JBCA Jornal Brasileiro de Ciência Animal 2008 v.1, n.2, p
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- Matheus Henrique Sá Van Der Vinne
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1 Reparação cirúrgica de laceração corneana em gato Relato de caso Surgical correction of corneal laceration in a cat A case report Leandro Arévalo Prieto 1 ; Marcello Rodrigues da Roza 2 ; Leonardo Alves Coutinho Souza 3 ; Geraldo Magela Vieira 4 ; Alessandra Castello da Costa 5 Resumo Este estudo objetivou relatar um caso de laceração corneana em gato sem raça definida. Ao exame clínico constatou-se ferida corneana perfurante, com uma lesão que se direcionava de 11 às 6 horas. A ferida apresentava material coagulado (humor aquoso) e a íris mostrava-se integra e não estava deslocada. Optou-se pelo fechamento da córnea com suturas perfurantes parciais e pontos simples separados. Depois da retirada dos pontos a córnea foi recoberta com flap de terceira pálpebra. Os procedimentos utilizados mostraram-se satisfatórios para tratamento de laceração corneana. Palavras-chave: gatos, córnea, emergência, olho Abstract This paper had the objective of describing a case of corneal laceration on a cat. During clinical examination a perforating corneal injury was noticed, with a pattern of clockwise trajectory from 11 to 6. Coagulated material was present in the injury (aquous humour) and the iris presented no lesions and was not dislocated. The elected treatment was corneal closure with partial perforating suture. When the sutures were removed, the cornea was covered with a third eyelid flap. The procedures that were used showed to be satisfactory for the treatment of corneal lacerations, with good recovery within a month. Key-words: cat, emergency, eye 1 Médico veterinário. Mestre em Clínica e Cirurgia Veterinária (UFU). Serviço de Oftalmologia Veterinária do Centro Veterinário do Gama (CVG). 2 Médico Veterinário. Doutorando em Ciência Animal (UFG). marcelloroza@gmail.com 3 Médico Veterinário. Pós-Graduado em Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais. 4 Médico Oftalmologista. Doutorando em Ciências da Saúde (UNB). Professor Chefe de Oftalmologia da Faculdade de Medicina da UNIPLAC. Diretor Clínico-Cirúrgico da Brasília Glaucoma Center. 5 Médica veterinária. Mestranda em Ciência Animal da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF). Bolsista do CNPq. 76
2 Resumen El objetivo de este estudio fue describir un caso de laceración corneana en un gato sin raça definida. En el examen clinico se constató una herida corneana perforada, con una lesión que se dirigía desde las 11 a las 6 horas. La herida presentaba material coagulado (humor acuoso) y el iris se mostraba íntegro y no estaba dislocado. La córnea se cerró con suturas perforantes parciales y puntos simples separados. Después de la retirada de los puntos, la córnea fue recubierta con un flap del tercer párpado. Los procedimientos utilizados mostraron ser satisfactorios para el tratamiento de las laceraciones corneanas. Palabras-clave: gatos, córnea, emergencia, ojo Introdução A córnea tem cerca de 0,6 a 0,8 mm de espessura. É recoberta pelo filme lacrimal e forma uma janela através da qual a luz penetra o globo ocular 1. Consiste de quatro camadas: epitélio, estroma, membrana de Descemet (membrana limitante posterior da córnea) e endotélio 2. O filme lacrimal pode ser considerado como parte integrante da córnea que passaria então a ser composta por cinco camadas 3 e caracteriza-se por ser constituído de uma camada lipídica, uma aquosa e uma de mucina 4. Sua transparência baseia-se na ausência de vasos, células sangüíneas e pigmentos, controle do conteúdo aquoso, superfície óptica lisa e disposição regular e altamente organizada das fibras colágenas 5. A córnea pode sofrer traumatismos de intensidades variadas ocasionando lacerações e/ou perfurações 6. Nas lacerações corneanas o paciente tem blefaroespasmo grave, produção de lágrimas aumentada, edema de córnea e, possivelmente, prolapso de material coagulado, mesmo íris, no ferimento 1. Em algumas situações de lesões corneais o tratamento clinico não é suficiente, havendo a necessidade de condutas cirúrgicas reconstrutivas, como tarsorrafias 7, recobrimento com a terceira pálpebra 8 ou com a conjuntiva autógena 9, enxertos pediculados de conjuntiva 11, 77
