ATIVIDADE 1: EXIBIÇÃO DE VÍDEO E DEBATE
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- Sabrina Pinto Ribeiro
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1 25/10 DIA DA DEMOCRACIA ATIVIDADE 1: EXIBIÇÃO DE VÍDEO E DEBATE 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Exibição do vídeo História do Brasil Redemocratização, narrado pelo historiador Boris Fausto, seguido por debate participativo, com o envolvimento dos professores da escola e de pessoas da comunidade que tenham vivido e se lembrem do processo de redemocratização do país, iniciado em CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas: Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Organização da ação Preparação do vídeo e pesquisa Envolvimento de convidados 3. Realização da ação Exibição e debate 4. Divulgação da ação 1.3 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe, articula, organiza e executa a atividade na escola. A escola: envolve os professores. A família/comunidade: participa do debate. 1.4 OBJETIVOS Informar e favorecer a troca de impressões sobre o período de redemocratização do país entre diferentes gerações. 1
2 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO Devido ao conteúdo da proposta, o ideal é que a atividade seja realizada com os estudantes do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental I e todos os segmentos do Ensino Fundamental II, além de adolescentes do Ensino Médio e alunos do EJA. 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica, que poderá indicar as turmas mais adequadas para a atividade. No dia da primeira reunião de articulação é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito para a instituição; Definir o período para as ações; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade. Nesta atividade é recomendada a adesão dos professores, especialmente de história, filosofia, sociologia ou afins. Entretanto, por tratar-se de um tema que envolve todos os cidadãos, qualquer professor interessado poderá realizar a ação junto ao voluntário. PASSO 2: Organização da ação Preparação para o debate Assista ao vídeo História do Brasil Redemocratização, narrado pelo historiador Boris Fausto. Anote suas curiosidades, observações e análises. Esse registro poderá respaldar e alimentar reflexões posteriores junto aos alunos, facilitando a mediação e discussão coletiva. Conversa com os professores Havendo a adesão dos professores, agende um bate-papo com eles para discutir a proposta e o cronograma. Aproveite também para levantar as possíveis contribuições dos docentes. Levante entre os profissionais da escola indicações de possíveis convidados que tenham vivido os anos de regime militar e/ou da abertura democrática do país. Organize com eles uma forma de fazer o mesmo levantamento entre os alunos. Nessa conversa, é importante reforçar que a atividade deverá ser um momento aberto de debate, para a participação ativa dos alunos, e não uma simples exposição de conteúdos. 2
3 Definição do horário, local e convidados A atividade poderá ocorrer em sala de aula ou no auditório com poucas turmas, para viabilizar o debate e a participação dos convidados. Após a confirmação dos debatedores, deverá ser decidido o dia e o horário para a atividade, que provavelmente deverá ocorrer no período noturno, para facilitar a participação dos convidados. Defina também a quantidade de pessoas a serem convidadas, considerando o espaço disponível para o encontro. É recomendável que a escola passe uma circular interna e um convite aos pais como normalmente procede em outras ocasiões com atividades extraordinárias e às pessoas da comunidade que podem ser envolvidas na discussão. Garanta que os equipamentos necessários sejam providenciados para uma exibição do vídeo com boa qualidade de áudio. PASSO 3: Realização da ação No dia do debate, organize a sala de modo que todos se sintam à vontade, de preferência com as cadeiras ou almofadas dispostas em roda. Receba os convidados e, quando todos estiverem acomodados, faça uma pequena introdução do tema do debate. Para isso, use as informações do documento Informação e Reflexão. Antes da exibição do filme, levante com o grupo o que é, na visão deles, democracia e redemocratização ; escute atentamente suas percepções. Caso julgue necessário, registre as falas numa lousa ou flipchart. Contextualize o material, informando que Boris Fausto é um historiador e cientista político brasileiro, autor de livros e responsável pela narração da série História do Brasil por Boris Fausto, produzida pela TV Escola. O episódio sobre a redemocratização é o sétimo da série. Após a exibição do vídeo, levante quais foram as impressões dos participantes e as informações que mais marcaram. Se você contar com a participação de um professor, passe