ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA. Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil
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1 ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil
2 Os efeitos da seleção Genética
3 Nutrição - Genética Seleção genética dos últimos 20 anos modificou essa Fêmea : Maior eficiência alimentar, maior prolificidade = 0,05 leitões/leitegada/ano A Fêmea atual é um animal com menor reserva de gordura e mais massa muscular É um animal também mais sensível aos erros de manejo alimentar
4 Evolução das linhas genéticas PIC Indíces Melhoria Nascidos vivos 12,53 14,33 1,80 Desmamados/parto 11,78 13,46 1,68 Terminados/fêmea/ano 27,66 32,34 4,68 Peso aos 160 dias ,2 11,2 % Carne Magra 58,50 58,56 0,06 CA cevado 2,32 2,12-0,2 CA plantel 2,65 2,31-0,34 GPD 0,738 0,806 0,0685 Fonte Agroceres PIC 2012
5 Evolução da Performance reprodutiva das fêmeas na França Fonte: Adaptado de Dourmad, Noblet III Simpósio Internacional de Exigências Nutricionais de Aves e Suínos, Ano Nacidos Vivos 10,80 11,90 13,00 Desmamados 9,40 10,4 11,30 Idade a desmama 27,40 25,80 24,30 Peso a desmama 7,40 7,80 7,30 GP leitegada kg/dia 2,02 2,50 2,70 Partos/porca/ano 2,37 2,43 2,47 Partos/porca no descarte 4,60 4,90 5,20
6 Evolução e Produtividade
7 Metas de produtividade atual: Cobrir em bom estado corporal no peso recomendado pela linhagem genética Chegar mais de 70% das fêmeas ao terceiro parto, matrizes descartadas antes disso não pagam o investimento da reposição. Não ter mais que 33% das fêmeas no ciclo 0 e 1
8 Estudo do valor presente na compra das Marrãs Fonte : Cuevas Leonardo,2012
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11 Efeito da paridade na sobrevivência pré-desmame / peso a desmama e viabilidade até o abate Parição P1 P2 P3 P4 P5 P6 Viabilidade na maternidade 84,80% 86,70% 85,90% 84,80% 83,90% 82,80% Peso a desmama aos 21 dias 6,9 kg 7,2 kg 7,4 kg 7,4 kg 7,5 kg 7,5 kg Viabilidade ao abate 91,50% 93,40% Fonte Schinckle, 2011 PIC
12 Causa do Descarte Primipara Parição 1 Parição 2 Parição 3 Parição 4 Parição 5 Parição 6 Parição 7 Parição 8 Parição 9 Total Problemas reprodutivos 6,40% 4,60% 2,60% 2,40% 1,30% 0,80% 0,80% 0,50% 0,10% 0 19,50% Performance leitegada 0 0,30% 1,70% 2,20% 2,40% 3,40% 4,40% 3,40% 1,10% 0,30% 19,20% Problemas aparelho locomotor 3,70% 1,90% 1,90% 0,80% 0,80% 0,60% 0,50% 0,50% 0,40% 11,10% Condição corporal 0,60% 1,10% 1,90% 1,10% 0,80% 1,00% 0,60% 0,40% 0,30% 0,10% 7,80% idade 0,10% 0,20% 0,30% 0,70% Miscelânea 3,80% 1,10% 0,70% 0,50% 0,30% 0,20% 0,30% 0,10% 7,00% Frequência de descarte 14,50% 9,00% 8,80% 7,00% 5,60% 6,00% 6,70% 5,10% 2,20% 0,40% 65,30% Mortalidade 1,80% 7,60% 5,40% 0,70% 2,10% 1,10% 1,20% 0,80% 0,30% 21,00% Frequência da remoção 16,30% 16,60% 14,20% 7,70% 7,70% 7,10% 7,90% 5,90% 2,50% 0,40% 86,30% Adaptado : Stalder K, et al, 2012 MManitoba Swine Seminar
13 Pontos importantes: - Devemos buscar um crescimento adequado para as marrãs ( GPD acima de 600 gr/dia do nascimento a Puberdade) - Nutrição específica nessa fase em nutrientes, vitaminas e minerais macros Ca e Pd e micros (Orgânicos = Zinco, Selênio e Cromo) é primordial.
