Licenciatura em Educação do Campo e sua relação com os Movimentos Sociais: uma possibilidade de avaliação no município de Formosa.
|
|
- Tânia Chaves Soares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Licenciatura em Educação do Campo e sua relação com os Movimentos Sociais: uma possibilidade de avaliação no município de Formosa. Aluno: Paulo Rodrigo Alves dos Reis Orientador: Arlete de Freitas Botelho Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Formosa CEP: Brasil paulorodrigoounico@hotmail.com arletebotelho@uol.com.br Palavras-chave: Fórum, espaço de atuação, ambientes formativos. Introdução A Universidade de Brasília (UnB) oferece o curso de Licenciatura do em Educação do Campo - LEdoC, tendo sua 1ª turma ingressantes no ano de 2007, a 2ª turma em 2008 e 3ª turma no ano de Caldart (2007) define Educação do Campo: Trata-se de um conceito novo e em construção na última década. Portanto um conceito próprio do nosso tempo histórico e que somente pode ser compreendido/discutido no contexto de seu surgimento: a sociedade brasileira atual e a dinâmica específica que envolve os sujeitos sociais do campo. Os alunos da segunda e terceira turmas na sua grande maioria moram em assentamentos rurais do município de Formosa-GO. Alguns destes alunos também participam de mobilizações em defesa de suas comunidades como forma de reivindicar direitos dos assentados. Assim, a cidade de Formosa viveu no dia 22 de dezembro de 2009, um momento histórico. Houve uma passeata que contou com a presença de 1
2 várias pessoas pertencentes a diferentes assentamentos, cooperativas, associações, ligadas ou não aos movimentos sociais como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Liga Camponesa do Planalto Central (LCPC), alunos da Licenciatura do Campo, entre outras entidades. Esse dia se tornou um marco para organização dos agricultores familiares e pequenos produtores do município, pelo fato das pessoas presentes terem constituído um movimento denominado Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go, que tem como proposta instituir um espaço que busca defender os diretos do Agricultor Familiar e o Pequeno Produtor, constituindo um espaço de atuação para os licenciandos de Educação do Campo participarem. O presente trabalho tem dois objetivos centrais. Primeiro: relatar percepções sobre as distintas organizações do campo de Formosa-GO e como elas podem contribuir para a formação dos licenciandos em Educação do Campo (EdoC). Segundo: descrever as dificuldades que os licenciandos da segunda turma estão encontrando ao propor a realização de atividades junto às escolas de suas comunidades, fazendo em paralelo uma análise da participação das organizações do campo em relação processo de gestão da escolar. Mecanismos que puderam proporcionar este trabalho Para a Universidade de Brasília (UnB) oferece o curso de Licenciatura do em Educação do Campo - LEdoC, tendo sua 1ª turma ingressantes no ano de 2007, a 2ª turma em 2008 e 3ª turma no ano de Caldart (2007) define Educação do Campo: Trata-se de um conceito novo e em construção na última década. Portanto um conceito próprio do nosso tempo histórico e que somente pode ser compreendido/discutido no contexto de seu surgimento: a sociedade brasileira atual e a dinâmica específica que envolve os sujeitos sociais do campo. 2
3 Os alunos da segunda e terceira turmas na sua grande maioria moram em assentamentos rurais do município de Formosa-GO. Alguns destes alunos também participam de mobilizações em defesa de suas comunidades como forma de reivindicar direitos dos assentados. Assim, a cidade de Formosa viveu no dia 22 de dezembro de 2009, um momento histórico. Houve uma passeata que contou com a presença de várias pessoas pertencentes a diferentes assentamentos, cooperativas, associações, ligadas ou não aos movimentos sociais como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Liga Camponesa do Planalto Central (LCPC), alunos da Licenciatura do Campo, entre outras entidades. Esse dia se tornou um marco para organização dos agricultores familiares e pequenos produtores do município, pelo fato das pessoas presentes terem constituído um movimento denominado Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go, que tem como proposta instituir um espaço que busca defender os diretos do Agricultor Familiar e o Pequeno Produtor, constituindo um espaço de atuação para os licenciandos de Educação do Campo participarem. O presente trabalho tem dois objetivos centrais. Primeiro: relatar percepções sobre as distintas organizações do campo de Formosa-GO e como elas podem contribuir para a formação dos licenciandos em Educação do Campo (EdoC). Segundo: descrever as dificuldades que os licenciandos da segunda turma estão encontrando ao propor a realização de atividades junto às escolas de suas comunidades, fazendo em paralelo uma análise da participação das organizações do campo em relação processo de gestão da escolar. realizar este trabalho foram utilizados basicamente três mecanismos: O primeiro: presença na criação do Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go e a partir daí, manter um diálogo com várias lideranças ligadas a ele, pertencentes à zona rural durante as reuniões do Fórum, o que possibilitou obter-se a percepção das distintas organizações do campo no município de Formosa-Go. 3
