Condutas da Enfermagem Mediante a Ocorrência de Alarmes Ventilatórios: uma revisão integrativa

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1 1 Condutas da Enfermagem Mediante a Ocorrência de Alarmes Ventilatórios: uma revisão integrativa Laysa Ismerim Calvacante (enfermeira), laysa.ismerim@hotmail.com Quitéria Ramos dos Santos Santana (enfermeira), quiteria_santana98@hotmail.com Ingrid Almeida de Melo (enfermeira), ingridenzo@yahoo.com.br Shirley Dósea dos Santos Naziazeno (orientadora), shirleydosea@yahoo.com.br Exemplo: Linha Educacional 01 Desenvolvimentos e avaliação de tecnologias e inovação de prática de enfermagem. Sublinha de pesquisa: Desenvolvimento e avaliação de tecnologia e inovação para o cuidado de enfermagem. INTRODUÇÃO As unidades de terapia intensivas (UTI s) surgiram para oferecer suporte para pacientes mais críticos, que necessitam de uma assistência multidisciplinar de forma integral, desta forma são compostas por aparelhos modernos e com tecnologias específicas. Dentre os equipamentos de alta tecnologia que estão presentes na UTI, está o Ventilador Mecânico (VM), que é uma máquina que tem como finalidade substituir total ou parcialmente a ventilação do paciente, ofertar uma demanda programada de oxigênio, dessa forma reduzir o esforço respiratório e balanceando entre a oferta e a demanda (MELO, et.al, 2014). O uso da VM vai depender de uma indicação clínica do paciente, e os cuidados pela assistência direta a este ficam sob responsabilidade do enfermeiro e do fisioterapeuta, que são os profissionais mais capacitados para atuar com tal equipamento. No ventilador mecânico existem os alarmes que servem para alertar a equipe de que algo não ocorreu conforme o programado. Mas, quando os profissionais são expostos a esses alarmes por muito tempo eles desenvolvem a fadiga de alarme, que é a sobrecarga sensorial e a dessensibilização da equipe, o que pode encobrir os alarmes clinicamente significativos. Dados evidenciaram que entre 2005 e 2008, a Food and Drug Administration (FDA) e a Manufacturer and User Facility Device Experience (MAUDE) receberam 566 relatos de mortes de pacientes associados aos alarmes de monitorização em hospitais dos Estados Unidos da América (EUA). Nos meses entre março e junho do ano de 2010, foi registrado no MAUDE mais de 73 mortes relacionadas aos alarmes (BRIDI, LOURO, SILVA, 2014). O Instituto de Pesquisa de Pronto Atendimento (ECRI), que é uma organização especialista em segurança do paciente e uso de equipamentos eletro médicos, em 2012 e 2013 afirmou que dentre os 10 perigos das tecnologias em saúde, os alarmes estão em 1º lugar, levando em consideração o aumento do número de eventos adversos relacionados a alarmes com pacientes nos hospitais nos EUA, dentre os quais se incluem a morte, a parada cardiorrespiratória e as arritmias cardíacas. Porém um dos pontos em destaque pelo Summit Clinical Alarms, 2011, para a promoção da segurança do paciente, é a instituição da tecnovigilância (BRIDI, LOURO, SILVA, 2014).

