Cooperação financeira e financiamento da infraestrutura na América do Sul
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- João Mangueira Azenha
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1 Cooperação financeira e financiamento da infraestrutura na América do Sul Simone S. de Deos e Rubia Wegner PET-Economia: Periódico 26 de Setembro de 2011
2 Simone S. de Deos Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990), Mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997) e Doutorada em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (2001) Professora no IE/Unicamp Professora Universitat Kassel, ICDD, Alemanha
3 Simone S. de Deos Pesquisadora do Centro de Relações Econômicas Internacionais do IE-Unicamp Passagens pela Secretaria da Fazenda do RS, 1991/1992, UFRN, 2008, IPEA, 2010/2011, Linhas de Pesquisa: Economia Brasileira Bancária, Economia Internacional Monetária e Financeira
4 Rubia Wegner Mestranda em Desenvolvimento Econômico no IE-Unicamp Pesquisadora do Centro de Relações Econômicas Internacionais do IE-Unicamp
5 O estudo aborda o papel do CAF, Fonplata, como financiadores de obras em infraestrutura, especialmente transporte e energia elétrica na America do Sul Diferentes concepções entre os governos latinos sobre a importância e o significado da integração, separados aqui em dois momentos:
6 1 Anos 70 e 80: Superação dos obstáculos estruturais ao processo de industrialização, principalmente aqueles relacionados com a dimensão dos mercados e com a necessidade de transpor os limites criados a produção de bens de capital, bem como de minimizar a vulnerabilidade externa dos países da região (Furtado, 2000) 2 Anos 90: Liberalização dos mercados e, nesse contexto, os esquemas de integração deveriam fomentar o comercio internacional. a liberalização comercial entre as economias-parte de um acordo de integração ampliaria o mercado regional de maneira a promover certa especialização entre os setores das economias, bem como redução de custos e ganhos de escala (Corazza, 2006)
7 Regionalismo aberto Poucos avanços para além das Zonas de livre comercio Mercosul, Acordo de Asunção (1991), união aduaneira, apenas 10 por cento do comercio regido pela TEC
8 Investimento em infra-estrutura na America Latina representou, em media, 3,7 por cento do PIB entre 1980 e A partir dai, esse investimento caiu, vindo a representar, no período , em media, 1,46 por cento do PIB (Rojas, 2010) Isso mostra que a lacuna deixada pelo setor público não foi preenchida pelo setor privado. Existe hoje um enorme déficit de infraestrutura que precisa ser preenchido
9 Integração do ponto de vista liberal Integração pela abordagem liberal Integração pela abordagem heterodoxa Adoção de metas para o déficit, a dívida publica e a inflação, que não foram cumpridas Um acordo comercial seria mais benéfico quanto maiores fossem os ganhos ĺıquido com o comércio Poĺıticas macro econômicas deveriam ser orientadas para preservar a estabilidade de preços e da taxa de câmbio
10 Integração do ponto de vista liberal Integração pela abordagem liberal Integração pela abordagem heterodoxa Área Monetária Ótima (AMO), alcançada quando as praticas acima fossem alcançadas possibilitando a união monetária Economias consideravelmente abertas são capazes de manejar suas poĺıticas fiscal e monetária sem a necessidade de alterar a taxa de câmbio, dada sua elevada propensão para importar e exportar As uniões monetárias [...] garantir a disciplina monetária via cumprimento de regra comum de emissão monetária e por meio do banco central da união, que permite fugir de pressões aos governos nacionais ou via acordos de constituição da união monetária, que evitam que os governos sigam poĺıticas próprias de cobertura de déficits. (AMADO e MOLLO 2004, p.133)
11 Integração pela abordagem liberal Integração pela abordagem heterodoxa Integração do ponto de vista heterodoxo Economias periféricas não podem se integrar através da liberalização porque continuariam com as mesmas debilidades Os Estados-parte [...] tem que criar instituições e mecanismos financeiros [...] (Amado e Silva, 2000, p.594) capazes de promover o manejo da liquidez, de financiar o balanço de pagamentos, bem como de financiar os investimentos Proposta: O estreitamento das relações financeiras entre os países envolvidos e a exemplo da Ásia, reduzir os riscos associados a abertura de suas economias-parte também aumentando as relações financeiras
