COLEGIADOS ESCOLARES. Nas Unidades Escolares do Sistema Estadual de Ensino e a Gestão Democrática
|
|
- Fernanda da Cunha Deluca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COLEGIADOS ESCOLARES Nas Unidades Escolares do Sistema Estadual de Ensino e a Gestão Democrática
2 Objetivos: Esclarecer questões atinentes ao funcionamento dos Colegiados Escolares: seus objetivos, limites, possibilidades e processo de escolha de seus membros; Identificar a contribuição do Colegiado Escolar como instrumento de gestão democrática participativa.
3 Gestão Democrática na Legislação Constituição Federal/1988: Art. 206, inciso VI - gestão democrática do ensino público, na forma da Lei. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9.394/96: Art. 3º., inciso VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino. Art. 14: Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática (...): I participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
4 Gestão Democrática Programa Escola Digna - Politica Pública de Estado que subsidia teórico, político e pedagogicamente as ações educativas da Secretaria de Estado da Educação, através da institucionalização de Eixos Estruturantes: Pesquisa, Ciência e Tecnologias; Avaliação da Aprendizagem; Gestão Educacional; Fortalecimento do Ensino Médio; Regime de Colaboração e Formação Continuada. Eixo Gestão Educacional Processo de Gestão Democrática e Participativa. Ações: Processo seletivo para a função de gestor escolar (Eleição de gestores); Formação Continuada de gestores escolares; Acompanhamento das ações via plano diretor;
5 Gestão Democrática do Ensino Participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar, pais, professores, estudantes e funcionários na organização, na construção e na avaliação do Projeto Político Pedagógico, na administração dos recursos e em todos os processos decisórios da escola. GESTÃO DEMOCRÁTICA implica um processo de participação coletiva.
6 DECRETO Nº , DE 22 DE MAIO DE 1995 Dispõe sobre a instituição de Colegiado nas Unidades Estaduais de Ensino. PORTARIA Nº , DE 07 DE JULHO DE 1995 Estabelece normas complementares para instituição e funcionamento do Colegiado Escolar nas Unidades estaduais de Ensino DECRETO Nº , DE 18 DE AGOSTO DE 2014 Altera dispositivo do Decreto nº , de 22 de maio de 1995, modificado pelo Decreto nº , de 5 de setembro de DECRETO Nº , DE 06 DE ABRIL DE 2015 Altera o art. 3º do decreto nº , de 22 de maio de 1995, que dispõe sobre a instituição de Colegiado nas Unidades de Ensino, modificado pelo Decreto nº , de 5 de setembro de 2008 e Decreto nº , de 18 de agosto de 2014, e dá outras providências.
7 COLEGIADO ESCOLAR É um órgão constituído dos diversos segmentos da comunidade escolar, objetivando a participação nas decisões da escola, no âmbito administrativo, político-pedagógico e financeiro, que, quando reunido emite opiniões, toma decisões, elabora diagnóstico, fiscaliza, apoia, promove e estimula a comunidade escolar. Este espaço de participação se apresenta como um mecanismo fundamental para a construção de uma escola democrática e de qualidade.
8 O Colegiado Escolar e suas Funções: DELIBERATIVA - DELIBERA sobre as questões da escola, propondo alternativas e procedimentos para a melhoria da qualidade do trabalho escolar, respeitando a legislação em vigor. CONSULTIVA OPINA ou emite pareceres sobre questões submetidas à sua apreciação. FISCALIZADORA OU AVALIATIVA - ACOMPANHA E AVALIA os resultados pedagógicos, administrativos e financeiros da escola. MOBILIZADORA APOIA, promove e estimula a comunidade escolar nas mais diversas atividades, buscando a vivência democrática, a melhoria da qualidade do ensino, o acesso, a permanência e a aprendizagem.
