15 DE MARÇO DIA DA ESCOLA ATIVIDADE: DIA DA TROCA DE SABERES

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1 15 DE MARÇO DIA DA ESCOLA ATIVIDADE: DIA DA TROCA DE SABERES 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Cada um de nós possui conhecimentos: conhecimentos domésticos, conhecimentos intelectuais, conhecimentos práticos, manuais, experiências de vida, etc. Porque não beneficiar com eles os amigos, familiares e conhecidos que, em troca, transmitirão seus respectivos saberes? Nesta ação, os voluntários vão organizar um momento para a troca de experiências e conhecimentos entre as pessoas da comunidade escolar. 1.2 OBJETIVOS Mostrar que todo mundo possui algum tipo de conhecimento que pode ser útil para os outros. Valorizar os diversos tipos de conhecimentos, independentemente de grau de instrução. 1.3 PÚBLICO RECOMENDADO Adolescentes do Ensino Médio, professores, funcionários da escola, familiares e, se possível, toda a comunidade escolar. 1.4 O PAPEL DE CADA UM O voluntário: propõe e executa a atividade com a escola. A escola: garante o envolvimento do grupo de trabalho. A família/comunidade: participam oferecendo ou assistindo às palestras. 1.5 CRONOGRAMA Ajuste esta tabela conforme sua necessidade e indique as datas de cada passo nas colunas das semanas. Passos 1. Apresentação e planejamento da ação Organização Envolvimento do(s) professor(es) Planejamento do evento 3. Realização da ação 4. Divulgação da ação 1

2 1.6 COMO IMPLEMENTAR PASSO 1: Apresentação e planejamento da ação Entre em contato com a instituição e agende uma conversa para a apresentação e planejamento da proposta. Possivelmente, a articulação será encaminhada com a coordenação pedagógica. No dia da reunião é importante estar preparado. Para isso é fundamental: Levar a proposta por escrito; Definir a data e o local mais adequados para o Dia da Troca de Saberes; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade; Definir os docentes que poderão ser envolvidos na atividade. Seria interessante que pelo menos um professor participasse da organização. PASSO 2: Organização da ação Envolvimento do(s) professor(es) Converse com o grupo de trabalho e, em conjunto, avaliem quais serão os públicos convidados e como será feito o convite. Uma boa forma de fazer isso é colocar cartazes pela escola para que as pessoas se inscrevam. Elas devem colocar o nome, o que gostariam de compartilhar e o que gostariam de aprender. Se possível, o voluntário pode combinar com a coordenação uma data para passar nas salas e departamentos da escola para apresentar a proposta e incentivar a participação de todos. É importante ressaltar que cada indivíduo tem seu campo de saber: culinária, alimentação saudável, primeiros socorros, truques de mágica, cuidados com bebês, dança... Mostre que todo conhecimento tem seu valor, para que todos se sintam à vontade para participar. Planejamento do evento A partir das inscrições recebidas, o voluntário, em parceria com o grupo de trabalho, organiza as oficinas. Defina uma agenda para o evento, com os palestrantes, participantes, data, horários e materiais necessários. Caso a escola não disponha de todos os materiais, avalie se será preciso buscar parceiros para isso. Se o número de oficinas for muito grande, é possível que elas aconteçam em várias salas de aula ao mesmo tempo. Caso tenha surgido o interesse por um tema que não está coberto pelos palestrantes, verifique a possibilidade de trazer um convidado externo. Tendo tudo isso definido, o evento poderá ser divulgado por meio de cartazes ou outros meios de comunicação que a escola utilize. 2