4 O segundo: a Universidade de Brasília tem uma parceria formal com Universidade Estadual de Goiás (UEG), que assessora pedagogicamente atividades dos alunos de Licenciatura do Campo da UnB. Nelas, docentes e discentes da UEG UnU- Formosa se dirigem até os assentamentos onde a maioria dos alunos da LEdoC residem. Desta forma, realiza-se um projeto de extensão com o caráter dialógico além do desenvolvimento da pesquisa proposta. Nesse projeto participam alunos do curso de Geografia, Matemática e Pedagogia, professores dos cursos de Geografia, Pedagogia e Química, que nos encontros com os alunos da Educação do Campo verificam por meio de relatos dos próprios licenciandos, as dificuldades encontradas ao desenvolverem atividades junto às escolas de suas comunidades. O terceiro: consiste em um levantamento de referencial teórico e documentos que estabelecem acordos entre Ministério Nacional da Integração, Prefeitura de Formosa e entidades representativas dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores. Foram realizadas entrevistas junto ao Presidente da Associação dos Produtores Assentados no Projeto de Assentamento Virgilândia e coordenador da Liga Camponesa do Planalto Central, por meio dos quais se puderam coletar dados a respeito da Licenciatura em Educação do Campo, a escola do assentamento Virgilândia e o Movimento Social Liga Camponesa do Planalto Central. A junção desses três mecanismos tornou-se a base para a realização deste trabalho ao possibilitar a análise dos fatos ocorridos no município de Formosa-Go, comparando-os com o referencial teórico, além de experiências já sistematizadas pelo Setor de Educação do MST ao longo de sua existência. Espaço de atuação dos licenciandos em Educação do Campo em conjunto com Movimentos Sociais Dentre os objetivos que permeavam as iniciativas do movimento, uma passeata, foi fator importante para constituição do Fórum, ao reivindicarem de forma urgente a recuperação das estradas, melhorias no 4
5 atendimento da saúde, reforma dos prédios escolares da zona rural e a devolução de tratores de seis assentamentos, que foram retirados por decisão judicial. Neste dia, foi levantada a questão sobre a necessidade da construção de um espaço, no qual agregasse os distintos movimentos sociais presentes e outros, para se discutir problemas da área rural, em coletivo, buscar junto às autoridades competentes possíveis soluções. Observou-se que as associações, cooperativas e movimentos sociais pertencentes ao município de Formosa, que pouco dialogavam, perceberam em ato emergencial, uma série de problemas que os afligiam de maneira comum, e que só teriam mais forças unidos. O momento permitiu-lhes perceber que em ações independentes, ou seja, separados, seria mais fácil serem dominados, cooptados ou de ser negadas as suas reivindicações de atendimento a programas de políticas públicas, que são de direito dos assentamentos rurais. O Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go, dentre suas principais ações, busca constantemente conhecer a realidade em que está inserido o agricultor familiar e o pequeno produtor, para que sejam os protagonistas em denunciar os problemas e as melhores soluções a serem adotadas. Diante das literaturas que retratam as lutas dos movimentos sociais, pode-se considerar o Fórum como um espaço de formação/atuação para os graduandos em Educação do Campo, pois as suas áreas de atuação após graduados se caracterizará por: docência, gestão escolar e organização da comunidade. Trata-se de um espaço que proporciona dialogar com vários movimentos, associações, cooperativas e outras entidades, gerando reflexões sobre a melhor forma de atuação em ações coletivas. MOLINA, 2008). 5 (ANTUNES apud Em relação à realidade, a Licenciatura em Educação do Campo sem dúvidas, contribui para realização desse tipo de atividade, oportunizando a prática de um dos elementos primordiais da formação do graduando, que é a análise diagnóstica da realidade com seus problemas (da formação histórica,
