GVcelog Centro de Excelência em Logística e Supply Chain FGV EAESP
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1 GVcelog Centro de Excelência em Logística e Supply Chain FGV EAESP OFICINA DE GESTÃO DE RISCO EM REDES DE SUPRIMENTOS Profa. Priscila Laczynski de Souza Miguel EAESP FGV priscila.miguel@fgv.br 2015
2 AGENDA Programação 9h00 09h30 09h30 09h45 09h45 10h30 10h30 10h45 10h45 11h15 11h15 11h50 11h50 12h00 Atividade Abertura Apresentação do GVCelog e Iniciativa em Riscos Programa de Parcerias Apresentação de Pesquisas realizadas em Risco Maturidade organizacional em riscos Prof. Luiz C. Di Serio A severidade das rupturas e o desenvolvimento de capabilitiesde mitigação de riscos na da cadeia de suprimentos Prof. Eliciane Silva Capabilitiesformadoras da resiliência em cadeias de serviços: um estudo de caso em saúde - Prof. Marcelo Bradaschia Gestão de Riscos em desastres naturais Prof. Priscila Miguel Coffee Break Palestra Pilares para a gestão eficaz de riscos em suprimentos casos práticos -Daniela Mamede Coelho -Gerente de Gestão de Riscos de Negócios da ICTS Protiviti Oficina sobre riscos percebidos em cadeias de suprimentos Encerramento 2
3 APRESENTAÇÃO Apresentação GVCelog Priscila Laczynski de Souza Miguel EAESP FGV 3
4 MISSÃO GVCELOG Estimular e viabilizar a geração, sistematização, difusão e aplicação de conhecimentos sobre estratégia e processos de gestão em logística e administração da cadeia de abastecimento 4
5 ÁREAS DE ATUAÇÃO PESQUISA CAPACITAÇÃO ANÁLISE E DISSEMINAÇÃO DE TENDÊNCIAS 5
6 GESTÃO DE RISCO Planejamento para PESQUISAS: Desastres Naturais e impactos nas cadeias de suprimentos no Brasil. Capabilities de resiliência nas cadeias de alimentos e bebidas Análise da severidade das rupturas e o desenvolvimento de competências de mitigação na cadeia de suprimentos 6
7 GESTÃO DE RISCO Planejamento para PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: - Serão elaborados três artigos técnicos para divulgação do tema e das pesquisas do Observatório de Riscos em revistas técnicas nacionais. - Será elaborado um artigo para submissão a um periódico internacional. - Desenvolvimento de 1 caso de ensino sobre fontes de riscos e estratégias mitigadoras em cadeias. - Criação de uma publicação técnica eletrônica para divulgar pesquisas, casos, artigos decorrentes de pesquisas e opiniões de praticantes. 7
8 GESTÃO DE RISCO Planejamento para DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO: Serão realizadas 4 workshops com empresas para lançar o Observatório de Riscos, ampliar o debate e realizar a difusão do conhecimento na área. 8
9 PROGRAMA DE PARCERIAS Parcerias Base Pleno Núcleo Workshops 1 workshop para até 3 participantes 2 workshops para até 3 participantes 4 workshops para até 3 pessoas Resumo trimestral de atividades em gestão de risco Acesso integral aos relatórios do Celog Sim Sim Sim Não Não Sim Participação no Benchmark e nas decisões de pesquisa Não Não Sim Valor anual R$ 9000,00 R$ 15000,00 R$ 35000,00 9
10 PROGRAMA DE PARCERIAS 10
11 GESTÃO DE RISCOS EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS Eventos que podem O que é risco? (ou não ocorrer) Danos Incerteza Risco Benefícios 11
12 GESTÃO DE RISCO Incerteza Risco Possíveis eventos Respostas alternativas Consequencias Gestão de risco Decisões 12
13 APRESENTAÇÃO DE PESQUISAS - Di Serio, L.C.; Oliveira, L.H. e Schuch, L.M.S, Organizational Risk Management A Case Study in Companies that Have Won the Brazilian Quality Award Prize. Journal of Technology Management & Innovation, v6, iisue2, ENANPAD 2015 (Miguel, P.; Brito, R. e Pereira, S. Natural disasters and supply chain risk management ) - SIMPOI 2015 (Bradaschia, M e Pereira, S. A Importância da Flexibilidade Para A Formação Da Resiliência em Cadeias de Serviços ) - Euroma 2015 (Miguel, P.; Brito, R. and Pereira, S. Natural disasters and their impacts on supply chains ) - Euroma 2015 (Oliveira, L. H. and Di Serio, L.C., A Diagnose Matrix For Assessing The Organizational Risk Maturity ) - Euroma 2013 (Pereira, S. and Ferreira, J. N. Global supply chain risk management: a multicase study in the mango exportation chain ) 13
14 Impacto em supply chain dos desastres naturais no Brasil Priscila L.S. Miguel Renata P. Brito Susana C.F. Pereira 14
15 Background Aumento do interesse e no número de desastres nos últimos 20 anos Literatura escassa sobre o impacto dos desastres naturais nas cadeias (Altay & Ramirez, 2010) Poucos estudos em eventos de menor magnitude 15
