D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O

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1 D I S C I P L I N A D E M E D I C I N A L E G A L U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S F A C U L D A D E D E D I R E I T O

2 A U L A 8 T R A U M A T O L O G I A I

3 BINA, Ricardo Ambrosio Fazzani. Medicina Legal. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014, 337 p.

4 C O N C E I T O C L A S S I F I C A Ç Ã O L E S Õ E S E M E S P É C I E

5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin) h t t p : / / w w w. p a u l o d e t a r s o l i b e r a l e s s o. c o m

6 CONCEITO 6 / 47 É o estudo do trauma ORGANISMO ENERGIA DESVIO

7 CONCEITO 7 / 47 T R A U M A Traumatologia forense é o ramo da medicina legal que se ocupa do estudo do trauma. Este é o fenômeno concernente à ação de energia externa sobre o organismo, provocando nele um desvio da normalidade, com ou sem a alteração morfológica (lesão).

8 CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA 8 / 47 Segundo a energia F Í S I C O Q U I B I O

9 CLASSIFICAÇÃO DO TRAUMA 9 / 47 S E G U N D O A E N E R G I A O trauma é classificado conforme a energia em três grupos, quais sejam: o físico (fracionado), o químico (venenos e cáusticos) e o biológico (microrganismos). O primeiro, subdivide -se em mecânico (contuso, cortante, perfurante), térmico (hipertermia e geladura), elétrico (natural ou não) e baropático (alta e baixa).

10 10 / 47 Contundente INSTRUMENTO ATIVA ORGANISMO E CN = M V 2 CASSETETE PORRETE MÃO PASSIVA SUPERFÍCIE (PRESSÃO, TRAÇÃO, TORÇÃO, FRICÇÃO) (DESVIO) LESÃO CONTUSA

11 11 / 47 C O N T U N D E N T E O instrumento é contundente, como um cassetete. Ele transfere energia cinética, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de sua superfície (pressão, tração, torção ou fricção), provocando uma lesão contusa, que é gênero de inúmeras espécies.

12 12 / 47 Lesões contundentes Vermelhidão RUBEFAÇÃO Inchaço TUMEFAÇÃO Esfolado ESCORIAÇÃO

13 13 / 47 L E S Õ E S C O N T U N D E N T E S A rubefação é uma vermelhidão e hipertermia fugazes, resultantes de uma vasodilatação temporária. A tumefação é um inchaço prófugo, decorrente da infiltração de serosidade no tecido celular subcutâneo. A escoriação é um esfolado com crosta, causado pela avulsão da epiderme, expondo a derme e sangramento.

14 14 / 47 Lesões contundentes Mancha violácea EQUIMOSE Bolha de sangue HEMATOMA Galo BOSSA

15 15 / 47 L E S Õ E S C O N T U N D E N T E S A equimose é uma mancha violácea, resultante de rotura vascular com extravasamento de pouco sangue. O hematoma é uma bolha de sangue, decorrente de rotura vascular com extravasamento de muito sangue. A bossa é o galo, uma protuberância sobre um plano ósseo subjacente, causada por tumefação e hematoma.

16 16 / 47 Lesões contundentes Deslocamento LUXAÇÃO Osso quebrado FRATURA Trituração ESMAGAMENTO

17 17 / 47 L E S Õ E S C O N T U N D E N T E S A luxação é o deslocamento súbito de articulações, podendo ser incompleta ou completa. A fratura é a descontinuidade óssea, podendo ser única, múltipla, simples, cominutiva, completa, incompleta, fechada ou aberta. O esmagamento é a associação de lesões, envolvendo todos os planos anatômicos.

18 18 / 47 Cortante INSTRUMENTO ATIVA ORGANISMO E CN = M V 2 FACA NAVALHA BISTURI PASSIVA BORDA AGUÇADA (PRESSÃO E DESLIZAMENTO) (DESVIO) LESÃO INCISA

19 19 / 47 C O R TA N T E O instrumento é cortante, como uma faca, uma navalha. Ele transfere energia cinética, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de sua borda aguçada (pressão e deslizamento), provocando uma lesão incisa, que é gênero de inúmeras espécies.

