TELEVISÃO: UM INSTRUMENTO PARA O TRABALHO DIDÁTICO DE TRANSFORMAÇÃO E REFLEXÃO CRÍTICA

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1 TELEVISÃO: UM INSTRUMENTO PARA O TRABALHO DIDÁTICO DE TRANSFORMAÇÃO E REFLEXÃO CRÍTICA Nubiane K. S. Coelho Prof. Cláudia L. N. Saito (Orientadora) RESUMO A televisão, a mais influente e onipresente mídia audiovisual, já vem funcionando há quase duas décadas como uma espécie de escola paralela, frequentada pela quase totalidade das novas gerações (BALLOGH, 2002: 21). O seu objetivo não é o de ensinar, mas é uma verdade que as crianças aprendem com ela. Pois, a partir dela, o imaginário simbólico das novas gerações é construído, valores e estereótipos são cristalizados (SAITO, 2003: 101). Isso não significa que a televisão apenas promova uma aprendizagem de coisas ruins. Como nos afirma Baccega (2003, p.101), junto com tudo aquilo que é um lixo (...) vem também um conjunto de conteúdos de programas que constituem um estímulo para a imaginação, a aprendizagem e a vida. É, nesse sentido, que esta pesquisa foi idealizada. Procuramos sugerir um percurso metodológico para tratar de um produto cultural comercial veiculado na mídia televisiva o gênero adaptação literária em sala de aula. Palavras-chave: televisão, gênero adaptação literária, ensino 1615

2 Introdução Apesar da crescente importância dos meios de comunicação de massa (doravante MCM) na sociedade pós-moderna, que vem desempenhando um papel fundamental no processo de socialização e, consequentemente, na construção da cidadania, a escola trata os mass media com indiferença e, até certo modo, com preconceito, deixando de fora o impacto que causa no universo do aluno. A escola de hoje constitui um universo onde convivem letramentos múltiplos, diferenciados, cotidianos, institucionais, alguns muito valorizados e outros rejeitados e negligenciados. Enquanto prática institucional de inclusão social dos alunos é preciso que o ensino leve em conta as múltiplas circunstâncias de uso da leitura e da escrita no mundo contemporâneo, o que significa fazer da escola um lugar de múltiplos letramentos. Para tal, é preciso que a escola abra as suas portas para o letramento midiático, o letramento científico, o letramento imagético (DIONÍSIO, 2005), assim como para os letramentos dominantes e marginalizados, críticos e protagonistas, múltiplos e multissemióticos (ROJO, 2009). Esse último, foco de nossas pesquisas, apresenta-se como uma proposta de iniciação e ampliação do trabalho pedagógico com gêneros discursivos que envolvem vários sistemas de linguagem, ou seja, outras semióticas que a verbal. É, nesse sentido que, com base nos fundamentos teóricos advindos do conceito de gênero discursivo de M. Bakhtin, da contribuição de pesquisadores da Comunicação Social e do aparato teórico-metodológico da Escola de Genebra, em sua vertente voltada para o ensino de línguas (DOLZ & SCHNEUWLY, 1998/2004), esta pesquisa foi idealizada. 1616

3 A nossa exposição está organizada da seguinte forma: 1) o ensino/aprendizagem a partir da proposta de Dolz & Scheneuwly; 2) a relação entre a escola e a mídia televisiva; 3) a discussão sobre as condições de produção de uma adaptação literária para televisão; 4) comentários sobre a adaptação da obra de Lobato para a TV; 5) sequência didática com a adaptação literária. 1. O ensino/aprendizado a partir dos gêneros Os gêneros de discursivos/textos têm se constituído como foco de pesquisas em diferentes vertentes teóricas e metodológicas que possuem como fundamento precursor a posição do interacionismo inicial defendida por Bakhtin/Volochinov (1997). Entre elas, estão os estudos desenvolvidos por Bronckart (1999/2003) e demais pesquisadores do Grupo de Genebra - Dolz, Schneuwly e Noverraz -, articulados ao interacionismo sociodiscursivo que estão voltados para o ensino/aprendizagem de línguas a partir de gêneros discursivos/ textuais orais e escritos.o trabalho com gêneros textuais conforme vem sendo implementado por esses pesquisadores propõe que as intervenções escolares sejam norteadas por modelos didáticos dos gêneros que darão subsídios para a construção de sequências didáticas (doravante SD) a serem apropriadas ao contexto escolar em questão. Assim, na tentativa de instrumentalizar o professor em serviço optamos em desenvolver uma sequência didática com o gênero adaptação literária para televisão por considerá-lo pertinente para ocontexto de ensino e aprendizagem de turmas do 6ºano, do Ensino Fundamental. Seguindo, então, o modelo de análise de textos proposto por Bronckart (1999/2003) aplicado a um conto da obra Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato e a metodologia proposta de ensino elaborada por Dolz e Schneuwly (1998/2004), demos projeto com esse gênero. início a nosso 1617

