2º OFICINA DE ORÇAMENTO DA SMS REVISÃO PPA NA ÁREA DA SAÚDE

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1 2º OFICINA DE ORÇAMENTO DA SMS REVISÃO PPA NA ÁREA DA SAÚDE Março/2018

2 O que é o Plano Plurianual (PPA) O Plano Plurianual é um instrumento legal de planejamento orçamentário previsto no art. 165 da Constituição Federal destinado a organizar e viabilizar a ação pública, com vistas a cumprir os fundamentos e os objetivos de uma esfera de governo. É uma obrigação constitucional que a União, os Estados, o DF e os Municípios têm que cumprir no primeiro ano de governo, com validade até o primeiro ano do próximo governo (princípio de continuidade) e por meio dele, é declarado o conjunto das políticas públicas do governo para um período de 4 anos e os caminhos trilhados para viabilizar as metas previstas. A Lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Os Prazos: São definidos em suas Leis Orgânicas, que no caso do Município de Santos o prazo máximo para envio à Câmara é o dia 30 de abril do ano de sua elaboração.

3 Lei Complementar 141/12: A L.C. nº 141/12 que Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal, menciona em seu artigo 30 a importância do processo de planejamento e de elaboração dos seus orçamentos nas ações e serviços públicos de saúde: Art. 30. Os planos plurianuais, as leis de diretrizes orçamentárias, as leis orçamentárias e os planos de aplicação dos recursos dos fundos de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão elaborados de modo a dar cumprimento ao disposto nesta Lei Complementar. 1 o O processo de planejamento e orçamento será ascendente e deverá partir das necessidades de saúde da população em cada região, com base no perfil epidemiológico, demográfico e socioeconômico, para definir as metas anuais de atenção integral à saúde e estimar os respectivos custos [...]

4 LEI Nº DE 07 DE JANEIRO DE 2015 CONFERE NOVA DISCIPLINA AO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PAULO ALEXANDRE BARBOSA, Prefeito Municipal de Santos, faço saber que a Câmara Municipal aprovou em sessão realizada em 1º de dezembro de 2014 e eu sanciono e promulgo a seguinte: LEI Nº Art. 1º O Fundo Municipal de Saúde, criado pela Lei nº 603, de 18 de julho de 1989, passa a ser regido por esta lei e designado pela sigla FMS. Art. 2º O Fundo Municipal de Saúde é vinculado à Secretaria Municipal da Saúde e constitui-se em unidade orçamentária, contábil, financeira e gestora dos recursos destinados ao financiamento das ações e dos serviços públicos de saúde conforme legislações e normas do Sistema Único de Saúde (SUS). 1º A administração dos recursos, necessários ao atendimento das ações e dos serviços públicos de saúde, obedecerá aos objetivos, às diretrizes e metas contidas no Plano Municipal de Saúde, às classificações das receitas e despesas estabelecidas pela Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, ao Plano Plurianual (PPA), à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA), bem como às Leis Federais nº 8080 de 19 de Setembro de 1990, e 8142 de 28 de dezembro de 1990, à Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000, às Leis Complementares Federais nº 101, de 04 de maio de 2000, e 141, de 13 de janeiro de 2012, às demais normas gerais de direito financeiro em vigor e legislação pertinente.