9 Composição: É constituído pelo diretor da escola, como membro nato, e por representantes dos segmentos de professores, pais ou responsáveis de alunos, demais servidores, alunos com idade mínima de 14 anos. Por intermédio de eleição direta, realizada a cada dois anos: cada segmento elegerá seus representantes e respectivos suplentes; será considerado eleito o candidato mais votado por nível de ensino, no seu respectivo segmento.
10 Funcionamento: A organização e o funcionamento do Colegiado não garante, por si só, o pleno funcionamento de uma prática democrática. É um processo que precisa ser construído no dia-a-dia da escola. Só exerce suas funções quando estiver reunido a) reuniões ordinárias mensais com a presença de no mínimo 2/3 de seus membros; b) reuniões extraordinárias, convocadas sempre que necessário, com 72 horas de antecedência, pelo presidente do Colegiado Escolar ou por 1/3 dos seus membros c) mediante a constituição de comissões especiais.
11 Competências: Participar da definição das diretrizes, prioridades e ações da escola; Participar do processo de construção do Plano de Ação da Escola (Regimento Escolar, Projeto Político Pedagógico, PDE Escola) e regimento do Colegiado Escolar; Acompanhar os resultados da escola, com ênfase nos indicadores de acesso, permanência e sucesso, buscando soluções quando apresentar desempenho insatisfatório;
12 Competências: Constituir Comissões Especiais para realizar estudos ou executar tarefas especiais relativas a aspectos pedagógicos, administrativos ou financeiros que permitam subsidiar as decisões do Colegiado; Divulgar junto à comunidade e autoridades competentes a avaliação institucional da escola.
13 Escolha de seus membros: O Colegiado Escolar é constituído por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar. O número de componentes será definido na primeira Assembleia Geral da comunidade escolar, no caso de escolas que estão constituindo o Colegiado pela 1ª vez. Formação Paritária: demais servidores. 50 % entre pais /alunos e 50 % professores / e Níveis de Ensino: havendo apenas um nível de ensino, o Colegiado poderá ser formado com 4 (quatro), 8 (oito), 12 (doze) ou 16 (dezesseis) componentes. No caso dos dois níveis de ensino, o Colegiado deverá ser formado com 8 (oito) ou 16 (dezesseis) componentes.
14 Escolha de seus membros: A escolha dos membros do Colegiado Escolar deve acontecer a partir de uma eleição direta, para um mandato de dois anos. Cada segmento elege seus representantes, podendo votar em apenas um candidato. Os membros eleitos podem ser reconduzidos ao mandato somente uma vez, caso sejam reeleitos. Segmentos e Critérios: Professores: pertencer ao quadro do magistério efetivo ou contratado, não ser membro da Caixa Escolar, estar em pleno exercício de suas funções, não ser membro do sindicato, ter disponibilidade para atuar na condição de representante do seu segmento e relacionar-se bem com a comunidade. Alunos: estar matriculado e com frequência regular na Unidade Escolar, não ser membro do grêmio estudantil, ter iniciativa e espírito de liderança, ter idade mínima de 14 anos.
15 Pais ou responsáveis: Possuir filho (a) ou ser responsável por estudante devidamente matriculado e frequentando a Unidade Escolar, ter disponibilidade para atuar na condição de representante de seu segmento. Servidores: Pertencer ao quadro de servidores efetivos da Unidade Escolar, estar em pleno exercício de suas funções e não ser membro do sindicato ou Caixa Escolar. O presidente do Colegiado Escolar será escolhido dentre um de seus membros eleitos. O gestor fica impedido de ser indicado à presidência, uma vez que é membro nato e presidente da Caixa Escolar.
16 Etapas para efetivação do processo de eleição: 1ª Etapa: Mobilização 2ª Etapa: Assembleia Geral 3ª Etapa: Campanha Eleitoral 4ª Etapa: Realização das eleições 5ª Etapa: Posse e diplomação dos eleitos
17 Cronograma: Formação para Gestores Mobilização da Comunidade Escolar Assembleia Geral Apresentação e Homologação das Candidaturas Campanha Eleitoral Eleição De 01 a 07/03 De 08 a 15/03 18/03/ /03/ a 11/ 04 13/04/2016
18 Proposta de trabalho pessoal: Incentivar o debate sobre a gestão democrática nas unidades escolares e identificar seus principais desafios.