4 Como sugere Dolz e Schneuwly (1998/2004), em nossa pesquisa, para a construção de um modelo didático do gênero adaptação literária, partimos primeiramente para saber o que os experts diziam sobre adaptações literárias para televisão, a relação televisão e educação e o trabalho com televisão em sala de aula. Em um segundo momento, passamos para a assistência de uma das versões da série Sítio do Picapau Amarelo, exibida pela Rede Globo, em E, por último, para a leitura e análise do livro Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato, assim como uma pesquisa sobre outras publicações do autor direcionadas ao público infantil. 2. A relação escola e mídia televisiva A televisão faz parte do dia-a-dia dos professores e alunos e que, em especial no Brasil tem papel importante no imaginário das pessoas e na relação que elas mantêm com o resto do mundo. Transformou-se em um hábito, um entretenimento e uma maneira de nos colocarmos em relação com o outro, próximo e distante. É realidade que a instituição escolar já não é mais o único contexto de ensino possível, pois pesquisas indicam, por exemplo, que crianças e jovens passam mais tempo em frente à mídia televisiva do que em qualquer outra atividade, incluindo a escola ou o diálogo com os pais (cf. SANTOS & ABLONSKI, 2003, p.101). Essa mídia audiovisual vem funcionando há quase duas décadas como uma espécie de escola paralela (BALLOGH, 2002, p.21).o seu objetivo não é o de ensinar, mas é uma verdade que as crianças aprendem com ela. Pois, a partir dela, o imaginário simbólico das novas gerações é construído, valores e estereótipos são cristalizados. Isso não significa que a televisão apenas promova uma aprendizagem de coisas ruins. Como nos afirma a autora: 1618

5 Junto com tudo aquilo que é um lixo (a condenada violência, o excesso de informações fragmentadas, as mulheresobjeto) e com a transformação dos produtos culturais em mercadoria vem também um conjunto de conteúdos de programas que constituem um estímulo para a imaginação, a aprendizagem e a vida (BACCEGA, 2003, p.101). Entretanto, não devemos deixar de considerar que a mediação midiática flexiona os conteúdos e constrói seu discurso de acordo com algo que lhe é externo - as lógicas que a presidem, que aqui são entendidas conforme a definição apresentada por Duarte, ou seja: Um conjunto de categorias racionalizáveis que direcionam as decisões e interferem na escolha das operações comunicativas e discursivas empreendidas na elaboração de qualquer produto da comunicação social, implicam os fatores econômicos, tecnológicos, discursivos e outros mais variáveis, pois são da ordem dos aspectos situacionais ou individuais (DUARTE, 2002, p. 54). Fato que deve instigar o professor de língua portuguesa a deixar de lado todos os seus preconceitos em relação a este MCM e desenvolver práticas em sala de aula que levem seus alunos ao reconhecimento das formas constitutivas das mídias em suas dimensões formais, estéticas, ideológicas e pragmáticas. Dessa forma, entendemos ser urgente a adequação de estratégias pedagógicas no trabalho com esse veículo tão onipresente na vida contemporânea. 1619

