O GRAU DE CONHECIMENTO DOS COLABORADORES DE UMA UNIVERSIDADE QUANTO AOS DESCONTOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS
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- Antônia Amorim Espírito Santo
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1 O GRAU DE CONHECIMENTO DOS COLABORADORES DE UMA UNIVERSIDADE QUANTO AOS DESCONTOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS ISSN Fernanda Piccinin Michelin, Janis Elisa Ruppenthal, Norberto Arend Aviles (Universidade Federal de Santa Maria,UFSM) Resumo: O Objetivo Desta Pesquisa was de avaliar o grau de Conhecimento dos Professores e Funcionários do Centro Universitário Franciscano de Santa Maria (UNIFRA) Quanto AO DESCONTO fazer INSS e não IRPF sobre a Folha de Pagamento. O Estudo FOI caracterizado Como UMA Pesquisa quantitativa e qualitativa, de forma descritiva Quanto AOS Objetivos e pesquisa de campo AOS procedures Técnicos. O PERÍODO fazer Estudo compreendeu OS Meses de outubro de 2012, um janeiro de 2013 atraves de hum Questionário aplicado a 86 Funcionários e Professores do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Com sistema operacional Resultados los Relação como respostas pelas varáveis sexo, idade (26 a 30 e Acima DOS 50 anos), Nivel de Instrução e Remuneração, PODEMOS possivel FOI Notar Que apresentam Desvios Padrões consideráveis. Possível E AFIRMAR, entao, Opaco como Variáveis possuem fortes influências não Conhecimento e CONCLUI-SE Opaco uma maioria dos Homens e Mulheres com idade de 26 a 30 Anos e Acima de 50 Anos possuem sândalo do Nível de Conhecimento sobre a Incidência do INSS e IRRF fazer. Conhecer OS tributos, SUAS obrigatoriedades, forma de Cálculo e Benefício e Mais Que hum Direito e sim UMA obrigação de Cada Cidadão, Independente fazer sexo, idade, Instrução UO Renda. Palavras-chaves: Sistemas Tributários; IRRF; Folha de pagamento.
2 1 INTRODUÇÃO De acordo com recursos financeiros imprescindíveis tem como objetivo tributar, genericamente os cidadãos e empresas de forma simples e transparente, observando sua capacidade contributiva, sem alterar os recursos produtivos, as decisões e o menor custo administrativo possível. O sistema tributário brasileiro, no início dos anos 90, caracterizava-se por uma alta taxação sobre o consumo e o trabalho, com o capital suportando uma pressão fiscal significativamente menor. A tributação sobre o trabalho acontece principalmente através do imposto de renda das pessoas físicas e da contribuição para a previdência social na folha de pagamento, a tributação da renda e a incidência proporcional da contribuição para a previdência apresentam relativa transparência quanto à pressão fiscal que exercem sobre os salários. A contribuição de cada contribuinte, filiado ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é de 8% (oito por cento), 9% (nove por cento) ou 11% (onze por cento), de acordo com o salário de contribuição determinado pela previdência social. É uma contribuição comum a todos os trabalhadores com carteira assinada. Vale ressaltar que o INSS incide sobre e outras vantagens admitidos em lei pela previdência social, o valor de INSS é descontado na folha de pagamento todos os meses do devido funcionário. Em relação ao trabalhador assalariado, essa análise ajudará a situá-lo quanto a sua efetiva contribuição aos cofres públicos, posto que, frequentemente, as receitas tributárias percorrem vias tortuosas. O conhecimento por parte do contribuinte do seu real desembolso em favor da fazenda (forma como as contribuições são calculadas) é condição básica para o pleno exercício. Acreditase que, mesmo limitando o estudo aos assalariados, o presente trabalho representa significativa contribuição. Nesse sentido este artigo tem como objetivo avaliar o grau de conhecimento, dos professores e funcionários do Centro Universitário Franciscano quanto ao desconto de INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social) e do IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte), sobre a folha de pagamento. 2 SISTEMAS TRIBUTÁRIOS 2