6 das suas potencialidades produtivas e de como se organiza do povo no campo) para intervir no cotidiano, buscando transformá-lo para que seja melhor compreendido por todos. Assim, o Fórum e a Educação do Campo criam um processo de diálogo que envolve dimensões culturais, sociais, econômicas e políticas. Observa-se que há uma construção que aglutina os princípios dos Movimentos Sociais (MS) distintos no fórum, com a interação - educandos e educandas da Educação do Campo, permitindo um ambiente que formula as teorias a partir da realidade e das experiências já vividas (que são ensinadas pela academia). Como não somente isso, formula também novos debates sobre a experiência que está viva, porém, distante do institucional, que é a organização do povo contra a opressão. Esses dois devem buscar em um ao outro, as melhores formas de agir, tendo um diálogo intimo para se criar um ambiente que possibilite a transformação contínua de ambos. A realidade tem ou deveria ter uma mobilidade para transformação no que se referem aos ambientes formativos. Considera-se o primeiro, de senso comum, a escola 1, cuja palavra aqui se refere de maneira lato a todos os ambientes formativos institucionalizados pelo Estado e o segundo, os diferentes ambientes que estão fora dessa escola supracitada como as igrejas, os sindicatos, movimentos sociais, a luta pela transformação social e outros que não são institucionalizados 2. Percebe-se que esses ambientes não são antinômicos, pois ambos configuram o processo de formação do saber, que têm intersecções e peculiaridades que devem contribuir para transformação um do outro. Uma forma de esboçar para melhor compreender está nas questões: como aquilo que se aprende na escola, ajuda na intervenção e transformação de ambientes fora dela? E, por outro lado, como aquilo que se aprende fora da escola ajuda na transformação da mesma? No aspecto que há discussão de fato da transformação da realidade, deve ocorrer constantemente um diálogo entre educadores e militantes de 1 2 A escola aqui deve ser interpretada como escola formal. Refere-se à escola não-formal. 6
7 movimentos sociais, para que não haja separação entre teoria e prática. Isso constituirá um elemento regulador da qualidade da educação do campo, no processo de construção da educação do e no campo, constituindo um elemento democrático, de forma que essa população possa intervir na educação que atenda melhor as necessidades do sujeito do campo. Entende-se ainda que é preciso qualificar pessoas que possam atuar, tanto na especificidade da educação do campo, quando na prática de movimentos sociais, onde a pedagogia que busca a transformação deve está refletida e acumulada nas vivências das práticas dos sujeitos de cada espaço. Isto ocorre de acordo com (Coletivo Nacional de Educação do MST, 2004, p.17): [...] no entendimento de que precisamos quantificar e qualificar as duas coisas: tanto nos preocupar com a formação de educadores para atuação no conjunto das tarefas do MST como para atuação específica nas escolas [...]. Experiências adquiridas pelo MST no balanço de seus 25 de anos de existência, ajudam a refletir a educação do campo e as práticas dos movimentos sociais, onde o ideário do educador se constrói em conjunto com o ideário da militância social. E à medida que a educação do e no campo se torna uma bandeira de luta, mais se verifica a importância dela para a permanência do indivíduo no campo, havendo assim, a necessidade da melhoria da qualidade, assim como grau de acesso à educação. Portanto, acredita-se em uma educação que seja feita e construída pedagogicamente na prática e na inspiração de luta pelo fim da lógica que insiste em querer tratar o campo com um local que está em seu fim. E, nesse caso, atuar contra essa lógica no ato de se educar, constituirá algo que emerge de forças de emprego de diferentes setores por ações coletivas de fazer uma sociedade justa e humana. Contradição: Licenciatura do Campo versus Educação do Campo 7
8 Da forma como se organiza, a Matriz Curricular do curso em Licenciatura em Educação do Campo (LEdoC) da UnB-Planaltina, apresenta o componente estratégico de regime alternância entre o Tempo Escola e Tempo Comunidade, sobre o qual os alunos respectivamente estão na universidade apreendendo teorias e, em outro momento, têm a oportunidade de em suas comunidades estarem vivenciado na prática as possibilidades de uso do que fora apreendido, realizando uma interface ensino, pesquisa e extensão (PPP/UnB, 2008). Considera-se, portanto, um mecanismo que os licenciandos podem fazer uso para participarem de atividades nas suas comunidades, escolas e movimentos sociais, podendo também trabalhar para garantirem sua sobrevivência. Por observação se pôde notar que alunos da segunda turma LEdoC da (UnB) relataram no princípio sentirem dificuldades para o desenvolvimento de atividades junto às escolas de suas comunidades. Durante esta pesquisa houve