desenvolvido um esforço de análise muito mais profundo sobre os factores que têm vindo a condicionar a sua evolução, quer para agir, preventivamente, sobre o controlo dos potenciais riscos de insustentabilidade, quer para estruturar um novo ambiente de assumpção e gestão de riscos por parte dos Bancos; b) Proceder a uma melhor coordenação das diferentes Instituições responsáveis com o objectivo de ultrapassar o actual bloqueio que o mercado de seguros se confronta no desenvolvimento, pelo que sugere, São Tomé, 24 de Agosto de
7 por um lado, a regulamentação, publicitação, sensibilização e fiscalização da aplicação da Lei vigente por parte das entidades competentes e, por outro lado, a necessidade de uma melhor articulação entre o seu papel na promoção de poupanças e sua capacidade de instrumentalização na tomada e gestão de riscos de crédito por parte dos agentes económicos a partir da negociação de garantia pessoal quando se confrontam com a fraca capacidade de operacionalizar as garantias reais e comerciais; c) Garantir que haja uma coerente e consistente gestão dos recursos cambiais, no âmbito da regulação do mercado cambial (Lei Cambial), observando não só a limitada eficácia dos instrumentos de política face à contradição que decorre da relação entre o principio de obrigatoriedade de cobertura cambial por parte do Banco Central e o contexto de livre circulação de notas e moedas estrangeiras, como também analisar o grau de sustentabilidade do crescente nível de endividamento externo quando persistem os sinais de uma maior necessidade de importação e de exportação de capital, o que implica a necessidade de reformular o actual modelo de programação da balança cambial e consequente previsão quanto à eficácia dos instrumentos de política cambial, isto a partir das seguintes áreas de intervenção: (i) garantia do equilíbrio das contas externas a partir da inventariação detalhada das diferentes fontes de procura e oferta de moedas estrangeiras, quer em termos previsionais, quer em termos da sua execução; (ii) operacionalização do sistema informatizado de registos das operações cambiais, por forma a harmonizar o fluxo e consolidação de informação sobre a evolução do mercado cambial; (iii) elaboração da matriz que explicita a relação entre a evolução do mercado cambial e a capacidade estrutural de prosseguir os diferentes objectivos sectoriais considerados como estratégicos para o crescimento São Tomé, 24 de Agosto de
8 dos níveis de actividade económica; (iv) análise sobre a importância da moeda nacional (Dobras) no conjunto do sistema de troca, onde a convertibilidade se deva sintetizar na relação entre a capacidade de produção de bens e serviços internos, produção, mobilização e aplicação de poupança interna e a importância relativa de recursos nacionais no conjunto de investimento e de consumo total; d) Transformar o actual modelo de análise e decisão sobre a concessão de crédito com o objectivo de responder as novas exigências de expansão e modernização do tecido empresarial a partir dos seguintes parâmetros: (i) redimensionamento do papel do crédito concedido em moeda nacional, face ao actual peso de crédito concedido em moeda estrangeira; (ii) promoção de outras actividades económicas, nomeadamente agrícola e industrial, ultrapassando a actual concentração de crédito para habitação, comércio, serviços e consumo; (iii) introdução de uma nova metodologia de estudo e de análise sobre a viabilidade económica, financeira e social dos projectos de investimento que tenha em conta as bases estruturas de defesa de propriedade privada e a capacidade de garantia real; (iv) emergência de novos produtos financeiros, redefinindo a actual arquitectura jurídica e regulamentar, nomeadamente quanto aos registos, negociação e transmissibilidade de propriedade; (v) reajustamento do actual custos de registos e notariais, incluindo a própria articulação com o sistema tributário como forma de garantir a rentabilidade de capital; e) A necessidade de prosseguir os novos níveis de bancarização da economia como um instrumento que potencia a relação entre a repartição da quota de mobilização de poupança sob forma de Depósitos e a consequente capacidade marginal de financiamento de programas para a São Tomé, 24 de Agosto de
9 reestruturação, modernização e expansão do tecido empresarial, a partir do aumento do número de novos clientes, onde a problemática de competitividade entre as Instituições Financeiras passe, por um lado, pela harmonização das condições contratuais que servem de suporte às operações financeiras e, por outro, pela capacidade de promover ambiente de competitividade qualitativa dos produtos e serviços financeiros alternativos; f) O sector financeiro confronta-se actualmente, com os riscos de descapitalização pelo elevado nível dos encargos fiscais e notariais que só em parte pode ser reflectido nos custos de intermediação financeira, constituindo o inicio do processo de reajustamento da carga fiscal já anunciado pelo Governo, no sentido da sua diminuição e reforço da capacidade institucional e operacional de Administração fiscal para um efectivo alargamento