5 2º Compete à Secretaria Municipal de Saúde, quanto aos recursos geridos pelo Fundo Municipal de Saúde: I elaborar as propostas do PPA, LDO e LOA; II solicitar a abertura de novos créditos adicionais, remanejamentos e suplementação das dotações orçamentárias; III emissão de reservas orçamentárias; IV emissão de empenhos; V liquidação de despesas; VI emissão de ordens de pagamentos e a realização dos pagamentos em todas as ações de serviços públicos de saúde; VII responsabilidade pelas informações no Sistema de Informação sobre Orçamento Público em Saúde (SIOPS) ou outro sistema que venha a substituí-lo por parte do Ministério da Saúde. 3º A Secretaria Municipal da Saúde encaminhará, observadas as normas legais, a prestação de contas do Fundo Municipal de Saúde para a apreciação do Conselho Municipal de Saúde e em audiência pública na Casa Legislativa dentro dos prazos legais, com seus pareceres entregues posteriormente ao Tribunal de Contas. 4º A fiscalização e o acompanhamento da gestão do Fundo Municipal de Saúde caberão ao Conselho Municipal de Saúde, ao Poder Legislativo e aos Órgãos de Controle Interno no Município, ficando assegurado ao Poder Legislativo, Conselho Municipal de Saúde, Tribunal de Contas, Sistema de Auditoria do SUS, outros Órgãos de Fiscalização e de Controle Interno, o acesso, a qualquer tempo, às informações contábeis e financeiras referentes ao Fundo. 5º O Secretário Municipal da Saúde poderá estabelecer e delegar atribuições a funcionários da Secretaria Municipal da Saúde para o gerenciamento e a operacionalização do Fundo de que trata esta lei por meio de ato oficial.

6 Art. 3º Constituirão receitas do Fundo Municipal de Saúde: I recursos provenientes do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o artigo 156, bem como recursos de que tratam os artigos 158 e 159, inciso I, alínea b e parágrafo 3º, nos termos do artigo 198, parágrafo 2º, III e parágrafo 3º, I, todos da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 29 e dos artigos 7, 9 e 10 da Lei Complementar nº 141/12; II recursos transferidos pela União, Estado e outros municípios, destinados às ações e serviços de saúde; III recursos provenientes de transferências e doações de instituições públicas e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais; IV recursos de outras fontes para o financiamento do SUS; V contribuições, donativos e legados de pessoas físicas e jurídicas, de direito público ou privado, nacionais, estrangeiras e internacionais; VI auxílios, subvenções, transferências e participações em convênios e ajustes; VII taxas de fiscalização sanitária e outras específicas que o Município venha a criar no âmbito da saúde; VIII o produto de arrecadação de multas, correção monetária e juros por infrações ao Código Sanitário e a Lei nº 8666 de 21 de julho de 1993, no âmbito do SUS; IX receitas de eventos realizados com finalidade específica de auferir recursos para os serviços de saúde; X receitas auferidas de aplicações financeiras de seus recursos; XI recursos provenientes de operações de crédito contraídas com a finalidade de atender a área da saúde; XII outras receitas previstas em lei. 1º Todas as receitas vinculadas de fontes externas, destinadas ao Fundo deverão ser contabilizadas como receita orçamentária municipal, em rubrica específica do Balanço Geral do Município, a ele alocadas dotações na lei orçamentária, obedecendo a sua aplicação às normas gerais de direito financeiro. 2º As receitas previstas nos inciso I, deste artigo serão repassadas automaticamente pela Secretaria Municipal de Finanças, após sua arrecadação, mediante depósito em conta corrente específica do Fundo Municipal de Saúde, em percentuais definidos na Lei Orçamentária Anual, de acordo com as disposições constitucionais.

7 Art. 4º Os recursos do Fundo Municipal de Saúde serão aplicados, dentre outras despesas: I no financiamento total de planos, programas e projetos de saúde desenvolvidos pela Secretaria Municipal da Saúde, previstos no Plano Municipal de Saúde; II atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade, incluindo assistência terapêutica e recuperação de deficiências nutricionais; III na organização das redes de atenção à saúde (RAS) com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde; IV suporte profilático e terapêutico; V vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e sanitária; VI remuneração do pessoal ativo da área de saúde, incluindo os encargos sociais e em sua capacitação; VII no pagamento pela prestação de serviços complementares de saúde firmados com entidades de direito público ou privado, para a execução dos planos, programas e projetos de saúde; VIII na aquisição de materiais permanentes, de consumo, insumos e em outras despesas de custeio e manutenção, necessários para o desenvolvimento dos planos, programas e projetos de saúde; IX investimentos na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, ampliação, construção de estabelecimentos públicos de saúde e aquisição de imóveis para adequação da rede física de prestação das ações e serviços de saúde; X na concessão de auxílios e subvenções para o desenvolvimento da atenção à saúde, previstas em lei; XI no atendimento de despesas, de caráter urgente e inadiável, necessárias à execução das ações e serviços específicos de saúde; XII com amortização e encargos de empréstimos ou financiamentos contraídos no âmbito da saúde. XIII outras despesas com ações e serviços públicos de saúde.

