Módulo: Indicadores Sintéticos: IPRS e IPVS Parte 2 Palestrante: Maria Paula Ferreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo: Indicadores Sintéticos: IPRS e IPVS Parte 2 Palestrante: Maria Paula Ferreira"

Transcrição

1 Módulo: Indicadores Sintéticos: IPRS e IPVS Parte 2 Palestrante: Maria Paula Ferreira

2 Roteiro da Apresentação Nova Forma de Atuação do Setor Público O papel das Estatísticas e Indicadores Indicadores O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS)

3 Nova Forma de Atuação do Setor Público Retomada do planejamento como instrumento para a intervenção pública Expansão de políticas sociais focalizadas Processos de descentralização da execução das políticas sociais Utilização de informações e indicadores padronizados e comparáveis Crescimento do controle das ações e dos gastos públicos Geração de bancos de dados (cadastros) padronizados Monitoramento adequado do desempenho e dos resultados, com a devida periodicidade e qualidade

4 Indicadores Ferramentas importantes na visualização e entendimento dos problemas sociais; Subsídios indispensáveis nos processos de tomada de decisão; Instrumentos para apreensão e aprimoramento das ações, por meio do monitoramento e avaliação de programas.

5 Indicadores Sintéticos Combinação de medidas, que podem possibilitar uma caracterização mais rica e completa de determinadas situações que afetam indivíduos, famílias ou regiões Nem sempre são passíveis de hierarquização Necessidade de amplo e diversificado conjunto de informações sobre a população a ser caracterizada.

6 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Objetivo: Comparar países segundo o grau de desenvolvimento humano Desenvolvimento Humano Riqueza do país Condições Educacionais da população Condições de Saúde da população Autonomia Cidadania

7 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Operacionalização do Conceito de Desenvolvimento Humano PIB per capita Taxa de analfabetismo e matrículas de jovens no sistema de ensino Esperança de vida padronização das três variáveis média ponderada das três variáveis Escala de 0 a 1 1 representa o maior nível de DH 0 representa o menor nível de DH

8 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) Estado de São Paulo 1991 Valores IDH-M 0,00 até 0,49 0,50 até 0,79 0,80 até 1,00 Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento/Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA/Fundação João Pinheiro Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 1998.

9 INDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL- IPRS Instrumento que a Assembléia Legislativa do ESP oferece aos gestores públicos, com o objetivo de contribuir para identificar as demandas e potencialidades de cada município do Estado. O IPRS coloca à disposição da comunidade e, em particular dos prefeitos uma radiografia da situação socioeconômica de seus municípios, de sua trajetória recente e de seus principais desafios, além de possibilitar a comparação com os demais municípios de sua região e do Estado. O IPRS contribui para o aprimoramento da formulação de políticas públicas, bem como o acompanhamento e avaliação de seus resultados, tarefas decisivas para a constante melhoria da ação do Estado em suas esferas de poder. O IPRS permite maior agilidade na detecção de mudanças em curto período de tempo (edições bienais) e maior confiabilidade, ao reunir dados municipais oficiais.

10 O IPRS: reconhecimento da sociedade O IPRS consolidou-se como um dos sistemas de indicadores sociais mais difundidos e utilizados entre os formuladores de políticas públicas do ESP. Em sua quarta edição, o IPRS tem atingido repercussão não apenas internacional, como reconhecimento pela ONU, mas também com sua adoção por outros Estados, como o MS e MT, além disso estimulou outros Estados a criarem ou aprimorarem seus próprios índices (Paraná). Reconhecimento do índice pelos gestores municipais: na maioria das páginas da internet das prefeituras paulistas há disponível, além das estatísticas tradicionais, os resultados registrados pelo IPRS.

11 O IPRS: reconhecimento da sociedade Mídia dá projeção ao índice: a TV Cultura lançou uma nova tabela de preços de seus programas baseada no IPRS, pois gradua a riqueza de cada região considerando não só a renda daquela população, mas também a longevidade e escolaridade dos municípios de sua área de cobertura. Próximos passos: inclusão da dimensão meio-ambiente na construção do indicador

12 ELEMENTOS CENTRAIS DO IPRS Objetivo: Identificar o estágio de desenvolvimento relativo dos 645 municípios paulistas. Periodicidade: bienal Dimensões: Renda Longevidade Escolaridade Fonte dos dados: registros administrativos.

