ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES
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1 1 ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES Palavras-chave: Ceratoplastia, cães, deiscência PEREIRA. A. C. 1 ; RODRIGUES, G. G. 1, FERREIRA, J. Z. 2 ; WAGATSUMA, J. T. 2 ; ANDRADE, A. L. 3 As ceratites ulcerativas são comuns na rotina do médico veterinário de pequenos animais, e as ceratoplastias, utilizando conjuntiva autógena, são rotineiramente empregadas em ulcerações atingindo mais da metade do estroma corneal. Com este estudo objetiva-se comparar as principais complicações pós-operatórias deiscência de pontos e deiscência do enxerto - advindas do tratamento cirúrgico de úlceras profundas, descemetoceles e perfuradas, empregando-se a ceratoplastia lamelar e penetrante, utilizando-se enxerto conjuntival autógeno, livre e pediculado. Foram utilizados 17 cães da rotina hospitalar apresentando úlcera profunda, descemetocele ou perfuração corneal, divididos aleatoriamente em dois grupos (G1 enxerto conjuntival livre; G2 enxerto conjuntival pediculado). Os pacientes foram acompanhados por 60 dias e, neste período foi avaliado a ocorrência de deiscência de pontos e deiscência do enxerto. O enxerto conjuntival pediculado teve maior vantagem quando comparado ao livre. COMPARATIVE STUDY ON THE MAIN COMPLICATIONS POSTOPERATIVE OF THE KERATOPLASTY WITH FREE AND PEDICLE CONJUNCTIVAL GRAFT IN DOGS Key words: Keratoplasty, dogs, dehiscence 1004
2 2 PEREIRA. A. C. 1 ; RODRIGUES, G. G. 1, FERREIRA, J. Z. 2 ; WAGATSUMA, J. T. 2 ; ANDRADE, A. L. 3 Ulcerative keratitis are common in routine veterinarian of small animals, and the keratoplasty using autogenous conjunctiva are routinely employed in ulcerations reaching more than half of the corneal stroma. This study objective is to compare the main postoperative complications - dehiscence points and dehiscence of the graft - caused by the surgical treatment of deep, descemetoceles and perforated ulcers, using the lamellar and penetrating keratoplasty, using conjunctival graft autogenous free and pedicle. For this, we used 17 dogs of the hospital routine featuring deep ulcer, descemetocele or corneal perforation, randomly divided into two groups (G1 - free conjunctival graft; G2 - conjunctival pedicle graft). All patients were followed for 60 days and during this period was evaluated the occurrence of dehiscence points and dehiscence of the graft. The conjunctival pedicle graft had greater advantage when compared to the free, because of its self-trophic support. 1 Mestranda no Programa de Ciência Animal da Faculdade de Medicina Veterinária, Unesp, campus de Araçatuba 2 Doutouranda no Programa de Ciência Animal da Faculdade de Medicina Veterinária, Unesp, campus de Araçatuba 3 Professor do Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária, Unesp, campus de Araçatuba aline.cardosopereira@hotmail.com As ceratites ulcerativas compreendem lesões em que há perda do epitélio corneal, com exposição de porções variáveis do estroma. São consideradas emergências oftálmicas, já que podem progredir para exposição da membrana de Descemet (descemetocele) e para 1005