a oportunidade de participação das discussões junto a Subsecretaria de Ensino Estadual e a Secretaria de Ensino Municipal de Formosa, além de direções das escolas do campo, com intuito de conscientização sobre a finalidade da Licenciatura do Campo e avanços que ela trará para a escola do campo. Persiste uma indagação: porque escolas do campo apresentam dificuldades aos Licenciandos em Educação do Campo para o desenvolvimento das atividades propostas pelo curso, junto à escola? Vale lembrar que a existência daquelas escolas dá-se principalmente por reivindicação das associações e movimentos cujos próprios alunos da LEdoC fazem parte. Percebe-se que por um lado, dirigentes das escolas alegam que não se teve um planejamento prévio que incluíssem as atividades dos Licenciandos, não permitindo a flexibilidades para a adequação das necessidades emergenciais. Relatos dos próprios professores e dirigentes locais deixam transparecer que nada pode ser alterado sem prévio consentimento das autoridades maiores da área da Educação. Tais atitudes 8
9 demonstram a total falta de autonomia escolar que engessa suas atividades conforme planejadas em um Projeto Político Pedagógico único. Assim, pode-se inferir que essa escola do campo é ainda um apêndice da escola pensada na cidade, para o meio urbano. Sem dúvidas não se trata de uma escola pensada pelos sujeitos do campo, nem com os movimentos sociais do campo, e ainda menos com os Licenciandos em Educação do Campo, que durante e depois de sua formação viverão embates constantes para poderem realizar atividades com forme a sua formação. Por outro lado, nota-se um distanciamento das associações e movimentos do campo no processo de desenvolvimento das escolas de suas comunidades, no município de Formosa-GO. Isto ocorre pelo fato da maioria dos gestores das escolas do campo serem pessoas da cidade sem vínculo com a história dos sujeitos que a compõem.. Assim como os movimentos sociais no Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go, o graduando da LEdoC, nessa interação, contribuirá para manter um elo facilitador do processo de discussão democrática construtiva da formação do espaço escolar. Os movimentos lutaram a princípio para conseguir a escola básica no campo, e a luta os mostrou que era necessário avançar para a busca do Ensino Superior, o que hoje já se torna uma realidade. Neste momento histórico, vem se consolidando um processo de construção de uma educação que de fato possa atender aos ideais que levem a uma transformação social. Assim o Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores de Formosa-GO junto com os Licenciados da Educação do Campo podem contribuir para emancipação das opressões que ainda existentes. Resultados Esperados A realização deste trabalho tem o anseio de provocar uma reflexão a respeito de: a) qual é o estágio de organização das diferentes entidades do campo no município de Formosa-Go; b) interação da Educação do Campo com 9
10 movimentos sociais; c) como essa interação pode contribuir para a transformação espaço dentro fora da escola. Espera-se ainda ao final desta etapa, realizar um documentário que retrate os assentamentos do município de Formosa. Assim, partindo das reflexões, ações e experiências já vividas e acumuladas na caminhada de luta, será possível avançar no processo de humanização de maneira a reverter essa lógica que desumaniza o homem do campo e assim prosseguir na conquista pela reforma agrária e desenvolvimento do campo com dignidade. REFERÊNCIAS CALDART, Roseli Salete. A Escola do Campo em Movimento. Em: Currículo Sem Fronteiras, v.3, n.1, pp , jan/jun CALDART, Roseli Salete - Sobre Educação do Campo, texto preparado para exposição no III Seminário do Programa Nacional de Educação da Reforma Agrária (PRONERA), realizado em Luziânia-GO, de 2 a 5 de outubro de KOLLING, Edgar Jorge, CERIOLI, Ricardo Paulo, CALDART, Roseli Salete (organizadores). Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. Na coleção: Por uma educação do campo. São Paulo:[s.n.] p, v 4. MOLINA, Mônica. Possibilidades e limites de transformação do: reflexão suscitadas pela Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Federal de Minas. Em: Educação do Campo: desafios e possibilidades para formação de professores- UFMG 2008 (no prelo). MST. Boletim Educação: Educação no MST Balanço 20 anos, São Paulo. Peres N 9 de Dezembro Caderno de Educação nº8: Princípios da educação no MST, São Paulo, 5 edição: dezembro de Caderno de Educação nº13 Edição Especial: Dossiê MST Escola, São Paulo: Expressão Popular. Ed. 2 a : Setembro de UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Licenciatura em Educação do Campo: Projeto Político Pedagógico, 2ª. Turma, maio de FÓRUM DOS AGRICULTORES FAMILIARES E PEQUENOS PRODUOTES RURAIS DE FORMOSA. Carta Aberta nº01/2010. Formosa: março de