a palavra para ele, lembrando a todos da importância de um debate aberto à troca de ideias. Caso haja a participação de convidados, é preciso reservar um momento para que eles compartilhem suas vivências durante os anos de ditadura e abertura democrática. O depoimento e a narração das lembranças são formas extremamente impactantes para crianças e jovens que não viveram esse momento da história e que sequer imaginam que pessoas, ainda vivas e não tão idosas, viveram o que para eles é um passado remoto. Concomitantemente às observações suscitadas, você poderá, junto com o professor, trazer elementos que foram pesquisados e observados no momento inicial de pesquisa sobre o tema, enriquecendo ainda mais o debate. 3
4 Algumas dicas importantes: O tempo deverá ser administrado para que todos os convidados falem e a plateia possa fazer comentários e perguntas ao final. O voluntário poderá assumir o papel do registro fotográfico e posteriormente organizar um relatório fotográfico e escrito sobre o encontro. Ao final, algum representante dos organizadores deverá agradecer a participação de todos. Nos dias seguintes ao fórum, um de agradecimento deve ser enviado a cada convidado. Em ações com debate... É importante que você, voluntário, seja um mediador, um ouvinte atento e sensível às falas dos convidados e percepções do grupo. Incentive a participação de todos para que possam repensar, criticar ou até mesmo confrontar suas descobertas com o que até então pensavam. Busque mediar e valorizar as falas dos participantes e traga também elementos da sua experiência pessoal para enriquecer ainda mais o debate. PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR: EXIBIÇÃO EM SÉRIE Sugira à escola a realização de um ciclo de exibições e debates sobre a democracia em desenvolvimento e transformação no mundo de hoje. Há farto material em vídeo produzido sobre o processo de redemocratização do Brasil, da América Latina e do mundo, bem como sobre as lutas populares pela ampliação dos direitos democráticos, incluindo os protestos realizados em larga escala, tanto nas mídias sociais quanto em passeatas. 4
5 DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA ATIVIDADE 2: GRÊMIO ESTUDANTIL 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Debates sobre a institucionalização democrática de um Grêmio Estudantil na escola. 1.2 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas: Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Organização da ação Preparação da apresentação 3. Realização da ação Debates em salas de aula 4. Divulgação da ação 1.3 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe a atividade na escola. A escola: viabiliza os debates. A família/comunidade: se a ideia evoluir, apoia a participação dos alunos que constituírem as chapas. 5
6 1.4 OBJETIVOS Sensibilizar o corpo docente e os alunos para a participação em uma experiência de efetivo exercício de cidadania na escola, por meio da constituição de um Grêmio Estudantil. É importante ter claro que a ação limita-se à sensibilização das turmas para a constituição de um grêmio. Após a participação do voluntário, os alunos e a escola poderão ou não desenvolver a proposta. E, mesmo que não desenvolvam, terão avançado um pouco mais no conhecimento do que é democracia na vida cotidiana. 1.5 PÚBLICO RECOMENDADO É uma atividade exclusiva para escolas que ainda não tenham grêmios estudantis. Devido ao conteúdo da proposta, o ideal é que seja realizada com os estudantes dos últimos anos do Ensino Fundamental II, com adolescentes do Ensino Médio e alunos do EJA. 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a escola e agende uma conversa para a apresentação da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica, que poderá indicar as turmas mais adequadas para a atividade. No dia da primeira reunião de articulação é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito para a instituição; Definir o cronograma e as turmas em que a ação será realizada; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade. PASSO 2: Organização da ação Pesquisa de referências Se você escolheu esta ação deve ser uma pessoa que valoriza e se interessa por atividades voltadas ao fomento da participação. Talvez já tenha participado de algum grêmio ou diretório acadêmico e, se esse for o caso, prepare-se sistematizando sua experiência para compartilhá-la com as turmas indicadas pela escola. Você poderá também acessar referências na internet, como o Portal do Professor ou um material organizado pelo Governo de Minas Gerais, que traz, em uma linguagem acessível, conteúdo detalhado sobre os aspectos que envolvem a constituição de um grêmio estudantil. 6