3 3 perfuração da córnea. Nos casos de úlceras corneais profundas, procedimentos cirúrgicos que envolvem as técnicas de suporte trófico e mecânico são os mais requeridos (Galera et al., 2009). O presente estudo tem como objetivo comparar as principais complicações pósoperatórias advindas do tratamento cirúrgico de úlceras profundas, descemetoceles e perfuradas, empregando-se a ceratoplastia lamelar e penetrante, utilizando-se enxerto conjuntival autógeno, livre e pediculado. Foram utilizados 17 cães, de diferentes raças e idades, apresentando úlcera profunda (9/17; 52,9%), descemetocele (4/17; 23,5%) ou úlcera perfurada (4/17; 23,5%), atendidos no período de março de 2014 à maio de Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos, onde 6 foram submetidos à ceratoplastia com enxerto conjuntival livre (grupo 1 - G1) e 11 ao enxerto conjuntival pediculado (grupo 2 G2). Todos os pacientes foram submetidos a exame físico geral e oftálmico completos prévios à terapia cirúrgica (teste de Schirmer, teste de tingimento da fluoresceína, exame de biomicroscopia por lâmpada de fenda, tonometria de aplanação e oftalmoscopia indireta). Foram realizados exames complementares préanestésicos e cirúrgicos. O tratamento clínico instituído desde o primeiro dia de atendimento foi o mesmo para todos os animais, e consistiu no uso de colírios a base de tobramicina, EDTA, cetorolaco de trometamina, atropina 0,5% e amoxicilina com clavulanato por via oral, sendo este último utilizado nos casos de perfuração corneal. No pósoperatório também foi prescrito cloridrato de tramadol, e todos utilizaram o colar elisabetano como forma de prevenção a automutilação. Todos os procedimentos foram realizados por um único cirurgião. Após preparação rotineira para cirurgia oftálmica segundo Slatter (2005), foi realizada a divulsão de um flap conjuntival livre (G1) ou pediculado (G2) com tamanho similar ao defeito corneal, e o mesmo foi suturado aos 1006
4 4 bordos da lesão, utilizando padrão simples interrompido não penetrante total, a uma equidistância aproximada de 1,0 mm com mononylon 8-0. Todos os pacientes foram acompanhados por 60 dias e, neste período foi avaliado a ocorrência de deiscência de pontos e deiscência do enxerto. Para comparação destas duas variáveis entre os grupos, foi utilizado o teste exato de Fisher. Não houve diferença significativa entre os grupos para a ocorrência de deiscência dos pontos (p=1,000) e houve diferença significativa para deiscência do enxerto (p=0,0063). Quanta à última, houve um maior número da ocorrência no G1. Visto os resultados obtidos, o enxerto conjuntival pediculado ( figura 1)teve maior vantagem quando comparado ao livre (figura 2), devido ao seu suporte trófico autônomo, o que deve ser considerado pelo cirurgião quanto à escolha da técnica para tratamento de úlceras profundas, descemetoceles e perfurações corneais. Salienta-se que os leucomas cicatriciais gerados por ambas as técnicas são similares e que, as mesmas, podem ser atenuadas por meio de ceratectomias superficiais e recobrimento com terceira pálpebra, em períodos tardios em que não hajam mais, riscos de perfuração. Referências GALERA P. D.; LAUS J. L.; ORIÁ A. P. Afecções da Túnica Fibrosa. In: Oftalmologia Clínica e Cirúrgica em Cães e em Gatos. 1 a ed. São Paulo: Roca, p SLATTER D. Córnea e esclera. In: Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. 3 a ed. São Paulo: Roca, p
5 5 A B C D Figura 1: Evolução clínica de paciente canino apresentando úlcera profunda (A), submetido à ceratoplastia lamelar com enxerto autógeno conjuntival pediculado. Observar enxerto bem vascularizado e ajustado à lesão (B). Após 30 dias a sutura é removida, e o pedículo excisado (C). Sessenta dias pósoperatórios observa-se retração da cicatriz corneal (D). a b c Figura 2: Evolução clínica de um cão com histórico de úlcera corneal profunda (a) submetido à ceratoplastia lamelar com enxerto autógeno conjuntival livre. Três dias pós-operatórios nota-se o enxerto esbranquiçado e desvitalizado (b). Sete dias pós-operatórios há perda completa do enxerto (c). 1008
Palavras-chave: túnica conjuntiva, revestimentos, úlcera da córnea, cães Keywords: conjunctiva, linings, corneal ulcer, dogs
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