8 Art. 5º Os recursos do Fundo Municipal de Saúde não serão aplicados: I pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos servidores da saúde; II pagamento de pessoal ativo da área de saúde quando em atividade alheia à referida área; III assistência à saúde que não atenda ao princípio de acesso universal; IV merenda escolar e outros programas de alimentação, ainda que executados em unidades do SUS, ressalvando-se o disposto no inciso II do art. 4 o ; V saneamento básico, inclusive quanto às ações financiadas e mantidas com recursos provenientes de taxas, tarifas ou preços públicos instituídos para essa finalidade; VI limpeza urbana e remoção de resíduos; VII preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação ou por entidades não governamentais; VIII ações de assistência social; IX obras de infraestrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretamente a rede de saúde; X outras despesas que não são consideradas ações em serviços públicos de saúde. Art. 6º As despesas com a execução desta lei correrão pelas dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 7º Esta lei entra em vigor a partir de 01 de janeiro de 2015, revogadas as disposições em contrário, em especial as Leis nº 603, de 18 de julho de 1989 e nº 784, de 25 de outubro de Registre-se e publique-se. Palácio José Bonifácio, em 07 de janeiro de PAULO ALEXANDRE BARBOSA Prefeito Municipal

9 MUNICÍPIO DE SANTOS SP O Município possui habitantes (IBGE 2017), sendo pólo regional na área da Saúde e referência em alta complexidade, programa de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, consultório de rua, atendimento domiciliar e diversas ações e políticas públicas de saúde. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS Tem com objetivo de assegurar o acesso universal e igualitário às ações e serviços públicos de saúde. A SMS planeja, organiza, controla e avalia iniciativas executadas em Santos relacionadas a esta área, em conformidade aos preceitos do SUS (Sistema Único de Saúde).

10 ESTRUTURA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTOS 3387 Servidores em Fev/2018; 02 Complexos Hospitalares (Estivador e ZNO) e 01 HPP (Antigo PS-Central); 02 Prontos Socorros; 01 UPA Central e 02 UPAs em Construção; 02 Hospitais e 04 Entidades (Privadas / Filantrópicas) Conveniadas; 12 Entidades Filantrópicas Subvencionadas; 32 Unidades da Rede Básica / Policlínicas; 37 Equipes esf e 04 Nasf (esf e Nasf em expansão no Município); 04 Equipes de Atendimento Domiciliar Melhor em Casa; 06 Unidades de Serviços Especializados; 15 Unidades de Saúde Mental / Psicossocial; 04 Unidades de Atenção a IST / Aids; 06 Unidades de Vigilância em Saúde / Sanitária; 02 Unidades do Centro de Especialidades Odontológicas CEOs; 01 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CEREST; 01 Samu Regional + 8 Bases Descentralizadas no Município.

11 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE FMS O Fundo Municipal de Saúde é vinculado à Secretaria Municipal da Saúde e constitui-se em unidade orçamentária, contábil, financeira e gestora dos recursos destinados ao financiamento das ações e dos serviços públicos de saúde conforme legislações e normas do Sistema Único de Saúde (SUS) (Art. 2º da Lei Municipal 3101/15). 17 Servidores + Coordenadoria Financeira; Gere o Orçamento para o ano de 2018 de R$ ,45, sendo R$ ,45 de Recursos do Tesouro; Previsão de Aplicação no PPA = R$ 2,5 Bilhões de Reais a serem movimentados pelo FMS; 22,06% das Receitas Próprias de Tributos foram aplicados em Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), em 2017.

