Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 Page 1 of 9 Informações gerais da avaliação: Protocolo: Código MEC: Código da Avaliação: Ato Regulatório: Recredenciamento Categoria Módulo: Instituição Status: Finalizada RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Intrumento: Instrumento de Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior Tipo de Avaliação: Avaliação de Regulação Nome/Sigla da IES: INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA - AJES Endereço da IES: Instituto Superior de Educação do Vale do Juruena - Avenida Gabriel Müller, s/n Módulo I. Juína - MT. CEP: Informações da comissão: N de Avaliadores: Data de Formação: 12/07/ :0:17 Período de Visita: 17/08/2010 a 21/08/2010 Situação: Visita Concluída Avaliadores "ad-hoc": (ELIANE LEAO) (Maria Sonia Soares Grunblatt) (Reinaldo Prandini Ricieri) -> coordenador(a) da comissão Instituição: CONTEXTUALIZAÇÃO A Associação Juinense de Ensino Superior do Vale do Juruena - AJES, entidade mantenedora do Instituto Superior de Educação do Vale do Juruena, é uma Pessoa Jurídica de Direito Privado (sem fins lucrativos Associação de Utilidade Pública), com atuação na área educacional, inscrita no CNPJ nº / , cujo Estatuto Social está registrado no Cartório de Registro de Títulos (1288 livro 9A de 15 de fevereiro de 2007) e Documentos de Pessoas Jurídicas no município de Juína, no Estado do Mato Grosso, deferido em 10/05/2002. A mantenedora situa-se na Avenida Gabriel Muller, s/n, bairro Módulo 01, Juína - MT, mesmo endereço do referido Instituto cujo credenciamento ocorreu em 14/04/2005, segundo Portaria do MEC n com publicação no DOU em 15/04/2005. Os documentos analisados apresentam como missão da IES: disseminar o saber, formando profissionais críticos, investigativos, com formação humanística e visão interdisciplinar capazes de identificar as principais questões de sua área, apontando, de forma eficaz, soluções. Compromissando com a pesquisa e extensão, com a produção e disseminação de conhecimentos, visando contribuir para o desenvolvimento nacional auto-sustentado. O município de Juína está situado a 720 Km da Capital do Estado (MT), integrando a região com 11 municípios, que totalizam habitantes, dos quais são alunos do ensino médio e.054 estão atualmente cursando o terceiro ano do ensino médio. A IES mais próxima do município está em Tangará da Serra, a uma distância de 550 Km. Em relação aos aspectos sócio-econômicos o Município de Juína destaca-se com a agropecuária, atingindo uma renda percapta de R$ 8.855,00. A AJES iniciou suas atividades com o Curso de Letras e na atualidade oferece 5 cursos de graduação nas modalidades Licenciatura e Bacharelado. Quanto às atividades de extensão a AJES mantém projetos vinculados aos cursos oferecidos. A IES não oferece ensino a distância (EAD). Nos períodos matutino e vespertino a Associação Mantenedora oferece cursos de ensino fundamental e médio. SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO

2 Page 2 of 9 Síntese da ação preliminar à avaliação: A Instituição Instituto Superior de Educação do Vale do Juruena AJES apresentou no sistema (e-mec) o PDI referente ao período de 2008 até o ano de Esse PDI está condizente com a estrutura determinada pelo art. 16 do Decreto n.º 5.77/2006 e o seu conteúdo contempla todas as informações demandadas em cada item / aba. A IES apresentou dois relatórios de auto-avaliação, referentes aos períodos 2008 e Os relatórios de auto-avaliação foram elaborados segundo as orientações propostas pela CONAES e contemplaram as dez dimensões. O relatório apresentado com os resultados dos dados coletados em 2009 foi o que subsidiou a avaliação para efeito de cotejamento com o PDI. DOCENTES Nome do Docente Titulação Regime Trabalho Vínculo Empregatício Anne Adelle Gonçalves de Aguiar Especialização Integral CLT Claudio Maia da Silveira Mestrado Integral CLT Daniele Martini Mestrado Integral CLT Denise Peralta Lemes Mestrado Integral CLT Djalma Gonçalves Ramines Mestrado Parcial CLT Eliana Walker Mestrado Integral CLT Francisco Bermudes Curbelo Doutorado Integral CLT Heloisa dos Santos Especialização Parcial CLT Hemerson Tadeu de Oliveira Assis e Silva Mestrado Horista CLT João Luiz Derkoski Mestrado Integral CLT JOSIMARA DIOLINA FERREIRA Especialização Horista CLT Juliana de Paula Batista Mestrado Integral CLT Márcio Gonçalves dos Santos Mestrado Parcial CLT Marina Silveira Lopes Mestrado Integral CLT Patricia Duarte de Brito Mestrado Integral CLT RAFAEL EISINGER GUIMARÃES Mestrado Parcial CLT Saturnina Carneiro Maraia Especialização Integral CLT SOLANGE RAQUEL WEBER Mestrado Parcial CLT CATEGORIAS AVALIADAS 1.1. Implementação do PDI, considerando as metas e as ações institucionais previstas e a estrutura e os procedimentos administrativos. Conceito referencial mínimo de qualidade: Quando as propostas constantes do PDI estão sendo adequadamente implementadas, com as funções, os órgãos e os sistemas de administração/gestão adequados ao funcionamento dos cursos e das demais ações existentes, e à efetiva implantação das ações e dos cursos previstos Articulação entre o PDI e os processos de avaliação institucional (auto-avaliação e avaliações externas) Conceito referencial mínimo de qualidade: Quando os resultados da auto-avaliação e das avaliações externas são adequadamente utilizados como subsídios para a revisão permanente do PDI, e constata-se a existência de ações acadêmicas e administrativas conseqüentes aos processos avaliativos. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 1 O Instituto Superior de Educação do Vale do Juruena descreve suas concepções e diretrizes sobre a organização e gestão universitárias no PDI, em articulação e sintonia com o PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos, compatíveis com a missão e os objetivos da Instituição. Especialmente em relação ao ensino e extensão, a IES busca a qualidade dos serviços que disponibiliza e dos quais se vale para a formação dos discentes e da responsabilidade que lhe cabe diante dos anseios e demandas da coletividade. A implantação do PDI foi verificada através do cumprimento de grande parte das metas estabelecidas, havendo interação com a sociedade, boa estruturação do modelo de ensino dos cursos e a valorização dos recursos humanos. As funções, os órgãos e os sistemas de administração são compatíveis com o funcionamento dos cursos existentes. A IES possui um processo de avaliação com representação docente, discente e da comunidade externa, mas que ainda está por consolidar-se. Já se encontra desenvolvido um modelo de levantamento de dados computacional, aplicado a cada semestre letivo, cujos resultados são apresentados à comunidade acadêmica, em reuniões; porém, não são transformados em relatórios que aprofundem as discussões e proponham sua transformação em diretrizes e metas, embora haja relatos de melhorias administrativas e de infra-estrutura física. A instituição ainda não passou por nenhum processo de avaliação institucional externa. Não existem programas de pósgraduação stricto sensu. Embora citados no relato preenchido pela IES, neste formulário, não constatamos a existência formal de programas de capacitação e qualificação e de acompanhamento de egressos. Conceito da Dimensão 1