12 Integração pela abordagem liberal Integração pela abordagem heterodoxa Integração do ponto de vista heterodoxo Bancos regionais estão mais dispostos a assumir riscos de projetos mais complexos, Sagasti e Prada (2006) Banco Centro-americano de Integração Economica (BCIE, 1961); o Acordo de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR, 1965); o Banco de Desenvolvimento do Caribe (BDC, 1969); a Corporação Andina de Fomento (CAF, 1971); o Banco Latino-americano de Exportações (BLADEX, 1972); e o Fundo Financeiro para o Desenvolvimento dos Países da Bacia do Prata (FONPLATA, 1976), subutilizados desde os anos 90, criados nos moldes do estruturalismo Em 2008, criação do Banco do Sul
13 Integração pela abordagem liberal Integração pela abordagem heterodoxa Integração do ponto de vista heterodoxo Importância dos investimentos em infraestrutura, capazes de gerar renda e emprego, e ao mesmo tempo incrementar o retorno de recursos privados, materializando investimentos privados A construção da infra-estrutura regional e especialmente relevante na medida em que permite a complementação produtiva, isto e, na medida em que favorece não são o investimento e o comercio intra-regional, mas permite a constituição de cadeias produtivas em âmbito regional (Niembro et al, 2010; Sarti e Hiratuka, 2010) Os estados sozinhos não são capazes, mas as instituições privadas também se mostraram insuficientes. Voltamos os olhos novamente para instituições intra-regionais
14 Anos 2000, inaguração de um novo momento na integração do subcontinente No ano 2000 cria-se o projeto IIRSA e em 2008 a Unasul IIRSA: Obras em transporte, comunicação e energia elétrica tendo como objetivo a integração poĺıtica, social e econômica dos países em questão
15 Diversas interpretações, Sarti e Hiratuka, 2010; Calixtre e Barros,2010; Gudynas, 2008 os vem apenas como formação de corredores de exportação; Antunes, 2007; Couto, 2007 acreditam que na realidade aprofundaria a integração econômica e permitira conquistar novos mercados; Paim, 2003; Cecena et al, 2007 criticam o descaso ambiental Mudança da visão do BID como parceiro do CAF e do Fonplata com base no velho regionalismo ao invés da proposta anterior de regionalismo aberto atua na concessão de crédito as empresas brasileiras, que leva à regionalização dos investimentos
16 Objetivos conjuntos superam as uniões aduaneiras, os aspectos financeiros atinentes ao bloco integrado adquirem maior relevância, isso quer pela necessidade de financiar o comercio e os investimentos na região, de forma a adensar a regionalização, quer pela necessária criação de instrumentos regionais que resguardem essas economias das insuficiências e problemas dos sistemas monetários e financeiros internacionais (Biancareli, 2008)
17 Entender a cooperação financeira regional se pode dar em duas dimensões: 1 Primeira dimensão: objetivo predominante é aperfeiçoar a liquidez externa. Na America do Sul, podemos enquadrar nessa dimensão da cooperação o Convenio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR), o Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) e o Fundo Latino Americano de Reservas (FLAR) 2 Segunda dimensão: melhorar as condições de acesso ao financiamento de longo prazo - Fundo para a Convergência Estrutural e Fortalecimento da Estrutura Institucional do Mercosul (Focem), Fundo Financeiro para o Desenvolvimento dos Países da Bacia do Prata (Fonplata) e Corporação Andina de Fomento (CAF), correndo por fora o
18 Fonplata Fundo Financeiro para o Desenvolvimento dos países da bacia do prata Criado em 1974 Sua situação e objetivos o aproximam de um banco sub-regional de desenvolvimento Financia projetos de infraestrutura na bacia do Prata, visando o desenvolvimento e integração dos países que o formam
19 Fonplata O Fonplata se formou com contribuição direta de seus membros; Brasil e Argentina contribuíram cada um, com 1/3, e Boĺıvia, Paraguai e Uruguai, juntos, com o 1/3 restantes; Contribuiu com o projeto IIRSA USS600 mil. Os aportes são efetuados metade em dólares norte-americanos e metade em moedas dos respectivos países membros, sob cláusulas de ajuste das paridades com o dólar Ativo total de USS468 milhões Patrimônio liquido USS467 milhões Capital Pago USS411 milhões
20 Fonplata Carteira de empréstimos USS347 milhões Desmbolso em 2008 USS5,4 bilhões Operacionalizado por meio do CIC - Comitê Internacional Coordenador dos Países da Bacia do Prata - e do CIH - Comitê Intergovernamental da Hidrovia Paraguai-Parana, que datam de 1970 e 1990, respectivamente
21 Fonplata CIC: Cabe promover ações comuns entre esses países, que levem ao desenvolvimento integrado da Bacia do rio da Prata, e prestar assistência técnica e financeira que organize o apoio dos organismos internacionais convenientes CIH: Cabe instrumentalizar a hidrovia Paraguai-Parana