12 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE FMS

13 HISTÓRICO DE PLANOS PLURIANUAIS NA ÁREA DA SAÚDE: LEI Nº 2.639/09 - PPA e Atualizações. Constituído através de Blocos/Políticas (OCA, Planos e etc); 81 Ações Orçamentárias e muitas sem utilização com excesso de burocracia; Questionamento pelo TCE-SP de sua não utilização; Todas Despesas da SMS eram lançadas no FUMDES; Indicadores e metas de difícil apuração e mensuração; Ex : Pab = Plano de Atenção Básica??? Sintomáticos Respiratórios Examinados??? Percentual de Aplicação de Recursos Recebidos??? Coleta de Amostras de Água como Produto de Ação??? Não atendia o Plano Municipal de Saúde sobre a Apuração de Custos na Unidades de Saúde (Cobrança Excessiva do CMSS)

14 INICIANDO EM OUT/12 O PLANEJAMENTO DO PPA Como tentar fazer a Apuração de Custos nas Unidades Saúde? Através de Elaboração de Orçamento em Rede

15 IDENTIFICANDO A IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE PELO M.S. ATRAVÉS DA PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 (PORT. CONS. Nº 03)

16 IDENTIFICANDO A IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE PELO M.S. ATRAVÉS DA PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 (PORT. CONS. Nº 03)

17 IDENTIFICADO AS UNIDADES QUE COMPÕEM A REDES PRIORITÁRIAS: REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) REDE CEGONHA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL / MENTAL REDE DE CUIDADOS AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

18 LEI Nº 2913/13 PPA e Atualizações: Orçamento da SMS dividido em 02 Unidades Orçamentárias: = Fundo Municipal de Saúde (em atendimento ao art. 03 da LC 141/12 onde identifica as Despesas Consideradas Ações e Serviços Públicos em Saúde) = Operações Diversas Saúde (em atendimento ao art. 04 da LC 141/12 onde identifica as Despesas não Consideradas Ações e Serviços Públicos em Saúde) Constituído através de Blocos e Ações em Redes; 48 Ações Orçamentárias (Projetos e Atividades); Indicadores e Metas de Fácil apuração e mensuração; Possibilidade de Apuração de Custos por Rede; Potencializarão das Rotinas de Trabalho no FMS em cerca de 30%.

19 INICIANDO EM OUT/16 O PLANEJAMENTO DO PPA LEI Nº 3375/17 PPA Orçamento da SMS dividido em 02 Unidades Orçamentárias: = Fundo Municipal de Saúde; = Operações Diversas Saúde; Elaborado prevendo o Fim do Orçamento por Blocos; Constituído através Grupos (Subfunção STN) e Ações em Redes (prevendo a unificação dos Recursos Federais em 02 Contas (Custeio e Investimentos); 39 Ações Orçamentárias (Projetos e Atividades).

20 ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE REVISÃO DO PPA INICIADO EM OUT/17 O PLANEJAMENTO. FASES: 1) Pesquisa de Campo; 2) Atualização da Cartilha sobre o Tema; 3) Atualização de Quest. ao Gab/SMS e Departamentos; 4) Apresentação das Novas Propostas para Revisão do PPA 5) Apuração de Diagnósticos da SMS; 6) Entrega da proposta após apreciação da COFMS e DEAFIN- SMS ao Secretário de Saúde.

21 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA FEDERAL: Manual de Cont. Aplicada ao Setor Público, 2017 STN 7º Ed. 418 p.; Plano Nacional de Saúde ; Leis Complementares Federais nº 101/00 (LRF) e 141/12; Leis Federais nº 4320/64, 8080/90 e 8142/90 e suas Atualizações; Decreto 7508/11 Regulamentação da Lei 8080/90; RENASES 2012 (Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde); RENAME 2017 (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais); Portaria de Consolidação nº 01 (Direitos e deveres dos usuários da saúde, organização e func. SUS); Portaria de Consolidação nº 02 (Políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde); Portaria de Consolidação nº 03 (Redes do Sistema Único de Saúde); Portaria de Consolidação nº 04 (Sistemas e os subsistemas do Sistema Único de Saúde); Portaria de Consolidação nº 05 (Ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde); Portaria de Consolidação nº 06 (Financiamento e a transferência dos recursos federais p/asps).