3 A Constituição Federal (CF) não estabelece tributos, apenas confere o poder para que os entes União, Estados, Distrito Federal e Municípios criem tributos, mas estabelece princípios tributários e de limitações ao poder de tributar, bem como a adoção de regras para a repartição das receitas tributárias. Como cada ente tem o direito de instituir os imposto e contribuições que são constitucionalmente atribuídos e que pertençam a sua competência tributária, a CF define claramente as competências tributárias de cada esfera do governo não havendo a sobreposição de competências em relação aos impostos e as contribuições. Conforme Machado (2009, p. 294) cabe a União instituir imposto sobre: 1 - importação de produtos estrangeiros; 2 - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; 3 - renda e proventos de qualquer natureza; 4 - produtos industrializados; 5- operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; 6 - propriedade territorial rural; 7 grandes fortunas. Além destes impostos acima relacionados à União tem competência exclusiva para instituir empréstimos compulsórios, Na iminência ou no caso de guerra externa, a União pode instituir, temporariamente, impostos extraordinários compreendidos ou não entre os referidos nesta Lei, suprimidos, gradativamente, no prazo máximo de cinco anos, contados da celebração da paz. (Lei n 5.172, de 25 de Outubro de 1966, denominado Código Tributário Nacional (CTN), art. 76). 2.2 IMPOSTO DE RENDA SOBRE A PESSOA FÍSICA (IRPF) De acordo com Lopes (2012), o Imposto de Renda (previsto na legislação como Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza), como o próprio nome sugere, consiste em um imposto aplicado sobre qualquer tipo de renda ou provento auferido por uma pessoa física ou jurídica. O mesmo autor define que a apuração da renda ou proventos de qualquer natureza tributáveis acontece pela soma de todos os rendimentos e lucros de capital da pessoa física e seus dependentes (rendimento bruto), subtraindo os encargos (reais e presumidos) autorizados pela legislação. Com isso, encontra-se o rendimento líquido que será a base de cálculo para a tributação das pessoas físicas. As duas formas de recolhimento do IRPF mais comuns são através da Retenção na Fonte e do Carnê-Leão. 3
4 O site da Receita Federal (2012) informa como contribuintes do imposto de renda todas as pessoas físicas residentes ou domiciliadas no País, bem como as pessoas físicas residentes ou domiciliadas no exterior que recebam no Brasil rendimentos tributáveis. O Imposto de Renda obedece aos princípios constitucionais que regem o direito tributário, dos quais podemos destacar as seguintes características: Isonomia, Generalidade, Universalidade e Progressividade. Neste estudo, daremos ênfase ao estudo da tributação das pessoas físicas, para as quais, por sua vez, a alíquota varia entre 7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%, calculada de forma progressiva com base em tabela disponibilizada pela Receita Federal do Brasil. Normalmente, as regras mudam a cada ano. Para a Declaração de 2012 (ano calendário 2011) é obrigado a declarar quem: Quem auferiu ganhos, em 2011, rendimento igual ou superior a R$ ,15; (b) Quem recebeu, em 2011, rendimentos não tributáveis ou tributados somente na fonte, em valor igual ou superior a R$ 40 mil; (c) Quem vendeu ou comprou bens, como carros e imóveis aplicaram em bolsa de valores ou fez qualquer tipo de investimento sujeito a tributação do Imposto de Renda; (d) Quem possuiu imóvel, terreno, inclusive terra nua, com valor total ou superior a R$ 300 mil; (e) Estrangeiro que se mudou para o Brasil em qualquer mês e ainda era residente no País em 31 de dezembro; (f) No caso de atividade rural, quem teve receita bruta maior que R$ ,75 e/ou pretende compensar, a partir do ano-calendário 2011, prejuízos de anos anteriores ou do próprio ano de METODOLOGIA O presente estudo caracteriza-se quanto à natureza, como sendo uma pesquisa aplicada que objetivou lançar novas informações, de acordo com Barros e Lehfeld (2000, p. 78), contribui para fins práticos, visando à solução mais ou menos imediata do problema encontrado na realidade. Quanto à forma de abordagem do problema classifica-se como uma pesquisa quantitativa e qualitativa, de acordo com Tripodi apud MARCONI; LAKATOS, (1999, p. 86), a pesquisa quantitativa propõe investigação da pesquisa empírica cuja principal finalidade é o delineamento ou análise das características de fatos ou fenômeno, a avaliação de programas ou isolamento de variáveis principais ou chaves, em função do número de empresários pesquisados, e foi também qualitativa, devido à busca de significação dos questionamentos que foram abordados. 