A PRESENÇA DAS DISCUSSÕES DE EDUCAÇÃO NO CAMPO NO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA DA UFS
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- Margarida Coimbra de Abreu
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1 A PRESENÇA DAS DISCUSSÕES DE EDUCAÇÃO NO CAMPO NO CURSO DE PEDAGOGIA DA TERRA DA UFS Aísha Kaderrah Dantas Melo UFS José Douglas Alves dos Santos UFS Resumo Pretende-se neste artigo apresentar uma pesquisa, a ser desenvolvida, que tem como objetivo central descobrir a forma como está sendo tratado o tema da Educação do Campo no curso de Pedagogia da Terra, ofertado pela Universidade Federal de Sergipe para beneficiários da reforma agrária do nordeste, que têm uma grande convivência com o ambiente campestre. Essa pesquisa contará com leitura e análise da proposta do curso de Pedagogia da Terra; observação de alguns espaços do curso; entrevistas com alunos, professores e coordenadores do curso; sistematização e análise dos dados coletados; e construção de um texto. Será ainda apresentada uma revisão bibliográfica e vários aspectos que foram pensados para a pesquisa. O principal deles é a importância de uma boa formação para os educadores em nosso país, por isso serão privilegiadas leituras sobre educação do campo, educação popular e formação docente, principalmente os textos de Miguel Arroyo e Paulo Freire, pelas contribuições ofertadas por cada um nesses e em outros assuntos e por serem nomes reconhecidos no meio acadêmico. Freire é o pioneiro na discussão de uma educação popular, Arroyo trabalha, ainda hoje, com questões importantes para a educação do campo, e ambos se preocupam o tempo todo com a questão da formação docente.
2 Palavras-chave: Educação do campo; Formação de professores; Pedagogia da Terra. Introdução O presente artigo tem o objetivo de mostrar a proposta de uma pesquisa que pretende investigar, através de estudo bibliográfico, de observações e de entrevistas, a consonância das ideias propagadas no curso de Pedagogia da Terra da Universidade Federal de Sergipe com as mais recentes propostas de Educação do Campo. Esse trabalho foi impulsionado por algumas questões que surgiram no convívio com os estudantes desse curso, tais como: Qual o currículo do curso de Pedagogia da Terra? Existem disciplinas específicas que tratam da Educação do Campo? Ou apenas momentos de discussão sobre o assunto? Quais as mais recentes propostas de Educação do Campo? Elas são estudadas no curso de Pedagogia da Terra? O curso de Pedagogia da Terra prepara os futuros professores para trabalhar as especificidades da Educação do Campo? Quais são as semelhanças entre o curso de Pedagogia da Terra e o curso de Pedagogia regular? Para atingir os objetivos propostos serão realizadas primeiramente leituras de bibliografia sobre educação do campo, educação popular e formação docente, privilegiando os textos de Miguel Arroyo e Paulo Freire, pelas contribuições ofertadas por cada um nesses e em outros assuntos e por serem nomes reconhecidos no meio acadêmico. Freire é o pioneiro na discussão de uma educação popular, Arroyo trabalha, ainda hoje, com questões importantes para a educação do campo, e ambos se preocupam o tempo todo com a questão da formação docente. Seguindo o processo de pesquisa haverá: leitura e análise da proposta do curso de Pedagogia da Terra; observação de alguns espaços do curso; entrevistas com alunos, professores e coordenadores do curso; sistematização e análise dos dados coletados; e construção do texto. No meio acadêmico, um dos temas que ganha destaque nos discursos e debates educacionais contemporâneos é a luta pela educação do campo e não apenas no campo (ARROYO; CALDART, 2004). Um assunto ainda novo para alguns e abordado já há algum
3 tempo pelos sujeitos que compõem esse espaço, fortemente excluído pela ideologia neoliberal capitalista. Considerando o princípio e objetivo básico da educação o de educar visando a humanização (ARROYO, 2007), o que se espera da educação do campo é que ela seja efetivamente praticada com qualidade e que seja no próprio espaço onde vive a população camponesa. Com base em alguns desafios recorrentes àqueles que lutam e têm direito à educação seja ela do campo ou não espera-se uma prática educativa significativa, e não apenas simbólica ou ideologicamente planejada. Então, faz-se necessário pensar na escola do campo tendo em vista a democratização do conhecimento. Atualmente, vem surgindo uma crescente onda de estudos e pesquisas referentes à educação do campo; uma onda ainda pequena diante das grandes necessidades existentes. O papel do pedagogo se faz fundamental nessa perspectiva, para pesquisar e analisar os componentes que regem esse campo, pensar como está sendo realizada a formação do educador que atuará na formação de cidadãos do e no campo e nas problemáticas que evidenciam o processo educativo. Ainda hoje, a maioria da população que vive na zona rural