13 PRINCIPAIS DESAFIOS 1. Produzir indicadores usando dados administrativos. O IDH para municípios no Brasil é baseado em dados censitários, o que pressupõe um intervalo de dez anos em sua produção. 2. Produzir indicadores de curto prazo: os indicadores do IDH mudam lentamente ao longo do tempo. Por exemplo, uma queda expressiva da mortalidade infantil implica um modesto aumento da esperança de vida. 3. Incorporar variáveis de esforço: o IDH baseia-se em variáveis que refletem as políticas no longo prazo. Variáveis que possam captar tanto o esforço governamental quanto a participação da sociedade são necessárias para a produção de um verdadeiro Índice de Responsabilidade Social. 4. Construção de uma tipologia de municípios: embora o IDH seja um indicador simples e sintético, os governos locais precisam conhecer o significado de cada componente do indicador para avaliar a dimensão a ser mais substantivamente trabalhada. Isso implica na identificação de tipos.

14 COMPONENTES DO IPRS Riqueza R 1i = Consumo residencial de energia elétrica R 2i = Consumo de energia elétrica na agricultura, no comércio e nos serviços R 3i = Remuneração média dos empregados com carteira assinada R 4i = Valor adicionado fiscal per capita Longevidade L 1i = Taxa de mortalidade infantil L 2i = Taxa de mortalidade perinatal L 3i = Taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos L 4i = Taxa de mortalidade das pessoas de 60 anos e mais Escolaridade E 1i = % de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo E 2i = % de jovens de 15 a 17 anos com pelo menos quatro anos de estudo E 3i = % de jovens de 18 a 19 anos com ensino médio completo E 4i = % de crianças de 5 a 6 anos que freqüentam pré-escola

15 METODOLOGIA Fonte dos Dados indicador de riqueza municipal: registros administrativos fornecidos anualmente pelas Secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda e da Energia do Estado de São Paulo e do Ministério do Trabalho e Emprego; indicador de longevidade: projeções populacionais e dados do Registro Civil produzidos anualmente pela Fundação Seade; indicador de escolaridade: dados provenientes dos Censos Demográficos produzidos pelo IBGE e informações referentes ao Censo Escolar, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) órgão pertencente ao Ministério da Educação (MEC).

16 METODOLOGIA Indicador de Riqueza Municipal : escala de 0 a 100 Definição dos pesos: modelo de Análise Fatorial RM R 0 1 1i i = = R R 0,44R 1i max i R R min i 0 1 1i Em que i =1,..., 645 min i + x100 : 0,23R 0 1 2i + 0,19R 0 1 3i + 0,14R 0 1 4i consumo anual de energia elétrica residencial por ligação, padronizado em uma escala R 0 1 2i : logaritmo neperiano do consumo anual de energia elétrica no comércio, agricultura e nos serviços por ligação, padronizado em uma escala R 1 : 0 3i R 1 : 0 4i logaritmo neperiano do rendimento médio do emprego forma pelo, padronizado em uma escala logaritmo neperiano do valor adicionado fiscal per capita, padronizado em uma escala 0-100

17 METODOLOGIA Indicador de Longevidade : escala de 0 a 100 Definição dos pesos: modelo de Análise Fatorial LO i = 100 (0,30 L 0 1 1i + 0,30L 0 1 2i + 0,20L 0 1 3i + 0,20L 0 1 4i ) Em que i =1,..., 645 L 1 : 0 1i L 0 1 2i L 1 : 0 4i : L 1 : 0 3i Taxa de mortalidade infantil, padronizada em uma escala Taxa de mortalidade perinatal, padronizada em uma escala Taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos, padronizada em uma escala Taxa de mortalidade das pessoas de 60 anos e mais, padronizada em uma escala Mortalidade infantil e perinatal: média de 3 anos (para municípios com até 8 mil habitantes calcula-se média de 7 anos Demais indicadores de mortalidade: média de 3 anos

18 METODOLOGIA Indicador de Escolaridade : escala de 0 a 100 ED E 1 : 0 1i E 0 1 2i E 1 : 0 4i : E 1 : 0 3i Definição dos pesos: modelo de Análise Fatorial i = 0,36E 0 1 1i Em que i =1,..., ,08E 0 1 2i + 0,36E 0 1 3i + 0,20E % de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo, padronizado em escala 0 a 100 % de jovens de 15 a 17 anos com pelo menos quatro anos de estudo, padronizado em escala 0 a 100 % de jovens de 18 a 19 anos com ensino médio completo, padronizado em escala 0 a 100 % de crianças de 5 a 6 anos que freqüentam pré-escola, padronizado em escala 0 a 100, padronizado em escala 0 a i