6 3. A adaptação literária televisiva e suas condições de produção Uma adaptação como o próprio nome já diz, não tem mesmo que ser exatamente como o texto original, principalmente, porque está se trabalhando dentro de outro campo, com outras semióticas. Quando um texto literário é veiculado em MCM atinge a todo e qualquer interlocutor, indistintamente, ou seja, universaliza e não individualiza assim como a literatura o faz. Para Ballogh (1996, p.46), por a televisão tratar-se de um veículo altamente comercial e pantagruélico, que literalmente engole um número de programas e comerciais por dia, caracteriza-se pela serialidade e comercialização explícita, resultando no caráter intrinsecamente fragmentário de todos os seus programas. Dessa forma, por exemplo, um roteirista/adaptador e diretor de adaptação do texto literário para televisão devem levar em conta essa condição de produção e recepção, pois um programa que é interrompido várias vezes e seu conteúdo são apresentados de forma fragmentada, tem que ser construído de tal forma que mantenha a atenção do telespectador, fazendo com que o mesmo não mude de canal ou desligue o aparelho de televisão. E se for apresentada em diferentes episódios, ainda tem que estabelecer um contrato de comunicação entre produtor e telespectador que o leve ao querer assistir novamente. Além dessas questões, devemos considerar que a mídia dissemina os conteúdos por meio do imbricamento de linguagens (verbal e não-verbal) e avanços tecnológicos. Fala-se até em uma linguagem videotecnológica (BACCEGA, op.cit., p.103- grifo nosso) ou videográfica (COSTA, 2005, p.127- grifo nosso) que estabelece uma nova lógica, em que várias semióticas se justapõem para construir o 1620

7 sentido em forma de espetáculo, que se faz cada vez mais presente e caracteriza a televisão contemporânea. Levando em conta essas condições de produção, os diretores e roteiristas, ao transmutarem um texto da literatura para a televisão, fazem alterações, o que tornam muito raras as adaptações que se constroem sem perda de algum elemento do texto original. Alguns também utilizam uma obra consagrada e tentam adaptá-la para a televisão, ignorando possibilidades reais do texto original. Muitos desses produtores, ao fragmentarem um texto original para uma nova linguagem, acrescentam situações ao enredo original e acabam por recriar novas tramas, conflitos e personagens que, muitas vezes, desvirtuam a obra do escritor. O resultado de tais adaptações, geralmente, suscita hostilidades entre escritores, diretores de TV, como também entre estes e seus críticos. Apesar disso, os telespectadores, de modo geral, ao assistirem à adaptação literária, permanecem na ilusão de que esse novo texto se trata de uma reprodução fiel do texto original. O mesmo acontece com alunos de literatura do ensino fundamental e médio que, ao se confrontarem com a necessidade da leitura de clássicos literários (como forma de avaliação escolar ou por exigência do exame vestibular), são tentados a assistirem a adaptação da obra para o cinema ou TV, ao invés de ler o texto-fonte, acreditando na equivalência de um em relação ao outro. Dessa forma, entendemos o processo de transmutação não como mera translação mecânica ou metalinguística, mas sim como uma tradução interssemiótica que, na apresentação e tradução da obra, realça ou altera as características temáticas ou estilísticas originais de acordo com as lógicas de mercado. 1621

8 4. A adaptação da obra de Monteiro Lobato para televisão Escolhemos como corpus de nossa pesquisa a série infantil Sítio do Picapau Amarelo, transmitida pela Rede Globo de Televisão, em 2001, em que a obra infanto-juvenil de Monteiro Lobato é transposta para a linguagem televisiva por considerarmos a qualidade da produção televisual e, sobretudo a importância do autor para literatura infantil. Mais do que produzir livros para crianças, Monteiro Lobato escreveu para o público infanto-juvenil com a intenção de ajudar na formação intelectual e moral da juventude da época. Além disso, procurou estimular a atividade literária dos seus leitores, encorajando-os a desenvolver enredos e histórias ou analisando criticamente sua produção (SILVA, op.cit., p.213). Essa série infanto-juvenil pode ser analisada como um produto cultural para consumo, por sua natureza comunicativa, pois além de ser um texto para o lazer, é também uma narrativa que se apresenta como um esquema de ação de consumo cultural. Baseada na obra de Monteiro Lobato, realizada no Brasil, com trilha sonora nacional, por atores e produtores nativos, apresentou várias versões, em diferentes emissoras de televisão e em épocas distintas, mas sempre manteve características que a diferenciaram de outros produtos de outros países, identificam-na como uma série de TV brasileira (SILVA, 2000, p.210). A primeira vez que foi exibida ao vivo foi em 1952 e permaneceu na TV Tupi até 1962 e foi um grande sucesso da emissora. Com 360 episódios apresentados, sendo que cada um tinha a duração de 45 minutos e começava mostrando um ator abrindo um livro para contar uma história e terminava com ele o fechando. Em 1964, a série passa a ser mostrada na TV Cultura de São Paulo. Foi produzida durante seis meses, mas não repetiu o sucesso alcançado na TV Tupi. Já em 12 de dezembro 1622