da base tributária, constitui um sinal importante para o efeito, quer para que os encargos de natureza tributária e notarial excessivamente altos não condicione, negativamente, a necessidade do aumento de Capital Social através da incorporação das Reservas, quer na reestruturação das imobilizações face às exigências de prosseguir os novos níveis de rentabilidade de capital; g) Necessidade de promover um espaço de concertação e de coordenação entre o Banco Central e os Bancos Comerciais e Companhias Seguradoras, não só, um espaço de concertação sobre os critérios de cofinanciamento do programa integrado de infraestruturação quer para o domínio da comunicação inter-bancária, quer ao nível do sistema de meios de pagamentos (designadamente ATM), mas também, a criação de uma São Tomé, 24 de Agosto de
10 entidade gestora que assegure a sua operacionalização, expansão e manutenção; h) Torna-se indispensável que seja criada, a partir de um sistema de planeamento, uma rede integrada de projectos de investimento cuja aprovação, financiamento e implementação resulte de uma análise estruturada das respectivas condições de viabilidade, tomando como referência as condições infraestruturais e estruturais, quer para prosseguir os objectivos de descentralização do sistema económico, social e territorial e consequente maximização da capacidade de exploração dos recursos potenciais naturais e humanos -, quer para preencher as zonas de vantagens competitivas do país face aos espaços potenciais de integração nos mercados regionais e internacionais; i) Constata-se que tem vindo a existir a tendência de procura crescente de crédito em moeda estrangeira em detrimento do crédito concedido em moeda nacional, associada à uma excessiva concentração de interesse de financiamento no domínio de Habitação e de Comércio, o que não só tem produzido pouco impacto na instrumentalização de taxa de juros na mobilização e aplicação das poupanças em moeda nacional enquanto factor de promoção de investimento que se direccionam para produção nacional, como também não tem contribuído para a minimização de custos financeiros totais quando se toma em conta o valor de juros vencidos (taxa de juros negociados em moeda estrangeira) e os custos que resultam do custo de desvalorização da Dobras (riscos da diferença cambial) face aos custos financeiros (nível da taxa de juros negociado); São Tomé, 24 de Agosto de
11 j) Torna-se necessário que as Instituições Financeiras se associem na institucionalização de um quadro de apoio e de sensibilização em matéria de escolha dos produtos financeiros, garantindo que as condições de viabilidade dos projectos de investimento, observem as bases estruturais de funcionamento equilibrado do mercado cambial e o reforço do papel do mercado monetário, funcionando como alavanca de crescimento sustentável de novos níveis de actividade económica em articulação com a necessidade de valorização da moeda nacional; k) Necessidade de reconhecer que a complexidade inerente ao desenvolvimento da actividade de intermediação financeira - bancária e seguradora -, quando se analisa a problemática de gestão de recursos humanos de forma integrada, exige a criação e a consolidação de um espaço inter-bancário de formação e de aprendizagem dos quadros das instituições que intervenham no sistema, de modo a assegurar a elevação dos níveis actuais de competências técnicas; l) A necessidade de ultrapassar os actuais níveis de fragilidade e as vulnerabilidades que caracterizam o nosso sistema financeiro, exige-se que as instituições se reagrupem em associações dos Bancos e das Companhias Seguradoras para fazer face aos desafios tecnológicos e em matérias de previsibilidades dos factores geradores de perturbações cíclicas inerentes a economia em que estão inseridas, quer para fazer um exercício de análise sobre as dinâmicas de evolução dos diferentes mercados, quer para participar na estruturação de expectativas, contribuindo na avaliação e reajustamento dos programas financeiros que compete ao Banco Central propor para a negociação e execução; São Tomé, 24 de Agosto de
12 IV. ASPECTOS DE RELAÇÕES INTER-INSTITUCIONAIS a) Garantir o nível da eficácia das políticas monetária e cambial através de uma efectiva articulação com os objectivos de política fiscal correcta instrumentalização dos objectivos orçamentais e tributários -, potenciando não só a capacidade de intervenção do Governo nos domínios de infraestruturas económicas e sociais, na certeza de que passam a constituir as pré-condições para a promoção das iniciativas privadas e da estrutura de espaços de parcerias público/privadas, como também envolver a sociedade civil - designadamente os empresários e as associações -, num espaço alargado de debate sobre a relação que deve existir entre o exercício de cidadania, os objectivos e os instrumentos de crescimento económico, a funcionalidade dos mecanismos de redistribuição de rendimento social e prossecução de novos patamares de bem-estar, a previsibilidade do aumento da capacidade tributária marginal e a sustentabilidade da capacidade de endividamento interno e externo do Estado; b) Criação de um sistema transversal de informação estatística e comprometer todas os intervenientes enquanto actores económicos e financeiros na observância das regras de registo, tratamento, análise e divulgação, permitindo, não só que os diferentes centros que competem acompanhar e compreender os factores que explicam a articulação entre as dinâmicas do sector real e do sector financeiro, como também a garantia de uma maior eficácia das políticas económicas e financeiras, quer pela organização do sistema de contabilidade, quer pela observância do principio de previsibilidade e de instrumento de avaliação; São Tomé, 24 de Agosto de
