CreAMINO. Suplementação de CreAMINO (ácido guanidinoacético) em dietas gestação e lactação. Relatório Suínos Número 1
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- Maria Clara Olivares Sanches
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1 Relatório Suínos Número 1 CreAMINO Suplementação de CreAMINO (ácido guanidinoacético) em dietas gestação e lactação. Conclusões As conclusões deste experimento de campo são baseadas em resultados, incluindo leitegadas controle e leitegadas suplementadas com CreAMINO a 0,1% nas dietas gestação e lactação. O desempenho reprodutivo médio melhorou em 0,25 leitões desmamados por porca/ ano. Além disso, o peso da leitegada ao desmame e peso médio do leitão ao desmame aumentou 2,1 e 0,4 kg, respectivamente. Introdução CreAMINO (ácido guanidinoacético, GAA, 96%) é um precursor natural de creatina e fosfocreatina, os quais estão envolvidos no metabolismo energético celular. O leite da porca contém altas concentrações de creatina (1,4) e de sua forma ativa, a fosfocreatina, portanto, fornece uma importante fonte de energia para os leitões recém-nascidos, promovendo o desenvolvimento do esqueleto e peso corporal no início da amamentação. No metabolismo, o GAA é sintetizado a partir de arginina e glicina, catalizados pela L-arginina-glicinaamidinotransferase. Em frangos de corte, foi demonstrado (1, 2) que a suplementação de CreAMINO poupou de g de arginina na dieta por kg CreAMINO suplementado. Em matrizes suínas, a suplementação de L-arginina aumentou a sobrevivência fetal e também melhorou o desenvolvimento das fibras musculares (5). Outros estudos também relataram benefícios da suplementação de L-Arg sobre o desempenho reprodutivo das porcas. Os resultados práticos são a redução da mortalidade prédesmame e leitões mais pesados ao desmame. Portanto, a suplementação com CreAMINO em matrizes na fase de gestação e lactação gerou um impacto positivo, constatado no presente estudo feito em quatro granjas na Dinamarca. Materiais e Métodos O estudo foi realizado em 4 granjas comerciais na Dinamarca, selecionadas por seu excelente desempenho reprodutivo, com mais de 30 leitões desmamados por porca/ano. O objetivo da avaliação foi maximizar as exigências de arginina e creatina para a produção de leite e desempenho pré e pós-desmame das leitegadas. No total, foram incluídas 3700 porcas no estudo (Tabela 1). A granja n. 4 usava matrizes puras Danbred L (Landrace dinamarquês) e as outras granjas tinham matrizes cruzadas Danbred LY (Landrace dinamarquês x Yorkshire). Tabela 1 Granjas participantes Granja Tamanho do Suplementação CreAMINO Sistema de alimentação Estado Sanitário Genética Gestação Lactação Sim Sim Farelada seca Desconhecido DL x YL Sim Sim Farelada seca SPF+Myc+Ap2 DL x YL Sim Sim Farelada seca SPF+Myc DL x YL Sim Sim Farelada seca SPF+Myc+Ap2+Ap6+Ap12 YL (pura) Evonik Nutrition & Care GmbH CreAMINO Relatório Suínos N.1 Página 1/6