3 transplante de córnea 12, transposições corneoconjuntivais 8 e corneoesclerais 10. A literatura também descreve o uso de enxerto autógeno livre de córnea e da conjuntiva fixado com cianoacrilato 13, adesivo biológico de fibrina 14, adesivo sintético como cianoacrilato 15 e biofill 16. Membranas biológicas preservadas também têm sido empregadas em oftalmologia veterinária, tais como o pericárdio xenólogo, peritônio homólogo, membrana amniótica xenóloga, cápsula renal xenóloga, cápsulas esplênicas xenólogas 17 e escama de sardinha 18. Material e métodos O presente relato visa descrever o atendimento clínico a um felino, cor branca, dois anos, sem raça definida, no Centro Veterinário do Gama, em Brasília- DF. Apresentava histórico de ter retornado para casa com o olho esquerdo fechado, lacrimejando excessivamente e com muita dor. Ao exame clínico, foi usado colírio anestésico de cloridrato de proximetacaína 0,5% para maior conforto do animal e constatou-se ferida corneana perfurante, que se direcionava de 11 às 6 horas. A lesão apresentava material coagulado (humor aquoso), a íris mostrava-se integra e não estava deslocada. O animal foi removido imediatamente para o centro cirúrgico (Figura 1) e submetido à medicação pré-anestésica com morfina (0,5 mg.kg -1 ) e midazolam (0,3 mg.kg -1 ). Após 15 minutos foi feita a indução anestésica com propofol (5 mg.kg -1 ) e, em seguida, a anestesia inalatória com isofluorano. Em seguida, as pálpebras foram fixadas com blefaroestato e o globo ocular imobilizado com pontos de sutura auxiliar escleroconjuntivais, utilizando-se fio nailon monofilamentar 3-0. Optou-se pelo fechamento da ferida corneana com suturas perfurantes parciais, pontos simples separados com fio nailon monofilamentar 7-0 e uma distância de aproximadamente 1 mm entre eles. Concluída a sutura, a câmara anterior foi reconstituída com aproximadamente 0,2 ml de solução de NaCl 0,9% e uma pequena bolha de ar, aplicados 78
4 com uma seringa de 1 ml acoplada a uma agulha 0,30 x 13. O pós-operatório foi realizado com enrofloxacina oral (5 mg.kg -1 ) a cada 12 horas, dexametasona injetável (0,1 mg. Kg -1 ) a cada 24 horas, colírio de gatifloxacina a cada 6 horas, colírio de atropina a cada 12 horas e colírio de sulfato de condroitina a cada 8 horas. Foram marcados retornos diários e no 11 0 dia percebeu-se deiscência de alguns pontos (Figuras 2 e 3). Optou-se, então, pela retirada dos pontos restantes e o recobrimento com a terceira pálpebra. Desta vez, o pós-operatório limitou-se à aplicação de colírio de gatifloxacina a cada 6 horas e pomada de aminoácidos e cloranfenicol a cada 8 horas e, por via oral, enrofloxacina (5 mg.kg -1 ). Após 10 dias, o flap de terceira pálpebra foi retirado, constatando-se o epitélio corneano completamente integro (Figuras 4 e 5). Um colírio de tobramicina com dexametasona foi aplicado pelo proprietário a cada 8 horas durante 14 dias, sendo o acompanhamento clínico realizado a cada dois dias. Percebeu-se uma leve redução no tecido cicatricial e, posteriormente, a estabilidade da lesão, possibilitando a alta do paciente (Figuras 6 e 7). Resultados e discussão Diante de uma perfuração corneana, o humor aquoso escapa através da abertura, mas coagula dentro de um curto prazo de tempo para, em seguida, fechar a abertura. Se o defeito for maior, um pedaço de íris geralmente se aloja na lesão e a fecha 5. O material de sutura apropriado para lacerações corneanas incluem poliglactina a 9-0 1, sendo que alguns autores também recomendam náilon 8-0 a ,5. O náilon é mais fácil de manejar e menos ativo na córnea inicialmente mas, na maioria dos casos, ele necessita ser removido após 4 a 6 semanas 1. No caso descrito, o fio foi retirado antes deste período devido à deiscência dos pontos. Já a escolha das suturas depende da preferência do cirurgião. A literatura descreve, com bons resultados, a utilização de 79