13 c) Necessidade de proceder uma profunda análise do contexto em que se estruturam o segmento informal dos diferentes mercados, estabelecendo as balizas de regulação que servem de suporte às respectivas estruturação, expansão, funcionamento e consolidação dos mercados, particularmente quando se analisa os factores que explicam o actual nível de importância das actividades informais que envolvem as operações de intermediação monetária e os negócios cambiais no conjunto de fluxos de intermediação financeira e das formas organizacionais e empresariais que lhes servem de suporte, sugere que o papel da autoridade monetária, não só passa por uma estreita articulação com outras Instituições, como também pela profunda compreensão dos factores de desfuncionamento dos mecanismos de competitividade que caracterizam hoje o próprio sector financeiro, o que exige a realização de um estudo que tenha em conta a sua articulação entre o fundamento da informalidade do sistema económico e social que lhe serve de suporte e índices de competitividade e racionalidades que procura prosseguir; V. ASPECTOS DE MUDANÇA COMPORTAMENTAL Existe a necessidade de elaborar e implementar um programa integrado de informação e de formação que contribua para promover a mudança de atitudes, quer sob forma de instrumentos de tomada de decisão, quer sobre a divulgação de factos que têm vindo a contribuir para a inviabilidade dos projectos sectoriais de investimento, quer ainda sobre os diferentes factores que contribuem para a persistência do nível ainda tão alto de riscos de créditos, condicionando a própria expansão dos níveis de intermediação financeira; São Tomé, 24 de Agosto de
14 RECOMENDAÇÕES A partir destas linhas de conclusões, o Fórum recomenda as seguintes vinte e uma Recomendações: Primeira, desenvolver esforços de coordenação inter-institucional com o objectivo de garantir a progressiva consolidação deste espaço de diálogo social, quer no interior do sector financeiro, quer a partir do envolvimento de todos os outros actores Instituições públicas e privadas não financeiras -, dando assim a continuidade na identificação dos problemas e equacionar um quadro harmonizado de soluções consideradas como estratégicas e consistentes, desenvolvendo as seguintes acções: (i) realizações de reuniões preparatórias para o próximo Fórum onde os assuntos e temas a serem abordados seriam distribuídos a cada interveniente para o efeitos de estudos e apresentação; (ii) avaliação do grau de implementação das medidas adoptadas e, consequente prossecução dos objectivos fixados pelo Fórum, no âmbito das reuniões Trimestrais entre as Instituições Financeiras; (iii) funcionamento de uma mesa de coordenação transitória dos trabalhos, presidida pelo Banco Central de S. Tomé e Príncipe e co-presidida pelo Banco Internacional de S. Tomé e Príncipe; (iv) elaboração dos Estatutos do Fórum para o efeito de aprovação do próximo Fórum; (v) elaboração dos Estatutos do Conselho Económico e Financeiro que tenha como competência a coordenação das medidas de políticas, particularmente na prossecução dos objectivos estratégicos que se enquadram nas relações entre S. Tomé e Príncipe com o Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional; São Tomé, 24 de Agosto de
15 Segunda, elaborar um plano integrado de oportunidades sectoriais de investimento, onde seja possível: (i) avaliar a importância relativa dos diferentes segmentos dos mercados potenciais; (ii) identificar os factores que condicionam a instrumentalização dos mecanismos de competitividade e de integração regional; (iii) definir as zonas de complementaridade entre os diferentes bens e serviços, reestruturando o sistema produtivo nacional; Terceira, garantir a suficiente celeridade na produção legislativa e a consequente reedificação da arquitectura legislativa e regulamentar que responda às novas exigências de regulação dos mercados, mediante as seguintes propostas de iniciativas legislativas: (i) proceder a revisão da Lei sobre o sistema financeiro no sentido de institucionalizar os Bancos Universais, harmonizar e publicar as diferentes Normas de Aplicação Permanente transformando-as como fonte de direito positivo bancário; (ii) promover os novos produtos financeiros, regulando os mecanismos de competitividade entre as instituições financeiras; (ii) fazer observar as condições legais de carácter prudencial, fiscalizando, designadamente, as condições de harmonização das tecnologias de comunicação, de informação contabilística e de análise de gestão, estruturando modelo de previsão e de prevenção dos riscos futuros; (iii) reestruturar os dispositivos normativos para a concessão de Licenças aos bancos comerciais, seguradoras, casas de câmbios e demais intervenientes do sistema financeiro; (iv) introduzir um maior rigor técnico no exercício de supervisão bancária e segurador, a partir de uma permanente reanálise quanto a consistência dos Estudos de Viabilidade Económico, Financeiro e Social apresentados para o efeito; (v) prosseguir as acções no sentido de aprovação e publicação das legislações específicas em matéria de corrupção, branqueamento de capitais e crimes São Tomé, 24 de Agosto de