14 A Importância dos minerais orgânicos: Influência dos minerais orgânicos na ração de gestação no desempenho reprodutivo das fêmeas Autores Mineral Melhoria Mahan & Kim (1996) Selênio (-) Natimortos Lindemann (1996) Cromo (+) Leitões Close (1998,1999) Ferro (+) Tamanho de leitegada Bortolozzo et al.(1998) Cromo (+) Sobrevivência Embrionária Lindemann et al. (2004) Cromo (+) Tamanho de leitegada Peters & Mahan (2008) Cobre,Ferro,Manganês, Selênio e Zinco (+) Tamanho de leitegada Fonte: Abreu M. Simpósio Mineiro de Suinocultura, 2012, adaptado por Rovério M. Freitas
15 Itens importantes para a Produtividade das Genética Sistemas de produção Idade e Peso a primeira cobertura Nutrição das fases de gestação e lactação Ambiência fêmeas
16 GENÉTICA
17 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Devemos trabalhar com rações especificas paras as marrãs desde a saída de creche Os níveis de nutricionais e vitamínicos/minerais das rações de crescimento e terminação são diferentes dos de reprodução.
18 SISTEMAS DE PRODUÇÃO NÍVEIS RECOMENDADOS PELAS GENÉTICAS REPOSIÇÃO LINHAGEM TOPIGS PIC DANBREED PENARLAN GENETIPORC PB CA 0,7 0,7 0,9 0,9 0,55 PD 0,35 0,35 0,45 0,4 0,22 FB 3 3,5 E.M.S LIS TOTAL 0,9 0,85 0,8 LIS DIG. 0,69 0,71 0,72 0,65
19 SISTEMAS DE PRODUÇÃO PIC Nutriente Unidade kg kg kg kg kg E.M Kcal Lisina dig. % 1,12 0,95 0,80 0,70 0,62 Ca % 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 Pd % 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 Fonte: Guia Nutricional Agroceres PIC Fonte : Manual Genetiporc, 2011
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27 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Ração a vontade selecionar por desempenho e aparelho locomotor, pares de tetas Ração controlada 2,5 kg a 2,0 kg selecionar por desempenho, aparelho locomotor, e resposta ao macho Fornecer a ração controlada e de flushing 14 dias antes do cio de cobertura (acima de kcal)
28 Efeito da nutrição na maternidade no desempenho da reprodutora
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30 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Levantamento feito em gestações citadas por Lawlor e Linchy Irish Journal Veterinary Journal, 2007 relatam a influência da seleção das futuras marrãs: - Cada um leitão a mais na leitegada da própria marrã significa entre 0,07 a 0,1 leitões nascidos totais e vivos na sua primeira leitegada. - Um incremento de 100 gr de GPD entre o nascimento até 100 kg de PV representa um aumento entre 0,3 a 0,4 leitões assim como diminuição do intervalo desmama cobertura e aumento da taxa de fertilidade - Leitoas com reserva de gordura corporal aos 100 kg, apresentam melhor desempenho reprodutivo no segundo parto
31 IDADE E PESO Com as alterações da carcaça das fêmeas, houve uma aumento do peso e a idade a cobertura Porém devemos ficar atentos aos excessos de pesos e de idade, pois além de serem prejudiciais ao desempenho e longevidade das fêmeas aumentam o custo de manutenção desses animais
32 Idade e Peso Peso Idade e Espessura recomendado pelas Genéticas LINHAGEM PIC TOPIGS DANBREED PENARLAN GENETIPORC PESO IDADE P2 mm 12 a a a 15
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34 IDADE E PESO
35 GESTAÇÃO Segundo Foxcroft, 2009 marrãs cobertas com 135 a 150 kg ganhando de 35 a 40 kg na gestação chegando ao parto com peso aproximado de 180 kg foram as que apresentaram os melhores desempenhos na vida produtiva. Dourmad e Noblet, 2011 afirmam que a primeira gestação há necessidade de ganho entre 36 a 45 kg e que as Fêmeas de primeira cria não podem perder mais que 8% do seu peso na primeira lactação, pois essa perda vai acarretar em queda de desempenho nos partos subsequentes.