2 Em todas as granjas, as rações eram misturadas no local e fornecidas na forma farelada seca. As dietas apresentavam inclusão de ingredientes plantados nas propriedades, como cevada, trigo e aveia. O farelo de soja foi a única fonte de proteína vegetal comprada. Os principais ingredientes e a composição nutricional das rações de gestação e lactação estão na Tabela 2. Todas as rações foram formuladas de acordo com as exigências nutricionais sugeridas pelo Conselho de Pesquisas em Carne Suína da Dinamarca (SEGES, 2013). Da concepção ao parto, as porcas receberam ração de gestação e do parto até o desmame, ração de lactação. As matrizes foram submetidas a restrição alimentar segundo o escore de condição corporal de 4 semanas após a prenhez até 4 semanas antes do parto. Quatro semanas antes do parto até um dia antes do parto, o nível de alimentação foi aumentado para 3,5 kg/fêmea/dia (2.293 Kcal EL/kg). Depois do parto, as porcas foram submetidas à restrição alimentar até o 10º dia e depois alimentadas à vontade até o desmame. A idade dos leitões ao desmame variou de 24 a 28 dias. Todas as granjas operaram de acordo com as boas práticas de manejo, durante todo o período experimental. Como havia apenas uma linha de alimentação em cada granja, o experimento foi realizado em 3 períodos para avaliar a suplementação de CreAMINO. O período 1 foi definido como período de controle, de 6 meses, durante os quais as rações não foram suplementadas com CreAMINO. No período 2, as rações de gestação e lactação foram suplementadas com 0,1% de CreAMINO por 6 meses. O período 3 foi novamente um período controle negativo de 6 meses, que foi incluído para avaliar o impacto do melhoramento genético ao longo do tempo e para excluir possíveis variáveis alheias ao impacto da suplementação com CreAMINO. Os períodos mencionados na Tabela 3 refletem os períodos em que as porcas, ao longo de todo o ciclo reprodutivo, receberam ou não rações suplementadas com CreAMINO. Períodos com sobreposição, durante os quais as porcas receberam apenas parcialmente rações suplementadas com CreAMINO, foram retirados da análise. Tabela 2. Ingredientes e composição nutricional das rações de gestação e lactação Ingredientes, % Gestação Lactação Cevada 30,0 25,0 Trigo 46,8 50,5 Aveia 10,0 3,0 Farelo de soja 8,5 15,0 Gordura suína 0,5 2,1 Premix vit&min (incl. CreAMINO ) 4,2 4,4 Nutrientes Energia líquida (Kca/kg) Proteína bruta, % 12,34 14,68 Fibra bruta, % 4,07 3,40 Lipídios, % 2,97 4,34 Cinzas, % 5,13 5,48 Amido, % 46,1 43,3 SID Lisina% 0,56 0,71 SID Metionina, % 0,20 0,23 SID Cistina, % 0,20 0,23 SID M+C, % 0,40 0,46 SID Treonina, % 0,37 0,46 SID Triptofano, % 0,13 0,16 SID Valina, % 0,45 0,55 Cálcio, % 0,82 0,87 Fósforo, % 0,56 0,59 Fósforo dig. (100% fitase), % 0,33 0,36 CreAMINO, mg/kg* 1,000 1,000 * No período de teste Evonik Nutrition & Care GmbH CreAMINO Relatório Suínos N. 1 Página 2/6