11 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMOSA SECRETARIA DE NEGÓCIOS JURÍDICOS. Termo de Cessão de Uso de Bens Móveis Pertencentes à Municipalidade de Formosa. Formosa, 28 de julho de ESTADO DE GOIÁS MUNICÍPIO DE FORMOSA. Contrato de Comodato n.º 02/6. Formosa-GO, 5 de setembro de Convênio n.º 0566/2005, que entre si celebram a União pelo Ministério de Integração Nacional por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste e Município de Formosa no Estado de Goiás. 11
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID
A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO FOCO DE EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PIBID Graziela Escandiel de Lima Professora Doutora - Departamento de Metodologia do Ensino/UFSM Coordenadora de
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisAPRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA.
APRENDER E ENSINAR EM ACAMPAMENTOS-MST- TOCANTINS: REFLEXÕES SOBRE SABERES CONSTRUÍDOS NA LUTA PELA TERRA. Mariane Emanuelle da S.Lucena Orientador 2 ; Rejane C. Medeiros de Almeida. 1 Aluno do Curso de
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO Anápolis, 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE
RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE Janaí da Conceição Silva Janai_s@hotmail.com Edja Araújo da Silva Edjaaraujo.25@hotmail.com Givaldo Amoroso
Leia maisFlexibilização curricular e formação de professores
21/11/2012 I Fórum de Graduação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) Goiânia, 30 de outubro de 2012 Prof. Júlio Emílio Diniz-Pereira (UFMG) juliodiniz@ufmg.br 1 Introdução 3 partes: 1. Breve histórico
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisO OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO
O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO Simone Marks Santos 1 Alessandro Frederico da Silveira 2 Resumo: O presente artigo apresenta o resultado de uma investigação
Leia maisCONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
Leia maisII FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO.
II FÓRUM DE INTEGRAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFG, CAMPUS JATAÍ: A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE INTEGRAÇÃO E FORMAÇÃO. PACHECO 1, Jade Alves de Souza; SOARES 2, Nayana Carvalho; SILVA 3, Bianca Fernandes
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisEstágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil
Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil Calígia Sousa Monteiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte caligiamonteiro@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisA docência no ensino superior: a formação continuada do professor-formador e a reflexão crítica da sua ação docente
A docência no ensino superior: a formação continuada do professor-formador e a reflexão crítica da sua ação docente Ademar Antonio Lauxen Orientador: Prof. Dr. José Claudio Del Pino Caminho... A Pesquisa
Leia maisEducação e Autonomia Processos Educativos no Assentamento Elizabeth Teixeira
Educação e Autonomia Processos Educativos no Assentamento Elizabeth Teixeira RESUMO DO PROJETO O presente projeto tem por finalidade viabilizar financeiramente a continuidade das atividades pedagógicas
Leia maisA DIFERENÇA ENTRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA
A DIFERENÇA ENTRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA (Autor) Bruno Rocha; (Co-autor) Júlio César Andrade; (Co-autor) Cláudia Jeciane Souza; (Coautor) Mylena Teixeira
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL 1. Curso: Curso de Pós-Graduação em nível de ESPECIALIZAÇÃO em EXTENSÃO RURAL. 2. Justificativa O programa de Pós-graduação
Leia maisO PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
O PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS Thaís Tiemi Yamanari 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Resumo Essa pesquisa tem como objetivo principal compreender o papel do Trabalho de Conclusão
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado
Leia maisBacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. Perfil do
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO
Leia maisPROJETO ESPECIAL DE AÇÃO
PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2013 PORTARIA Nº 1.566 DE 18/03/08 Nome da Unidade Educacional EMEI MÁRIO SETTE Diretoria Regional de Educação CAMPO LIMPO Modalidade (art.2º): A tematização das práticas desenvolvidas
Leia maisPacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio
Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio TEMA CADERNO 3 : O CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO, SEUS SUJEITOS E O DESAFIO DA FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL Moderadora: Monica Ribeiro da Silva Produção: Rodrigo
