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3 TCC em Re-vista PILOTTO, Daiana. Prevalência de brucelose pelo teste do anel do leite no município de Sales Oliveira, SP f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) Universidade de Franca, Franca-SP. Orientadores: Prof. Dr. José Abdo de Andrade Hellú e Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Júnior. Com o objetivo de verificar a prevalência da brucelose no município de Sales Oliveira, SP, foram coletadas amostras de leite de nove propriedades produtoras. As amostras foram examinadas com o teste do anel do leite ou Ring test, para realização da triagem no município, e duas delas (22,2%) resultaram suspeitas. Foram coletadas amostras de soro de quarenta e quatro animais das propriedades que deram resultados suspeitos à prova do anel do leite, as amostras de soro foram submetidas ao exame do antígeno acidificado tamponado ou rosa bengala, sendo quatro animais (9,08%) positivos a essa prova. As mesmas amostras de soro dos quatro animais positivos foram encaminhadas para a realização do exame de fixação de complemento, sendo uma amostra (25%) negativa e três amostras (75%) positivas para brucelose. Foram encontradas propriedades suspeitas, as quais tinham em seu rebanho animais positivos, assim a triagem realizada com o teste do anel do leite foi efetiva na verificação da prevalência da brucelose no município de Sales Oliveira, SP. Palavras-chave: prevalência; brucelose; teste do anel do leite. CINTRA, Gustavo Henrique Toledo. Utilização tópica de extrato aquoso de camboatá (Cupania vernalis) na cicatrização de pele em equinos f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária), Franca-SP. Orientadores: Prof. Dr. José Abdo de Andrade Hellú e Prof. M. e Raimundo Nonato Rabelo. O tratamento de feridas de pele em equinos ainda representa um desafio para o médico veterinário, uma vez que a formação de tecido de granulação exuberante, comum nesta espécie, retarda bastante o processo cicatricial. Estuda-se aqui a eficácia do extrato aquoso de camboatá (Cupania vernalis) em uso tópico na cicatrização de pele em equinos. Foram utilizados seis equinos, sendo cinco adultos e um potro, dos quais quatro adultos passaram por procedimentos cirúrgicos para a obtenção das feridas a serem tratadas, os outros dois sofreram lesões acidentais em seus piquetes. Pelo menos uma ferida dos animais submetidos ao procedimento cirúrgico não recebeu o tratamento, sendo estes do grupo controle. As feridas

4 94 TCC em Re-vista 2010 do grupo controle foram lavadas diariamente com água sob pressão; as tratadas passaram pelo mesmo procedimento, além de duas aplicações tópicas diárias do extrato de camboatá. As feridas foram mensuradas a cada sete dias, procedimento acompanhado de uma avaliação macroscópica diária. Notou-se em média uma diferença de duas semanas de antecipação na cicatrização das feridas tratadas em relação às do grupo controle. Palavras-chave: Cupania vernali; tratamento; feridas; tecido de granulação exuberante. MENEGOTI, João Paulo. Avaliação da contaminação bacteriana e fúngica de colírio de soro equino f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária), Franca-SP. Orientador: Prof. Dr. Carlos Henrique Gomes Martins. D iversas são as oftalmopatias nas quais a terapia com o colírio de soro equino pode ser preconizada, como ceratites ulcerativas e ceratoconjuntivite seca, usuais na rotina oftálmica e com acometimento frequente de animais da espécie canina. A crescente demanda pela terapia tópica com o soro sanguíneo, na Oftalmologia, incorre na necessidade de realização de estudos sobre suas condições de esterilidade, visto tratar-se de produto biológico desprovido de preservativos e com características, em sua composição, que favoreceriam o crescimento de microrganismos. Objetivando-se avaliar a ocorrência de contaminação bacteriana e fúngica de colírio de soro equino refrigerado, concebeu-se aplicá-lo em cães sadios, mimetizando-se condições de uso clínico. A obtenção, a conservação e o manuseio do produto seguiram protocolos rígidos de assepsia. No decorrer do tratamento, o colírio foi mantido sob refrigeração, sendo instilado no olho direito de dez cães, destinando-se um frasco, devidamente identificado, para cada animal. O tratamento foi conduzido por um período de sete dias consecutivos designados T1, T2, T3, T4, T5, T6 e T7, com três instilações diárias do colírio (às 7, 12 e 17 horas). Amostras obtidas previamente ao início da aplicação do colírio (A0) e ao término de cada dia de tratamento (A1, A2, A3, A4, A5, A6 e A7) foram destinadas ao cultivo de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas aeróbias e anaeróbias e fungos. Na vigência de contaminação bacteriana ou fúngica, os microrganismos foram devidamente identificados e descritos. Também foram coletadas amostras a partir do fórnice do olho direito dos dez animais, antes e depois do tratamento para identificar a microbiota conjuntival nesses dois momentos e compará-las entre si, mostrando assim se há uma possível influência do colírio. O estudo mostrou que em 90% dos frascos ocorreu contaminação, sendo em 40% já após o primeiro dia de tratamento. Dos vinte e dois microrganismos contaminantes do colírio, foram identificadas dezoito espécies de bactérias aeróbias, duas espécies de bactérias