7 Preparação da apresentação Com base nas informações levantadas, prepare uma apresentação para ser feita nas turmas indicadas para a ação. Para isso, apresente as ideias centrais da constituição de grêmios, contendo, por exemplo: O que são grêmios e sua importância; Legislações e etapas do processo de constituição de um grêmio (veja mais informações abaixo); Formação de chapas; Discussão de propostas para o ano de gestão (relação entre alunos e professores, formação escolar contextualizada na realidade do município, país e mundo etc.); Processo de eleição com voto secreto. Seleção de um convidado Se você ou algum dos profissionais da escola conhecer alunos de outra instituição que façam parte de um grêmio, convide-os para o debate. Essa troca pode ser extremamente esclarecedora e motivadora para os alunos. PASSO 3: Realização da ação Nas salas de aula em que o debate for realizado, se possível peça aos alunos que formem um círculo apenas com as cadeiras. Em seguida, apresente-se e faça referência à razão de sua presença, mencionando o Dia da Democracia, que provavelmente poucos alunos devem conhecer. Antes de iniciar sua explanação, levante com o grupo o que eles já conhecem sobre grêmios estudantis ou imaginam que seja. Escute atentamente suas percepções e, caso julgue necessário, registre as falas numa lousa ou flipchart. Faça sua explanação, utilizando ou não o material da apresentação, com a intenção de promover um debate. Confira abaixo um passo-a-passo para a constituição de grêmios, que poderá ajudá-lo na discussão em sala de aula: O primeiro passo de qualquer mudança é a sensibilização da comunidade, no caso, a comunidade escolar. Diga aos alunos que você está dando o ponta pé inicial, mas que se houver adesão, eles deverão fazer essa sensibilização com outros alunos, professores, coordenação e direção. Debata a importância de os alunos interessados pesquisarem as práticas democráticas, a participação da sociedade civil na história e o histórico dos grêmios estudantis. Mencione a necessidade de que um grupo de representantes se constitua e leve o assunto para a direção da escola para que, juntos, organizem: as melhores formas de divulgação da ideia (cartazes, informativos etc.); as reuniões dos integrantes das chapas; a realização de debates e conversas com os outros alunos. 7
8 Apresente rapidamente a legislação sobre o Grêmio (confira informações no final deste material) e aborde a necessidade de regulamentos para a composição do grêmio, com chapas candidatas, cargos, funções e eleição. Explique o que é um estatuto, informando que o grêmio deverá ter um que seja aprovado pelos alunos em assembleia na escola, com o auxílio dos profissionais, conduzido de forma participativa. Comente que as chapas candidatas e inscritas deverão preparar suas propostas e planos de ação, em consonância com a Proposta Pedagógica da Escola. Aponte a necessidade da campanha eleitoral, conforme regras claras para então ocorrer a eleição e posse da chapa vencedora. Finalize debatendo como deveria ser o período de mandato (trabalho, participação do maior número possível de alunos da escola, interlocução com professores e direção). A proposta é que você transforme o debate numa verdadeira visualização de como seria o processo de constituição de um grêmio. Tente contar com o professor da turma para mediar dúvidas sobre a escola, por exemplo. Caso consiga a participação de um aluno que faça parte ou tenha feito parte de um grêmio, reserve um momento para que ele dê seu depoimento e para que os alunos participantes possam tirar dúvidas e terem contato com os desafios e realizações concretas possíveis para um grêmio estudantil. Em ações com debate... É importante que você, voluntário, seja um mediador, um ouvinte atento e sensível às falas dos convidados e percepções do grupo. Incentive a participação de todos para que possam repensar, criticar ou até mesmo confrontar suas descobertas com o que até então pensavam. Busque mediar e valorizar as falas dos participantes e traga também elementos da sua experiência pessoal para enriquecer ainda mais o debate. PASSO 4: Divulgação da atividade Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. 8
9 1.7 ATIVIDADE COMPLEMENTAR: DANDO PROSSEGUIMENTO... A ação desenvolvida pelo voluntário é uma ação de sensibilização inicial nas escolas onde a discussão do grêmio ainda não ocorreu. A escola poderá dar um segundo passo nesta direção, antes da constituição efetiva do grêmio. Poderão ser desenvolvidos ciclos de debates com as turmas abordando os maiores desafios da escola. Independentemente de esses debates evoluírem para a constituição dos grêmios, a coordenação, direção, professores, enfim, a escola como um todo poderá beneficiar-se muito com a análise e as sugestões dadas pelos próprios alunos. 1.8 ANEXO 1: FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei nº 7.395, de 31 de outubro de 1985: dispõe sobre os órgãos de representação dos estudantes de nível superior e dá outras providências. Acesse o texto completo. Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985: dispõe sobre a organização de entidades representativas de estudantes do primeiro e segundo graus e dá outras providências. Acesse o texto completo. Lei nº , de 12 de janeiro de 1996: assegura a livre organização estudantil e dá outras providências. Lei nº , de 21 de dezembro de 1999: altera dispositivos da Lei nº , de 12 de janeiro de 1996, que assegura a livre organização estudantil e dá outras providências. 9