19 Superintendência de Gestão Escolar Supervisão de Gestão Escolar Rua das Figueiras, s/n. Jardim São Francisco. São Luís MA
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL LEI Nº 3.244, DE 6 DE JULHO DE 2006. Dispõe sobre a eleição de diretores, diretores-adjuntos e do colegiado escolar da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul e dá outras
Leia maisELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES e DOCENTES PARA O CONSELHO GESTOR DO INTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB), CAMPUS RIACHO FUNDO
ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES e DOCENTES PARA O CONSELHO GESTOR DO INTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB), CAMPUS RIACHO FUNDO Normas estruturais e procedimentos para a eleição de Representantes Discentes
Leia maisDivisão de Educação Infantil e Complementar DedIC Conselho Escolar
Divisão de Educação Infantil e Complementar DedIC Conselho Escolar É o órgão colegiado responsável pela gestão da escola, em conjunto com a direção, representado pelos seguimentos da comunidade escolar,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece
Leia maisA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE ARACAJU
A GESTÃO DEMOCRÁTICA DE ARACAJU DE ONDE ESTAMOS FALANDO? Sergipe ÁREA: 21.910 km² POPULAÇÃO: 2,22 milhões (2014) MUNICÍPIOS: 75 Menor Estado da Federação Aracaju ÁREA: 181,9 km² POPULAÇÃO: 648.939 (2018)
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA TÍTULO I DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO Art. 1º - O presente Regulamento Interno
Leia maisREGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ
REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ Coordenação Geral Ministério Público do Trabalho Ministério do Trabalho Alcopar Fundação Isis Bruder Maringá, 09 de abril de 2009 FÓRUM DE
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 20/2018, DE 13 DE JULHO DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 1070 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 20/2018, DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 06/2016
EDITAL Nº 06/2016 ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES, DOCENTES E TÉCNICOS- ADMINISTRATIVOS PARA O CONSELHO GESTOR DO CAMPUS SÃO SEBASTIÃO A Comissão para eleição e recomposição do Conselho Gestor do campus
Leia maisa) Autorização de funcionamento das escolas da rede municipal;
LEI MUNICIPAL Nº 018/2010. Altera a Lei Municipal Nº 017/97, de 21 de novembro de 1997, que Cria o Conselho Municipal de Educação CME, e dá outras providências. A PREFEITA DE BARRA DA ESTIVA, ESTADO DA
Leia maisLEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013
LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Dispõe sobre alteração para readequação as Leis 175/1991 de 09 de outubro de 1991 e 178/1992 de 21 de janeiro de 1992 e da outras providencias. HUMBERTO LUIZ NOGUEIRA
Leia maisMODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE Estado Súmula : Institui o Conselho Municipal de Saúde e dá outras providências. DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º. Em conformidade
Leia maisFaço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI nº 1.204/2016 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 (Iniciativa do Poder Executivo) ALTERA A FORMAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES
Leia maisELEIÇÃO CONSELHO DE ESCOLA 2019
ELEIÇÃO CONSELHO DE ESCOLA 2019 Contextualização A gestão democrática está consignada na Constituição Federal de 1988, na LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, no Plano Nacional da
Leia maisJAPANN SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/S LTDA.