22 CAF Esquecida nos 90s, retornando a ativa com o IIRSA nos 2000s, banco sub-regional de desenvolvimento São países membros da CAF: Argentina, Brasil, Boĺıvia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Espanha, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Trinidad y Tobago, Uruguai, Venezuela e quatorze bancos privados da região Sua criação está ligada a um acordo de integração (Aladi) e é considerado por Furtado como um marco do regionalismo na América d Sul
23 CAF Objetiva apoiar a integração regional como poĺıtica avançada de desenvolvimento Ativo total USS14,27 bilhões Patrimônio liquido USS4,55 bilhões Capital pago USS2,18 bilhões
24 CAF Carteira de empréstimos USS10,26 bilhões Desembolso em 2008 USS3,52 bilhões Em 2009, a carteira de empréstimos desse banco sub-regional foi 63 por cento superior a 2004
25 CAF Os países andinos, são detentores de maior participação na carteira de empréstimos - USS 6,78 bilhões, em 2009, que corresponde a uma expansão de 22,8 por cento em relação a Os países do Mercosul, por sua vez, tiveram uma participação de USS2,8 bilhões em 2009, que representa um aumento de 65,7 por cento em relação a 2004 Em 2009, os financiamentos de longo prazo alcançaram USS 10 bilhões (86 por cento do total), enquanto os de médio prazo atingiram USS 432 milhões (3,69 por cento do total) e os de curto prazo totalizaram USS 1,1 bilhão (9,82 por cento do total). No acumulado , os financiamentos de longo prazo totalizaram USS 47 bilhões - 88 por cento do total da carteira de empréstimos da CAF no período
26 CAF Transporte/armazenamento/telecomunicações e eletricidade/gás/água que, em 2009, apresentaram as maiores participações na carteira de empréstimos da CAF: 31 por cento (USS 3,6 bilhões) e 25 por cento (USS 2,9 bilhões), respectivamente Fonplata e CAF, recentemente, tem se especializado cada vez mais no financiamento de projetos de infra-estrutura voltados para a promoção da integração regional Cumprir funções específicas e localizadas que nem sempre as instituições mundiais, e nem sequer as regionais, abarcam adequadamente (Sagasti e Prada, 2006, p.101)
27 Criado nos anos 50, é o principal financiador de longo prazo do sistema financeiro brasileiro Financiamento de longo prazo que corresponde a cerca de 20 por cento de todo o crédito do sistema bancário brasileiro ao setor privado Ativo total USS116,42 bilhões
28 Patrimônio liquido USS10,81 bilhões Capital Pago USS5,43 bilhões Carteira de empréstimos USS97,7 bilhões Desembolso em 2008 USS34 bilhões Internacionalização de empresas brasileiras que atuam de forma importante na IIRSA
29 Contribuição ainda modesta na integração latina de forma direta. Projetos da IIRSA apresentava um custo estimado de USS 95 bilhões, sendo que o estaria financiando projetos em execução no valor aproximado de USS 300 milhões Deos et al (2010) mostram que, de um grupo de trinta e quatro importantes empresas brasileiras que realizaram IDE, em 2007, trinta e duas delas mencionaram, em seus relatórios anuais, a obtenção de financiamentos do CAF e o como parceiros no IIRSA
30 Projetos no âmbito da IIRSA, no eixo Andino, por exemplo, o estaria financiando USS 89,9 milhões, enquanto a CAF aportaria USS175 milhões - trecho rodoviário Cuchu Ingenio-Santa Barbara, que liga Peru e Boĺıvia. Outro eixo no qual esse banco publico brasileiro atua é o Interoceanico Central, no projeto Pavimentassem Potosi-Tupiza-Villazon, ligando Boĺıvia a Argentina, também em parceria com a CAF. O total a ser financiado e de USS 252 milhões, dos quais cabem ao USS 132 milhões. Ate o momento, o banco brasileiro desembolsou USS 54 milhões para o trecho Bella Vista - Vitichi - Cotagaita, enquanto a CAF teria desembolsado USS 88 milhões
31 Busca de um ponto médio; a indústria de serviços de infra-estrutura da região passou por uma transformação estrutural marcada pelo fim de monopólios estatais, estimulando a participação de empresas privadas no provimento de serviços de telecomunicações, energia, serviços sanitários e de transportes Investimento em infra-estrutura na America Latina representou, em media, 3,7 por cento do PIB entre 1980 e A partir dai, esse investimento caiu, vindo a representar, no período , em media, 1,46 por cento do PIB (Rojas, 2010) Isso mostra que a lacuna deixada pelo setor público não foi preenchida pelo setor privado. Existe hoje um enorme déficit de infraestrutura que precisa ser preenchido
32 Fonplata, CAF e figuram hoje como grandes financiadores de projetos ligados a infraestrutura regional A construção de rodovias, hidrelétricas, redes de transmissão de energia elétrica e de telecomunicações em países com carências desta ordem torna-se, efetivamente, uma ferramenta importante para o desenvolvimento econômico, contribuindo para alterar a dinâmica regional
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