36 Dinâmica de Peso Cambourgh Hannas, Melissa Treinamento M.Cassab Julho, 2012
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38 Requerimentos de Proteína em gramas/dia para o Crescimento Fetal D 69 Fonte : Bártoli, citando Sung Woo Kim; 2005
39 81,6 Fonte: Melissa Hannas, Treinamento M.Cassab, Julho 2012
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42 GESTAÇÃO NÍVEIS RECOMENDADOS PELAS GENÉTICAS GESTAÇÃO LINHAGEM PIC DANBREED DB Pré-Parto TOPIGS PENARLAN GENETIPORC PB 14,5 17,0 14, CA 0,85 0,9 0,9 0,82 1 0,95 PD 0,4 0,45 0,45 0,38 0,45 0,4 FB 4 5,5 4 4,5 E.M.S LIS TOTAL 0,7 1,0 0,7 0,75 0,69 LIS DIGESTÍVEL 0,6 0,65 0,65 0,55
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45 Dinâmica de consumo de nutrientes conforme a linha Genética Lisina digestível E.M.S Linha Genética 0,60% 3230 kcal AGROCERES PIC Marrãs Porcas Período Gestacional Energia/dia kcal gr.lisina /dia cons/dia kg Energia/dia kcal gr.lisina /dia cons/dia kg 0-28 dias ,88 1, ,60 2, dias ,88 1, ,88 1, dias ,32 2, ,32 2,72
46 Marrãs Dinâmica de consumo de nutrientes conforme a linha Genética Lisina digestível E.M.S Linha Genética 0,74% 3000 kcal TOPIGS 20 Marrãs Período Gestacional Energia/dia kcal gr.lisina /dia cons/dia kg 0-49 dias ,06 1, dias ,28 2, dias ,46 2,90 Porcas 2/3 Porcas >4 Dinâmica de consumo de nutrientes conforme a linha Genética Lisina digestível E.M.S Lisina digestível E.M.S Linha Genética 0,47% 2950 kcal 0,47% 2950 kcal TOPIGS 20 Porcas ciclo 2 e 3 Porcas ciclo >4 Período Gestacional Energia/dia kcal gr.lisina /dia cons/dia kg Energia/dia kcal gr.lisina /dia cons/dia kg 0-49 dias ,00 2, ,51 2, dias ,81 2, ,28 2, dias ,10 3, ,57 3,10
47 Comparação da estratégia de alimentação nos primeiros 30 dias de gestação Tratamentos nascidos taxa de parto Gestação controle 2,5 kg 13,2 89,8 Gestação Plus Feed 3,5 kg (30%+) 15,2 76,6 Gestação Plus AAS 2,5 kg (30% +aas) 13,6 89,8 Soede Nicoline et al, 2012, adaptado Rovério M.Freitas Observação o aumento de ração aconteceu do 3º até o 32º
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49 Pré - Parto O Conceito da pré-parto ou gestação 2 é de fornecer a quantidade de nutrientes de forma adequada conforme a demanda requerida pelas fêmeas. O ideal não é trabalhar em quantidade de ração mas sim qualidade de nutrientes presentes nessa ração.