4
5 Este estudo enquadra-se quanto aos objetivos como uma pesquisa descritiva onde os fatos e os fenômenos devem ser extraídos do ambiente natural, da vida real, onde ocorrem, e analisados à luz das influências que o ambiente exerce sobre eles (MICHEL, 2005, p. 36). E quanto aos procedimentos técnicos considera-se como uma pesquisa de campo que, de acordo com o mesmo autor, os estudos de campo procuram muito mais o aprofundamento das questões propostas do que a distribuição das características da população segundo determinadas variáveis, tornando este método mais flexível quanto aos seus objetivos que foram reformulados durante a pesquisa, e foram empregados questionários para serem aplicados aos empresários com o propósito de atingir os objetivos desse estudo. Conforme Marconi e Lakatos (2003, p. 186), pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. O instrumento a ser utilizado no presente estudo compreende um questionário a ser aplicado a 86 funcionários (as) e professores (as) do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) durante o período compreendido entre agosto e outubro de ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Este capítulo apresenta os resultados obtidos, por meio da análise e interpretação das respostas expressas pelo questionário aplicado a 86 (oitenta e seis) professores e funcionários do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) sendo 52 (cinquenta e dois) do sexo feminino e 34 (trinta e quatro) do masculino. As respostas foram comparadas de acordo com 4 fatores que consideramos importantes para análise dos resultados: sexo, idade, nível de instrução e renda mensal, As configurações dos resultados relacionados aos fatores considerados estão expressas em gráficos de setores mostrando o percentual do perfil das pessoas. O Gráfico 1 ilustra os dados pessoais da amostra da pesquisa, indicando o percentual do gênero dos entrevistados. 5
6 Gráfico 1 Sexo dos pesquisados. Neste gráfico, é possível perceber que 60,4% dos investigados são mulheres e 39,6% são homens. As respostas estão compiladas no quadro abaixo (Quadro 1) separadas pelo sexo dos colaboradores. Questão Mulheres (52) Homens (34) Obrigatoriedade do pagamento dos 2 desconhecem 33 conhecem descontos 50 conhecem 1 desconhece Alíquota do desconto do INSS 32 conhecem 24 conhecem 20 desconhecem 10 desconhecem Benefícios ligados a 32 conhecem 20 conhecem contribuição do INSS 20 desconhecem 14 desconhecem Cálculo do desconto do INSS 22 conhecem 23 conhecem 30 desconhecem 11 desconhecem Obrigatoriedade do desconto 30 conhecem 25 conhecem do IRPF sobre remuneração 22 desconhecem 9 desconhecem Valor mínimo e máximo da 6 conhecem 6 conhecem incidência da alíquota 46 desconhecem 28 desconhecem Benefícios ligados à 8 conhecem 12 conhecem contribuição do IRPF 44 desconhecem 22 desconhecem Cálculo do desconto do IRRF 5 conhecem 10 conhecem 47 desconhecem 24 desconhecem Quadro 1 Resumo respostas homens x mulheres Com as informações coletadas, é possível concluir que a média de entrevistados do sexo masculino que conhecem as questões sobre descontos fiscais e previdenciários é de 56,25%. Já a média de entrevistadas do sexo feminino que conhecem as questões é de 32,93%. 6