3 Page of 9 Dimensão 2: A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais Conceito referencial mínimo de qualidade Quando as políticas de ensino, pesquisa e extensão praticadas pelas IES estão coerentes com o PDI Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e cursos seqüenciais (quando for o caso), na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização. Conceito referencial mínimo de qualidade Quando as atividades realizadas nos cursos de graduação e cursos seqüenciais (quando for o caso), na modalidade presencial, garantem os referenciais mínimos de qualidade desses cursos. 2.. Políticas institucionais para cursos de graduação (bacharelados, licenciaturas e de tecnologia) e cursos seqüenciais (quando for o caso), na modalidade a distância, e suas formas de operacionalização (indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade a distância). Conceito referencial mínimo de qualidade Quando as atividades realizadas nos cursos de graduação e cursos seqüenciais (quando for o caso), na modalidade a distância, garantem os referenciais mínimos de qualidade desses cursos Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização (indicador imprescindível para Universidades). Conceito referencial mínimo de qualidade Universidades Quando as atividades realizadas nos cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade presencial, resultam de diretrizes de ações, são acessíveis ao conhecimento da comunidade, observam rigorosos critérios de qualidade e estão adequadamente implantadas e acompanhadas ; além disso, a IES possui pelo menos 04 (quatro) programas de pósgraduação stricto sensu, todos recomendados pela CAPES, havendo, dentre estes, no mínimo, um curso de doutorado. Centros Universitários e Faculdades Quando as atividades realizadas na pósgraduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade presencial, observam os referenciais de qualidade desses cursos, resultam de diretrizes de ações, são acessíveis ao conhecimento da comunidade e estão adequadamente implantadas e acompanhadas Políticas institucionais para cursos de pós-graduação lato sensu e strito sensu na modalidade a distância, e suas formas de operacionalização (indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade a distância). Conceito referencial mínimo de qualidade Quando as atividades realizadas na pós-graduação lato sensu e strito sensu, na modalidade a distância, observam os referenciais de qualidade desses cursos, resultam de diretrizes de ações, são acessíveis ao conhecimento da comunidade e estão adequadamente implantadas e acompanhadas Políticas institucionais de pesquisa e de iniciação científica e suas formas de operacionalização. Conceito referencial mínimo de qualidade Quando as atividades de pesquisa e de iniciação científica resultam de diretrizes de ações, e estão adequadamente implantadas e acompanhadas, com participação de número significativo de professores e estudantes Políticas institucionais de extensão e formas de sua operacionalização, com ênfase à formação inicial e continuada e à relevância social. Conceito referencial mínimo de qualidade Quando as atividades de extensão resultam de diretrizes de ações adequadamente implantadas e acompanhadas ; além disso, verifica-se a sua relevância acadêmica, científica e social no entorno institucional, e a sua vinculação com a formação acadêmica do aluno. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 2 O Instituto está oferecendo atualmente cinco cursos de graduação na modalidade presencial: Matemática, Letras habilitação Português/Inglês e respectivas literaturas, Geografia, Pedagogia e Psicologia. O curso de Teologia está devidamente aprovado, porém ainda não implementado por falta de demanda. A política de ensino constante no PDI está focada nos pilares do aprender a ser, a fazer, a viver junto e a conhecer. A IES busca a oferta de conhecimentos, competências e habilidades, através de práticas associadas ao exercício profissional. As políticas institucionais de ensino, pós-graduação e extensão encontram-se implantadas em sua maioria, embora ainda não estejam devidamente institucionalizados os programas de monitoria, iniciação científica, apoio psicopedagógico aos alunos e controle de egressos. A Ouvidoria está restrita a um link no site institucional e a uma caixa de sugestões, geridos pelo Diretor Geral. A IES publicou recentemente o primeiro número de sua revista científica e iniciou o oferecimento de cursos de nivelamento gratuitos, em Português e Matemática Básica. O site institucional publica a produção docente e discente, além de notícias oriundas de outros veículos, referentes à atuação e produção de alunos e professores. Não existem cursos de graduação, pós-graduação e cursos livres implantados na modalidade à distância. Houve relatos de professores e alunos de algum apoio à participação em eventos para divulgação de trabalhos acadêmicos e uma certa interação com a comunidade indígena. As políticas de ensino estão articuladas de forma coerente com os documentos da Instituição, em especial, com o PDI, o PPI e os PPCs dos seus cursos. Na extensão, existem várias ações ligadas aos cursos de graduação e pós-graduação. As atividades de extensão resultam de diretrizes de ações bem implantadas e acompanhadas, possuem relevância acadêmica, científica e social na área de atuação da IES e são vinculadas com a formação acadêmica do aluno. Entretanto, a IES ainda não tem consolidada a pesquisa científica, que é relativamente incipiente, o que pode ser justificado em razão de tratar-se de um Instituto. No entanto, sabe-se do relato da iniciativa de solicitação de bolsa via Edital MCT/CNPQ 14/ Edital Universal, do prof. Cláudio Silveira Maia, que se concedido, beneficiará a instituição e os discentes envolvidos. As atividades de pós-graduação lato sensu atendem os referenciais de qualidade explicitados e estão implantadas e acompanhadas em 27 localidades circunvizinhas. Conceito da Dimensão 2 Dimensão : A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua constribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.1. Coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade Quando as ações de responsabilidade social praticadas pelas IES estão coerentes com o PDI..2. Relações da IES com a sociedade; setor público, setor privado e mercado de trabalho. Conceito referencial minimo de qualidade Quando as relações 4