é considerada, culturalmente, atrasada, incomum, em extinção. É de praxe ao homem da cidade grande pré-julgar o cidadão do campo como o famoso Jeca Tatu. Esse é o camponês brasileiro estereotipado pela ideologia dominante: o fraco e o atrasado. Também por isso, ao se tratar de educação do campo, vem logo à mente algumas indagações. Por que a educação do campo precisa ser específica e diferenciada? Os atuais professores em formação estão sendo devidamente preparados para atuar nessa área? Tendo em vista essas e outras questões, fica clara a relevância da pesquisa em questão, que investiga o processo de formação de sujeitos que estarão lidando diretamente com a população do campo, especialmente com a população mais jovem. A forma como a temática da educação do campo se apresenta nos diversos contextos sociais, reafirma a importância de se abordar tal tema nas discussões contemporâneas a respeito da educação e dos direitos humanos. Ao abrir e aprofundar este debate junto a outros
4 agentes sociais vem à tona um problema histórico e cultural que permeia de forma muito injusta os processos e direitos político-educativos. Contudo, apesar de algumas iniciativas, ainda se está longe de fazer um discurso otimista sobre o assunto. Não se pode desconsiderar a importância do homem que vive e produz no campo, nem compará-lo a um indivíduo atrasado e sem cultura. Porém, é observável que esse sujeito comumente é procurado e usado apenas em período de eleição. Nessa acepção, uma das vias para o avanço no pensamento e nas ações humanas é a formação acadêmica atrelada não à reprodutiva ideologia capitalista, mas ao conceito humanista de educação e à escola como espaço de formação de cidadãos críticos e produtores de conhecimento. Para que a escola do campo tenha essa função social garantida, se faz imprescindível uma educação de qualidade acessível a todos. Uma boa formação para os professores é um passo muito importante. Revisão de literatura A educação do campo deve conter a educação em seu sentido mais amplo, considerada como o processo de formação humana. Como afirmou Paulo Freire é necessário educar para compreender e atuar no mundo em que se vive (SOARES, 2007). A cultura e a história de um povo devem ser levadas em conta quando se educa, não podemos esquecer que a educação não tem apenas a função de informar. Como disse Arroyo: A escola e nossa prática docente não tem que reproduzir necessariamente a sociedade injusta e discriminatória que aí está, nem para os trabalhadores em educação nem para os filhos e as filhas do povo. [...] Nos tornamos humanos na medida em que as condições materiais em que vivemos e as relações que estabelecemos com outros seres são humanas. (ARROYO, P. 25) Especificamente, o que se exige dos militantes e demais interessados na luta pela educação do campo é que ela seja organizada e planejada conforme a realidade local, voltada
5 aos seus próprios interesses, que ela seja de qualidade, sendo acessível a todos, e que seja no campo, no lugar onde seus sujeitos vivem, trabalham e fazem sua história. Quando se fala em escola do campo no campo é necessário pensar o tipo de escola a ser construída nesses espaços. Deve ser como mais uma dessas escolas urbanas fechadas e cercadas, distantes das crianças e demais indivíduos que a compõem? Ou poderia ser um lugar bem arejado e confortável, onde fosse aproveitado seu espaço e suas próprias características arquitetônicas? Também se deve pensar no plano pedagógico, no currículo escolar, na formação de professores, entre outros. É comum vermos nos cursos de Pedagogia uma preocupação excessiva quase exclusiva do curso referente à sala de aula na formação desses profissionais. Mas em muitos casos a sala de aula a qual estão sendo preparados para enfrentar não condiz com a realidade em questão. Nas escolas do campo e em escolas públicas de periferias e bairros distantes -, por exemplo, nem sempre há bibliotecas, sala de computares, laboratórios de ciências, equipamentos mais básicos como TV, DVD e aparelho de som, e em alguns casos, não tem energia elétrica ou até mesmo professor. Em educação não há atalho: medidas supostamente eficientes, como apostilagem e políticas de bônus e ônus por desempenho não foram capazes de melhorar verdadeiramente nenhum sistema de ensino no mundo. Para avançar, o Brasil precisa optar por investir mais e melhor em educação básica, gerir democraticamente as redes e escolas e valorizar o profissional. Contudo, ainda estamos distantes disso. (Retratos da Escola, v. 3, 2009). Numa sociedade em que a formação e a escolarização são tão fortemente consideradas, cabe avaliar e refletir sobre a formação que está sendo empregada nas instituições de ensino superior. Os camponeses começam a perceber a importância que têm na sociedade e sabem que a educação é o princípio fundamental para uma luta consciente e necessária. Quem mora na roça também sabe pensar, caçar, produzir.