9 de 1967, o Sítio volta pela TV Bandeirantes, mas cada episódio tinha 30 minutos e a série ficou no ar apenas por dois anos. A adaptação mais conhecida e exportada para o mundo todo foi a da Rede Globo, de 1977 a 1986, sobretudo para países de língua portuguesa. Os bonecos eram todos brasileiros criados por Rui de Oliveira e Marie Louise Neri. A trilha sonora foi dirigida por Dorival Caymmi e era formada por temas essencialmente nacionais, ressaltando a mitologia e o folclore. Destacava-se a música tema da abertura composta por Gilberto Gil, "Sítio do Picapau Amarelo". Em julho de 2000, a Rede Globo assinou um contrato de 10 anos com os herdeiros de Monteiro Lobato, para produzir uma nova adaptação para a televisão das histórias do Sítio do Picapau Amarelo. Em 2001, passou a exibi-la, com episódios de apenas 25 minutos. O programa começou sendo exibido dentro da TV Globinho, mas depois ganhou seu próprio horário na grade de programação da emissora. A primeira temporada durou de 2001 até 2002, contando as narrativas de Monteiro Lobato. Depois que as histórias do autor acabaram, iniciou-se outra fase do programa com episódios criados para televisão. Até 2007, quando o programa saiu do ar, totalizaram-se mais de 500 episódios. Nessa série infantil, assim como na obra original de Lobato, podemos perceber que a figura humana é parte essencial desses relatos, que traduzem as relações entre as personagens, seus interesses e realizações. O mote de toda trama que se desenrola no Sítio diz respeito à liberdade das crianças para sonhar, criar, enfim dar asas à imaginação e viver grandes aventuras. Criatividade, imaginação fértil, autonomia caracterizam o perfil infantil lobateano em oposição ao modelo inculcado pela literatura escolar, que apresentava a criança como sendo exemplar e totalmente dependente dos adultos. 1623

10 4.2. Informações sobre a adaptação Adaptação escolhida: Reino das Águas Claras Texto original: Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. Ficha técnica Direção: Márcio Trigo, Pedro Vasconcelos e Marcelo Zambelli Núcleo: Roberto Talma Personagens: Nicete Bruno D. Benta; Dhu Moraes Tia Nastácia; João Acaiabe Tio Barnabé; Cândido Damm Visconde de Sabugosa; Isabelle Drumond Emília; Lara Rodrigues Narizinho; César Cardadeiro Pedrinho; Izak Dahora Saci; Rafael Novaes Príncipe Escamado; Pia Manfroni D. Aranha; Paulo Bibiano Dr. Caramujo; Jacyra Santos Cuca ; Aline Mendonça Marquês de Rabicó Duração: 1h 40 min. correspondendo a quatro episódios de vinte e cinco minutos cada um. 5.Sequência didática com a adaptação literária Reino das Águas Claras : A nossa sugestão do uso do trabalho pedagógico com um fragmento da série Sítio do Picapau Amarelo, baseia-se na proposta de Napolitano (2004) e visa à articulação do desenvolvimento de competências e habilidades de leitura, da elaboração de textos e de pesquisa em livros e na internet. Não devemos esquecer que a adaptação literária para televisão é um gênero discursivo que tem, em sua constituição, vários sistemas de linguagem (semióticas) que juntos formam um todo audiovisual. Portanto, é importante que, ao desenvolvermos atividades pedagógicas em torno desse tipo de texto não nos esqueçamos de trabalhar essas outras semióticas. 1624