20 20 / 47 Lesões cortantes Múltiplas incisas DE DEFESA Corte FERIDA INCISA Múltiplas incisas DE HESITAÇÃO

21 21 / 47 L E S Õ E S C O R TA N T E S A ferida incisa é um corte único, mais extenso que profundo, fusiforme, com bordas regulares e ângulos agudos. As lesões de defesa são múltiplas feridas incisas em braços e mãos, por autoproteção em luta. As lesões de hesitação são múltiplas feridas incisas superficiais, lineares e lateando uma outra principal.

22 22 / 47 Lesões cortantes Pescoço anterolateral ESGORJAMENTO Pescoço dorsal DEGOLAMENTO Extremidade MUTILAÇÃO

23 23 / 47 L E S Õ E S C O R TA N T E S O esgorjamento é a ferida incisa nas faces anterolaterais do pescoço, homicídio ou suicídio. O degolamento é a ferida incisa na face dorsal do pescoço, restando clara a possibilidade de homicídio. A mutilação é a ferida incisa em uma extremidade com consequente amputação da mesma, lesão corporal.

24 24 / 47 Lesão perfurante INSTRUMENTO ATIVA ORGANISMO E CN = M V 2 PREGO AGULHA CANETA PASSIVA ESTREMIDADE PONTIAGUDA (PRESSÃO) (DESVIO) LESÃO PERFURANTE

25 25 / 47 P E R F U R A N T E O instrumento é perfurante, como um prego. Ele transfere energia cinética, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de sua extremidade pontiaguda (pressão), provocando uma lesão perfurante, que é gênero de duas espécies.

26 26 / 47 Lesões perfurantes Furinho PUNTIFORME Casa de botão EM BOTOEIRA

27 27 / 47 L E S Õ E S P E R F U R A N T E S A lesão puntiforme é um diminuto orifício circundado por equimose e provocado por agente de calibre pequeno, como uma agulha. A lesão em botoeira simula uma botoeira de camisa, biconvexa, com bordas regulares e ângulos pouco agudos, causada por agente de calibre mediano, como um picador de gelo.

28 28 / 47 Perfurocortante INSTRUMENTO ATIVA ORGANISMO E CN = M V 2 FACA PUNHAL (DOIS GUMES) PASSIVA PONTA + BORDA AGUÇADA (PRESSÃO) + (DESLIZAMENTO) LESÃO PERFURO- INCISA

29 29 / 47 P E R F U R O C O R TA N T E O instrumento é perfurocortante, como uma faca ou um punhal (dois gumes). Ele transfere energia cinética, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de sua extremidade pontiaguda (pressão) e borda aguçada (deslizamento), provocando uma lesão perfuroincisa, que é gênero de duas espécies.

30 30 / 47 Lesões perfuroincisas Rasgo F. PERFUROINCISA Sanfona EFEITO ACORDEÃO

31 31 / 47 L E S Õ E S P E R F U R O I N C I S A S A ferida perfuroincisa assemelha-se a uma botoeira de camisa com ângulos mais agudos, sendo causada por faca com ponta (um gume) ou punhal (dois gumes). O efeito acordeão dá origem a uma ferida com profundidade superior ao do instrumento que lhe dá causa, decorrendo da depressibilidade anatômica.

32 32 / 47 Cortocontundente INSTRUMENTO ATIVA ORGANISMO E CN = M V 2 GUILHOTINA MACHADO FACÃO PASSIVA SUPERFÍCIE + BORDA AGUÇADA (PRESSÃO, TRAÇÃO, TORÇÃO, FRICÇÃO) + (DESLIZE) LESÃO CORTO- CONTUSA

33 33 / 47 C O R T O C O N T U N D E N T E O instrumento é cortocontundente, como um facão ou um machado. Ele transfere energia cinética, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de sua superfície (pressão, tração, torção ou fricção) e borda aguçada (deslizamento), provocando uma lesão cortocontusa, que é gênero de uma única espécie.