1 EDITAL Nº 04/2015 Dispõe sobre a realização de eleição para o preenchimento de vagas do novo quadro de membros da Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social do Programa Universidade para Todos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA UFRRJ
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE FORMAÇÃO
Leia maisEDITAL PARA ELEIÇÃO DA COORDENAÇÃO DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO LUÍS
ANEXO EDITAL PARA ELEIÇÃO DA COORDENAÇÃO DO FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO LUÍS O Fórum Permanente Municipal de Educação de São Luís FME/SL com sede nesta cidade, através de sua Coordenação, devidamente
Leia maisELEIÇÃO DE MEMBROS PARA RECOMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE AÇÕES DE EXTENSÃO DO IFRS - CAMPUS VACARIA
EDITAL N 18, DE 18 DE JUNHO DE 2018 ELEIÇÃO DE MEMBROS PARA RECOMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE AÇÕES DE EXTENSÃO DO IFRS - CAMPUS VACARIA A Comissão Eleitoral Permanente do Instituto
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/2016 - CONSU/UEAP Dispõe sobre o Regimento do Comitê das Atividades de Extensão da Universidade do Estado do Amapá O Presidente
Leia maisDIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática
DIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática P O R : G I L V Â N I A N A S C I M E N T O C O O R D E N A D O R A E S T A D U A L U N C M E B A H I A D O C E N T E U E S C / D C I E GESTÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014,
RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 001/2016
EDITAL Nº 001/2016 ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES, DOCENTES E TÉCNICOS- ADMINISTRATIVOS PARA O CONSELHO GESTOR DO CAMPUS CEILÂNDIA A Comissão para eleição do Conselho Gestor do campus Ceilândia, constituída
Leia maisLEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007
PUBLICADO EM ÁTRIO E DEPOIS NO DIÁRIO OFICIAL LEI N o 678 / 2007 DE 26 DE JUNHO DE 2007 Cria o Conselho Municipal de Trânsito e Transportes de Candeias COMUTRAN e adota outras providências. A PREFEITA
Leia maisRegimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista
Regimento Interno da do Instituto Saúde e Sociedade do Da natureza Art.1º. A é órgão consultivo e deliberativo vinculado à Congregação/Conselho do e ao Conselho de Graduação. Do objetivo Art.2º. A do Instituto
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 O Núcleo
Leia maisGestão Democrática do Distrito Federal
Lei nº 4.751, de 7 de Fevereiro de 2012 Gestão Democrática do Distrito Federal Professor Júlio Oliver DISPOSIÇÕES E FINALIDADES Art. 1º e 2º A Lei se trata do Sistema de Ensino e da gestão democrática
Leia maisPrefeitura Municipal de Rio Claro Estado de São Paulo
LEI N 4006 De 15 de dezembro de 2009 (Reorganiza o CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÂO DE RIO CLARO COMERC, criado pelo artigo 261 da Lei Orgânica do Município e dá outras providências) Artigo 1º - O Conselho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 010/CCEI, DE 29 DE MAIO DE 2017
EDITAL Nº 010/CCEI, DE 29 DE MAIO DE 2017 ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DISCENTES E SUPLENTE DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO PARA O CONSELHO GESTOR DO CAMPUS CEILÂNDIA A Comissão para eleição do Conselho Gestor
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Garça Deputado Julio Julinho Marcondes de Moura
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GARÇA DEPUTADO JULIO JULINHO MARCONDES DE MOURA - CENTRO PAULA SOUZA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º
Leia maisPrefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
ANO. 2013 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 598, DE. Valente - Bahia Gestor: Ismael
Leia maisArt. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;
DECRETO Nº 24.720 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Estadual de Cultura - CONSEC, de que trata a Lei nº 8.319, de 12 de dezembro de 2005, e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 033/2014, DE 30 DE ABRIL DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA
LEI Nº. 714/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITA MUNICIPAL, SANCIONO
Leia maisI Realização de Assembleia Geral da Comunidade Educativa até o dia 05 de dezembro de 2014;
PORTARIA Nº 308/14 NORMATIZA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO UNIDADES EDUCATIVAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, com base no inciso VII