16 Desastres no Brasil Ano Evento Impacto 2007 Estiagem 1,2 millhões de vitimas 2008 Um dos 10 países com maior número de eventos º. País com maior número de eventos 1.8 millhões de vitimas (203 mortes), U$ 1 bi de perdas 1.9 millhões de vitimas 2011 Enchente 3.7 millhões de vitimas (978 mortes) 2012 Estiagem U$ 1.5 bi de perdas º. País com maior número de eventos Enchentes e inundações 16 Source: ADSR (CRED)
17 Objetivos de pesquisa Entender se os desastres naturais no Brasil afetam as operações das empresas Entender se as empresas tem planos para mitigar estes impactos. 17
18 Findings Desastres por região Estiagens Secas Enchentes 18
19 Findings Setores mais impactados Drought % Floods % Negative Impacted Sectors Agriculture, Forestry, Fishing 57 73% 15 22% Transportation, Warehousing and Postal Service 4 5% 24 35% Retail Trade 2 3% 8 12% Gas and Electricity 8 10% 4 6% Water Supply and Sanitary Services 4 5% 4 6% Communications 0 0% 4 6% Amusement and Recreation Services 2 3% 4 6% Manufacturing 0 0% 2 3% Construction 1 1% 2 3% Finance and Insurance 0 0% 1 1% Educational Services 0 0% 1 1% Total Humanitarian Activities/Relief Agents Public Administration 65 89% % Social Services 8 11% 17 5% Total
20 Findings Principais impactos Diretos Queda na produção agrícola e florestal Cidades em estado de emergência Impactos no meio-ambiente Problemas de abastecimento de água Aumento de queimadas e poluição do ar Impacto na população (sem acesso a água) Queda na produção pecuária, pesca e aquicultura Indiretos Aumento de preços, inflação e desemprego Impacto em comunidades indígenas, protestos e êxodo rural Renegociação do Credito Rural Necessidade de geração de energia de termoelétricas e maior custo Necessidade de mudança e adaptação de culturas agropecuárias Investimento em tecnologia Assistência aos afetados pela seca (governo) Problemas de transporte e logística (navegabilidade) Queda de faturamento das empresas Incidência de doenças (poluição da água) Queda no turismo Urgência nas atividades de planejamento público 20
21 Findings Impacts on Supply Chain 21
22 Conclusões Impactos em diferentes cadeias, com efeito direto e indireto; Eventos recorrentes, apesar da menor intensidade. Análise de diferentes tipos de eventos mostra que os impactos e as ações na gestão de risco também são distintas. Governo como principal ator na ajuda aos afetados, mas sem atuar de forma planejada na mitigação. Não houve evidências de que gestores consideram estes riscos em suas cadeias, mesmo sendo afetados. 22
23 Foco Crise Hídrica Início 2013, sendo a pior estiagem histórica. Impactos sentidos a partir de 2014 tanto para população como para indústria e comércio. Cadeias mencionadas: cana de açucar, indústria, atividades comerciais, carne bovina, laranja, café, 23
24 Foco Crise Hídrica Entender os impactos e como as empresas estão trabalhando para conter este risco e possíveis recorrências. Análise de casos em SP Cadeias laranja, café e cana Entrevistas qualitativas 24
25 APRESENTAÇÃO DE PESQUISAS Teses, dissertações e trabalhos de iniciação científica Dissertações defendidas: Gestão de Riscos em Cadeias de Suprimentos Global: um estudo multicasos entre os membros da Cadeia da manga (Josué Ferreira Neto, 2012) Capabilities formadoras da resiliência em cadeias de serviços: um estudo de caso em saúde (Marcelo Catunda Bradaschia, 2015) Teses em andamento: 03 TCC: Riscos nas importações de mercadorias (Paolla Della Monica, 2014) 25
26 PESQUISAS EM ANDAMENTO Maturidade organizacional em riscos Prof. Luiz C. Di Serio A severidade das rupturas e o desenvolvimento de capabilitiesde mitigação de riscos na da cadeia de suprimentos Prof. Eliciane Silva Capabilitiesformadoras da resiliência em cadeias de serviços: um estudo de caso em saúde - Prof. Marcelo Bradaschia Gestão de Riscos em desastres naturais Prof. Priscila Miguel 26
27 APRESENTAÇÃO DE PALESTRA Pilares para a gestão eficaz de riscos em suprimentos casos práticos Daniela Mamede Coelho Gerente de Gestão de Riscos de Negócios da ICTS Protiviti 27
28 OFICINA RISCOS PERCEBIDOS EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS 28
29 Modelo a ser testado DEMANDA AMBIENTAL SUPPLY LOGISTICA REGULATÓRIO, LEGAL E BUROCRÁTICO COMPLIANCE PROCESSO INFORMAÇÃO 29
30 RISCOS DE DEMANDA ERROS DE PREVISÃO DE DEMANDA ERROS DE ESPECIFICAÇÃO EFEITO CHICOTE CLIENTE VOLÁTIL VARIAÇÃO DA DEMANDA FALTA DE INFORMAÇÃO 30
31 RISCOS DE SUPRIMENTOS Fornecedor pouco confiável Falta fornecedor Atrasos 31
32 REGULATÓRIO, LEGAL E BUROCRÁTICO 32
33 PROCESSO 33
34 INFORMAÇÃO 34
35 COMPLIANCE 35
36 LOGISTICA 36
37 AMBIENTAIS 37
38 CONTATOS GVCELOG Telefone: (11) /3599 Site: 38
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