16 financeiros, (vi) Conformar as balizas operacionais do Mercado Monetário Interbancário; incluindo o Mercado de Títulos de Tesouro Público; (vii) Organizar o Mercado Imobiliário em articulação com os mecanismos de concessão de micro-créditos; (viii) Institucionalizar o Fundo de Pensões; (ix) Estruturar as bases institucionais para facilitar as Operações de Garantia sobre Títulos e Propriedades Fundiárias; (x) Proceder a regulamentação de Depósito em moeda estrangeira pelos bancos comerciais no Banco Central, incluindo a própria regulamentação do Sistema de Compensação em moeda estrangeira; Quarta, reforçar o actual quadro de relação inter-institucional entre as Instituições financeiras, onde a harmonização do sistema de registo, consolidação, tratamento e divulgação de informação estatística permitam descobrir as tendências de evolução dos diferentes mercados e antever mudanças no futuro, mediante a co-responsabilização dos esforços entre os Bancos e as Companhias Seguradoras no sentido de: (i) propor as condições organizacionais, técnicas, tecnológicas que garantam a observância das balizas fundamentais para a progressiva consolidação do ambiente de confiança no sistema financeiro nacional; (ii) estruturar e fazer funcionar o modelo de previsão e programação monetária e cambial, avaliando os efeitos das decisões a serem tomadas hoje nestes domínios; (iii) elaborar os Estatutos da Sociedade Gestora das infra-estruturas interbancárias e de modernização do sistema de meios de pagamentos; Quinta, identificar os objectivos sectoriais e consequente ajustamento dos instrumentos de políticas considerados como estruturantes, a partir dos quais passam a ser possível envolver os actores políticos na produção dos consensos indispensáveis sobre a relação entre os objectivos estratégicos, os São Tomé, 24 de Agosto de
17 instrumentos de intervenção e as bases de avaliação, a partir das seguintes acções: (i) preencher as pré-condições para promover o real sentido de competitividade política, económica e social; (ii) garantir uma maior capacidade de identificação e de exploração dos recursos nacionais; (iii) promover a estrutura empresarial que torna possível transformar os recursos em bens e serviços comercializáveis; (iv) responder os desafios de integração regional e de internacionalização da economia santomense; (i) Sexta, proceder a harmonização das condições técnicas, tecnológicas e organizacionais para que seja garantida os registos das operações cambiais, bem como a análise das diferentes variáveis nível de competitividade dos produtos que o integra, o segmento dos clientes que procuram e os investidores que nela intervêm - que concorrem para o actual nível da sua informalidade se articula com a previsibilidade dos efeitos de afectação dos recursos disponíveis com os objectivos de crescimento e modernização de actividade económica, desenvolvendo as acções seguintes: (i) reflectir sobre a problemática do equilíbrio entre a oferta e procura cambial; (ii) analisar as diferentes variáveis nível de competitividade dos produtos que o integra, o segmento dos clientes que procuram e os investidores que nela intervêm - que concorrem para o actual nível da sua informalidade; (iii) proceder a devida articulação entre a formalização e licenciamento de actividade de intermediação monetária e cambial (combate ao informal) e estruturação dos mecanismos de previsibilidade dos efeitos de afectação dos recursos disponíveis; (iv) prosseguir os objectivos de crescimento e modernização de actividade económica; (v) operacionalizar os diferentes mecanismos para o efeito, equacionando consolidar as bases estruturais a partir das quais passam a ser sustentáveis as contas externas; (vi) analisar e intervir na consolidar as diferentes fases de integração económico e monetária numa São Tomé, 24 de Agosto de