4 Page 4 of 9 da IES com os setores da sociedade resultam de diretrizes institucionais e estão adequadamente implantadas e acompanhadas, incluindo ações para o desenvolvimento sócio-econômico e educacional da região... Relações da IES com a sociedade: inclusão social. Conceito referencial minimo de qualidade Quando as ações da IES com vista à inclusão social resultam de diretrizes institucionais e estão adequadamente implantadas e acompanhadas..4. Relações da IES com a sociedade: defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Conceito referencial minimo de qualidade Quando as ações da IES com vistas à defesa do meio ambiente, do patrimônio cultural e da produção artística resultam de diretrizes institucionais e estão adequadamente implantadas e acompanhadas. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO Há coerência das ações de responsabilidade social com as políticas constantes dos documentos oficiais. Estas ações estão coerentes com o PDI. Há políticas afirmativas quando da concessão de bolsas, como a Bolsa Rotativa Reembolsável. Isso possibilita a permanência do aluno no ensino superior e, por outro lado, é providenciado o atendimento constante da coordenação às necessidades dos alunos. Há relações da IES com a sociedade através do setor público (convênios com o município), o privado e o mercado de trabalho pois mantêm mais de 10 convênios com as organizações, através de projetos de pesquisa e extensão, ressaltando a cooperação nos estágios supervisionados. Estas parcerias promovem a participação dos alunos na comunidade e têm possibilitado, como retorno, a inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Sendo o Instituto a referência cultural e de produção científica da região, constata-se que há relações da IES com a sociedade, no que tange à inclusão social. Todas as atividades dos alunos nas iniciativas de extensão são acompanhadas e coordenadas pelo corpo docente. O mesmo acontece quando das relações da IES com a sociedade tendo em vista a defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Vale aqui exemplificar a produção e publicação do Informativo Ajes, para explicar sobre as grades dos cursos, informando sobre as possibilidades de participação nos vestibulares; do Manual do Acadêmico, além da produção da Revista Científica, intitulada RCA, Revista Científica da AJES, que em 2010 publicou seu volume 01, número 1 de mai/ago. A partir do relato dos professores há evidências de atividades artísticas, atendendo as diretrizes institucionais; o que mostra que estão sendo implantadas e acompanhadas. Dimensão 4: A comunicação com a sociedade Conceito da Dimensão Coerência das ações de comunicação com a sociedade com as políticas constantes dos documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade Quando as ações de comunicação com a sociedade praticadas pelas IES estão coerentes com o PDI Comunicação interna e externa. Conceito referencial minimo de qualidade Quando os canais de comunicação e sistemas de informação para a interação interna e externa funcionam adequadamente, são acessíveis às comunidades interna e externa e possibilitam a divulgação das ações da IES*. 4.. Ouvidoria*. Conceito referencial minimo de qualidade Quando a ouvidoria está implantada, funciona segundo padrões de qualidade claramente estabelecidos, dispõe de pessoal e infra-estrutura adequados, e os seus registros e observações são efetivamente levados em consideração pelas instâncias acadêmicas e administrativas. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 4 As ações de comunicação com a sociedade interna e externa foram verificadas e estão funcionando adequadamente. A IES utiliza-se de vários meios de informação, quer seja pessoal, telefone, visual, impresso e por via eletrônica. Os serviços efetuados eletronicamente, por meio de sistema próprio de comunicação via site, consistem em divulgação de eventos, boletim de notas para os discentes, divulgação de trabalhos docentes e discentes, divulgação de documentos institucionais e outros. Trabalhos científicos de alunos e professores são publicados em revista impressa pela própria instituição. O Instituto possui pessoal qualificado para atendimento do aluno, pessoalmente, via processo ou por requerimento, no entanto todo o serviço administrativo (secretaria, financeiro, administrativo, telefonista e outros) funciona em uma grande sala, em mesas com pequenas separações de isolamento laterais, o que não garante privacidade ao público. O serviço de ouvidoria restringe-se a uma caixa de sugestões colocada no hall de entrada da instituição e de um link em sua página virtual. Em documentação e através de reuniões com esta Comissão foram evidenciadas diversas iniciativas de comunicação com a sociedade através de convênios, eventos e da abertura da Biblioteca para a comunidade interna e externa, inclusive aos sábados e domingos. Conceito da Dimensão 4 Dimensão 5: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho 5.1. Coerência das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho com as políticas firmadas em documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade: Quando as políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e as condições de trabalho praticadas pelas IES estão coerentes com o PDI Formação do corpo docente Conceito referencial minimo de qualidade: Universidades e Centros Universitários: Quando a metade do corpo docente da IES tem formação mínima em nível de pós-graduação stricto sensu*, dos quais 40% desses com título de doutor (20% do total), e experiência profissional e acadêmica adequadas às políticas constantes dos documentos oficiais da IES. Faculdades: Quando a maioria do corpo docente tem, no mínimo, formação de pós-graduação lato sensu e experiência profissional e acadêmica adequadas às políticas constantes dos documentos oficiais da IES 5.. Condições institucionais para os docentes. Conceito referencial minimo de qualidade: Universidades: Quando as políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente estão implementadas. Além disso, o Plano de Carreira Docente, homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, está implementado e difundido na comunidade acadêmica, estando