22 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA FEDERAL: Portaria MS nº 3992/17 Adoção de 02 Contas CUSTEIO E INVESTIMENTOS; Portaria MS-SPO nº 01/18 Relação dos programas de trabalho da Lei Orçamentária Anual LOA 2018 Anexo (Programa de Trabalho, Função, Subfunção, Programa e Ação); Consulta ao Site Portal Saúde/Gestão do SUS e SaúdeLegis; Consulta ao Site SAGE Sala de Apoio a Gestão Estratégica; Consulta ao Site CONITEC (Comissão Nacional de Incorp. de Tecnologias no SUS); Consulta ao Site SISMAC e E-GESTOR (Relatórios Públicos e Notas Técnicas); Consulta ao Site SIOPS e Fundo Nacional de Saúde FNS Consulta ao Site CONASS (Pautas, Resumos, Resoluções e Notas Tec. CIT); Consulta ao Site CONASEMS (Notas e Publicações); Consulta ao Site TCU (Dúvida Quanto a Inclusão do PASEP Como ASPS 2013); Consulta ao Site STN (Notas Técnicas Desoneração em 2015, 2016 e 2017 com % Gastos de Pessoal = Criação 350 Cargos de ACS e 150 Cargos ACE em 2017).

23 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA ESTADUAL: Manual Básico Fin. Ações em Serv. Pub. em Saúde, 2016 TCESP, 80 P. ; Plano de Contas AUDESP 2018 (atualizado em 23/02/2018); Plano Estadual de Saúde ; Consulta ao Site TRANSPARÊNCIA SP; Consulta ao Site GPS.SAÚDE; Consulta ao Site Secretaria Estadual de Saúde (Legislação); Consulta ao Site Secretaria Estadual de Saúde (CIB Atas, Pautas e Deliberações); Consulta ao Site COSEMS-SP.

24 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA MUNICIPAL: Plano de Governo da Adm (Registrado no T.R.E.); Lei Orgânica do Município (Necessita de Atualização PELOM 012/17); Lei do Fundo de Saúde; Último Relatório de Gestão; Plano Municipal de Saúde ; Programação de Saúde 2019 ( 2º do Artigo 36 da L.C. 141/12). [...] 2 o Os entes da Federação deverão encaminhar a programação anual do Plano de Saúde ao Respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes orçamentárias do exercício correspondente, à qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público [...].

25 2ª FASE ATUALIZAÇÃO DA CARTILHA DE ORÇAMENTO DO FMS:

26 3ª FASE ATUALIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

27 3ª FASE ATUALIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

28 3ª FASE ATUALIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

29 3ª FASE ATUALIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

30 3ª FASE ATUALIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

31 3ª FASE ATUALIZAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

32 4ª FASE APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS: 1) Transferência da Ação 2133 (CEO) do grupo da MÉDIA E ALTA para o grupo da ATENÇÃO BÁSICA (Portaria MS 692/18 de 26/03/18) e Atualização Subfunção (STN): 2018 = xxxxxx.xxxxxxxxx 2019 = xxxxxx.xxxxxxxxx 2) Atualização da Subfunção (STN) do Programa IST AIDS/HEPATITES: 2018 = xxxxxx.xxxxxxxxx 2019 = xxxxxx.xxxxxxxxx 3) Adequar a Justificativa da Ação 2580 (Educação Continuada) 2018 = Inscrições de Servidores para Cursos, Seminários, Congressos e Palestras. (subst. e por, ) 2019 = Incluir o Texto: e Demais Ações de Capacitação e Educação Continuada no Âmbito da SMS 4) Alteração de todos os Códigos de Aplicação (TCE-SP): 2018: 300.xxxx e ; 2019: 308.xxxx, , 350.xxxx e 360.xxxx