5 TCC em Re-vista anaeróbias e duas espécies de fungos. A microbiota conjuntival se mostrou instável após o tratamento na maioria dos animais, desenvolvendo assim algumas espécies que não foram isoladas antes do tratamento e inibindo o desenvolvimento de determinadas espécies, isolados somente antes do tratamento. Os animais não apresentaram nenhuma alteração ocular durante e após os tratamentos. Palavras-chave: soro equino; colírio; contaminação; olho; cão. MORAES, Carolina Bittar Leite de. Estudo da pressão ocular em gatas submetidas à ovário-histerectomia vídeo-assistida sob dois protocolos anestésicos f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária), Franca-SP. Orientador: Prof. a Dr. a Cristiane dos Santos Honsho. presente estudo teve por objetivo avaliar a pressão ocular (PO) em gatas submetidas a O ovário-histerectomia (OHE) vídeo-assistida sob dois protocolos anestésicos. Idealizaram-se dois grupos experimentais: G1 cinco animais calmos pré-medicados com meperidina e midazolam e G2 quatro animais agressivos pré-medicados com meperidina, midazolam e cetamina. Utilizou-se propofol para indução e manteve-se a anestesia com isoflurano. As OHEs foram realizadas por acesso aberto na linha média ventral (5 mm), mantendo-se pneumoperitôneo com CO 2 (8 mmhg). A PO, a pressão arterial sistólica (PAS), as frequências cardíaca e respiratória, a ETCO 2 e a saturação de oxi-hemoglobina foram aferidas nos momentos T1 (indução), T15 (15 minutos da indução), TIS (insuflação) e a cada quinze minutos até o fim do procedimento. Os resultados foram analisados a estatística (ANOVA/test-t). A PO manteve-se dentro da normalidade em ambos os grupos e comportou-se de modo semelhante à da ETCO 2. Observou-se que a PO do G1 manteve-se mais baixa, comparativamente ao G2 entre os momentos T1 e TIS15. Após TIS15 verificou-se diminuição da PO em G1 e G2. Verificou-se diferença na pressão arterial sistólica entre grupos no momento TIS30. Não foram observadas diferenças nos demais parâmetros. Foi possível concluir que o pneumoperitôneo interferiu na PO e demais parâmetros analisados; a adição de cetamina ao protocolo anestésico melhorou a analgesia transoperatória; a associação de cetamina, meperidina e midazolam não promoveu aumento significativo na PO, e esta foi diretamente influenciada pelos valores de ETCO 2. Palavras-chave: pressão ocular; gatas; ovário-histerectomia; vídeo-assistida; anestésicos.

6 96 TCC em Re-vista 2010 ABREU, Alberto Magno Lopes. Ácidos Graxos Voláteis: efeito na produção e composição do leite f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária), Franca-SP. Orientador: Prof. Dr. André da Cruz França Lema. rúmen é uma grande câmara de fermentação, onde as forragens e os concentrados são O colonizados e degradados por microrganismos, em seguida convertidos em muitos produtos diferentes. Os principais produtos finais da digestão dos glicídios são os ácidos graxos de cadeia curta (ácidos graxos voláteis), tais como, o acético, propiônico, valérico, butírico, caproico, isobutírico e outros. Sob condições normais, os principais ácidos graxos são o acético (± 70%), o propiônico (± 20%) e o butírico (± 10%). As proporções produzidas estão sujeitas a variações de acordo com o tipo da dieta fornecida. Dietas contendo altos teores de amido tendem a aumentar a percentagem de ácido propiônico para aproximadamente o dobro do normal, ocorrendo uma diminuição da produção de ácido acético. A influência dos ácidos graxos voláteis (AGV) sobre as funções produtivas em vacas leiteiras se faz sentir sobre o teor de gordura do leite. Dietas que induzem a uma produção alta de ácido acético e baixa de propiônico no rúmen são mais eficientes para um grau elevado de gordura no leite. Do mesmo modo, dietas que induzem a uma produção baixa de ácido acético e alta de propiônico devem ser mais eficientes para o crescimento e engorda. Palavras-chave: AGV; rúmen; gordura; leite.

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