3 Tabela 3 Períodos experimentais em cada granja Granja Período de controle 1 CreAMINO Período de controle 2 Início Fim Início Fim Início Fim 1 15/11/ /05/ /10/ /01/ /05/ /11/ /05/ /11/ /04/ /04/ /08/ /02/ /06/ /12/ /04/ /01/ /06/ /12/ /05/ /10/ /03/ /11/ /04/ /10/2015 Resultados e Discussão Tabela 4 Desempenho das matrizes Granja Dias Partos Nascidos vivos Leitões/leitegada Natimortos Leitões/leitegada Desmamados Leitões/leitegada Mortalidade Pré-desmame Primíparas % matrizes Controle ,3 11,1 21,3 1 CreAMINO ,4 2,1 14,5 11,7 19,1 Controle ,4 1,6 14,6 11,3 21,3 Média controle 16,2 1,8 14,5 11,2 21,3 Diferença 0,20 0,30 0,05 0,50 2,20 Controle ,565 15,4 1,9 14,5 5,9 17,4 2 CreAMINO 386 3,602 16,4 1,8 14,7 10,1 21,1 Controle ,9 1,7 15,0 11,3 18,0 Média controle 15,9 1,8 14,7 7,6 17,6 Diferença 0,5 0,0 0,0 2,5 3,5 Controle ,9 1,2 16,0 10,6 19,2 3 CreAMINO 256 1,407 17,3 1,4 16,0 7,7 21,0 Controle ,9 1,9 16,1 4,9 16,5 Média controle 17,4 1,6 16,1 7,7 17,8 Diferença 0,1 0,2 0,1 0,0 3,2 Controle ,0 1,4 14,9 7,4 33,0 4 CreAMINO ,9 1,9 13,9 12,2 31,0 Controle ,8 1,6 13,8 12,7 29,0 Média controle 15,8 1,6 14,0 11,5 29,9 Diferença 0,1 0,3 0,1 0,7 1,1 Controle 1 3,577 16,325 1,625 14,925 8,75 22,725 Todas CreAMINO 5,958 16,5 1,8 14,775 10,425 23,05 Controle 2 2,230 16,5 1,7 14,875 10,05 21,2 Média controle 5,807 16,33 1,69 14,80 9,50 21,65 Diferença 0,17 0,11 0,03 0,92 1,40 Evonik Nutrition & Care GmbH CreAMINO Relatório Suínos N. 1 Página 3/6
4 Tabela 5 Desempenho reprodutivo das matrizes Farm Dias Inseminações Dias vazia 1 por leitegada Taxa de concepção, % Retorno ao cio % Desmame à inseminação, d Leitegadas, Matriz/ano Controle ,062 12,0 91,5 2,8 6,0 2,30 32,8 CreAMINO ,0 91,2 3,0 5,0 2,33 33,8 Controle ,066 8,0 92,6 2,3 5,0 2,36 34,4 Média controle 10,00 92,05 2,55 5,50 2,33 33,60 Desmamados Leitões/matriz/ano 2 Diferença 1,00 0,85 0,45 0,50 0,00 0,20 Controle ,771 8,9 90,8 4,9 5,0 2,31 33,6 CreAMINO 368 3,919 8,3 92,3 2,9 5,0 2,32 34,3 Controle ,1 94,0 1,9 5,0 2,32 34,7 Média controle 8,6 91,8 3,9 5,0 2,30 34,0 Diferença 0,34 0,47-1,03 0,00 0,01 0,35 Controle ,003 9,7 92,9 6,1 8,0 2,34 37,4 3 4 Todas CreAMINO 256 1,721 10,4 92,1 5,8 8,0 2,32 37,1 Controle ,124 11,0 85,3 5,9 5,0 2,26 36,4 Média controle 10,4 88,9 6,0 6,4 2,30 36,9 Diferença 0,0 3,2 0,2 1,6 0,00 0,20 Controle ,0 88,8 12,3 4,0 2,33 34,6 CreAMINO ,0 93,3 6,7 5,0 2,33 32,5 Controle ,0 87,9 7,2 6,0 2,27 31,4 Média controle 13,7 88,1 8,6 5,5 2,30 32,3 Diferença 3,7 5,2 1,9 0,50 0,00 0,20 Controle 1 4,056 10,15 91,0 6,525 5,75 2,32 34,6 CreAMINO 6,824 9,925 92,225 4,6 5,75 2,325 34,425 Controle 2 3,631 10,525 89,95 4,325 5,25 2,325 34,225 Média controle 10,67 90,23 5,26 5,59 2,31 34,17 Diferença 0,75 2,00 0,66 0,16 0,02 0,25 Figura 1 Influência da suplementação de CreAMINO no peso ao nascer na granja 3 Na granja 3, o peso médio dos leitões das 45 leitegadas em que as matrizes foram alimentadas durante toda a gestação com CREAMINO foi de 1,349 kg, enquanto o dos leitões das 26 leitegadas de matrizes alimentadas com rações sem suplementação no período de controle 2 foi 1,335 kg (Figura 1). Peso médio ao nascer, kg Nascidos vivos por leitegada Peso médio CreAMINO Peso médio Controle Referência Linear (Referência) Evonik Nutrition & Care GmbH CreAMINO Relatório Suínos N. 1 Página 4/6