33 4ª FASE APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS: 5) Análise Inicial Sobre Orçamento Impositivo: 5.1 LEGISLAÇÃO: EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 86/15 Art. 166 [...] 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. 5.2 LEGISLAÇÃO: COMUNICADO SDG 18/15 (TCE-SP) O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo COMUNICA aos órgãos jurisdicionados que em razão das Emendas Constitucionais nº 85 e 86, respectivamente, promulgadas em 26 de fevereiro e 17 de março de 2015 deverão ser observados, na execução orçamentária, os procedimentos seguintes: A menos que demonstrados impedimentos técnicos avalizados pelo Legislativo, as emendas individuais (parlamentares) ao orçamento serão de execução obrigatória. É o que determina a Emenda nº 86, de 2015, ao incluir o 9º, ao artigo 166, da Constituição. 4. Tais emendas estão limitadas a 1,2% da receita corrente líquida do ano anterior e metade desse percentual (0,6%) será destinado à aplicação obrigatória em ações e serviços de Saúde. 5. Esse percentual de 0,6% na Saúde não poderá financiar despesas de pessoal ou encargos sociais....

34 4ª FASE APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS: 5) Análise Inicial Sobre Orçamento Impositivo: 5.3 MATÉRIAS DA IMPRENSA: Prefeito de Santarém (PA) pede orientação sobre orçamento impositivo municipal que pode virar tendência nas cidades Câmara Municipal de João Pessoa aprova Orçamento Impositivo Vereadores aprovam emenda de Orçamento Impositivo em Uberaba Em momento histórico, Mesa Diretora da Câmara promulga Orçamento Impositivo Orçamento impositivo é aprovado na Comissão de Finanças Orçamento impositivo prevê metade das emendas para Saúde Assembleia Legislativa publica alteração na Constituição Estadual proposta por Campos INCLUSÃO DE NOVA FONTE DE RECURSO À PARTIR DE OUTUBRO/2017 (TCE-SP): 8 EMENDAS PARLAMENTARES INDIVIDUAIS 98 EMENDAS PARLAMENTARES INDIVIDUAIS - exercícios anteriores Recursos destinados ao atendimento às emendas parlamentares individuais por força da Emenda Constitucional nº 86, de 17 de março de Recursos destinados ao atendimento às emendas parlamentares individuais por força da Emenda Constitucional nº 86, de 17 de março de 2015, do exercício anterior.

35 4ª FASE APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS: 6) Emendas de Vereadores PPA 2019 a 2021 LEGISLAÇÃO: EMENDA À LEI ORGÂNICA Nº 74, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2016 Art. 1º Fica alterado o 2º-A do art. 115 da Lei Orgânica do Município de Santos, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art [...] 2º-A A Lei de Diretrizes Orçamentárias deverá reservar percentual de 0,7% (sete décimos por cento) a 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida a ser prevista no projeto de lei orçamentário encaminhado pelo Poder Executivo, para atender às Emendas Parlamentares dos Vereadores, com subvenção, auxílio, contribuição, bem como com a celebração de parcerias através de termo de cooperação ou de fomento, com entidades privadas sem fins lucrativos, além de investimentos em obras, equipamentos e serviços que não acarretem aumento de despesas continuadas e/ou para destinação aos Fundos Municipais, cujas previsões orçamentárias não poderão ser transferidas ou remanejadas para outra categoria econômica de programação ou de um órgão para outro da Administração Municipal, sem prévia autorização do Autor da Emenda Parlamentar, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. Art. 2º Esta emenda à Lei Orgânica entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2017.

36 4ª FASE APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS: 6) Emendas de Vereadores PPA 2019 a 2021 LEGISLAÇÃO: ART. 2º DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012; Art. 2 o Para fins de apuração da aplicação dos recursos mínimos estabelecidos nesta Lei Complementar, considerar-se-ão como despesas com ações e serviços públicos de saúde aquelas voltadas para a promoção, proteção e recuperação da saúde que atendam, simultaneamente, aos princípios estatuídos no art. 7 o da Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, e às seguintes diretrizes: I - sejam destinadas às ações e serviços públicos de saúde de acesso universal, igualitário e gratuito; II - estejam em conformidade com objetivos e metas explicitados nos Planos de Saúde de cada ente da Federação; e III - sejam de responsabilidade específica do setor da saúde, não se aplicando a despesas relacionadas a outras políticas públicas que atuam sobre determinantes sociais e econômicos, ainda que incidentes sobre as condições de saúde da população. Parágrafo único. Além de atender aos critérios estabelecidos no caput, as despesas com ações e serviços públicos de saúde realizadas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios deverão ser financiadas com recursos movimentados por meio dos respectivos fundos de saúde.