18 das possíveis zonas económicas, exige uma correcta e continuada articulação entre o fortalecimento das economias nacionais e a consolidação do espaço comunitário; (vii) garantir o aumento dos fluxos de produtos comercializáveis; (i) Sétima, redefinir o actual quadro de instrumentalização das políticas monetária e cambial onde passa a ser possível redimensionar o papel da moeda nacional no crescimento dos níveis de actividade, quer através da limitação das necessidades de cobertura cambial ao custo de importação correspondente à dependência tecnológica, a partir das seguintes acções: (i) estabelecer e fazer cumprir o estrito limite do crédito em moeda estrangeira resultante da funcionalidade dos mecanismos de financiamento que decorrem da referida cobertura cambial; (ii) propor os termos de referência para o efeito da elaboração dos estudos de viabilidade dos projectos de investimentos que lhes servem de suporte, reflectindo as especificidades sectoriais; (i) Oitava, reflectir e formular propostas que visem desenvolver acções necessárias com vista a instrumentalização de medidas de políticas sectoriais que possam contribuir para o fortalecimento da capacidade de produção interna, em detrimento da quase total dependência externa da economia nacional, estabelecendo mecanismos de concepção, decisão e gestão de créditos que se enquadram no processo de modernização do tecido empresarial, particularmente para os sectores agro-pecuário e florestal, agroindustrial, pescas, turismo e construções, consubstanciado nos seguintes aspectos: (i) reflectir sobre a problemática de regionalização e de zonificação do sistema produtivo; (ii) proceder a selecção de produtos e consequente aproveitamentos das zonas de vantagens competitivas; (iii) São Tomé, 24 de Agosto de
19 estruturar o sistema de planeamento de produção interna e as necessidades de modernização de infra-estrutura e de estruturas tecnológicas; (iv) reflectir e regulamentar os aspectos ligados ao problemática de micro-créditos e a sua articulação com a estruturação dos pilares fundamentais da cultura associativista ao nível comunitário; (v) avaliar os impactos dos diferentes mecanismos que servem de suporte às políticas de subvenção de custos de investimento e de funcionamento; (vi) centralizar o fluxo de informação sobre as oportunidades de emprego e consequente consolidação do processo de profissionalização; (vii) institucionalizar o espaço de apoio ao desenvolvimento, cuja orgânica se traduza na gestão de relação entre as Instituições Financeiras, Estado e potenciais beneficiários; (i) Nona, institucionalizar a Central de Riscos e de Responsabilidade, criando uma base de dados sobre os níveis de endividamento das empresas e das famílias, quer a partir do sistema financeiro, quer através de outros mecanismos, tendo como zonas de intervenção as seguintes: (i) fortalecer as bases de intervenção nos domínios de estudos, análise e gestão de riscos sectoriais; (ii) garantir a padronização das regras de avaliação e concessão de crédito; (iii) fazer funcionar os mecanismos de co-financiamento de custos decorrentes da própria actividade de intermediação financeira; Décima, solicitar aos Tribunais, para que em tempo oportuno, sejam efectuadas as execuções das garantias reais constituídas no âmbito da gestão de riscos, desenvolvendo as seguintes acções: (i) diminuir o actual nível de crédito mal-parados no conjunto do sistema financeiro nacional; (ii) concorrer para restauração do suficiente ambiente de confiança entre os Bancos Comerciais, Clientes e os demais agentes económicos; São Tomé, 24 de Agosto de
20 Décima primeira, introduzir melhorias no actual modelo de programação financeira e consequente modernização dos instrumentos de controlo de evolução de conjuntura, mediante a garantia de articulação entre os objectivos que se enquadram no âmbito da disciplina orçamental e os que se inscrevem no quadro de expansão monetária a partir de: (i) redimensionar a eficácia dos actuais instrumentos de gestão de riscos de crédito; (ii) garantir o aumento dos actuais níveis de rentabilidade do capital, particularmente no sector agrícola; (iii) coordenar os efeitos de produtividade e valorização social do trabalho, enquanto bases estruturais para a promoção e aplicação de poupança interna; (iv) promover os mecanismos que concorrem para ajustar os actuais desequilíbrios entre a produção, consumo e investimento; Décima segunda, regulamentar a matéria relativa aos Depósitos em moeda estrangeira dos Bancos Comerciais junto do Banco central, desenvolvendo as seguintes acções: (i) operacionalizar os mecanismos de compensação em moeda estrangeira; (ii) fortalecer o actual quadro de regulação para operações em moeda nacional, analisando os actuais níveis de correlação com a taxa de juros; (i) Décima terceira, propor às Autoridades competentes, para o efeito de tomada de decisão, as alternativas possíveis quanto a regulamentação especifica sobre a matéria tributária que incide sobre a actividade bancária, garantindo a articulação entre o custo de intermediação financeira, prevenção e sustentabilidade de riscos, níveis de rentabilidade de capital do sector e a carga fiscal que incide sobre a actividade bancária, traduzidos nas seguintes áreas de reflexão e consequente formulação de propostas de reajustamento regulamentar: (i) clarificar os critérios que devem ser tomadas para a determinação da matéria colectável e o cálculo do imposto São Tomé, 24 de Agosto de
SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisDignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais
Exmo Senhor Presidente da Associação Angolana de Bancos Sr. Amílcar Silva Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Estimados Bancários Minhas Senhoras