19 ESTIMATIVA DO TOTAL DE JOVENS DE 18 A 19 ANOS COM ENSINO MÉDIO COMPLETO EM 2002 Concluintes de 2000 com 16 a 17 anos Concluintes de 2001 com 17 a 18 anos Coorte 16 a 17 Anos com EM completo Coorte 17 a 18 Anos com EM completo Coorte 18 a 19 Anos com EM completo Censo Demográfico 2000 Censo Escolar 2001 Censo Escolar 2002

20 PERCENTAGEM DE JOVENS DE 18 A 19 ANOS COM ENSINO MÉDIO COMPLETO EM 2002 V G i, H i, K i, i = P i 100 (2) Sendo i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo; V 2i = percentagem de jovens de 18 a 19 anos que concluíram o ensino médio; G i, i, 2000 = total de jovens de 16 a 17 anos que, em 2000, já haviam concluído o ensino médio; H = total de jovens de 16 a 17 anos que concluíram o ensino médio em 2000; i, 2001 K = total de jovens de 17 a 18 anos que concluíram o ensino médio em 2001; Pi = população de 18 a 19 anos;

21 ESTIMATIVAS PARA PEQUENOS MUNICÍPIOS (MÉTODO BAYESIANO EMPÍRICO ESPACIAL) πˆ i = wipi + (1 wi) θ i Sendo, E p i = P i i : valor da estimativa bruta da variável de interesse para o município i; w i = φ i [ φ + ( θ / P )] i i i

22 ESTIMATIVAS PARA PEQUENOS MUNICÍPIOS % de Jovens de 15 a 17 anos com Ensino Fundamental Completo % de Jovens de 18 a 19 anos com Ensino Médio Completo Índice Global de Moran: 0,2942 Índice Global de Moran: 0,2109 Municípios com valores altos Municípios com valores baixos Municípios com valores baixos próximos a municípios com valores altos Municípios com valores altos próximos a municípios com valores baixos

23 COMPARAÇÃO 2000 x % de jovens de 15 a 17 anos com pelo menos o EF completo municípios acima de 100% 72 municípios com valores menores que em 2000 Coeficiente de Correlação entre 2000 e 2002: 0,776 % de jovens de 15 a 17 anos com pelo menos o EF completo

24 COMPARAÇÃO 2000 x 2002 POR PORTE DE MUNICÍPIO 0 a a a Frequência a a a Frequência ,00-25,00 0,00 25,00 50,00 diferença -50,00-25,00 0,00 25,00 50,00 diferença -50,00-25,00 0,00 25,00 50,00 diferença

25 CONSIDERAÇÕES Entre os concluintes do Ensino Fundamental Supletivo, 1% pertenciam à faixa etária de 15 a 17 anos (PED - RMSP ). Entre os jovens de 16 a 17 anos que cursavam o Ensino Médio no Estado de São Paulo (CD 2000): Menos de 2%, cursavam o Ensino Supletivo 5% estudavam em município distinto do município de residência.

26 GRUPOS DE MUNICÍPIOS DO IPRS Análise de Agrupamentos Grupo 1 Alta riqueza, alta longevidade e média escolaridade Alta riqueza, alta longevidade e alta escolaridade Alta riqueza, média longevidade e média escolaridade Alta riqueza, média longevidade e alta escolaridade Municípios com índice elevado de riqueza com bons níveis nos indicadores sociais Grupo 2 Grupo 3 Alta riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade Alta riqueza, baixa longevidade e média escolaridade Alta riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade Alta riqueza, média longevidade e baixa escolaridade Alta riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade Baixa riqueza, alta longevidade e média escolaridade Baixa riqueza, alta longevidade e alta escolaridade Baixa riqueza, média longevidade e média escolaridade Baixa riqueza, média longevidade e alta escolaridade Municípios com níveis de riqueza elevados, mas insatisfatórios indicadores sociais Municípios com baixos níveis de riqueza, mas bons indicadores sociais Baixa riqueza, baixa longevidade e média escolaridade Baixa riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade Grupo 4Baixa riqueza, média longevidade e baixa escolaridade Baixa riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade Municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores intermediários de longevidade e/ou escolaridade Grupo 5Baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade Municípios mais desfavorecidos do Estado, tanto em riqueza como nos indicadores sociais

27 PONTOS DE CORTE RELATIVOS Categoria Dimensões do IPRS Baixa Média Alta Riqueza Municipal Até 49 Até 40 Até e + 41 e + 43 e + Longevidade Até 64 Até 66 Até a a a e + 73 e + 73 e + Escolaridade Até 40 Até 50 Até a a a e + 56 e + 58 e +

28 2004 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo IPRS Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Total Fonte: Fundação Seade. Índice Paulsita de Responsabilidade Social IPRS.