5 Page 5 of 9 a IES em consonância com a legislação vigente no que se refere a regime de trabalho, ou seja, um terço do corpo docente em regime de tempo integral * (Lei 9.94/1996 Art. 52). Centros Universitários: Quando as políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente estão implementadas. Além disso, o Plano de Carreira Docente, homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, está implementado e difundido na comunidade acadêmica, em consonância com a legislação vigente no que se refere a regime de trabalho, ou seja, um quinto do corpo docente em regime de tempo integral (Decreto 5.786/2006 Art.1 ). Faculdades: Quando as políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente estão implementadas e acompanhadas. Além disso, o Plano de Carreira Docente, homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, está implementado e difundido na comunidade acadêmica Condições institucionais para o corpo técnico-administrativo. Conceito referencial minimo de qualidade: Quando o perfil (formação e experiência) e as políticas de capacitação do corpo técnico-administrativo estão adequados às políticas constantes dos documentos oficiais da IES. Além disso, o Plano de Cargos e Salários, homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, está implementado e difundido Formação do corpo de tutores presenciais e suas condições institucionais (indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade a distância EAD). Conceito referencial minimo de qualidade: Quando o corpo de tutores presenciais tem, no mínimo, graduação na área objeto da tutoria e as políticas para a sua capacitação estão implementadas e acompanhadas Formação do corpo de tutores a distância e suas condições institucionais (indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade a distância EAD). Conceito referencial minimo de qualidade: Quando o corpo de tutores a distância tem, no mínimo, graduação na área objeto da tutoria e as políticas para a sua capacitação estão implementadas e acompanhadas. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 5 Nota-se, a partir da visita in loco, que há coerência das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho com o PDI, pois que a entidade começa a valorizar a qualificação de seus funcionários. O Plano de Cargos e de Carreira do Pessoal Técnico Administrativo foi implementado em 08 de outubro de 2007 e prevê Estrutura da Carreira, Ascensão Funcional e Avaliação de Desempenho. O Plano de Cargos e de Carreira do Pessoal Docente, implementado na mesma época e em difusão na comunidade acadêmica, prevê 0 categorias que são I - Titulares, II Adjunto, e III- Assistente. Apesar desta previsão, todos os professores estão contratados como Titulares. Constatou-se que o plano é reconhecidos pelo sindicato local mas não é homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego. Quanto à Formação do Corpo Docente, o referencial mínimo é garantido pois foi constatado in loco que há 18 docentes, sendo 04 especialistas, 1 mestres e 01 doutor. Quanto às condições institucionais para o Corpo Técnico-Administrativo, nota-se que os conceitos das políticas de capacitação do corpo técnico-administrativo estão adequados às políticas constantes dos documentos oficiais da IES; e o Plano de Cargos e Salários é reconhecido pelo sindicato local, mas não é homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego. Alguns funcionários já progrediram no quadro da instituição. Conceito da Dimensão 5 Dimensão 6: Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios 6.1. Coerência da organização e da gestão da instituição com as políticas firmadas em documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade: Quando a organização e a gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios estão coerentes com o PDI Gestão institucional (considerar as especificidades da gestão de cursos a distância, quando for o caso). Conceito referencial minimo de qualidade: Quando a gestão institucional se pauta em princípios de qualidade, e resulta de diretrizes de ações. 6.. Funcionamento, representação e autonomia dos Conselhos Superiores. Conceito referencial minimo de qualidade: Quando o funcionamento e a representatividade dos Conselhos Superiores cumprem os dispositivos regimentais e estatutários Funcionamento, representação e autonomia dos colegiados de curso. Conceito referencial minimo de qualidade: Quando o funcionamento e a representatividade nos colegiados de curso, ou equivalentes, cumprem os dispositivos regimentais e estatutários. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 6 A estrutura organizacional da instituição é constituída pelos Órgãos Colegiados (Conselho de Administração Superior, Conselho Pedagógico, Colegiado de Cursos), com representação docente e discente; e dos Órgãos Executivos (Diretoria Geral, Diretoria do Instituto, Diretoria Pedagógica, Coordenações de Curso e Órgãos de apoio Administrativo). Esta organização encontra coerência nos diversos documentos institucionais, tendo sido relatado a esta comissão que a mesma é adequada para o atendimento às atividades programadas e necessidades eventuais. Os conselhos têm funções definidas, reuniões periódicas e seus devidos registros. Há relativa proximidade e dependência de relações com a mantenedora tendo em vista o Presidente da Mantenedora acumular os cargos de Diretor Geral e de Diretor do Instituto. Conceito da Dimensão 6

6 Page 6 of 9 Dimensão 7: Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação 7.1. Coerência Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação com o estabelecido em documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade: Quando a infra-estrutura física da IES, especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação, está coerente com a especificada no PDI Instalações gerais Conceito referencial minimo de qualidade: Quando há instalações gerais para o ensino, para a pesquisa (quando for o caso), para a prática de esportes, atividades culturais e de lazer, espaços de convivência, e para laboratórios didáticos e de pesquisa em quantidade e qualidade adequadas. 7.. Instalações gerais nos pólos para educação a distância (indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade a distância EAD). Conceito referencial minimo de qualidade: Quando há, nos pólos para educação a distância, instalações gerais para o ensino e para a pesquisa (quando for o caso), incluindo laboratórios, em quantidade e qualidade adequadas Biblioteca: acervo, serviços e espaço físico. Conceito referencial minimo de qualidade: Quando podem ser verificadas ações adequadas de atualização e ampliação do acervo bibliográfico e dos serviços da(s) biblioteca (s) Bibliotecas dos pólos para educação a distância: acervo, serviços e espaço físico (indicador exclusivo para IES credenciada para modalidade a distância EAD). Conceito referencial minimo de qualidade: Quando podem ser verificadas ações adequadas de atualização e ampliação do acervo bibliográfico e dos serviços da(s) biblioteca(s) CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 7 A infra-estrutura da IES atende a maior parte das necessidades para o desenvolvimento pleno das atividades de ensino de graduação e pós-graduação, a prática de esportes, as atividades culturais e de lazer, bem como os espaços de convivência. Foi constatado que a AJES vem crescendo, a partir de necessidades de expansão na construção civil (salas de aulas, banheiros, etc.); além disto, foi adquirido um terreno de 17000m2, em frente da IES, visando futuras instalações. As salas de aulas, com acesso através de escadas e rampas, são adequadas, com razoável climatização e equipadas com telas para projeções. Banheiros igualmente adequados, no térreo, com áreas específicas para portadores de deficiência física; no entanto faltam banheiros no primeiro andar. A instituição possui salas para os coordenadores de cursos, para professores com conexões para internet, tanto a cabo como sem fio. Existe um auditório com capacidade para 200 lugares com instalações adequadas, além de salas de reunião para os gestores, de apoio à pós-graduação e da Direção Pedagógica. Na área de lazer, há uma lanchonete que atende à comunidade acadêmica. Verificamos que há um laboratório de informática, com 40 computadores, ambiente climatizado e tela para projeção. A IES, em convênio com a Prefeitura, disponibiliza estacionamento para professores e alunos em ambiente externo. A administração acadêmica e outros setores de atendimento interno e externo estão instalados numa única sala climatizada. A biblioteca apresenta uma área física relativamente pequena, com poucas salas de estudo em grupo, no entanto supre as necessidades atuais. O seu atendimento é adequado e o acervo contempla aos alunos de graduação e pós-graduação; mas há a necessidade de expansão do mesmo, com compras de mais fascículos do mesmo título para atender a turmas maiores. Ela atende à comunidade da região durante e nos finais de semana. Conceito da Dimensão 7 Dimensão 8: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional 8.1. Coerência do planejamento e da avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando o planejamento e a avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional da IES estão coerentes com o especificado no PDI Auto-avaliação institucional Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando a Comissão Própria de Avaliação* está implantada e funciona adequadamente, há efetiva participação da comunidade interna (professores, estudantes e técnico-administrativos) e externa nos processos de auto-avaliação institucional, e há divulgação das análises e dos resultados das avaliações, estando as informações correspondentes acessíveis à comunidade acadêmica. 8.. Planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das avaliações. Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando a IES implementa adequadamente ações acadêmicoadministrativas baseadas nos resultados da auto-avaliação e das avaliações externas. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 8 O planejamento e a avaliação, em relação aos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional da IES estão sendo aperfeiçoados para ficarem coerentes com o especificado no PDI. Foram anexados a este sistema os relatórios de avaliação dos anos de 2008 e A Comissão Própria de Avaliação está implantada e começa a funcionar adequadamente, pois há efetiva participação da comunidade interna (professores, estudantes e técnico-administrativos) e externa, nos processos de auto-avaliação institucional; e já tabulam os dados dos instrumentos de avaliação e chegam à divulgação destas tabulações em reunião acadêmica convocada para tal, em que discutem os resultados com o professores e alunos, o que caracteriza que as informações correspondentes são acessíveis à comunidade acadêmica. No entanto, apesar dos instrumentos de avaliações atenderem as 10 dimensões estabelecidas pelo CONAES e serem discutidos, falta sistematizar e consolidar os detalhamentos das análises dos dados da avaliação no próprio relatório, para beneficiar o planejamento e ações acadêmico-administrativas a partir dos resultados das avaliações da CTA e fomentar a qualidade do AJES. 2 Conceito da Dimensão 8 2