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO SISTAFE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de
Leia maisFUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS
FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisOs principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng
Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisOrientação de Gestão nº 06/POFC/2008
Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos
Leia maisCapítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão
Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisPlanificação Anual. Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS GERAIS
Planificação Anual Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas - Leiria ANO LECTIVO - 2010/ 2011 ÁREA DISCIPLINAR DE ECONOMIA E
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07
Leia maisEixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02
Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisTerritório e Coesão Social
Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisDiscurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito
Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE ESTRATÉGICA
CADERNO FICHA 11. RECUPERAÇÃO 11.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São
Leia maisEnergia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano
2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisFRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/2013. 1. Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu.
FRANCISCO MANTERO - PWC - CPLP 23/01/2013 1. Título "Opções de financiamento para a CPLP" não é meu. Poderia dar ideia que há opções de financiamento específicas para a CPLP em si mesma e para os Estados
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAs parcerias e suas dinâmicas: considerações a ter em conta para a promoção da mudança
Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro Assumar 26 e 27 de Abril de 2013 As parcerias e suas dinâmicas: considerações a ter em conta para a promoção da mudança João Emílio Alves ESE-IPP
Leia maisMÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior
MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,
Leia maisFórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa
Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisUma rede que nos une
Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA
WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisDIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONSULTORIA SOBRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TERMOS DE REFERÊNCIA FEVEREIRO de 2014 INDICE 1.TITULO... 3 2. CONTEXTO.3
Leia maisDistintos Membros dos Órgãos Sociais da Banca Comercial; Chegamos ao final de mais um ano e, por isso, é oportuno, fazer-se um
Sr. Vice-Governador do BNA; Srs. Membros do Conselho de Administração do BNA; Distintos Membros dos Órgãos Sociais da Banca Comercial; Sr Representante das Casas de Câmbios Srs. Directores e responsáveis
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural
Leia maisSolução RCR DESENVOLVER
Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisANTE PROJECTO DA PROPOSTA DE LEI DE BASES DO PLANEAMENTO ECONÓMICO E SOCIAL. CAPITULO I Princípios Gerais e Objectivos.
Nota explicativa O actual quadro jurídico do planeamento económico e social, aprovado pela Lei nº 52/II/85, de 10 de Janeiro, encontra-se desactualizado face à nova realidade jurídica, política, económica
Leia maisIII COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura
III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisInformação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007
BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula
Leia maisSoluções com valor estratégico
Soluções com valor estratégico Contexto O ambiente económico e empresarial transformou-se profundamente nas últimas décadas. A adesão de Portugal à U.E., a adopção do euro e o mais recente alargamento
Leia maisO CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS
O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisPAPEL DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS NA GESTÃO MACROECONÓMICA
PAPEL DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS NA GESTÃO MACROECONÓMICA I Parte Sobre o Papel do Estado na Economia Ø A necessidade de regulação do sistema económico: o sistema económico está sujeito a transformações,
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisComissão Social Inter Freguesias da Zona Central
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS
I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província
Leia maisDecreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia maisA EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO
A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização
Leia maisCONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem
Leia maiscircular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE
N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisGESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)
GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia mais