29 RIQUEZA MUNICIPAL REGIÕES ADMINISTRATIVAS RMSP RM da Baixada Santista Sorocaba Ribeirão Preto Campinas S. José dos Campos Barretos Bauru Central Registro Pres.Prudente Marília Araçatuba Franca S. José do R.Preto Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social IPRS. Nota: Escore médio.

30 LONGEVIDADE SEGUNDO REGIÕES ADMINISTRATIVAS Bauru Barretos Central S. José do Rio Preto Ribeirão Preto Franca Marília Campinas Pres.Prudente RM da Baixada Santista S.José dos Campos Registro Sorocaba RMSP Araçatuba Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social IPRS. Nota: Escore médio.

31 ESCOLARIDADE SEGUNDO REGIÕES ADMINISTRATIVAS Araçatuba Bauru Marília S. José do Rio Preto Presidente Prudente Barretos Central Registro Franca Sorocaba RM da Baixada Santista Campinas RMSP Ribeirão Preto S. José dos Campos Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social IPRS. Nota: Escore médio.

32 O IPRS E AS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO ESTADO RA de Araçatuba e Presidente Prudente: são as duas mais bem posicionadas no indicador de escolaridade, embora na dimensão riqueza estejam entre as quatro regiões mais pobres. RM de São Paulo e da Baixada Santista: encontram-se entre as duas melhores no indicador de riqueza, no entanto, estão entre as seis regiões com os menores indicadores de escolaridade e longevidade. RA de Ribeirão Preto: passou a ocupar a primeira posição em 2004 no indicador de longevidade. RA de São José do Rio Preto: está entre as três melhores nas dimensões longevidade e escolaridade.

33 O IPRS E OS MUNICÍPIOS DO ESTADO Municípios que passaram, em 2004, do Grupo 5 do IPRS (baixa riqueza e indicadores sociais insatisfatórios), para o Grupo 3 (baixa riqueza e bons indicadores sociais): Cafelândia RA de Bauru Charqueada RA de Campinas Guaimbê RA de Bauru Presidente Alves RA de Bauru Rosana RA de Presidente Prudente Salesópolis RM de São Paulo Esse movimento é reflexo da melhora tanto das taxas de mortalidade quanto dos indicadores de escolaridade.

34 O IPRS E OS MUNICÍPIOS DO ESTADO Passaram do Grupo 4 (baixa riqueza municipal e um dos indicadores sociais insatisfatório) para o Grupo 3 (baixa riqueza e bons indicadores sociais) 47 municípios, entre eles: Adamantina, Andradina, Igarapava, Laranjal Paulista, Nova Castilho, Pinhalzinho, Presidente Venceslau, Santo Antonio do Jardim e Tupã.

35 OS 10 MELHORES MUNICÍPIOS SEGUNDO O INDICADOR DE RIQUEZA São Sebastião 1 Bertioga 2 Águas de São Pedro 3 Campos do Jordão 4 Barueri 5 Santos 6 Santana de Parnaíba 7 Ilhabela 8 São Caetano do Sul 9 Guarujá 10

36 OS 10 MELHORES MUNICÍPIOS SEGUNDO O INDICADOR DE LONGEVIDADE Oscar Bressane 1 Santa Salete 2 Pedranópolis 3 Ribeirão dos Índios 4 Mendonça 5 Estrela do Norte 6 Pirangi 7 Marapoama 8 Terra Roxa 9 Santana da Ponte Pensa 10

37 OS 10 MELHORES MUNICÍPIOS SEGUNDO O INDICADOR DE ESCOLARIDADE São Caetano do Sul 1 Adamantina 2 Tupi Paulista 3 Auriflama 4 Poloni 5 Santa Adélia 6 Valinhos 7 Nova Odessa 8 Santa Mercedes 9 Presidente Prudente 10

ÍNDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL IPRS 2008

ÍNDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL IPRS 2008 ÍNDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL IPRS 2008 Fevereiro 2011 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL IPRS 2008 versão 2010 2000: Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo solicitou

Leia mais

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo

A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo A agenda demográfica e de políticas públicas do Estado de São Paulo Projeções da Fundação Seade para a trajetória até 2050 indicam que o grupo populacional com mais de 60 anos será triplicado e o com mais

Leia mais

ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL

ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL O Estado de São Paulo, especialmente nos grandes centros urbanos, apresenta enormes desigualdades sociais, com áreas de alto padrão de qualidade de vida e outras

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI Roland Anton Zottele 1, Friedhilde M. K. Manulescu 2 1, 2 Faculdade de Ciências

Leia mais

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir

Leia mais

Educação infantil: perspectivas e desafios. Maria Helena Guimarães de Castro Rafael Camelo

Educação infantil: perspectivas e desafios. Maria Helena Guimarães de Castro Rafael Camelo Educação infantil: perspectivas e desafios Maria Helena Guimarães de Castro Rafael Camelo Contexto nacional Legislação educacional em transformação Constituição de 1988 ECA 1.990 LDB 1.996 Emenda Constitucional

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 28 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld

Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld O que é IDH? O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de renda, escolaridade e longevidade para os diversos

Leia mais

Nova Política Comercial

Nova Política Comercial A Cultura já tem grade de programação diferenciada. Agora também com proposta comercial diferenciada. O cálculo da tabela de preços da TV Cultura deixou de ser baseado no IPC - Índice Potencial de Consumo

Leia mais

A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS

A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS 1 A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS A importância dos cuidados com as crianças na primeira infância tem sido cada vez mais destacada

Leia mais

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR INTERIOR DE SÃO PAULO Flavio Amary Vice-presidente do Interior do Secovi-SP e Diretor Regional em Sorocaba e Região PARTICIPAÇÃO % DO

Leia mais

Estudo Comparativo 1991-2000

Estudo Comparativo 1991-2000 Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica - SEMPLA Departamento de Estudos e Pesquisas Setor de Estatística e Informações DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NATAL Estudo

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE

OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL Eixo temático: Indicadores Sociais 1 Variável: IDESE O Idese (Índice de Desenvolvimento Sócio-Econômico) é um índice sintético, inspirado

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

3Apesar dos direitos adquiridos pelas

3Apesar dos direitos adquiridos pelas objetivo. promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres mulheres ao longo do século 20, ainda há considerável desigualdade entre os gêneros no mundo. Em geral, as mulheres sofrem com a

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Taxa de analfabetismo

Taxa de analfabetismo B Taxa de analfabetismo B.1................................ 92 Níveis de escolaridade B.2................................ 94 Produto Interno Bruto (PIB) per capita B.3....................... 96 Razão de

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

Perfil Municipal - Rio Bom (PR)

Perfil Municipal - Rio Bom (PR) Caracterização do Território Área: 177,4 km² u Densidade Demográfica: 20,0 hab/km² Altitude da Sede: 680 m Ano de Instalação: 1.964 Distância à Capital: 284,5 km Microrregião: Faxinal Mesorregião: Norte

Leia mais

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE

1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE 1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes

Leia mais

Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender?

Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender? Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender? PIB - Produto Interno Bruto. Ele representa o montante de todas as riquezas do país, quanto maior o PIB, mais alto o nível

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles

INCT Observatório das Metrópoles INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes

Leia mais

NOTA TÉCNICA. INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS

NOTA TÉCNICA. INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS NOTA TÉCNICA INDICADOR DE NÍVEL SOCIOECONÔMICO (Inse) DAS ESCOLAS 1. APRESENTAÇÃO A partir de 2014, o Inep, nas avaliações da educação básica, optou por contextualizar as medidas de aprendizado apresentando

Leia mais

2A educação é o principal catalisador para

2A educação é o principal catalisador para objetivo 2. atingir o ensino básico universal O Estado da Amazônia: Indicadores A Amazônia e os Objetivos do Milênio 2010 o desenvolvimento humano e para a construção de uma sociedade mais justa (Unesco,

Leia mais

ID:1921 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA

ID:1921 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA ID:1921 CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA de Andrade Lima, Ana Elizabeth; Pinheiro Rodrigues, Cristina; da Fonseca Santa Cruz,

Leia mais

Acidentes fatais com motocicleta param de crescer no Estado de São Paulo

Acidentes fatais com motocicleta param de crescer no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 11 nº 4 Maio 2011 Acidentes fatais com motocicleta param de crescer no Estado de São Paulo O número de mortes por acidentes de motocicleta manteve-se

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Fernandópolis-SP, setembro/2010.