Leia maisMostra de Projetos Educação no Contexto de Segurança Pública
Mostra de Projetos 2011 Educação no Contexto de Segurança Pública Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo
Leia maisANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA
ANÁLISE DOS CURSOS PROMOVIDOS PELO PRONERA NA ZONA DA MATA PERNAMBUCANA Anderson Bezerra Candido¹. 1 Estudante do curso de Geografia Licenciatura-UFPE, e-mail: drogba_toic@hotmail.com INTRODUÇÃO O presente
Leia maisPLANO DE ENSINO. CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 76 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 07/11-COGEP
Leia maisPalavras-chave: educação do campo, programa ProJovem, Saberes da Terra II, identidade cultural.
RELATO DE EXPERIÊNCIAS: DESAFIOS DOS EDUCADORES (AS) NA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PROJOVEM-CAMPO NO MUNICÍPIO DE BREJO DA MADRE DE DEUS PE Uma proposta inicial a prática de Educação do Campo para Jovens
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás. Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa Proeja no IFG - Campus Goiânia: os desafios do trabalho docente
Leia maisO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO
O CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO Ana Marta Gonçalves Soares SEDUC-Feira de Santana/MPEJA-UNEB Patrícia Lessa Santos Costa MPEJA/GESTEC-UNEB Resumo: As questões relacionadas ao Campo,
Leia maisA MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES
A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 José Jorge Casimiro Dos SANTOS jorge.cassimiro14@gmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANSEIOS E DIFICULDADES
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANSEIOS E DIFICULDADES Mauricio André Morales Garcia 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: O estágio em qualquer curso superior
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA Universidade Federal de Goiás Faculdade de Educação Física ORIENTAÇÕES E NORMAS SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR PARA ESTUDANTES DO CURSO
Leia maisApresentando o problema
2 Apresentando o problema Segundo a pesquisa de Lourenço (1974, p.22) o trabalho do coordenador pedagógico foi criado e direcionado a supervisionar o trabalho do professor na escola de forma que este aplicasse
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NA CASA FAMILIAR RURAL DE BELTERRA- AMAZÔNIA PARAENSE. 1
00135 A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NA CASA FAMILIAR RURAL DE BELTERRA- AMAZÔNIA PARAENSE. 1 Poliana Fernandes Sena 2 Solange Helena Ximenes-Rocha 3 E-mail: poliana.sena@ufopa.edu.br;
Leia maisAnais da Semana de Integração Acadêmica 02 a 06 de setembro de 2013
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DEBATE NO 7º ANO DO COLÉGIO ESTADUAL PRINCESA IZABEL DE TAQUARAL DE GOIÁS INTRODUÇÃO SILVA, Nabio Vanutt da Universidade Estadual de Goiás/UnU Goiás Acadêmico do I ano de História
Leia maisMAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹
MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal
Leia maisRELAÇÕES ENTRE EJA E O MUNDO DO TRABALHO
RELAÇÕES ENTRE EJA E O MUNDO DO TRABALHO Eliesér Toretta Zen elieserzen@hotmail.com TÓPICOS Dia 29 de setembro de 2014: Estudo do texto: as implicações políticas e pedagógicas do currículo na educação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisAtividades de orientação em docência: desafios e oportunidades
Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Jessica Moreira Lopes Cardoso 1 (IC)*, Ângela Maria Barbosa Pires 2 (PG) jessicacardoso22@outlook.com 1 Creche Municipal Colandy Godoy de
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA NA UNEMAT
ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA NA UNEMAT Autor: OLIVEIRA, Fabio Silva de¹ Orientador: ZART, Laudemir Luiz² Universidade do Estado de Mato Grosso Unemat Palavras-chave: Educação
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO
03564 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Simeri de Fatima Ribas Calisto Regina Bonat Pianovski Rosana Aparecida de Cruz RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o processo de elaboração
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 037/11-COGEP
Leia maisHISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO
HISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO Anita Thayane Nascimento de Freitas¹; Fátima Raquel de Gois Oliveira ²; Maria Cleonice Soares ³ ¹Universidade do Estado
Leia maisAPRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Antonia Rayara Pereira Lemos;¹* Neidimar Lopes Matias de Paula¹ 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE.