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO Dispõe sobre o Regimento Interno do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Nutrição da UFG. CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O regimento interno do Núcleo
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA
Lei n 006 de 09 de junho de 2010. Dá nova regulação ao CMS de Pojuca e outras providências. A Prefeita Municipal de Pojuca, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO PREN. CAPÍTULO I - Da Coordenação de Curso
PRÓ-REITORIA DE ENSINO PREN INSTRUÇÃO NORMATIVA PREN/IFB MINUTA ESTABELECE NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA COORDENAÇÃO DE CURSO, DO COLEGIADO DE CURSO E DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE COMPLEMETARES AO REGIMENTO
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS Regulamenta o funcionamento dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus
Leia maisREGULAMENTO NEABIs IFRS
REGULAMENTO NEABIs IFRS CAPÍTULO I: DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas NEABI - do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Leia maisTÍTULO I DO CONSELHO ESCOLAR, FINS E COMPETÊNCIAS
TÍTULO I DO CONSELHO ESCOLAR, FINS E COMPETÊNCIAS Art. 1º - 0 Conselho Escolar do Instituto Estadual de Ensino Tiradentes, regulamentado pela Lei 9232, de 13 de fevereiro de 1991, alterado pela Lei 9262,
Leia maisFórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva
Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva Proposta de Regimento Considerando o compromisso da UFRJ com a afirmação dos direitos humanos das pessoas com deficiência e com a necessidade de erradicar definitivamente
Leia maisArt. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena ESTATUTO DO CONSELHO DE PAIS
O Conselho de Pais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Barbacena foi fundado no ano de 2013, com o objetivo de atuar de maneira participativa em atividades
Leia maisMINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL
MINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL PROJETO DE LEI Nº... Cria o Conselho Municipal de Transparência e Controle Social de São Paulo, estabelecendo suas
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DA AGRONOMIA 2016 ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - O Diretório Acadêmico do curso de Agronomia das Faculdades
Leia maisMinistério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPITULO I DA COMISSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Conselho Escolar da ESP/MT tem por finalidade
Leia maisEDITAL Nº 03/2015 UESPI/PREX/PIBID-CAP
EDITAL Nº 03/2015 UESPI/PREX/PIBID-CAP A Universidade Estadual do Piauí UESPI, no uso de suas atribuições, por meio da Pró- Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX), torna público
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC-SP. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC-SP CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º O presente regulamento interno disciplina a organização,
Leia maisPrefeitura Municipal de Laje publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1168 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 51/2017 de 18 de Setembro de 2017-Nomeia, representante do FUNDEB, para compor equipe de Avaliação e Monitoramento do
Leia maisPROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR. ATUALIZAÇÃO DOS PPC s
PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR ATUALIZAÇÃO DOS PPC s O PAPEL DOS DEPARTAMENTOS E DEMAIS AGENTES ENVOLVIDOS... ATUALIZAÇÃO DOS PPC s Contribuições da Comissão Central (DDE, DEP, DAEST,
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Antoine Skaf REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO. São Paulo 2014
Faculdade de Tecnologia REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO São Paulo 2014 Escola Faculdade de Tecnologia Faculdade de Tecnologia CONSELHO CONSULTIVO REGIMENTO CAPÍTULO I DOS FINS Art. 1º O Conselho Consultivo
Leia maisCICERO NICÁCIO DO NASCIMENTO LOPES Presidente do Conselho Superior
Convalida a Resolução-AR nº 17, de 10/10/2016, que dispõe sobre a aprovação do Regulamento do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisEDITAL N 06, DE 14 DE MARÇO DE ABERTURA DE PROCESSO ELEITORAL PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAMPUS RESTINGA
EDITAL N 06, DE 14 DE MARÇO DE 2016. ABERTURA DE PROCESSO ELEITORAL PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAMPUS RESTINGA O Diretor-Geral do do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisUm dever do cidadão, a participação é também uma forma de fazer com que direitos e liberdade sejam, de fato, garantidos.