6 Como então pensar em professores das escolas do campo sem pensar na situação dessas escolas? Os estudantes de Pedagogia hoje, educadores no amanhã, precisam de uma formação persistente e coerente, uma formação crítica-reflexiva, que abranja todas as áreas dos saberes para que possam conhecer, pensar, refletir e agir com autonomia no processo sócio-educacional. Muita gente vive sem ter como alimentar a mente. Por falta de nutrientes básicos (livros, revistas, cartoons, filmes...) são facilmente alienadas ou morrem por inanição. Mais triste ainda é perceber que essa é uma realidade acadêmica no curso de Pedagogia. Boa parte dos estudantes que ingressam no curso tem esse grave problema de pensamento crítico, deixando de se tornar produtor de conhecimento para ser apenas consumidor do mesmo, consumidor, muitas vezes, atento apenas à moda momentânea e que pouco conhece o que é consumido. A educação do campo é uma realidade social evidente e a luta por uma melhoria expressiva nessa educação, também. Não se pode mais fechar as portas do conhecimento para uma questão importante como esta, pois os que sofrem com a precariedade da situação são pessoas tão humanas quanto qualquer outra que nasce e mora na cidade. Se a própria Constituição determina que o acesso e a permanência no ensino deve ser direito de todos independente de qualquer característica do sujeito, por que então isso não acontece? Vale enfatizar que não basta ter escolas no campo, é imprescindível que se tenha escolas do campo, com projetos pedagógicos articulados à história e cultura de seus sujeitos (ARROYO; CALDART, 2004). É importante desfragmentar pensamentos pré-conceituosos, acentuando a necessidade e importância do campo e da cidade na formação social. Os direitos devem ser garantidos a todos. Alguns pensamentos para encerrar Diante de tudo o que foi exposto fica clara a importância da presença de bons educadores no campo. Por isso, acreditamos na importância da pesquisa proposta, pois, ao descobrir a forma como está sendo tratado o tema da Educação do Campo no curso de Pedagogia da Terra, ofertado pela Universidade Federal de Sergipe para beneficiários da
7 reforma agrária do nordeste, será possível verificar essa realidade e, se preciso, sugerir melhorias. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no artigo 5º, diz que o acesso ao ensino público fundamental é direito público subjetivo (OLIVEIRA, 2010, p. 24)), ou seja, a educação é direito de todos, independente de onde vivam. Sabemos que esse é um ponto de parada distante para o bonde da educação, mas sabemos também que nunca faltarão passageiros à espera dele e pessoas empenhadas nessa luta. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. 9. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em << Acesso em 28 de jun. de FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, OLIVEIRA, Valtênio Paes de. LDBEN comentada. Porto Alegre: Redes Editora, Paulo Freire e a alfabetização: muito além de um método. In: SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, RETRATOS DA ESCOLA. Brasília: CNTE. v 3, n. 4, jan/jun.2009.
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