11 Dicas importantes anteriores à assistência da adaptação televisiva (cf.napolitano, 2004) É importante que, ao trabalharmos com adaptações, pergunte-nos: qual o seu uso possível? A que faixa etária e escolar ela é mais adequada? Como abordar a adaptação dentro da disciplina ou num trabalho interdisciplinar? Quais os conhecimentos sobre adaptações literárias que os alunos têm? O trabalho com adaptação literária não deve estar condicionado à existência de condições ideais de reprodução da obra dentro de um espaço adequado na escola. Hoje o problema nas escolas públicas brasileiras já está praticamente resolvido, ao menos nos grandes centros. Praticamente, todas as escolas têm ao menos um aparelho de DVD ou videocassete acoplado a uma TV. Entretanto, para viabilizarmos nossas atividades com adaptações literárias, ainda é preciso se preocupar com alguns detalhes. O mais corriqueiro é descobrir, em cima da hora, que o DVD ou videocassete, o aparelho de TV, ou ambos estão quebrados. Para evitar esse problema, basta verificar as condições dos aparelhos de reprodução antes de planejar atividades. Outra providência importante a ser tomada com antecedência é a verificação da existência e do acesso, no seu bairro ou na cidade, em acervos públicos ou privados, da fita de vídeo ou DVD que contenha a adaptação. Em relação à duração da assistência da adaptação, existem três formas possíveis de exibição/assistência de um filme dentro das atividades escolares: a) exibição/ assistência na sala de aula ou de vídeo, dentro do horário da (s) aula(s); b) assistência, em casa, por grupos de alunos previamente formados e informados pelo professor; c) exibição, na sala de aula, de cenas ou sequências selecionadas por nós. O importante é ter coerência entre a forma de exibição/assistência e os objetivos/amplitude da atividade planejada. No caso da série Sitio do Picapau Amarelo, 1625

12 qualquer que seja o tipo de exibição escolhida, é de fundamental importância elaborarmos um roteiro de análise Oficinas propostas: 1ª Oficina: Atividade de leitura e oralidade/escuta Capacidade de Linguagem contemplada: Acionista (de ação) Objetivo: Leitura do conto e, posteriormente, à discussão sobre ele, levando ao reconhecimento dos personagens, do espaço, do tempo, do diálogo que o autor promove com outras áreas de conhecimento ou histórias (recurso da intertextualidade). 2ª Oficina: Atividade de pesquisa Capacidade de Linguagem contemplada: Acionista Objetivo: Pesquisa, na internet ou em livros, sobre a importância da obra de Monteiro Lobato dirigida ao público infantil, assim como sua repercussão. 3ª Oficina: Atividade de produção textual Capacidade de Linguagem contemplada: Discursiva e linguístico-discursiva Objetivo: Produção do gênero resumo. Os alunos resumirão o episódio Reino das Águas Claras, da obra Reinações de Narizinho. Levar os alunos a refletirem sobre a relação e o compromisso da obra de ficção com a realidade. 4ª Oficina: Atividade de refacção textual Capacidade de linguagem contemplada: lingüística-discursiva Objetivo: O aluno será levado à reescrita do seu texto mediante os apontamentos do professor não apenas sobre questões formais, mas também de síntese. 5ª Oficina: Atividade de leitura 1626

13 Capacidade de linguagem contemplada: acionista Objetivo: O aluno será levado a pesquisar, na internet ou em livros, sobre o impacto que a série infantil provocou no momento de sua exibição. Discutir sobre o valor das adaptações literárias. 6ª Oficina: Atividade de oralidade/escuta Capacidade de linguagem contemplada: acionista Objetivo: O aluno será levado a pesquisar, na internet ou em livros, sobre o impacto que a série infantil provocou no momento de sua exibição. Discutir sobre o valor das adaptações literárias. Também a refletir sobre quais as condições de produção que o adaptador se depara ao transpor um texto de uma linguagem para outra. 7ª Oficina: Atividade de oralidade/escuta Capacidade de linguagem contemplada: acionista Objetivo: O aluno será levado a discutir sobre a importância da vinheta de abertura e fechamento. 8ª Oficina: Atividade de assistência Capacidade de linguagem contemplada: acionista e discursiva Objetivo: O aluno será levado a comparar a adaptação ao texto original, ou seja, ao texto literário, observando se: quem conta a história na adaptação é o mesmo que no livro; como é marcado o tempo e o espaço na adaptação e na obra literária; se há diferença da sequência cronológica de apresentação dos fatos entre o texto adaptado e o original; se na adaptação, as características físicas dos personagens correspondem às descrições dos mesmo na obra literária; se há modificação na construção do enredo; se a adaptação expande, reduz ou repete o conteúdo da obra literária; o que há em comum e diferente entre obra literária e a adaptação, se é a mesma coisa um texto na versão impressa e depois na versão televisiva. 1627