7 Page 7 of 9 Dimensão 9: Políticas de atendimento aos discentes 9.1. Coerência das políticas de atendimento aos discentes com o estabelecido em documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando as políticas de atendimento aos discentes da IES estão coerentes com as especificadas no PDI Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes, de realização de atividades científicas, técnicas, esportivas e culturais, e de divulgação da sua produção estão implantados e adequados. 9.. Condições institucionais de atendimento ao discente. Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando se verifica a adequação das políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) praticadas pela IES e há adequada relação com as políticas públicas e com o contexto social Acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando existem mecanismos adequados para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, tanto curricular quanto ética, para saber o índice de ocupação entre eles, para estabelecer relação entre a ocupação e a formação profissional recebida; além disso, a opinião dos empregadores dos egressos é utilizada para revisar o plano e os programas e existem atividades de atualização e formação continuada para os egressos CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 9 As políticas de atendimento aos discentes da IES estão coerentes com as especificadas no PDI. Isso é feito através de Programas de Apoio ao Discente, tais como atendimento ao aluno pelo Coordenador Pedagógico; Bolsas de Estudo para garantir a permanência do aluno com dificuldades financeiras, para não prejudicar a aprendizagem; Bolsas-Convênios com instituições locais. Nota-se os Atendimentos Extra-Classe e as práticas informais de monitoria, programas de extensão e práticas de iniciação científica, sempre com supervisão do corpo docente, ainda não formalizadas como programas institucionais. Quanto aos programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes, de realização de atividades científicas, técnicas, esportivas e culturais, e de divulgação da sua produção, verifica-se que tem sido promovidos seminários, atividades artísticas envolvendo os resultados de projetos científicos e comunicações de monografias e de resultados de estágios à comunidade local, com supervisão e participação dos docentes. Quanto às políticas de acesso e permanência dos estudantes no sistema, publicam Editais para o Vestibular e o divulgam através de Manual Acadêmico, via Página na Internet e um Informativo com a grade dos cursos, que são explicativos. Nota-se também a implantação inicial de um Programa de Ouvidoria, onde o aluno pode se expressar e consultar os setores sobre suas dúvidas, colocando sugestões em Caixa disponibilizada e através de remessa de s para a instituição. Para a permanência do aluno com dificuldades de aprendizagem de conteúdo, disponibilizam Programa de Nivelamento, com a participação de alunos da IES e professores. O apoio pedagógico é garantido ao aluno, no contato com os coordenadores; porém ainda não foi implantado o setor de Apoio Psicopedagógico. Quanto ao acompanhamento de egressos e criação de oportunidades de formação continuada, nota-se que mantêm cadastro com telefones atualizados dos egressos, já têm egressos trabalhando no corpo de funcionários e alguns fazendo pós-graduação no mesmo sistema; no entanto, ainda não utilizaram a colaboração dos egressos para a melhoria do instituto, através de sugestões e discussões éticas de fomento educacional. Como foi informado pela instituição, estão implantando um Plano de acompanhamento com propostas de procedimentos nesta função, para atender ao previsto no PDI. Conceito da Dimensão 9 Dimensão 10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior Coerência da sustentabilidade financeira apresentada pela IES com o estabelecido em documentos oficiais. Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando a sustentabilidade financeira da IES está coerente com a especificada no PDI Sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos. Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando se verifica a adequação entre a proposta de desenvolvimento da IES, incluindose a captação de recursos, e o orçamento previsto, a compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis, e existe controle entre as despesas efetivas e as referentes à despesa correntes, de capital e de investimento Políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, pesquisa e extensão Conceito referencial minimo de qualidade*: Quando existem políticas de aquisição de equipamentos e de expansão e/ou conservação do espaço físico necessárias à adequada implementação dos programas de ensino, pesquisa e extensão. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 10 A Comissão de Avaliação Externa verificou a documentação referente à sustentabilidade financeira e às políticas de expansão, em termos das atividades de ensino, pesquisa e extensão vigentes na IES, assim como à área física atualmente disponível para possível desenvolvimento da mesma. O PDI previu um crescimento para os períodos de 2007 a 2011 a partir de recursos financeiros obtidos pela mantenedora, contando com os cursos de pós-graduação. O Planejamento Econômico Financeiro demonstra garantir compatibilidade entre as ações planejadas e os investimentos para sua viabilização, tendo em conta que a prioridade é a consolidação da Instituição. As despesas de capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo têm recebido tratamento individualizado enquanto que os investimentos relacionados ao acervo da biblioteca e a aquisição de equipamentos para laboratórios de ensino têm sido feitos para atender às necessidades do adequado funcionamento da IES. O planejamento econômico financeiro anual é aprovado e acompanhado mensalmente pela Mantenedora, de sorte que os resultados obtidos com essa estratégia vêm garantindo o funcionamento sustentado da Instituição e sua expansão. Também o equilíbrio financeiro do Instituto está garantido pela oferta de bolsas a 20% dos discentes que porventura estão dentro dos critérios de concessão de bolsas e oportunizam o controle pelo setor financeiro, da inadimplência, que por acaso ocorra. Nota-se que a previsão de receitas e despesas da instituição, no PDI, se refere aos anos 2007 a 2011 e no formulário preenchido, refere-se aos anos de 2004 à Tendo em vista a visita in loco, constatamos que a instituição arrecadou, até 2008, em torno de 100% a mais do que fora previsto e que as despesas aumentaram na mesma proporção, para o período, o que manteve o total geral previsto. Quanto ao período de 4