Fernandópolis-SP, setembro/2010. Síntese de Pesquisa Comparativa das condições Sócioeconômicas e de Desenvolvimento Humano entre as Regiões Administrativas do Estado de São Paulo e entre as 05 cidades mais populosas da R.A. de São José

Leia mais

II SEMINÁRIO: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E MONITORAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS

II SEMINÁRIO: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E MONITORAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS II SEMINÁRIO: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E MONITORAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS Painel 3 A Importância da Integração das Estatísticas Oficiais Paulo de Martino Jannuzzi IDH Data: 14 e 15 de abril de 2014. 1 Limitações

Leia mais

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Um Bom Diagnóstico Tendo em vista o grande desafio nacional: construir planos consonantes ao PNE; as premissas de trabalho pactuadas; as cinco etapas

Leia mais

Plano Nacional de Educação. Programa Bolsa Família e MDS

Plano Nacional de Educação. Programa Bolsa Família e MDS Plano Nacional de Educação COORDENAÇÃO GERAL DE INTEGRAÇÃO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES Departamento de Condicionalidades x Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Ministério do Desenvolvimento Social e

Leia mais

Avaliação Econômica. Programa Escola Integrada. Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte

Avaliação Econômica. Programa Escola Integrada. Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte Avaliação Econômica Programa Escola Integrada Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte Criado em 2004, o Programa de Avaliação Econômica de Projetos Sociais, da Fundação Itaú Social, atua em

Leia mais

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros

Leia mais

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação

Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CAV/SP/SEPLAN nº 06/2013 Acesso ao ensino superior em Mato

Leia mais

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA Silvio A. F. Cario Prof. dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Economia e Administração da Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. NOTA TÉCNICA Indicador de Nível Socioeconômico (Inse) das escolas do Enem 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. NOTA TÉCNICA Indicador de Nível Socioeconômico (Inse) das escolas do Enem 2013 NOTA TÉCNICA Indicador de Nível Socioeconômico (Inse) das escolas do Enem 2013 1. APRESENTAÇÃO O Inep, nessa edição do Enem por Escola 2013, da mesma maneira que fez com as avaliações da educação básica,

Leia mais

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR

Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR. O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Relatório Metodológico da Tipologia dos Colegiados de Gestão Regional CGR Apresentação O presente relatório tem por objetivo apresentar uma tipologia dos CGR Colegiados de Gestão Regional do Brasil segundo

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará

Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado pela ONU, parte do pressuposto de que para aferir o avanço de uma população não se deve considerar

Leia mais

O Futuro das Megacidades. São Paulo março de 2012

O Futuro das Megacidades. São Paulo março de 2012 São Paulo março de 2012 Rede Urbana Paulista Rede Urbana Paulista O território do Estado de São Paulo caracteriza-se pela presença de várias formas espaciais e de distintas escalas de urbanização. Rede

Leia mais

Cadastro Único e Programa Bolsa Família

Cadastro Único e Programa Bolsa Família Cadastro Único e Programa Bolsa Família Letícia Bartholo Secretária Adjunta Abril de 2014 A Secretaria A Secretaria Nacional de Renda de Cidadania (Senarc) é responsável pela gestão, em nível nacional,

Leia mais

1. Introdução. 2. Metodologia

1. Introdução. 2. Metodologia Mapeando a Mestre em Estatística Prefeitura Municipal do Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Departamento de Estudos e Pesquisas. Introdução O presente trabalho tem como objetivo

Leia mais

Programa Bolsa Família: Avanço recentes e principais resultados

Programa Bolsa Família: Avanço recentes e principais resultados Programa Bolsa Família: Avanço recentes e principais resultados Luis Henrique Paiva Secretário Nacional de Renda de Cidadania Dezembro de 2014 2011-2014: Ciclo de Aperfeiçoamento do PBF e do Cadastro Único

Leia mais

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Nº 4 Outubro CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Em, a retomada do crescimento econômico em patamar superior ao verificado nos últimos anos