5 utilizaram pontos simples separados não perfurantes totais 17,18, a mesma técnica empregada neste animal. A regeneração corneana será ótima somente se alimentação com nutrientes completos for providenciada. A sutura de córnea e o recobrimento de terceira pálpebra são altamente recomendados por vários autores para tratamentos de lacerações corneanas. Conclusão As técnicas empregadas na correção da laceração corneana deste caso clínico mostrou-se muito eficaz, obtendo ótimos resultados. Figura 1: Gato introduzido imediatamente no centro cirúrgico, para a primeira cirurgia, após a indução anestésica 80
6 Figura 2: Gato. Deiscência de pontos, após a primeira cirurgia, vista frontal Figura 3: Gato. Deiscência de pontos, após a primeira cirurgia, vista lateral. 81
7 Figura 4: Gato. Epitélio corneano íntegro após retirada do flap de terceira pálpebra Figura 5: Gato. Epitélio corneano íntegro (teste com fluoresceína). 82
8 Figura 6: Gato. Resultado final, comparação com o olho contralateral. Figura 7: Gato. Resultado final, alta do paciente. 83
9 Referências bibliográficas 1. STADES, F.C.; BOEVÉ, M.H.; NEUMANN W; WYMAN, M. Emergências Oculares. In: STADES, F.C. Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Manole, p GELLATT, K.N. Doenças e Cirurgia da Córnea e Esclera do Cão. In: Manual de Oftalmologia Veterinária. Barueri: Manole2003. p SCHOENAU, L.S.F.; PIPPI, N.L. Aspectos morfológicos e funcionais da córnea: uma breve revisão. A Hora Veterinária. v. 12, p , KASWAN R.L.; BOUNOUS, D.; HIRSH, S.G. Diagnóstico e tratamento da ceratoconjuntivite seca. A Hora Veterinária. v. 97, p , SLATTER D. Córnea e Esclera. In: Fundamentos de Oftalmologia Veterinária. São Paulo: Roca, p , STARTUP, F. G. Corneal ulceration in the dog. Journal of Small Animal Practice, v. 25, p , NASISSE, M. P. Canine ulcerative keratites. Compendium on continuing Education for the Practicing Veterinarian, v. 7, n. 9, p , KERN, T. J. Ulcerative keratitis. Veterinary Clinics of North American Small Animal Practice, v. 20, n. 3, p , MORALES, A. et al. Comparação entre enxertos autólogos livres e pediculados da conjuntiva no reparo de ceratectomia superficiais. Estudo experimental em cães (Canis familiares, LINNAEUS, 1758). Brazilian Journal of veterinary Research and Animal Science, v. 33, n. 1, p , SLATTER, D. Cornea and sclera. In: Fundamentals of veterinary ophthalmology. 2.ed. Philadelphia: W.B. Saunders, p HAKANSON, N.E.; MERIDENTH, R.E. Conjuntival pedicle grafting in the treatment of ulcers in dog and cat. Journal of American Animal Hospital Association, v. 23, n. 6, p , JASEN, E.C. Experimental corneal transplatation in the dog. Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 42, p , BRAGA, F.V.A. et al. Ceratoplastia com enxerto autógeno lamelar livre de córnea e pediculado de conjuntiva fi xados com adesivo de cianoacrilato em cães. Ciência Rural, v.34, n. 4, p , SAMPAIO, R.L.; RANZANI, J.J.T. Estudo comparativo entre o adesivo biológico de fibrina e o adesivo sintético n-butil-cianoacrilto na ceratectomia lamelar experimental em cães. In: Congresso Brasileiro de Cirurgia e Anestesiologia Veterinaria, 4., Goiânia, Goiânia: CBAV, p MOTA, F.C.D. et al. Use of the n-butyl cyanoacrylate adhesive and the polyglactine tread suture for corneal rhaplhy rabbit (Oryctolgus cunicullus). Journal Veterinary Science, v. 5, n. 3, p ,
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