34 34 / 47 Lesão cortocontundente Amputação da cabeça DECAPITAÇÃO

35 35 / 47 L E S Ã O C O R T O C O N T U N D E N T E A decapitação é a amputação da cabeça, dando origem a uma ferida com bordas irregulares e com perda integral da relação anatômica preexistente. É incitada por lâmina bastante espessa, tal qual a de um facão, a de um machado ou mesmo a de uma guilhotina.

36 36 / 47 Perfurocontundente INSTRUMENTO ATIVA ORGANISMO E CN = M V 2 PROJETIL DE ARMA DE FOGO PASSIVA SUPERFÍCIE + PONTA (PRESSÃO, TRAÇÃO, TORÇÃO, FRICÇÃO) + (PRESSÃO) LESÃO PERFURO- CONTUSA

37 37 / 47 P E R F U R O C O N T U N D E N T E O instrumento é perfurocontundente, como o projetil da arma de fogo. Ele transfere energia cinética, de maneira ativa ou passiva, para o organismo, por meio de sua superfície (pressão, tração, torção ou fricção) e extremidade pontiaguda (pressão), provocando uma lesão perfurocontusa, que é gênero de uma espécie.

38 ENERGÍA FÍSICA MECÂNICA 38 / 47 Lesões por disparo de arma de fogo Lesões múltiplas ROSA CEVIDALLE Osso plano SINAL DE BONNET Estrelada FERIDA DE SAÍDA

39 39 / 47 L E S Õ E S P O R D I S PA R O D E A R M A D E F O G O A rosa de Cevidalle é composta por múltiplas lesões cutâneas circulares e decorre de múltiplos projéteis. O sinal de Bonnet ocorre quando o projétil atravessa o osso plano, deixando entrada maior e saída menor. A ferida de saída, por onde o projétil deixa o organismo, é estrelada, com bordas irregulares e evertidas.

40 40 / 47 Lesões por disparo encostado Anel cutâneo S. DE PUPPE Ferida estrelada S. DE HOFMANN Anel ósseo S. DE BENASSI

41 41 / 47 L E S Õ E S P O R D I S PA R O E N C O S TA D O ( < 0, 5 C M ) O sinal de Puppe é um anel cutâneo em torno do orifício de entrada, por trauma pela boca da arma. O sinal de Hofmann é um orifício de entrada estrelado, em razão do reflexo de gases em osso subjacente. O sinal de Benassi é um anel ósseo em torno do orifício de entrada, por depósito de pólvora.

42 42 / 47 Lesões por disparo a curta distância Zona Zona Zona CHAMUSCAMENTO ESFUMAÇAMENTO TATUAGEM

43 43 / 47 L E S Õ E S P O R D I S PA R O A C U R TA D I S T Â N C I A ( 0, 5 C M - 0, 5 M ) A zona de chamuscamento simula queimadura, pelo calor da chama e dos gases. A zona de esfumaçamento decorre do depósito superficial e removível de pólvora. E, a zona de tatuagem decorre do depósito profundo, com impregnação, irremovível de pólvora. Todas circundam o orifício de entrada do projétil.

44 44 / 47 Lesões por disparo a longa distância Ferida circular ORIFÍCIO DE ENTRADA Orla de enxugo ANEL DE CARRARA Orla de escoriação ANEL DE FISH

45 45 / 47 L E S Õ E S P O R D I S PA R O A L O N G A D I S T Â N C I A ( > 0, 5 M ) O orifício de entrada é uma ferida circular cujo diâmetro é inferior ao do projétil que lhe deu causa. O anel de Carrara é uma faixa escura que circunda o orifício de entrada, em razão de depósito de resíduos. O anel de Fish é uma faixa clara que circunda o anel de Carrara, resultando de escoriações pelo projétil.

46 CONCLUSÃO 46 / 47 CONCCEITO TRAUMA CLASSIFICAÇÃO MECANISMOS ESPÉCIES

47 F I M

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