Leia mais

Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico

Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico Fecomercio-SP/E-bit apresentação A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico para o Estado de São Paulo (Pesquisa Fecomercio-SP/E-bit) é realizada com dados

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Mercado Imobiliário PIRACICABA - SP

Mercado Imobiliário PIRACICABA - SP Mercado Imobiliário PIRACICABA - SP Fonte: SEADE PIRACICABA CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS Território e População Área: 1.378,501 km² População (estimativa IBGE 2013): 385.287 mil habitantes Densidade Demográfica

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ

PLANO DE AÇÃO - EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERIENTENDENCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLITICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS PLANO DE AÇÃO - EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Fundação Seade. www.seade.gov.br

Fundação Seade. www.seade.gov.br Maio de N o Diminui a migração no Estado de São Paulo A divulgou mais um número do SP Demográfico, o terceiro de. Dessa vez, são apresentadas estimativas inéditas dos saldos migratórios e das taxas de

Leia mais

A TRAJETÓRIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE

A TRAJETÓRIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE A TRAJETÓRIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE Ministro da Saúde José Saraiva Felipe Ministro da Educação Fernando Haddad Objetivo apresentar a Trajetória dos Cursos de Graduação na Área da Saúde;

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Trabalho e Rendimento Educação e Deslocamento

Censo Demográfico 2010. Trabalho e Rendimento Educação e Deslocamento Censo Demográfico 2010 Trabalho e Rendimento Educação e Deslocamento Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2012 As presentes publicações dão continuidade à divulgação dos resultados do Censo Demográfico 2010

Leia mais

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2014 Manutenção das desigualdades nas condições de inserção De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

MAIOR POPULAÇÃO NEGRA DO PAÍS

MAIOR POPULAÇÃO NEGRA DO PAÍS MAIOR POPULAÇÃO NEGRA DO PAÍS A população brasileira foi estimada em 184,4 milhões de habitantes, em 2005, segundo a PNAD, sendo que 91 milhões de pessoas se declararam de cor/raça parda ou preta, aproximando-se

Leia mais

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano

Leia mais

Relatório Técnico da Palestra: Diagnóstico da Situação Educacional no Espírito Santo

Relatório Técnico da Palestra: Diagnóstico da Situação Educacional no Espírito Santo GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO SEP INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES IJSN NOTA TÉCNICA 31 Relatório Técnico da Palestra: Diagnóstico da Situação Educacional

Leia mais

Estratégias de Desenvolvimento Regional

Estratégias de Desenvolvimento Regional Estratégias de Desenvolvimento Regional Mesa Redonda sobre Desenvolvimento Regional nos Estados Brasileiros Marcelo Sacenco Asquino Coordenador da Área Regional Secretaria de Economia e Planejamento do

Leia mais

Índice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção

Índice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção Índice de Gini e IDH Prof. Antonio Carlos Assumpção Redução da pobreza e Desigualdade de Renda Redução da pobreza e Desigualdade de Renda A partir da estabilização da economia, em 1994, houve no Brasil

Leia mais

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década 1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias

Leia mais

Situação do Domicílio Abs. % Abs. % Total 16.938 100 10.444.526 100 Urbano 4.808 28,39 8.912.692 85,33 Rural 12.130 71,61 1.531.

Situação do Domicílio Abs. % Abs. % Total 16.938 100 10.444.526 100 Urbano 4.808 28,39 8.912.692 85,33 Rural 12.130 71,61 1.531. População segundo a Distribuição de Domicílios 2010 Situação do Domicílio Abs. % Abs. % Total 16.938 100 10.444.526 100 Urbano 4.808 28,39 8.912.692 85,33 Rural 12.130 71,61 1.531.834 14,66 FONTE: IPARDES/IBGE

Leia mais

O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década

O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década O Mercado de Trabalho no Rio de Janeiro na Última Década João Saboia 1 1) Introdução A década de noventa foi marcada por grandes flutuações na economia brasileira. Iniciou sob forte recessão no governo

Leia mais

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Teresina (PI), Setembro 2014 1 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH-m) As informações deste estudo são extraídas do site do Programa das Nações Unidas - PNUD,

Leia mais

População do Estado de São Paulo atingirá 43 milhões de residentes em maio de 2015

População do Estado de São Paulo atingirá 43 milhões de residentes em maio de 2015 Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 15 n o 3 Maio 2015 População do Estado de São Paulo atingirá 43 milhões de residentes em maio de 2015 Monica La Porte Teixeira Mestre em Saúde