Parte integrante dos princípios básicos de uma democracia, a participação é o ato do sujeito se tornar corresponsável pelas decisões de um território seja ele físico ou virtual -, por meio de seu envolvimento
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ
ELEIÇÕES CONJUNTAS DE CONSELHEIROS DOS CONSELHOS ACADÊMICOS DE EXTENSÃO (CAEX), ENSINO DE GRADUAÇÃO (CAEG), PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS- GRADUAÇÃO (CAPOG) E ENSINO TÉCNICO (CAET) 1 DO OBJETIVO O objetivo
Leia maisPrefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:
1 Ano X Nº 559 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº.085/2018, de 24 de maio de 2018 - Dispõe sobre a nomeação da comissão responsável pelo Monitoramento e Avaliação do Plano Municipal de Educação
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA) Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/002/2006, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006. 1 RESOLUÇÃO Nº CS/002/2006,
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 Cria o Sistema Integrado de Núcleos de Acessibilidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) SINAce, aprova o respectivo
Leia maisComitê de Bacia Hidrográfica
Comitê de Bacia Hidrográfica ENCONTROS REGIONAIS PARA RENOVAÇÃO DO CSBH BAIXO JAGUARIBE 2016-2020 O QUE É UM COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA: É o instrumento de participação da sociedade na gestão dos recursos
Leia maisEDITAL Nº. 01, 30 DE JANEIRO DE 2018
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Ins tuto Federal do Norte de Minas Gerais Campus Montes Claros EDITAL Nº. 01, 30 DE JANEIRO DE 2018 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE ELEIÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 75/99 - CEPE R E S O L V E: CAPÍTULO I. Das Finalidades CAPÍTULO II. Da Natureza Jurídica e Objetivos
RESOLUÇÃO Nº 75/99 - CEPE Estabelece normas para a constituição e funcionamento dos Comitês Central e Setoriais de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 38/2015 Aprova o Regimento Interno do Fórum de Pedagogia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Gabinete do Reitor GR Sistema de Arquivo SIARQ/UFRJ Divisão de Gestão Documental e da Informação DGDI
PORTARIA Nº, de 30 de setembro de 2014. Institui e normatiza o Fórum Permanente UFRJ Acessível e Inclusiva. O Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no uso das atribuições conferidas pelo Decreto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 001 DE 03 DE MAIO DE 2016.
RESOLUÇÃO Nº 001 DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre a aprovação do Regulamento para eleição dos representantes dos corpos discente, docente e técnico-administrativo do Conselho Acadêmico do Instituto
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO CAPÍTULO I Da Natureza e Composição Art.1º O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo é um órgão consultivo
Leia maisSUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE
SUPERVISÃO DE ENSINO SÍNTESE INICIAL DAS DISCUSSÕES DO SINDICATO-APASE 1. Caracterização da Supervisão de Ensino A Supervisão de Ensino é uma função de Estado exercida por agente denominado Supervisor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE BIOMEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE BIOMEDICINA REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE BIOMEDICINA DA UFG/CAJ Dispõe sobre o Regimento Interno do NDE do curso de Biomedicina
Leia maisLEI N /2013 (Reformula Lei de 1993 que criou o Conselho Municipal de Saúde) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA:
LEI N. 6.358 /2013 (Reformula Lei 2.941 de 1993 que criou o Conselho Municipal de Saúde) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA: CAPÍTULO I Dos objetivos Art. 1º - Esta Lei reformula a Lei 2.941 de
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO PROPOSTA DO SINDICATO-APASE
SUPERVISOR DE ENSINO PROPOSTA DO SINDICATO-APASE 1. Caracterização da Supervisão de Ensino A Supervisão de Ensino é uma função de Estado exercida por agente denominado Supervisor de Ensino, profissional
Leia maisFUNDAÇÃO GAMMON DE ENSINO FACULDADES GAMMON
PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DAS, DE 9 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a reformulação do Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (TCC) das Faculdades Gammon.