8 Page 8 of à metade de 2010, constatou-se uma diminuição das receitas dado à oscilação da demanda pela pós-graduação. Para compensar estes resultados a instituição diminuiu o ritmo de investimento em expansão física, mantendo o balanço e a saúde financeira da instituição. REQUISITOS LEGAIS Conceito da Dimensão Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec /2004). Sim A instituição apresenta condições adequadas de acesso para portadores de necessidades especiais? Titulação do Corpo Docente Universidades e Centros Universitários: percentual mínimo de docentes com pós-graduação stricto sensu * (Lei 9.94/1996 Art. 52). Faculdades : no mínimo formação em pós-graduação lato sensu * para todos os docentes Universidades e Centros Universitários: a instituição tem, no mínimo, um terço do corpo docente com titulação de mestrado e/ou doutorado? Sim Faculdades: O corpo docente tem, no mínimo, formação em pós-graduação lato sensu*? 11.. Regime de Trabalho do Corpo Docente Para Universidades : um terço do corpo docente em regime de tempo integral* (Lei 9.94/1996 Art. 52). Para Centros Universitários : um quinto do corpo docente em regime de tempo integral* (Decreto 5.786/2006 Art.1 ). Sim Universidades: a instituição tem, no mínimo, um terço do corpo em regime de tempo integral? Centro universitário: a instituição tem, no mínimo, um quinto do corpo docente em regime de tempo integral? Plano de Cargo e Carreira (IES* privadas). O Plano de Cargo de Carreira deve estar registrado e homologado por órgão competente do Ministério de Trabalho e Emprego. (Súmula 6 TST). Não O Plano de Cargo de Carreira está devidamente registrado e homologado por órgão competente do Ministério de Trabalho e Emprego? Forma Legal de Contratação de Professores (IES* privadas). As contratações dos professores devem ser mediante vínculo empregatício. (CLT, arts. 2 e ). Sim A forma legal de contratação de professores é mediante vínculo empregatício? DISPOSIÇÕES LEGAIS Para os alunos portadores de necessidades especiais, a IES oferece condições de acessibilidade, possibilitando livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo; rampas com corrimãos; fácil circulação de cadeiras de rodas; portas e banheiros adaptados; barras de apoio nas paredes dos banheiros. A titulação do corpo docente constitui-se de 01 doutor (5,55%), 1 mestres (72,22%), 04 especialistas (22,22%). O regime de trabalho é constituído por 05 (27,77%) professores em tempo parcial, 02 professores horistas (11,11%) e 11 (61,11%) professores em horário integral. Os Planos de Carreira docente e técnico administrativo seguem a convenção coletiva da região e estão reconhecidos pelos respectivos sindicatos locais, porém não estão homologados por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego. Todos os docentes são contratados pela CLT. Considerações finais da comissão de avaliadores e Conceito final da Avaliação: CONSIDERAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO DE AVALIADORES Esta comissão tendo realizado as ações preliminares de avaliação, as considerações sobre cada uma das dez dimensões avaliadas e sobre os requisitos legais, todas integrantes deste relatório. Considerando também os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente (diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior e este instrumento), atribuiu os seguintes conceitos por dimensão: DIMENSÃO CONCEITO Dimensão 1 Dimensão 2 Dimensão 4 Dimensão 4 Dimensão 5 Dimensão 6 Dimensão 7 Dimensão 8 2 Dimensão 9 Dimensão 10 4 Considerando os referenciais de qualidade disposta na legislação vigente, nas diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONAES e neste instrumento de avaliação, esta IES Instituição Instituto Superior de Educação do Vale do Juruena AJES apresenta um perfil satisfatório de qualidade.

9 Page 9 of 9 Considerações finais da comissão de avaliadores e Conceito final da Avaliação: CONCEITO FINAL

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7)

PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Instrumento

AVALIAÇÃO EXTERNA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Instrumento MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Diretrizes para Elaboração Eixos Temáticos Essenciais do PDI Perfil Institucional Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional Gestão Institucional

Leia mais

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior

Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.382, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova, em extratos, os indicadores dos Instrumentos de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento,

Leia mais

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS

ATUAÇÃO DA CPA. Roteiro. Avaliação do ensino superior. Avaliação do Ensino Superior. Autoavaliação na UFMS ATUAÇÃO DA CPA Avaliação do ensino superior Roteiro Avaliação do Ensino Superior Legislação SINAES Autoavaliação Institucional Dimensões Autoavaliação na UFMS Instrumentos AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração

PDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Diretrizes para Elaboração MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior SAPIEnS/MEC Plano de

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Intrumento: 129 - Instrumento de Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO. Intrumento: 129 - Instrumento de Avaliação Externa das Instituições de Educação Superior Informações gerais da avaliação: Protocolo: 20080801 Código MEC: 2126 Código da Avaliação: 8082 Ato Regulatório: Recredenciamento Categoria Módulo: Instituição Status: Finalizada RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação

II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional

Plano de Desenvolvimento Institucional data Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - 2016-2020 Prof. Esper Cavalheiro Pró-Reitor de Planejamento - PROPLAN Profa. Cíntia Möller Araujo Coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Estudos

Leia mais

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação

Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CATEGORIAS DE ANÁLISE 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 1.1 GESTÃO ACADÊMICA 1.1.1 Responsabilidade Social

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2011-2015 1. PERFIL INSTITUCIONAL Com base no artigo 16 do Decreto Federal nº 5.773, de 09 de maio de 2006. 1.1 Missão (ASPLAN)

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº de 09 de maio de 2006 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006 I Introdução A edição do Decreto n. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL)

COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COMISSÃO DE CONSTRUÇÃO DO PDI (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL) RICARDO SILVA CARDOSO PRESIDENTE LOREINE HERMIDA

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFVJM

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFVJM Informações gerais da avaliação: RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Protocolo: 00901 Código MEC: 7861 Código da Avaliação: 8691 Ato Regulatório: Recredenciamento Categoria Módulo: Instituição Status: Finalizada Intrumento:

Leia mais

PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO

PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO Nesta proposta, que se enquadra perfeitamente no objetivo da Autoavaliação que é identificar o perfil e o significado de atuação da UFSJ, por meio de suas atividades, cursos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10//2012, Seção 1, Pág. 15. Portaria n, publicada no D.O.U. de 10//2012, Seção 1, Pág. 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório

Leia mais

Comissão de Revisão dos Instrumentos

Comissão de Revisão dos Instrumentos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES DIREITO AUTORIZAÇÃO

NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES DIREITO AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2016 DO CAMPUS BELÉM RELATÓRIO PARCIAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág. 15. Portaria n 1422, publicada no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág. 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA

DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - Sinaes Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - Conaes Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Universidade Federal do Piauí. Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional

Universidade Federal do Piauí. Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional Universidade Federal do Piauí Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Diretoria de Informação e Avaliação Institucional ABRIL/2011 FUNDAMENTOS LEGAIS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Constituição Federal (art. 205-214)

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU

RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU RELATÓRIO FINAL DA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACTU Rua Rio Preto, 422 Centro UNAÍ MG CEP: 38.610-000 TELEFAX: (38) 3676 6222. Home Page: e-mail:factu@factu.br INTEGRANTES