2 2 O enfermeiro deve estar apto a identificar os problemas alertados pelo disparo do alarme do ventilador mecânico bem como apresentados pelo paciente, para que possa prestar cuidados direcionados a fim de solucioná-los. Este trabalho é importante para evidenciar o nível de conhecimento da equipe de enfermagem sobre a VM, servindo como incentivo para que os profissionais busquem qualificação para que desta forma sejam minimizadas as complicações, assegurando a segurança do paciente através de atuação precoce de forma adequada. OBJETIVO Identificar a atuação da enfermagem mediante a ocorrência de alarmes ventilatórios em unidade de tratamento intensivo., MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma revisão integrativa, executada por meio de pesquisas bibliográficas em fontes secundárias. A revisão foi realizada através de buscas em bibliotecas virtuais de saúde, como a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e Pubmed, utilizando os descritores em ciências da saúde (Decs), identificados na BVS: unidade de terapia intensiva ; cuidados de enfermagem ; alarme e em inglês: respiration artificial, intensive care units, nursing care e alarm. Foram adotados como critérios de inclusão artigos gratuitos, dentro da temática abordada, sem restrição de idiomas e publicados entre os anos de 2007 a Devido à escassez de material teórico nas bases de dados sobre a temática abordada, foram inclusos trabalhos dos últimos dez anos. Foram excluídos os artigos repetidos nas diversas bases de dados utilizadas. Foram utilizados os operadores booleanos AND e OR, obedecendo a critérios de conjugações que permitissem a seleção de um maior número de artigos relacionados com o objetivo proposto deste trabalho. Com as associações dos descritores foram encontrados 491 artigos, após adequação aos critérios de inclusão e exclusão ficaram 479, após a leitura dos títulos foram selecionados 29 e após leitura dos resumos restaram apenas 5 artigos, que constituíram a amostra deste estudo, quadro 1. Para a análise dos dados foi realizada leitura na íntegra de todos os artigos selecionados e posteriormente categorizados para uma melhor discussão dos dados. É importante ressaltar que por não se tratar de uma pesquisa que envolva seres humanos não foi necessário o encaminhamento deste estudo ao comitê de ética e pesquisa RESULTADOS E DISCUSSÃO Esta revisão integrativa foi baseada em cinco artigos que abordam a temática proposta e que foram anteriormente selecionados por meio de critérios pré-estabelecidos. Todos os artigos apresentam estudo descritivo observacional, exploratório e abordagem quantitativa. Publicados em periódicos de circulação nacional e internacional nas bases de dados virtuais em saúde Scielo e BVS, realizados nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza. Devido à escassez de material, artigos antigos foram incluídos na amostra, portanto, observamos estudos com publicação entre os anos de 2007 a Foram detalhados em forma de quadro o título, autores, periódicos e ano de publicação, conforme apresentado no Quadro 1. Foi constatado, em um dos estudos, que 82,76% da equipe de enfermagem sempre fornecem atenção ao alarme do ventilador, 15,52% algumas vezes observam os alarmes e 1,72% nunca observam. Dos que forneceram atenção aos alarmes 70,69% averiguam a causa, 20,69% procuram outro profissional e 8,62% não responderam ao questionário aplicado. As dificuldades citadas, ainda pelos sujeitos da pesquisa supracitada, foram: tempo insuficiente para realização dos cuidados, relativa falta de conhecimento sobre os cuidados de enfermagem