3 PASSO 3: Realização da ação No Dia da Troca de Saberes, chegue mais cedo para organizar o espaço. Receba os participantes e, quando todos estiverem acomodados, o professor ou o voluntário poderão fazer uma rápida apresentação da proposta e da agenda das apresentações. Se possível, aproveite o evento para colher depoimentos e fotografar. PASSO 4: Divulgação Posteriormente, a iniciativa poderá ser matéria no jornal interno, informativo ou blog da instituição. Não se esqueça de publicar a atividade no site do PEB, registrando inclusive os resultados da experiência. Para isso, basta criar uma Ação Voluntária dentro da Ação Mãe. FICA A DICA Confira algumas informações as redes de troca de saberes: Foi nos anos 70 que a francesa Claire Heber-Suffrin, docente do ensino primário, decidiu desenvolver a noção de troca de saberes na sua escola e entre os seus alunos. Mais tarde, a educadora ampliou esse processo aos pais e aos empregados da Câmara Municipal de Orly (perto de Paris). Foi o início de um movimento que acabou por gerar centenas de grupos, articulados desde 1987 por uma coordenação nacional. O princípio é muito simples: a troca de saberes realiza-se numa base de reciprocidade aberta; para cada participante, qualquer oferta pressupõe uma procura e qualquer procura é acompanhada por uma oferta, a curto ou médio prazo. Isso significa que uma pessoa pode receber saberes de alguém que não é a mesma a quem transmite os seus. Nessas redes só se trocam conhecimentos, o que exclui qualquer transação em dinheiro ou de serviços. Não existe hierarquia ou padrão para medir o valor relativo dos diferentes conhecimentos: em troca de uma receita a pessoa pode receber um curso de matemática, de iniciação à internet ou uma palestra sobre Platão. Também não se faz a contabilidade das horas gastas com essas trocas. 3

4 INFORMAÇÃO E REFLEXÃO REFLETINDO SOBRE O DIA DA ESCOLA Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no País a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública. Anísio Teixeira _ Ao longo da história, assistimos a um processo de transformações políticas, sociais e econômicas que desembocaram no surgimento da escola. Diferentes noções sobre a educação e sobre as necessidades para a vida das pessoas foram sendo cunhadas a partir das demandas de cada época e pautando a configuração do sistema escolar. Na Antiguidade, a educação dos menores acontecia em casa e os valores e conhecimentos eram transmitidos dos pais para os filhos. Na medida em que as sociedades se tornaram mais complexas, dotadas de instituições políticas e práticas socioeconômicas cada vez mais sofisticadas, perdeu espaço a noção de que a educação familiar era suficiente para dar conta da formação do indivíduo. Nesse contexto, surgem os primeiros professores, profissionais que se especializaram em sistematizar o conhecimento acumulado pela sociedade e transmiti-lo a terceiros. Já nessa época, porém, o acesso ao conhecimento e aos professores estava estritamente ligado à condição econômica de cada família, ou seja, era um privilégio garantido a uma parcela mínima da população. Foi no período medieval que as instituições de ensino antes restritas a líderes religiosos que tinham a missão de dominar eficazmente os textos bíblicos se abriram para um público leigo em razão da necessidade de se capacitar pessoas para a organização de negócios comerciais e a administração pública. Mas o saber ainda assim era restrito a determinados grupos. O desenvolvimento das instituições de ensino começa a acontecer na Idade Moderna e é no século 18, com o movimento Iluminista, que a concepção de uma sociedade orientada pela razão passa a ser uma necessidade indispensável. Nesse contexto, o ambiente escolar é colocado como uma instituição de grande importância. Na Europa do século 19 o ensino já era acessível a diferentes parcelas da sociedade, independentemente de origem social ou econômica. Vivia-se o processo de formação e consolidação dos Estados Nacionais, em que um sistema público universal de instrução se fazia estratégico para consolidar as fronteiras _. Mas foi somente no século 20 que esse processo de expansão das escolas superou os limites do Velho Mundo. No Brasil, mesmo após a Independência, demoramos para fazer da Educação prioridade nas políticas públicas do País. Esse breve panorama mostra como a história da educação pública no Brasil é recente e nos convida a repensar o lugar da educação na sociedade, mais especificamente da educação escolar. De uma escola elitizada e para poucos, hoje temos a oportunidade de atender à maioria das nossas crianças, adolescentes e jovens em ambientes que devem ser organizados como centros privilegiados do saber. Se hoje temos o desafio de oferecer uma escola de qualidade para todos, também temos o desafio de colocar a educação escolar como um compromisso de toda a sociedade. 4