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSONAL DO CAMPO
EDUCAÇÃO PROFISSONAL DO CAMPO 1 Jovana A. Cestille * Domingos Leite Lima Filho Introdução O presente texto é parte da produção de Projeto de Pesquisa que investiga a dimensão cultural dos cursos técnicos
Leia maisUma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado
Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado Paula Patrícia Moreira de Freitas 1 (IC), Vera Lúcia Paes 2 * 1 Acadêmica do 6º período do Curso de Pedagogia da UEG/Câmpus Pires do Rio 2 Docente Esp. Do Curso
Leia maisProfessores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Socialização das Experiências Docentes II JP0040 PROFESSOR: Ms. Patrícia Moura Pinho I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação Educacional Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos e socioeconômicos
Leia maisANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:
ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Orientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operações inerentes ao processo
Leia maisUnidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso
Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade
Leia maisA Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional
Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Diretrizes e orientações curriculares do Ensino
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisPEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
PEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisA PRESENÇA DAS DISCUSSÕES DE EDUCAÇÃO NO CAMPO NO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA DA UFS
A PRESENÇA DAS DISCUSSÕES DE EDUCAÇÃO NO CAMPO NO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA DA UFS Aísha Kaderrah Dantas Melo UFS aisha_kaderrah@hotmail.com José Douglas Alves dos Santos UFS jdneo@hotmail.com Resumo
Leia maisEixo Temático 8 Educação do e no campo e movimentos sociais
Eixo Temático 8 Educação do e no campo e movimentos sociais EDUCAÇÃO DO CAMPO: UM DIREITO A PRESERVAÇÃO DA IDENTIDADE E DA CULTURA CAMPONESA, ATRAVÉS DA ELABORAÇÃO DO PRÓPRIO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Leia maisD E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;
Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito
Leia maisO PROEXT A SERVIÇO DA EJA
O PROEXT A SERVIÇO DA EJA Thamiriz Martins Teixeira, IF Sudeste de MG Campus Rio Pomba Paula Reis de Miranda, IF Sudeste de MG Campus Rio Pomba RESUMO O presente trabalho apresenta atividades desenvolvidas
Leia maisUM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1
176 UM DICIONÁRIO CRÍTICO DE EDUCAÇÃO 1 Evandro de Carvalho Lobão 2 Temos recentemente disponível a segunda edição (a primeira foi publicada em 2012) do Dicionário da Educação do Campo, elaborado por autores
Leia maisWorkshop PIBID SALVADOR. Data:
Workshop PIBID SALVADOR Data: 07.12.2016 Justificativa A intenção inicial do Workshop é favorecer o diálogo entre rede de municipal ensino e universidades, considerando a efetiva troca de experiências
Leia maisO Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17
O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que
Leia maisA EDUCAÇÃO DO CAMPO COMO DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL PARA UMA EMANCIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA DOS SUJEITOS QUE VIVEM E TRABALHAM NO CAMPO
A EDUCAÇÃO DO CAMPO COMO DIREITO HUMANO FUNDAMENTAL PARA UMA EMANCIPAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA DOS SUJEITOS QUE VIVEM E TRABALHAM NO CAMPO Andrio Sander Rodrigues Viana 1 Nara de Fátima Martins Lopes 2 Ricardo
Leia maisREUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL REUNIÃO COM OS EDUCADORES DO 2º SEGMENTO Não é no silêncio que
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID
FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão Escolar IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Dimensões da participação: política,
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Projeto de Estímulo a Docência - Um estudo sobre a inclusão nas aulas de Educação Física Kerllyn Trindade Coimbra 1 Natália Daniela