3 3 com pacientes em uso do ventilador mecânico, insegurança em verificar o nível de água e temperatura do umidificador, em acompanhar o desmame ventilatório e em realizar a aspiração endotraqueal quando houver necessidade (MELO et.al. 2014). A Organização Mundial da Saúde aborda a segurança do paciente desde 2002, com a criação da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente e em 2008 o assunto tornou-se destaque. A atuação da equipe de enfermagem para promoção de uma assistência segura ao cliente foi percebida como indispensável e em 2013 houve a criação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, que é considerado uma ação de grande relevância para que seja efetuada uma assistência segura e de qualidade em todo território brasileiro (MINUZZI et al, 2016). A segurança do paciente está em foco nos últimos anos e consequentemente os profissionais estão sendo mais exigidos pelas instituições para que hajam esforços para a prevenção de erros. Para elevar a qualidade da assistência, a promoção da segurança do paciente deve ser tratada como prioridade pelos profissionais. Estudos estimam que a ocorrência de eventos adversos relacionados à assistência a saúde, atinja de 4 a 16% dos pacientes hospitalizados em países desenvolvidos, dados que reforçam a relevância de intervenção clínica com segurança dos clientes (DUARTE et al, 2015; BRASIL, 2016). Em 2002, 65% de 23 efeitos sentinelas que ocorreram estavam relacionados com a inadequada definição, disfunção ou o não uso do alarme. Nos Estados Unidos, em 2010, o alarme foi classificado em 1º lugar entre as tecnologias médicas perigosas e a partir deste ano tem sido sugerida uma padronização, visando a prevenção da fadiga e a diminuição dos efeitos sentinelas (CHO, 2016). Observou-se, em outro estudo, que diante do acionamento dos alarmes de alta pressão há um predomínio da conduta de desarmar, aspirar, verificar a posição do dispositivo e circuito ventilatório. Para obtenção de uma adequada assistência ventilatória é necessário que a equipe de enfermagem esteja envolvida ativamente na monitorização dos alarmes ventilatórios. Crê-se que as equipes podem ampliar as ações preventivas, evitando as causas, corrigindo-as antes mesmo que venham a acontecer os danos aos clientes Condutas inadequadas tais como, a desabilitação de alarmes ventilatórios, podem gerar prejuízos ao cliente, aumentando permanência em unidades hospitalares. A equipe de enfermagem deve estar apta a solucionar o originador do alarme ventilatório É primordial que o enfermeiro da UTI esteja capacitado e habilitado para manusear o ventilador mecânico, para prestar assistência com segurança ao paciente crítico. Os dados mostram que apesar do avanço tecnológico a capacitação profissional ainda não é suficiente, a participação do enfermeiro na definição dos parâmetros ventilatórios é mínima, vale ressaltar que dessa forma a equipe se torna mais vulnerável as complicações (RODRIGUES, et al. 2012). CONCLUSÕES A VM é um método muito utilizado nas UTI s, que está inserida nas atividades diárias da equipe de enfermagem. Desta forma, a equipe de enfermagem deve ser qualificada, com um conhecimento técnico científico cada vez mais especializado e direcionado para que possa ter a habilidade de identificar os alarmes de significância clínica. Existe um despreparo dos enfermeiros, de acordo com os estudos, acerca das condutas adequadas quando há o acionamento dos alarmes ventilatórios. Muitos profissionais delegam e por vezes postergam os cuidados, não sabem identificar os alarmes significantes, não tem conhecimento de como programar o

4 4 ventilador mecânico e, por vezes, não agem de forma correta para solucionar o alarme. Foi constatado um quantitativo pequeno de estudos acerca da temática abordada, o que comprova a necessidade de mais pesquisas sobre o tema para que sejam criados subsídios para prática segura e ampliação dos conhecimentos dos profissionais e assim reduzir os riscos para assistência ao paciente crítico. Espera-se entusiasmar outros profissionais e acadêmicos da área a desenvolverem estudos que observem a atuação do enfermeiro perante os alarmes ventilatórios. REFERÊNCIAS BRIDI, A.C., LOURO, T.Q., SILVA, R.C.L. Alarmes Clínicos Em Terapia Intensiva: implicações da fadiga de alarmes para a segurança do paciente. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 22, n.6, p , novembro/dezembro, CHO, O.M., et al. Clinical Alarms in Intensive Care Units: Perceived Obstacles of Alarm Management and Alarm Fatigue in Nurses. Healthcare Informatics Research (HIR), v. 22, n.1, January DUARTE, S.C.M., et al. Human error in daily intensive nursing care. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.23, n.6, Ribeirão Preto, novembro/dezembro, MELO, E. M., et al. Cuidados de enfermagem ao utente sob ventilação mecânica internado em unidade de terapia intensiva. Revista de Enfermagem Referência, Série IV, n 1, p , fevereiro/março, MINUZZI, A.P., et al. Contribuições da equipe de saúde visando à promoção da segurança do paciente no cuidado intensivo. Escola Anna Nery, v. 20, n. 1, Rio de Janeiro, janeiro/março, NEPOMUCENO, R. M. Condutas de enfermagem diante da ocorrência de alarmes ventilatórios em pacientes críticos. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Enfermagem, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, p. 95, 2007.

5 5 Quadro 1 Distribuição dos artigos utilizados na pesquisa de acordo com o ano, título, autor e periódico. Fonte: Dados da pesquisa, 2016.

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