5 REFLEXÃO COMPLEMENTAR: UM PLANO PARA A EDUCAÇÃO... Quando o assunto é educação, é importante compreender que, embora o acesso à escola pública seja um passo importante, buscar estratégias que visem a permanência de milhares de brasileiros no sistema educacional é ponto fundamental. Foi com o intuito de conjugar ações de acessibilidade, permanência e qualidade do ensino que o governo federal publicou em 26 de junho de 2014 o Plano Nacional de Educação (PNE), documento que estabelece metas e estratégicas que devem orientar as políticas públicas de educação para o Brasil pelos próximos dez anos ( ). Destacam-se no Plano Nacional de Educação as seguintes metas: Levar a proposta por escrito; Definir a data e o local mais adequados para o Dia da Troca de Saberes; Pedir autorização para filmar e/ou fotografar a atividade; Definir os docentes que poderão ser envolvidos na atividade. Seria interessante que pelo menos um professor participasse da organização. Educação Infantil: Ter 100% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas na pré-escola até 2016 e 50% das crianças com até 3 anos matriculadas em creches nos próximos dez anos. Ensino Fundamental: Fazer com que todas as crianças de 6 a 14 anos estejam matriculadas no Ensino Fundamental de 9 anos e garantir que em um prazo de dez anos, pelo menos 95% delas concluam o Fundamental na idade recomendada. Alfabetizar todas as crianças até o fim do 3º ano do Ensino Fundamental. Ensino Médio: Atendimento escolar para 100% dos adolescentes entre 15 e 17 anos até 2016 e elevar, em até dez anos, a taxa líquida de matrículas dessa faixa etária no Ensino Médio para 85%. Em até dez anos, triplicar o número de matrículas na educação profissional técnica de nível médio, garantindo a qualidade; e no mesmo período, aumentar em pelo menos 50% a oferta de matrículas no segmento público de educação profissional. Ensino Superior: Elevar a taxa bruta de matrícula da educação superior para 50% da população entre 18 e 24 anos, assegurando a qualidade, e expandir as matrículas no setor público em pelo menos 40%. Garantir que pelo menos 75% dos professores da Educação Superior sejam mestres e 35%, doutores. Ampliar as matrículas na pós-graduação stricto sensu para atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. Educação de Jovens e Adultos: Aumentar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, alcançando, em até dez anos, a média de 12 anos de estudo para as populações do campo e dos 25% mais pobres; além disso, igualar a escolaridade média entre negros e não negros. Reduzir para 6,5% a taxa de analfabetismo da população maior de 15 anos até 2015 e erradicá-la em até dez anos; no mesmo período, reduzir a taxa de analfabetismo funcional pela metade. Garantir que pelo menos 25% das matrículas da educação de jovens e adultos (EJA) seja integradas à educação profissional. 5

6 Qualidade e Inclusão: Oferecer educação em tempo integral para pelo menos 25% dos alunos do Ensino Básico em pelo menos 50% das escolas públicas. Fomentar a qualidade da educação, com melhora do fluxo escolar e da aprendizagem, para atingir, em 2021, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 6,0 nos anos iniciais do Fundamental, de 5,5 nos anos finais do Fundamental e de 5,2 no Ensino Médio. Garantir que todas as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos com necessidades especiais tenham acesso à Educação Básica com atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. Professores: Criar, em até um ano, uma política nacional de formação de professores. Formar, em até dez anos, 50% dos professores da Educação Básica em nível de pósgraduação, e garantir que 100% dos professores tenham curso de formação continuada. Equiparar, em até seis anos, os salários dos professores das redes públicas de Educação Básica ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Criar, em até dois anos, planos de carreira para os professores do ensino básico e superior das redes públicas, tomando como base o piso salarial nacional. Gestão: Em até dois anos, dar condições para a efetivação da gestão democrática da educação, com critérios de mérito e desempenho e consulta pública à comunidade escolar. Investimento: Atingir, em até dez anos, o investimento equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública. Com a aprovação do Plano Nacional de Educação é chegado o momento de os estados e municípios elaborarem seus próprios planos, alinhando suas expectativas ao PNE. Eis o desafio para que a escola pública seja, cada vez mais, um espaço de todos e para todos. PARA SABER MAIS Plano Nacional de Educação: História da Educação no Brasil - De onde vem e para onde vai a escola brasileira: shtml 6

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