50 FONTES DE LIPÍDEOS PARA PORCAS NO TERÇO FINAL DE GESTAÇÃOfonte Dalton 2011 Pettigrew (1981): adição de gordura no terço final de gestação melhora o peso ao desmame e a sobrevivência do leitões. Azaim (1993): adição de triglicerídeos de cadeia média aumentou a sobrevivência de leitões com peso ao nascer <900g (BV) em 36%. Jean & Chiang (1999): adição de triglicerídeos de cadeia média aumentou a sobrevivência de leitões e aumentou o conteúdo de glicogênio no músculo e no fígado de leitões BV. Averette et al. (1999); Tilton et al. (1999); van den Brand et al. (2000): a suplementação de gordura aumenta a concentração de IGF-I no leite, aumenta o ganho de peso dos leitões em 25% e o ganho foi composto predominantemente por gordura corporal.
51 Exemplo de ração Pré-parto:
52 Gestação e Pré-Parto Estratégias Nutricionais Adicionar Cromo, Selênio e Zinco Orgânico Adicionar vitaminas A, E e C Aminoácidos especifícos como Arginina(1%) Glutamina (0,6%) Adicionar Beta Glucanos parede celular Leveduras vivas Saccharomyces cerevisiae Ômega-3 (0,2%) e CLA ( 0,5% acido Linoleíco conjugado) Plasma (0,5%)
53 Desempenho reprodutivo de prímiparas com uso de Arginina e Glutamina na gestação Variáveis Controle Arginina + Glutamina % de Melhoria Leitões Nascidos vivos 9,91 11,33 12,53 Peso Leitegada 13,4 15,4 12,99 Natimortos 1,13 0,57-98,25 CV do peso dos leitões NV 15,1 11,5-31,30 Adaptado Márvio Abreu, 2012 citando Wu et al.(2010)
54 Fonte : Abreu Márvio 2012, Simpósio Mineiro de Suinocultura, Lavras 2012
55 LACTAÇÃO Desafios da Lactação Necessidade de alto consumo de ração para suprir suas necessidades e a dos leitões Problemas das altas temperaturas nas maternidades
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57 LACTAÇÃO NÍVEIS RECOMENDADOS PELAS GENÉTICAS LACTAÇÃO LINHAGEM PIC PIC 1ªCRIA TOPIGS20 DANBRED DB 1ªCRIA PENARLAN GENET1ªCRIA GENETIPORC PB CA 0,85 0,85 0,95 0,9 0,9 1,0 0,95 0,95 PD 0,4 0,4 0,45 0,45 0,45 0,45 0,4 0,4 FB 3,5 E.M.S LIS TOTAL 1 1,3 1,0 1,3 1,1 LIS DIGESTÍVEL 0,95 1,12 0,95 0,85 1,16 0,98
58 Requerimentos das linhas:
59 Requerimentos das linhas:
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61 Sabores e toxinas a serem evitados na Lactação Ranço ( gordura oxidada) Amargo ( ingredientes como sorgo, antibióticos ) Micotoxinas ( Aflatoxina 15% - Fumonisinas 19%- DON 8%)
62 Qualidade de Matérias Primas Milho # Milho
63 Sabores e manejos a serem usados na Lactação Açucares Farinhas de origem animal Gorduras em bom estado Ração úmida ( aumenta em até 12% o consumo) Tratos nos horários mais frescos do dia Usar enzimas carbohidrases e fitases Densidade energética
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65 LACTAÇÃO Temperatura ( C) Produção de leite (kg/dia) 20,0 9,8 29,0 7,6 18,0 8,27 29,0 6,13 20,0 10,43 29,0 7,25 Redução da produção de leite (%) Fonte 22 Noblet et al. (2000) 26 Quiniou et al. (2000) 30 Renaudeau & Noblet (2001) Juarez Donzele, Forum Técnico Suínos, Altech 2011
66 CONCLUSÃO Investir na nutrição adequada das futuras reprodutoras desde a maternidade, selecionar sempre animais com o padrão de peso da linhagem. O desempenho reprodutivo e a longevidade da fêmea no plantel está vinculado ao peso de cobertura, e os 2 primeiros ciclos de gestação e lactação.
67 OBRIGADO!!
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