7 O próximo fator analisado foi a idade dos participantes e o Gráfico 2 ilustra as porcentagens de participantes divididos por idades. Gráfico 2 Idades dos pesquisados O gráfico acima indica que 20 colaboradores (23,25% do total) estão entre 26 e 30 anos de idade e 66 colaboradores (76,75% do total) estão com 50 anos ou mais. A compilação das respostas relacionadas com o fator idade encontram-se no Quadro 2. Questão anos (20) 50 ou mais anos (66) Obrigatoriedade do pagamento dos 14 conhecem 45 conhecem descontos 06 desconhecem 21 desconhecem Alíquota do desconto do INSS 13 conhecem 07 desconhecem 51 conhecem 15 desconhecem Benefícios ligados a 11 conhecem 42 conhecem contribuição do INSS 09 desconhecem 24 desconhecem Cálculo do desconto do INSS 07 conhecem 13 desconhecem 35 conhecem 31 desconhecem Obrigatoriedade do desconto do IRPF sobre remuneração 13 conhecem 07 desconhecem 47 conhecem 19 desconhecem Valor mínimo e máximo da incidência da alíquota 5 conhecem 15 desconhecem 16 conhecem 50 desconhecem Benefícios ligados à 8 conhecem 29 conhecem contribuição do IRPF 12 desconhecem 37 desconhecem Cálculo do desconto do IRRF 4 conhecem 16 desconhecem 21 conhecem 45 desconhecem Quadro 2 Resumo respostas por faixa etária 7
8 Com esse quadro, foram calculadas as médias do número de pessoas que conhecem/desconhecem as questões levantadas. Foi possível chegar aos valores de 46,87% dos entrevistados que possuem anos conhecem as questões e 54,27% dos entrevistados com mais de 50 anos conhecem as questões propostas. A seguir, analisamos as respostas comparando o nível de instrução dos participantes. Com o Gráfico 3, demonstramos a relação dos participantes com esse fator. Gráfico 3 - Ilustra o nível de instrução dos participantes É de fácil entendimento após observar o Gráfico 3 que 71% (61 pessoas) dos entrevistados possuem ou estão no Ensino Superior, 16,3% (14 pessoas) possuem o Ensino Médio e 12,7% (11 pessoas) têm apenas o Ensino Fundamental como estudo. Questão Ensino Fundamental Ensino Médio (14) Ensino Superior (61) (11) Obrigatoriedade do pagamento dos descontos 04 conhecem 07 desconhecem 05 conhece 09 desconhecem 49 conhecem 12 desconhecem Alíquota do desconto do INSS 05 conhecem 06 desconhecem 07 conhecem 07 desconhecem 42 conhecem 19 desconhecem Benefícios ligados a 04 conhecem 08 conhecem 53 conhecem contribuição do INSS 07 desconhecem 06 desconhecem 08 desconhecem Cálculo do desconto do INSS 01 conhecem 10 desconhecem 05 conhecem 09 desconhecem 41 conhecem 20 desconhecem Obrigatoriedade do desconto do IRPF sobre remuneração 05 conhecem 06 desconhecem 06 conhecem 08 desconhecem 49 conhecem 12 desconhecem Valor mínimo e máximo da 02 conhecem 03 conhecem 39 conhecem 8
9 incidência da alíquota 09 desconhecem 08 desconhecem 22 desconhecem Benefícios ligados à 03 conhecem 05 conhecem 37 conhecem contribuição do IRPF 08 desconhecem 09 desconhecem 24 desconhecem Cálculo do desconto do IRRF 0 conhecem 02 conhecem 34 conhecem 11 desconhecem 12 desconhecem 27 desconhecem Quadro 3 Resumo respostas por nível de instrução Após análise dos dados coletados a respeito do nível de instrução dos entrevistados, é possível afirmar que 27,27% dos participantes com apenas o ensino fundamental conhecem as questões sobre descontos fiscais e previdenciários. Cerca de 36,6% dos entrevistados com o ensino médio conhecem os assuntos e aproximadamente 70,49% das pessoas com nível superior de estudos que responderam a pesquisa conhecem as questões. O último fator abordado foi a remuneração mensal dos participantes. A divisão por renda está demonstrada no Gráfico 4. Gráfico 4 Ilustra a remuneração mensal dos respondentes O gráfico acima representa que treze pessoas (15,1%) recebem até 1 salário mínimo, trinta e oito pessoas (44,2) de 1 a 5 salários mínimos e 35 pessoas (40,7) recebem acima de 5 salários mínimos. A compilação das respostas a respeito do fator estudado são demonstrados no Quadro 4. Questão Obrigatoriedade do pagamento dos descontos Alíquota do desconto do INSS Até 1 salário mínimo (13) 06 conhecem 07 desconhecem 05 conhecem 08 desconhecem De 1 a 5 salários mínimos (38) 29 conhecem 09 desconhecem 20 conhecem 18 desconhecem Acima de 5 salários mínimos (35) 31 conhecem 04 desconhecem 28 conhecem 07 desconhecem 9