5 Tabela 6 Influência da suplementação de CreAMINO sobre o peso ao desmande (granja 4) Desmamados/matriz Peso ao desmame, kg Peso da leitegada, kg Controle 1 14,9 7,0 104,3 CreAMINO 13,9 7,2 97,3 Controle 2 13,8 6,7 92,4 Média controle 14,0 6,8 95,2 Diferença +0,1 +0,4 +2,1 Somente na granja 4 foram registrados o peso ao desmame dos leitões de 664 leitegadas nos dois períodos controle e de 468 leitegadas no período com CreAMINO. Os resultados mostraram que a suplementação de CreAMINO melhorou o peso médio do leitão ao desmame em 0,4 kg e o peso médio da leitegada ao desmame foi melhorado em 2,1 kg, quando comparados à média dos períodos controle (Tabela 6). Implicações Os resultados de todas as granjas mostram que o número de leitões desmamados/matriz/ano aumentou, em média, em 0,25 leitões desmamados. Além disso, na granja 04, onde o peso da leitegada ao desmame e peso médio do leitão ao desmame foram registrados, houve um aumento 2,1 kg e 0,4 kg, respectivamente. Bibliografia [1] Bryant-Angeloni, K. I. (2010): PhD dissertation [2] Elwert (2012): Trial report from Feedtest [3] Tybirk, P.; Sloth, N. M.; Jørgensen, L. (2013): Normer for næringsstoffer, 17. udgave. Videncenter for svineproduktion [4] Kennaugh, L. M., Artuhr, P. G., Hartmann, P. E. (1997): The concentration of creatine and creatine phosphate in sow colostrum and milk throughout lactation and weaning. Aus. J. Agric. Res., 1997, 48, [5] Bérard, J., Bee. G. (2010): Effects of dietary l-arginine supplementation to gilts during early gestation on foetal survival, growth and myofiber formation. Animal, Volume 4, Issue 10, 2010, pp Evonik Nutrition & Care GmbH CreAMINO Relatório Suínos N. 1 Página 5/6
6 Evonik Nutrition & Care GmbH CreAMINO Relatório Suínos N. 1 Página 6/6 As informações e todas as recomendações técnicas ou não são baseadas em nosso conhecimento e experiência atuais. No entanto, a Evonik não assume qualquer responsabilidade por tais informações ou recomendações, inclusive a medida em que tais informações ou recomendações possam estar relacionadas a direitos de propriedade intelectual de terceiros. A Evonik reserva-se o direito de fazer quaisquer alterações de informações ou conselhos a qualquer momento, sem aviso prévio ou posterior. A EVONIK ISENTA-SE DE TODAS AS DECLARAÇÕES E GARANTIAS, EXPLÍTCITAS OU IMPLÍCITAS, E NÃO SERÁ RESPONSÁVEL PELA COMERCIABILIDADE DO PRODUTO OU SUA ADEQUAÇÃO A UM DETERMINADO FIM (MESMO QUE A EVONIK ESTEJA CIENTE DE TAL PROPÓSITO). EVONIK NÃO SE RESPONSABILIZA POR DANOS RESULTANTES, INDIRETOS OU EVENTUAIS (INCLUINDO PERDA DE LUCROS) DE QUALQUER TIPO. É de exclusiva responsabilidade do cliente providenciar a inspeção e teste de todos os produtos por especialistas qualificados. A referência a nomes comerciais usados por outras empresas não é uma recomendação ou endosso do produto correspondente e não implica que produtos similares não possam ser usados. Evonik Nutrition & Care GmbH Animal Nutrition Business Line animal-nutrition@evonik.com 5/2016 Evonik Nutrition & Care GmbH CreAMINO Relatório Suínos N. 1 Página 6/6
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