37 4ª FASE APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS: 6) Emendas de Vereadores PPA 2019 a 2021 PROPOSTA: Criação de 02 Novas Ações Orçamentárias: Ação 4900 EMENDAS DE VEREADORES DESTINADA A ÁREA DA SAÚDE; Ação 5900 EMENDAS DE VEREADORES DESTINADA A ÁREA DA SAÚDE; 1 Objetivo: ATENDER AO & 2º-A DO ARTIGO 115 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, ONDE 100% DOS RECURSOS URIUNDOS DE EMENDAS PARLAMENTARES DE VEREADORES DESTINADOS ÀS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE, SERÃO EXECUTADOS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE "SMS" E SEUS DEPARTAMENTOS ESTANDO EM CONFORMIDADE COM QUE PRECONIZA O ARTIGO 2º DA LEI COMPLEMENTAR FEDERAL 141/12; 2 Publico alvo: DEMANDA DO MUNICÍPIO; 3 Justificativa: EXECULTAR OS RECURSOS ORIUNDOS DE EMENDAS DE VEREADORES EM CONFORMIDADE AO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE; 4 Produto da Ação: NÃO HÁ

38 4ª FASE APRESENTAÇÃO DE NOVAS PROPOSTAS: 6) Emendas de Vereadores PPA 2019 a 2021 PROPOSTA: Criação de 02 Novas Ações Orçamentárias (Cont.): 5 Unidade de Medida: NÃO HÁ 6 Recurso Financeiro: Fonte 08: 2019: A partir de R$ ,00; 2020: A partir de R$ ,00; 2021: A partir de R$ ,00; 7 Criação de 6 novas dotações orçamentárias: = Subvenções = Consumo = Serviços = Auxílios = Equipamentos e Material Permanente = Obras e Instalações

39 5ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Ex.: Nova UBS do Bairro Estuário:

40 5ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Secretaria Municipal de Saúde Fundo Municipal de Saúde Operações Diversas Saúde Geridas pela SMS Geridas pela SEFIN Função Orçamentária 10 Saúde STN Função Orçamentária 04 Adm. STN Código de Aplicação a TCE-SP Código de Aplicação TCE-SP Programa 0000 Operações Especiais Programa 0030 Convênios de Saúde Programa 0072 Operações Diversas Saúde Programa 0034 Assistência Farmacêutica Aposentadorias e Pensões Programa 0057 Atenção Básica Servidores Cedidos a Outros Órgãos Programa 0058 Média e Alta Complexidade Despesas de Acesso Não Universal Programa 0062 Vigilância em Saúde Despesas com Assistência Social Programa 0070 Investimentos na Rede do SUS Outras Despesas Não Consideradas Programa 0071 Gab e Unidades Administrativas

41 5ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Metas, Indicadores e Valores Em Anexo

42 5ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Plano de Governo Plano Municipal de Saúde Diagnósticos Apurados nos Deptos = Diagnósticos Finais do PPA

43 6ª FASE ENTREGA DA PROPOSTA APÓS APRECIAÇÃO DA COFMS E DEAFIN-SMS AO SECRETÁRIO DE SAÚDE: PARA APRECIAÇÃO DO GESTOR E ENVIO A SECRETARIA DE FINANÇAS

44 O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. José de Alencar Fábio Alexandre Fernandes Ferraz = Secretário de Saúde fabioferraz@santos.sp.gov.br Dênis Valejo Carvalho = Chefe do Deafin-SMS denisvalejo@santos.sp.gov.br Alexandra Nunes = Coordenadora do FMS alexandranunes@santos.sp.gov.br Laércio Florêncio de Carvalho = Contador da SMS laercioflorencio@santos.sp.gov.br Jailson Caetano de Jesus = Contador da SMS jailsonjesus@santos.sp.gov.br Muito Obrigado pela Atenção!!!!!!

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