Leia mais

Composição da CPA. Representante Corpo discente. Shirgley Rebouças Menezes. Representante Corpo Egressos

Composição da CPA. Representante Corpo discente. Shirgley Rebouças Menezes. Representante Corpo Egressos 2017 CPA o que é Prevista no art.11 da Lei do Sinaes; Tem como atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição. É organizada em um ciclo avaliativo de 3 anos ao final do qual

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 6/5/2016, Seção 1, Pág. 28. Portaria n 4, publicada no D.O.U. de 6/5/2016, Seção 1, Pág. 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Alunos Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Indicador Objetivos do Curso 02 - Conheço o Projeto Pedagógico do Curso e os

Leia mais

E I X O S

E I X O S 0011 0010 1010 1101 0001 0100 1011 5 E I X O S 10 dimensões 5 eixos 8- Planejamento e Avaliação. 1- Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional. 0011 3- Responsabilidade 0010 1010 1101 Social 0001

Leia mais

RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8

RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8 Instituto Paulista de Ensino FIPEN CPA - Comissão Própria de Avaliação RELATÓRIO DA AUTO AVALIAÇÃO CICLO 8 Dezembro/2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 A O PROCESSO DE AUTO AVALIACÃO... 6 B - DIMENSÕES... 7 1.

Leia mais

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016

COLEGIADO DE CURSOS FACULDADE UNA DE BETIM. Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016 COLEGIADO DE CURSOS Resolução nº 16 de 21 de novembro de 2016 Institui a Política de Extensão no âmbito da Faculdade Una de Betim e dá outras providências. A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AUTO AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO PALMAS TO, 2014 2 SUMÁRIO I DADOS DA INSTITUIÇÃO 3 II Considerações Iniciais 3 III DESENVOLVIMENTO 4 3.1 PROCESSO DE TRABALHO - 2014 4 3.1.1

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA Página 1 de 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE ABRIL DE 2018 Estabelece diretrizes e normas para a oferta dos cursos de pós-graduação lato

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: União Dinâmica das Cataratas UDC S/C Ltda. UF: PR ASSUNTO: Credenciamento do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas,

Leia mais

Políticas Públicas Caminhos para a EaD

Políticas Públicas Caminhos para a EaD Associação Universidade em Rede UniRede Políticas Públicas Caminhos para a EaD Profa. Dra. Ivete Martins Pinto Secretária Geral de Educação a Distância e Coordenadora UAB Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: IREP Sociedade de Ensino Superior, Médio e Fundamental UF: SP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: IREP Sociedade de Ensino Superior, Médio e Fundamental UF: SP PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 1/12/201, Seção 1, Pág. 86. Portaria n 108, publicada no D.O.U. de 1/12/201, Seção 1, Pág. 85. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 25/10/2011, Seção 1, Pág. 22. Portaria n 1536, publicada no D.O.U. de 25/10/2011, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS

PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS PANORAMA DOS PROCESSOS AVALIATIVOS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES E PROFESSORES Profª Drª Suzana Cabral Gianotti Pesquisadora na área da

Leia mais

1.SISTEMA DE CONSULTA DE GRADUADO. INFORMAÇÕES DECLARADAS PELAS IES. CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR.

1.SISTEMA DE CONSULTA DE GRADUADO. INFORMAÇÕES DECLARADAS PELAS IES. CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. SIC Nº 06/2014 Belo Horizonte, 04 de fevereiro de 2014. 1.SISTEMA DE CONSULTA DE GRADUADO. INFORMAÇÕES DECLARADAS PELAS IES. CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. PORTARIA Nº 91, DE 31 DE JANEIRO DE 2014. MINISTÉRIO

Leia mais

DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE

DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017 Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE

Leia mais

Programa de Formação de Coordenadores de Curso

Programa de Formação de Coordenadores de Curso Programa de Formação de Coordenadores de Curso Coordenação de Avaliação Pró-reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Universidade Federal do Pampa Instituído pela Lei 10.861 de 14 de Abril

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE 2017.

DECRETO Nº, DE DE 2017. DECRETO Nº, DE DE 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Bibliotecas Universitárias e a Avaliação pelo MEC. Mírian Rocha Bibliotecária / Assessoria Educacional mqrocha@gmail.com (17) 8135-7993 PROCESSOS DE REGULAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

Leia mais

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI

PDI Plano de Desenvolvimento Institucional AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI PDI Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2009 6 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PDI 6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Coordenação: Maria Helena Krüger Diretora de Desenvolvimento

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses.

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica (3) (4) (5) previsão de alunos por turma em disciplina teórica de, no máximo, 80. relação aluno por docente,

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL

RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CCR: MODALIDADE PRESENCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE RESPOSTAS OBTIDAS NA PESQUISA DE AUTOAVALIAÇÃO 2016 DE CIÊNCIAS RURAIS

Leia mais

Manual de referência para Visitas In loco

Manual de referência para Visitas In loco Manual de referência para Visitas In loco Com vistas a orientar as coordenações de curso e demais gestores da UFAL no processo de visita in loco, a procuradoria divulga um manual de referência para visita

Leia mais

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INTERNA CPA REGULAMENTO INTERNO CPA/IESRN A

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 11/5/2011, Seção 1, Pág. 20. Portaria n 526, publicada no D.O.U. de 11/5/2012, Seção 1, Pág. 19. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Assunto: Instrumento de Avaliação Institucional Externa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)

Assunto: Instrumento de Avaliação Institucional Externa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP) Diretoria de Avaliação de Educação Superior (DAES) Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação

Leia mais

APÊNDICE A Questionários Aplicados

APÊNDICE A Questionários Aplicados APÊNDICE A Questionários Aplicados CPA Comissão Própria de Avaliação 60 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS SERTÃOZINHO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AUTOAVALIAÇÃO

Leia mais

Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional

Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional Como você avalia a gestão ambiental da Instituição? Questões Gerais Planejamento e Avaliação Institucional 4 3,36% 8,53% Boa 28 23,53% 36,91% Como você avalia a divulgação dos resultados da Pesquisa de

Leia mais

Os candidatos devem atender os seguintes requisitos:

Os candidatos devem atender os seguintes requisitos: EDITAL Nº 15/2017 DE CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES - POLO DE CURITIBA - PR CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A Universidade Federal do Paraná (UFPR),

Leia mais

Pressupostos Relato de experiência

Pressupostos Relato de experiência Relação Planejamento-Avaliação Institucional na Universidade Pressupostos Relato de experiência Profª. SUZANA SALVADOR CABRAL GIANOTTI Coordenadora da Avaliação Institucional da Universidade La Salle Coordenadora

Leia mais

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios

Leia mais

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental

Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Campus Sorriso FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Esta pesquisa tem por objetivo obter informações sobre as variáveis em