10 INFORMAÇÃO E REFLEXÃO DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA REFLETINDO SOBRE A DEMOCRACIA Vivemos imersos num mundo político, pois todas as regras sociais às quais estamos submetidos são determinadas por leis definidas dentro de um sistema de governo, aplicadas e fiscalizadas pelo Estado. Votamos a cada dois anos e podemos acompanhar cotidianamente, por meio da mídia tradicional e da internet, as ações dos políticos. Apesar do crescente acesso à informação, infelizmente ainda sabemos muito pouco sobre a estrutura e o funcionamento de nossa democracia e, consequentemente, não conseguimos exercer a cidadania de forma plena. Você sabe, por exemplo, a diferença entre sistema, forma e regime de governo? E que a democracia é um regime de governo com mecanismos próprios de representação e participação? Então vamos conhecer um pouco mais sobre esse assunto! Sistema de governo O sistema de governo de um país é a forma pela qual se dá a relação entre os Poderes, ou seja, como o país é governado, podendo ser um sistema parlamentarista ou presidencialista (salvo algumas exceções, como na Suíça, onde o governo é exercido por uma Comissão da Assembleia). No parlamentarismo, o chefe de Estado não é o chefe do Governo e por isso não tem responsabilidades políticas. Há eleições para o poder Legislativo e o chefe de governo é o Primeiro Ministro. A aprovação do Primeiro Ministro e do seu Conselho de Ministros pela Câmara dos Deputados se faz pela aprovação de um plano de governo a eles apresentado, sendo que a Câmara também é encarregada de empenhar-se pelo cumprimento desse plano perante o povo. Esse sistema de governo é típico das Monarquias Constitucionais, e acabou por se estender às Repúblicas Europeias, estando em vigor em países como Inglaterra, França e Alemanha. No Brasil, tivemos um sistema parlamentarista em dois períodos: o primeiro durante o Império (de 1847 a 1889) e o segundo após a renúncia do presidente Jânio Quadros, por um curto período: de setembro de 1961 a janeiro de
11 Já no presidencialismo, o chefe político (presidente) é eleito pelo povo e acumula as funções de chefe de Estado e de Governo. O presidencialismo é o sistema de governo oficial adotado pela República Federativa do Brasil desde a promulgação da Constituição de 1891, reafirmado pela Constituição Federal de 1988 e mantido pelo plebiscito realizado em Forma de governo A forma de governo é a organização política do Estado ou o conjunto de indivíduos a quem é confiado o exercício dos poderes públicos. Ou, ainda, a forma como o Estado se organiza para exercer seu poder sobre a sociedade, por meio de um conjunto de instituições políticas. Ao longo da história, muitos pensadores propuseram definições e classificações sobre as formas de governo. Alguns destes pensadores foram Aristóteles, Maquiavel, Montesquieu, Hobbes, entre outros. Alguns exemplos de formas de governo são a monarquia, a república e a anarquia. O Brasil, por exemplo, é uma República Presidencial, ou seja, o governo é exercido por um presidente eleito pelo povo, que ocupa tanto a função de Chefe de Estado quanto de Chefe de Governo. Regimes de governo Os regimes de governo podem ser autocráticos ou democráticos. O que caracteriza um regime democrático é o exercido do poder pelo povo, através do sufrágio universal, ou seja, todas as importantes decisões políticas são tomadas por representantes eleitos por meio do voto. A palavra democracia tem origem na palavra grega demokratía, que é composta por demos (povo) e kratos (poder), e seu exercício pode ser feito de diversas formas: 1. Democracia direta: o desejo do povo incide diretamente no Estado (sistema antigo da Grécia). É considerado um sistema inviável atualmente, devido à extensão territorial e ao excesso de população dos Estados Modernos. Entretanto, há diversos mecanismos de democracia participativa, que conheceremos a seguir. 2. Democracia semidireta: sistema que concilia a representação política (o povo elege seus representantes) com mecanismos que permitem ao povo intervir no campo legislativo, por meio do veto popular, referendo ou plebiscito, por exemplo. 3. Democracia indireta ou representativa: consiste na expressão da vontade do povo através de representantes eleitos. 11