10 Benefícios ligados a contribuição do INSS Cálculo do desconto do INSS Obrigatoriedade do desconto do IRPF sobre remuneração Valor mínimo e máximo da incidência da alíquota Benefícios ligados à contribuição do IRPF Cálculo do desconto do IRRF 04 conhecem 09 desconhecem 03 conhecem 10 desconhecem 05 conhecem 08 desconhecem 04 conhecem 09 desconhecem 05 conhecem 08 desconhecem 02 conhecem 11 desconhecem 23 conhecem 15 desconhecem 14 conhecem 24 desconhecem 25 conhecem 13 desconhecem 14 conhecem 24 desconhecem 19 conhecem 19 desconhecem 13 conhecem 25 desconhecem 32 conhecem 03 desconhecem 27 conhecem 08 desconhecem 31 conhecem 04 desconhecem 19 conhecem 16 desconhecem 26 conhecem 09 desconhecem 22 conhecem 13 desconhecem Quadro 4 Resumo respostas por renda Para concluir a respeito do quadro, 32,69% dos respondentes com salário de até 1 salário mínimo conhecem as questões sobre descontos fiscais e previdenciários, 51,64% dos participantes que recebem de 1 a 5 salários mínimos mensais conhecem as questões e 77,1% das pessoas entrevistadas que ganham mais de 5 salários mínimos mensais conhecem os temas abordados. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a realização desse estudo pode-se identificar que com relação aos fatores em estudo (sexo, idade, nível de instrução e renda), todos os fatores possuem diferenças significativas em suas médias de respostas. Com isso, é plausível a afirmação de que todas as variáveis estudadas são fatores determinantes no conhecimento referente à pesquisa das pessoas. Em relação ao sexo dos entrevistados, foi possível concluir que as pessoas do sexo masculino possuem um maior conhecimento sobre as questões previdenciárias abordadas. Quanto à idade, foi diagnosticado que os participantes com mais de 50 anos têm mais informações sobre o assunto do que as pessoas que possuem de 26 a 50 anos. Tratando do nível de instrução dos participantes, o conhecimento a respeito do tema pesquisado é consideravelmente superior para as pessoas que possuem ou estão com o ensino superior em andamento. O último fator abordado, a remuneração mensal dos entrevistados, foi possível compreender mais uma vez que o conhecimento sobre questões previdenciárias centralizam-se nas pessoas com posição social superior, no caso as pessoas que recebem mais do que 5 salários mínimos mensalmente. É válido mencionar que os objetivos do presente trabalho foram plenamente alcançados, pois através das variáveis sexo, idade, grau de instrução e remuneração por parte dos respondentes foi possível dimensionar o nível de conhecimento quanto ao desconto de INSS (Instituto Nacional 10
11 da Seguridade Social) e do IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte), sobre a folha de pagamento dos colaboradores. Para concluir, é possível afirmar que este estudo está ligado à necessidade da educação fiscal. Mais que um direito e sim uma obrigação de cada cidadão, independente do sexo, idade instrução ou renda. Que as informações sirvam para aperfeiçoamento do estudo, bem como para que o Estado (governo) direcione as ações de educação fiscal para as áreas da sociedade com maior necessidade. 11
12 6 REFERÊNCIAS BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, BRASIL, Congresso Nacional. Lei 8.213, de 24 de julho de Dispõe sobre da finalidade e dos princípios básicos da previdência social. Disponível em: < Acesso em 17 Jun BRASIL, Regulamento do Imposto de Renda. Brasília/1998. Disponível em: larios.pdf>. Acesso em 14 de Junho de DA SILVA, J. A. Direito Constitucional Positivo, Ed. Malheiro, 15ª ed., LOPES, A.C.T. Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física Disponível em: Acesso em 14 de Junho de LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 4. ed. São Paulo: EPU, MACHADO, H. de B. Curso de direito tributário. 28 ed. São Paulo: Malheiros, MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo: Atlas,
13 RECEITA FEDERAL, Série perguntas e Respostas. D Acesso em 13 de Junho de RODRIGUES, J. J. Carga Tributária sobre os Salários. Texto para Discussão n 1. 13
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