Leia mais

SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Brasília, 07 de novembro de 2017 SEMINÁRIO ABMES MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: REFORMULAÇÃO DO DECRETO 5.773 E OS NOVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Professor Dr. Maximiliano Damas PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA

Leia mais

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

EIXO 2 DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO 1 DIMENSÃO 8 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO 1 O plano de desenvolvimento do instituto PDI ( http://www.ufopa.edu.br/arquivo/portarias/2015/pdi20122016.pdf/view ) faz referência a todos os processos internos

Leia mais

AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015

AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015 AEMS-ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS RELATÓRIO GERAL RESPOSTA DE ALUNOS DA I.E.S. 2º SEMESTRE DE 2015 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão das

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Complexo de Ensino Superior de São Paulo Ltda.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Complexo de Ensino Superior de São Paulo Ltda. PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág. 17. Portaria n 170, publicada no D.O.U. de 10/10/2011, Seção 1, Pág.13. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

EDITAL Nº 001/2016 CIPEAD/PROGRAD/UFPR

EDITAL Nº 001/2016 CIPEAD/PROGRAD/UFPR EDITAL Nº 001/2016 CIPEAD/PROGRAD/UFPR CHAMADA PARA SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS PARA ATUAR NO PROGRAMA PNAP NAS DIVERSAS OFERTAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UFPR NA MODALIDADE

Leia mais

Palestrante: Lissandro Vale Procurador Educacional institucional

Palestrante: Lissandro Vale Procurador Educacional institucional Palestrante: Lissandro Vale Procurador Educacional institucional Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) é

Leia mais

Realidade e perspectivas do ENADE

Realidade e perspectivas do ENADE Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA TÍTULO I DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO Art. 1º - O presente Regulamento Interno

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ALINHAMENTO INICIAL Instituto Federal de Rondônia (IFRO) STEINBEIS-SIBE do Brasil Objetivo Objetivo: Apresentação da proposta de elaboração/revisão do Plano

Leia mais

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2017 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2017 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1SEM2017 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Constituída em atendimento à Lei nº 10.861/2004, regulamentada pela Portaria

Leia mais

IUNI Educacional FIS FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, GERENCIAS E EDUCAÇÃO DE SINOP

IUNI Educacional FIS FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, GERENCIAS E EDUCAÇÃO DE SINOP IUNI Educacional FIS FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, GERENCIAS E EDUCAÇÃO DE SINOP RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL R.A.I. Documento elaborado pelos membros da CPA FIS FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS,

Leia mais

Como você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação?

Como você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? Na Unidade Des. sei/ se Pós- Co você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? 90,06% 6,63% 2,76% 0,55% Possuir currículos interdisciplinares,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 3/10/2011, Seção 1, Pág. 8. Portaria n 1375, publicada no D.O.U. de 3/10/2011, Seção 1, Pág. 7. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Ações decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger

Ações decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger Ações decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger CPA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS Dimensão: Organização Didático Pedagógica II Encontro Nacional

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Comissão Própria de Avaliação - CPA AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2013/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de /6/015, Seção 1, Pág. 0. Portaria n 54, publicada no D.O.U. de /6/015, Seção 1, Pág. 0. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

KROTON EDUCACIONAL SA

KROTON EDUCACIONAL SA KROTON EDUCACIONAL SA FACULDADE PITÁGORAS DE POÇOS DE CALDAS Diretoria de Avaliação e Des RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Ciclo Avaliativo 2010-2012 Documento elaborado pela CPA, atendendo às

Leia mais

O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil

O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil O Sistema de Avaliação da Educação Superior no Brasil Jacqueline Moreno Theodoro Silva Outubro/2016 Avaliação Educacional Avaliar é o ato de atribuir valor ou mérito a alguma coisa. Avaliação educacional:

Leia mais

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação

ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC I ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO Fator de pontuação Unidade Quantidade Máximas de unidades Quantidade de unidades comprovadas obtida I - Experiência

Leia mais

FATEP Faculdade Pentágono

FATEP Faculdade Pentágono mantida pelo Instituto Pentágono de Ensino Superior. RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO 2012 I. DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome/ Código da IES - Faculdade Tecnologia Pentágono - 3978 Caracterização da IES: Particular,

Leia mais

RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.

RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOCENTE SÃO LUÍS 2012 1. INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI do Instituto

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POSSIBILIDADES E CAMINHOS

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POSSIBILIDADES E CAMINHOS EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POSSIBILIDADES E CAMINHOS Universidade Federal de Juiz de Fora 11 de Dezembro de 2009 Celso Costa Diretor de Educação a Distância DED CAPES MEC SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

Leia mais

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR

ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR ANEXO I PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR Orientações gerais às Instituições Formadoras de Educação Superior para o desenvolvimento dos CURSOS ESPECIAIS PRESENCIAIS I

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB EDITAL 05/2012 BOLSAS REUNI DE MESTRADO E DOUTORADO O Comitê Gestor do Programa de Bolsas

Leia mais

Regulamento do Programa de Avaliação Acadêmica-Institucional

Regulamento do Programa de Avaliação Acadêmica-Institucional Regulamento do Programa de Avaliação Acadêmica-Institucional I AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 1.1 Natureza A avaliação institucional da Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( )

PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( ) PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN (2018-2020) Proponente e candidata à coordenação: Professora Ms

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO COM SOBRESTAMENTO DETERMINADO PELO DESPACHO SERES/MEC Nº 97/015, DE /1/015, PUBLICADO NO DOU DE 3/1/015, SEÇÃO 1, PÁG. 70. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Fundação

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA

Leia mais

Relatório da Avaliação pela CPA

Relatório da Avaliação pela CPA FACULDADES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA E INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO VALE DO JURUENA de novembro Relatório da Avaliação pela CPA 00 Visando atender a abrangência necessária

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA

FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA CONCESSÃO DE BOLSAS INSTITUCIONAIS CURITIBA 2016 1 APRESENTAÇÃO A concessão de bolsas institucionais, acadêmicos e para funcionários é uma ação da FIES para manter padrões

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO A Comissão Própria de avaliação da Faculdade Venda Nova do Imigrante CPA/FAVENI, constituída

Leia mais

Histórico e Missão da Universidade

Histórico e Missão da Universidade Histórico e Missão da Universidade História da IES; sua criação e trajetória A origem da Universidade Estácio de Sá remonta à criação do Curso de Direito em 1970. Em 1971, foi transformada em Faculdades

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2013

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2013 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2013 MACEIÓ Março de 2014 1 - INTRODUÇÃO O Projeto de Avaliação Institucional baseia-se nas diretrizes oriundas da Comissão Nacional de Avaliação da

Leia mais