14 9ª Oficina: Atividade de escuta Capacidade de linguagem contemplada: acionista e discursiva Objetivo: O aluno será levado a verificar, no áudio, se as músicas estão de acordo com a cena ou com a personagem. 10ª Oficina: Atividade de escuta Capacidade de linguagem contemplada: lingüística-discursiva Objetivo: O aluno será levado a verificar, no áudio, se as falas das personagens condizem com sua faixa etária, nível cultural e econômico, ou seja, se a variação linguística utilizada é condizente. 11ª Oficina: Atividade de assistência e oralidade/escuta Capacidade de linguagem contemplada: discursiva Objetivo: O aluno será levado a observar se, no visual, há a predominância de determinados planos utilizados pelo cinegrafista. Também a discutir sobre os efeitos de sentido que eles promovem. E se as cenas são filmadas em um espaço fechado ou aberto 12ª Oficina: Atividade de produção textual Capacidade de linguagem contemplada: discursiva e linguístico-discusiva Objetivo: O aluno será levado a elaborar com o auxílio do professor um questionário sobre a série apresentada pela Rede Globo de Televisão e a obra de Monteiro Lobato para o público infantil para que eles possam aplicar à comunidade escolar, aos pais e aos moradores que residem no bairro em que se situa a escola. 13ª Oficina: Atividade de produção textual Capacidade de linguagem contemplada: discursiva Objetivo: O aluno será levado a realizar a tabulação dos dados da pesquisa e a representá-los em forma de gráfico ou tabela. 14ª Oficina: Atividade de produção textual 1628

15 Capacidade de linguagem contemplada: discursiva Objetivo: O aluno será levado a produzir o gênero roteiro de televisão para uma possível adaptação de uma crônica da coleção Para Gostar de Ler. Considerações finais Com a sugestão da sequência didática (SD) com esse gênero veiculado na mídia televisual, pretendemos contribuir com a instrumentalização do professor de LP da Educação Básica, para desenvolver um trabalho pedagógico com o gênero adaptação literária significativo. Desenvolvendo, assim, nos aprendizes a capacidade de crítica, sobretudo em torno dos tópicos mídia e indústria cultural, exercitando a habilidade de aprimoramento do olhar sobre as produções da mídia televisiva e, consequentemente, tornando-os consumidores mais exigentes dos produtos midiáticos. 1629

16 Referências bibliográficas BACCEGA, M. B. O gestor e o campo da comunicação. In: BACCEGA (org.) Gestão de processos comunicacionais. São Paulo: Atlas, Tecnologia, escola, professor. Comunicação & Educação. São Paulo, v. 3, n. 7, set./dez Televisão e escola. São Paulo: Editora Senac São Paulo, BALLOGH ORTIZ, A. M. O discurso ficcional na tv. São Paulo: EDUSP, Conjunções e disjunções nas transmutações para o cinema e para a televisão. São Paulo: Annablume-ECA/USP, Reflexões sobre tradução inter-semiótica. In: Significação Revista Brasileira de Semiótica, n. 3. Ribeirão Preto, 1982, p Tradução fílmica de um texto literário. Vidas Secas. São Paulo: ECA/USP. Tese de doutorado, DIONÍSIO, A. P. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, Acir Mario; GAYDECZKA, Beatris; BRITO, Karin Siebeneicher (Orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kaygangue, DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Em busca do culpado. Metalinguagem dos alunos na redação de uma narrativa de enigma. In:. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas (SP): Mercado de Letras, 1998/2004. LOBATO, M. Reinações de Narizinho. 33ªed. São Paulo: Brasiliense, NAGAMINI, E. Literatura, televisão, escola: estratégias para leitura de adaptações. São Paulo: Cortez, NAPOLITANO, M. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, ROJO, R. H. R. Letramentos Múltiplos, escola e inclusão social. Parábola:São Paulo,

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