12 Aqui no Brasil, nosso regime de governo nos garante o exercício democrático. Mas será que é possível termos de fato uma democracia, enquanto a maior parte da população desconhece seus verdadeiros problemas e não tem a menor ideia de como solucioná-los? Para além da forma de exercício, uma democracia efetiva, que traga a igualdade para todos seus cidadãos e garanta um bom governo, requer um povo que tenha conhecimento suficiente para eleger representantes capacitados para gerar leis e governar de forma justa. Requer um povo que participe de instâncias institucionalizadas para influenciar nas decisões políticas e acompanhar suas implementações. Nossa população, de forma geral, não participa da vida política de seus municípios e vota baseada em conhecimentos superficiais de seus candidatos. Não buscamos conhecer as propostas, programas e ações pregressas do candidato e de seu partido. Será que o simples fato de votar é exercer a democracia? DEMOCRACIA E EDUCAÇÃO Hoje, as nações democráticas realizam eleições em que os cidadãos adultos escolhem, por meio do voto, os representantes que irão formar o Governo. Entretanto, apenas uma minoria dos eleitores conhece seus direitos e sabe que, além do voto, há outras formas de participar das decisões tomadas em seu país. Você já ouviu falar nas conferências municipais, regionais, estaduais e nacionais, por exemplo? E nos conselhos escolares, ou municipais e estaduais de Educação, Saúde, Direitos (incluindo os tutelares, da infância e adolescência, entre outros)? Vamos aprender um pouco mais sobre essas outras formas de praticar a democracia: Conferência Uma Conferência é uma instância de participação social [...], que tem por objetivo institucionalizar a participação da sociedade nas atividades de planejamento, controle e gestão de uma determinada política ou de um conjunto de políticas públicas. É um espaço de debates por excelência, no qual um conjunto de pessoas se reúne para discutir acerca de temas específicos. No Brasil, já foram debatidos Saúde, Educação, Juventude, Cultura, Comunicação e Assistência Social, dentre outros assuntos. [...]. Uma conferência acontece em níveis municipal, estadual e nacional. No município, as pessoas discutem e elaboram, segundo eixos específicos, propostas de políticas relacionadas ao tema da Conferência, posteriormente enviadas à etapa estadual. Além disso, devem eleger aqueles que irão lhes representar na próxima etapa os chamados delegados. Nas conferências estaduais, são eleitas as propostas que serão enviadas à 12
13 etapa nacional e novos delegados são escolhidos pelos participantes. Por fim, na Conferência Nacional, escolhem-se as propostas finais daquela Conferência. 1 Esta é uma das formas pela qual podemos exercer a democracia participativa, pois diversos segmentos sociais podem deliberar sobre políticas que afetam toda a sociedade. Entretanto, o trabalho continua após as conferências, pois a sociedade deve acompanhar, fiscalizar e intervir nos encaminhamentos dados às propostas deliberadas. Conselhos de gestão de políticas públicas Os conselhos são espaços públicos de composição plural e paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa e consultiva, cuja função é formular e controlar a execução das políticas públicas setoriais. Os conselhos são o principal canal de participação popular encontrado nas três instâncias de governo (federal, estadual e municipal). Os conselhos devem ser compostos por um número par de conselheiros, sendo que, para cada conselheiro representante do Estado, haverá um representante da sociedade civil. 2, com algumas exceções. Veja alguns exemplos: Conselho de Alimentação Escolar Conselho Municipal de Saúde Conselho de Controle Social do Bolsa Família Conselho do Fundef (Ensino Fundamental) Conselho de Assistência Social Você pode ainda participar do conselho escolar da escola de seus filhos, ou conhecer as políticas da infância e adolescência, através do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ou pode até mesmo eleger-se conselheiro tutelar. Caso você não tenha tempo ou não se identifique com essas áreas, certamente poderá contribuir para uma gestão mais participativa no condomínio onde mora, ou colaborar para a gestão democrática de espaços públicos na sua cidade, como uma praça. O importante é descobrir que democracia não se resume à eleição de um representante que, em geral, está distante do nosso cotidiano e que muitas vezes prioriza interesses que não são os nossos
14 PARA SABER MAIS Sites de controle social e participação: Vídeo que recorda o período da redemocratização no Brasil: 14
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