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DOCENTE DO COLÉGIO ANCHIETA
COLÉGIO ANCHIETA REGULAMENTO DO CONSELHO DOCENTE DO COLÉGIO ANCHIETA Salvador, 01 de março de 2014. TITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Capitulo I Da denominação, da sede e do ato de constituição Art. 1º
Leia maisREGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica:
Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe 1 Quinta-feira Ano VI Nº 1617 Prefeitura Municipal de Conceição do Jacuípe publica: Regimento Interno da Comissão Municipal de Emprego de Conceição do Jacuipe-Ba.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA
EDITAL N.º 1/2017/CONSUP/IFRR 1. APRESENTAÇÃO Estabelece as normas para a escolha dos representantes da comunidade interna do IFRR (docentes, técnicos administrativos e discentes) e dos egressos que integrarão
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ
PROJETO DE LEI Nº. 34/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO PROPÔS, A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, APROVOU E EU,
Leia maisPROCESSO ELEITORAL DO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS CATANDUVA /SP
PROCESSO ELEITORAL DO COLEGIADO DE CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS CATANDUVA /SP COMISSÃO ELEITORAL COLEGIADO DE CURSO CÂMPUS CATANDUVA FEVEREIRO 2017 Nathalie Zamariola (presidente) Geovani Alves
Leia maisTÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO
TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO SEÇÃO I Do Projeto Pedagógico de Curso Art. 85. O Projeto Pedagógico de Curso
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DO INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) DO INSTITUTO FEDERAL DO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDECRETO Nº , DE 02 DE JANEIRO DE 2015
DECRETO Nº 30.619, DE 02 DE JANEIRO DE 2015 Regulamenta os artigos 60 e 61 da lei nº 9.860, de 01 de julho de 2013, dispondo sobre o processo seletivo democrático para a função de gestão escolar das unidades
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA
Ano II Edição n 86 Caderno 04 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: LEIS Nº 170; 171/2018 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2012 CONCECERES (Alterada parcialmente pela Resolução nº 02/2015 CONCECERES)
RESOLUÇÃO Nº 01/2012 CONCECERES (Alterada parcialmente pela Resolução nº 02/2015 CONCECERES) Estabelece o Regimento Interno do Escritório de Cooperação Técnica do Centro de Educação Superior da Região
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisAgenda política do CNS
Agenda política do CNS É órgão vinculado ao Ministério da Saúde composto por representantes de entidades e movimentos representativos de usuários, entidades representativas de trabalhadores da área da
Leia maishavendo três reuniões seguidas ou quatro alternadas no período de 12 meses, será destituído de sua função.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO DIRETORIA DE ENSINO DIREN COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art.1º. O Conselho Acadêmico de Atividades de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisPROJETO DE PROPOSTA DE REGULAMENTO DE ESTATUINTE RESOLUÇÃO Nº X de xx de setembro de 2014
PROJETO DE PROPOSTA DE REGULAMENTO DE ESTATUINTE RESOLUÇÃO Nº X de xx de setembro de 2014 Regulamenta o processo de elaboração do Estatuto, do Regimento Geral, do Projeto Pedagógico Institucional e do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CORRENTE
DECRETO Nº 56/2014, DE 28 DE OUTUBRO DE 2014. Regulamenta o Conselho Municipal de Esporte e o Fundo de Apoio ao Esporte e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CORRENTE, ESTADO DO PIAUÍ, no uso
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº 14788
LEI Nº 14788 A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: Art. 1º A Lei nº 12.313, de 3 de julho de 2007, passa a vigorar com
Leia maisEDITAL PROEC Nº 024/2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Av. dos Estados, 5001 Bairro Santa Terezinha Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 3356-7281 gabinete.proec@ufabc.edu.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 19/2006
RESOLUÇÃO Nº 19/2006 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de usas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 8.020/2006-43 COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO
Leia maisLEI N.º 8.996, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1999.
LEI N.º 8.996, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1999. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE JOÃO PESSOA, E DETERMINA PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA, ESTADO DA PARAÍBA, FAÇO
Leia maisRegimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS GABINETE DA DIREÇÃO Regimento Geral
Leia maisPrefeitura Municipal de Quijingue publica:
Prefeitura Municipal de Quijingue 1 Quinta-feira Ano Nº 1183 Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Edital 001/2018 - Convoca a sociedade civil para o 1º Fórum Municipal de Cultura e estabelece o processo
Leia mais