Leia mais7. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO (UNIOESTE/INCRA/MST) E A FORMAÇÃO DOS COLETIVOS PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS DO MST NO PARANÁ
7. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO (UNIOESTE/INCRA/MST) E A FORMAÇÃO DOS COLETIVOS PEDAGÓGICOS DAS ESCOLAS DO MST NO PARANÁ Janaine Zdebski da Silva 1 Caroline Bahniuk 2 Fernando José Martins
Leia maisII SIMPÓSIO INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO
Comissão Permanente de Integração Ensino Serviço Sul/Sudeste Regiões Metropolitana da Grande São Paulo / Registro / Sorocaba / Taubaté / Baixada Santista. II SIMPÓSIO INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO CIES COMISSÃO
Leia maisO SUBPROJETO PIBID/UFABC INTERDISCIPLINAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES INSPIRADA EM PAULO FREIRE. O Relato de Pesquisa - Apresentação Oral
O SUBPROJETO PIBID/UFABC INTERDISCIPLINAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES INSPIRADA EM PAULO FREIRE Thais Gouveia da SILVA, Universidade Federal do ABC Eixo 01 - Formação Inicial de Professores da Educação
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Fórum Regional Sudeste de Pró-Reitores de Graduação (FORGRAD) Universidade Católica de Petrópolis, RJ 01/04/2016 1. 2. Precarização do Programa 3.
Leia maisALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID
ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido
Leia maisUNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ENSINO/ ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - MODALIDADE A DISTÂNCIA
Leia maisProcessos Avaliação do Ensino e Aprendizagem
Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisDispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino
Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO
Leia maisCAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CAFÉ COM SAÚDE: RODA DE CONVERSA PARA DISCUTIR O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Bruna Fernandes SILVA¹; Gabriela Rodrigues ALVES²; Lorrayne Emanuela Duarte da SILVA³; Ilda Estefani Ribeiro MARTA
Leia maisSupervisão de Estágios
Supervisão de s Orientações ao estagiários A Coordenação de Curso tem como objetivos, orientar, esclarecer e fazer o encaminhamento documental do estágio, de forma a viabilizar a realização do estágio
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS
Leia maisProfa. Dra. Daniela Guimarães Professor Adjunto Departamento de Didática Faculdade de Educação da UFRJ Coordenadora de Estágio do Curso de Pedagogia
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Filosofia e Ciências Humanas Faculdade de Educação Central de Estágio Programa de Estágio 1. Dados cadastrais a. Identificação da instituição Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório Curso de Licenciatura em Educação Física Ingressantes
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?
1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação
Leia maisCLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS
CLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS Patrícia dos Santos Zwetsch- Autora/Apresentadora-UFSM Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora-UFSM INTRODUÇÃO
Leia maisESCOLA ESTADUAL AUSTRÍLIO CAPILÉ CASTRO PROJETO CONTEXTUALIZANDO O RACIOCÍNIO.
ESCOLA ESTADUAL AUSTRÍLIO CAPILÉ CASTRO PROJETO CONTEXTUALIZANDO O RACIOCÍNIO. NOVA ANDRADINA - MS 2015 ESCOLA ESTADUAL AUSTRÍLIO CAPILÉ CASTRO PROJETO CONTEXTUALIZANDO O RACIOCÍNIO. Diretor(a): JORGE
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS:
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA REFORMA AGRARIA- PRONERA PROJETO SOCIO EDUCATIVO: EJA NO CAMPO construindo saberes PARTICIPANTES ATIVOS: Delsa Maria Alves Maria Caline Ribeiro Maria Jose ribeiro INTRODUÇÃO:
Leia maisResolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.
Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente
Leia maisÍndice. 1. O Processo de Organização Escolar Pensando para a Prática Grupo Módulo 8
GRUPO 5.1 MÓDULO 8 Índice 1. O Processo de Organização Escolar...3 1.1. Pensando para a Prática... 3 2 1. O PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR O processo de organização escolar dispõe de etapas a fim de que
Leia mais