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 14 10.605,76 237.237

Leia mais

Uma Análise dos Determinantes da Focalização do Programa Bolsa Família

Uma Análise dos Determinantes da Focalização do Programa Bolsa Família Uma Análise dos Determinantes da Focalização do Programa Bolsa Família BRASÍLIA-DF Março, 2013 Introdução Motivação Revisão de Literatura Metodologia Resultados Considerações Finais 2 Introdução Transferência

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE

Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE Brasília, 7 A pobreza extrema no país caiu a 2,8%

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

Universalizar a educação primária

Universalizar a educação primária Universalizar a educação primária META 2 terminem um ciclo completo de ensino. Garantir que, até 2015, todas as crianças, de ambos os sexos, Escolaridade no Estado de São Paulo O aumento sistemático das

Leia mais

de 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população.

de 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população. RESULTADOS O Espírito Santo que se deseja em 2015 é um Estado referência para o País, na geração de emprego e renda na sua indústria, com conseqüente eliminação das desigualdades entre os municípios capixabas.

Leia mais

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento

GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento GT de Juventude do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento CETEM 11 de setembro de 2009 Programa Nacional de Juventude e Meio Ambiente De Onde Vêm? Porque Juventude

Leia mais

Ana Fonseca Secretária Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza (SESEP/MDS) Reunião do SASF 2 de agosto de 2011 Brasília

Ana Fonseca Secretária Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza (SESEP/MDS) Reunião do SASF 2 de agosto de 2011 Brasília Ana Fonseca Secretária Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza (SESEP/MDS) Reunião do SASF 2 de agosto de 2011 Brasília LINHA E PÚBLICO DA EXTREMA POBREZA Linha de extrema pobreza: renda familiar

Leia mais

ASPECTOS DA REDE URBANA DO ESTADO DE SÃO PAULO

ASPECTOS DA REDE URBANA DO ESTADO DE SÃO PAULO ASPECTOS DA REDE URBANA DO ESTADO DE SÃO PAULO SIMÃO, Rosycler Cristina Santos Palavras chave: rede urbana; São Paulo; disparidades regionais; Censo Demográfico 2000. Resumo O objetivo do trabalho é mostrar

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Evolução demográfica 1950-2010

Evolução demográfica 1950-2010 Evolução demográfica 195-1 37 A estrutura etária da população brasileira em 1 reflete as mudanças ocorridas nos parâmetros demográficos a partir da segunda metade do século XX. Houve declínio rápido dos

Leia mais

Avaliação da Educação Básica. Saeb/Prova Brasil e Ideb

Avaliação da Educação Básica. Saeb/Prova Brasil e Ideb Avaliação da Educação Básica Saeb/Prova Brasil e Ideb Saeb/Prova Brasil O desafio de planejar uma avaliação Matriz de Referência Elaboração de Itens - Capacitação IES - Laboratório Cognitivo BNI Pré-Teste

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais

BOLETIM. Produto Interno Bruto paulista continua no patamar de um trilhão de reais patamar de um trilhão Em ano atípico, o PIB do Estado de São apresentou redução real em 2009, mas ampliou sua participação no PIB brasileiro. Em 2009, o PIB, calculado pela Fundação Seade em parceria com

Leia mais

Fundação Seade. www.seade.gov.br

Fundação Seade. www.seade.gov.br Janeiro de 0 N o 3 PIB municipal: dos 30 maiores municípios do país, localizam-se no Estado de São Paulo Região Metropolitana de São Paulo concentra a metade do PIB do Estado, e a capital paulista responde,

Leia mais

Mineração de fosfato em. desenvolvimento local

Mineração de fosfato em. desenvolvimento local Mineração de fosfato em Cajati (SP) e o desenvolvimento local Solange S. Sánchez Procam Universidade de São Paulo Luis E. Sánchez Escola Politécnica Universidade de São Paulo Seminário Recursos Minerais

Leia mais

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010) Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23

Leia mais

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)

Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010) Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,

Leia mais

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,

Leia mais

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)

São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010) São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,

Leia mais

Análise do perfil dos empreendedores. Novembro/2013

Análise do perfil dos empreendedores. Novembro/2013 Análise do perfil dos empreendedores Novembro/2013 2 SUMÁRIO Como chegamos nos números? O Estado de São Paulo e as deficiências Perfil do empreendedores com deficiência Como é no meu Escritório Regional

Leia mais