CONSUMO ALIMENTAR E FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM ESTUDANTES DE UMA FACULDADE PARTICULAR DE JOÃO PESSOA-PB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSUMO ALIMENTAR E FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM ESTUDANTES DE UMA FACULDADE PARTICULAR DE JOÃO PESSOA-PB"

Transcrição

1 CONSUMO ALIMENTAR E FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM ESTUDANTES DE UMA FACULDADE PARTICULAR DE JOÃO PESSOA-PB CONSUMPTION FOOD AND RISK FACTORS FOR CHRONIC DISEASES TRANSMITTED IN NO STUDENTS OF A COLLEGE PRIVATE JOÃO PESSOA-PB Wanessa Belarmino de MORAIS; Lenilda RIBEIRO; Olivete Pereira da SILVA; Pamela R. Martins LINS RESUMO: As quatro doenças crônicas de grande impacto mundial são as doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas. Os principais fatores de risco dessas patologias são modificáveis destacando-se o tabagismo, a inatividade física, alimentação não saudável e etilismo. Neste sentido, objetivou-se pesquisar sobre os fatores de risco em estudantes universitários, analisando a frequência do consumo de alimentos industrializados e sua relação com as DCNT s. Assim, tratou-se de um estudo transversal é de caráter descritivo com estudantes do curso de nutrição do turno da noite de uma faculdade particular localizada no bairro dos Estados no município de João Pessoa-PB, que foram avaliados através de questionário biossocial e questionário de frequência alimentar. No estudo, participaram 92 alunos, destes 87% eram mulheres com média de idade de 25 anos. No que se refere aos antecedentes familiares de hipertensão e diabetes, observou-se alta prevalência desse fator de risco. Neste contexto, afirma-se que a alta frequência de fatores de risco para DCNT representa uma advertência para nossa juventude. Palavras-Chave: Doenças Respiratórias, Hipertensão, Inatividade Física. ABSTRACT: The four chronic diseases of major global impact are cardiovascular diseases, diabetes, cancer and chronic respiratory diseases. The main risk factors for these diseases are modifiable highlighting smoking, physical inactivity, unhealthy diet and alcohol consumption. In this sense, it is aimed to research the risk factors in college students, analyzing the frequency of consumption of processed foods and its relation to DCNT s. So, this was a cross-sectional study is descriptive with students from the night shift of the nutrition course of a private college located in the neighborhood of States in the city of João Pessoa-PB, which were assessed by bio-social questionnaire and questionnaire food frequency. The study involved 92 students, of these 87% were women with a mean age of 25 years. Regarding family history of hypertension and diabetes, there was high prevalence of this risk factor. In this context, it is stated that the high frequency of risk factors for DCNT is a warning to our youth. Keywords: Respiratory Diseases, Hypertension, Physical Inactivity. 20

2 1 INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) correspondem as principais causas de mortalidade no mundo, com aproximadamente 80% das mortes presentes em países de média e baixa renda, sendo que um terço dessas ocorre com pessoas com idade inferior a 60 anos (SCHMIDT, 2011). Segundo Silva-Junior (2009) no Brasil as DCNT estão entre as principais preocupações na área da saúde. Em 2007 o número de óbitos por doenças crônicas, chegou a 72%, atingindo principalmente a população de baixa renda. Já em 1930 as doenças infecciosas correspondiam a 46% do número de mortes nas capitais do Brasil. Essa mudança ocorreu devido à transformação no padrão de desenvolvimento econômico e social no Brasil, havendo melhorias nas condições econômicas da população, na industrialização, urbanização, no acesso a alimentos principalmente os industrializados. As quatro doenças crônicas de grande impacto mundial são as doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas. Os principais fatores de risco dessas patologias são modificáveis destacando-se o tabagismo, a inatividade física, alimentação não saudável e etilismo. Além disso, são ainda considerados determinantes sociais para essas doenças as desigualdades sociais, as diferenças no acesso aos bens e aos serviços, a baixa escolaridade, renda e as desigualdades no acesso à informação (WHO, 2009). Entre os fatores passíveis de modificação, a dieta pode ser considerada um dos mais importantes para combater DCNT, isso porque, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que cerca de 80% das doenças coronarianas, 90% de diabetes (tipo 2) e 30% de câncer poderiam ser evitadas por meio de práticas alimentares saudáveis, maior atividade física e menor utilização do tabaco e seus derivados. Estudos recentes têm investigado a influência dos determinantes sociais sobre as práticas alimentares e o consumo alimentar (CNDSS, 2008). 21

3 Grande parte dos estudantes de faculdade do turno noturno trabalha no período diurno, o que resulta em alterações no estilo de vida. Podem ocorrer omissões de refeição, consumo de lanches nutricionalmente inadequados, podendo assim desencadear o desenvolvimento de DCNT (COTA, 2006). Tendo em vista a preocupação do alto índice de complicações e mortalidade causados pelas DCNT s, sentiu-se a necessidade de pesquisar sobre os fatores de risco em estudantes universitários, analisando a frequência do consumo de alimentos industrializados e sua relação com as DCNT s. 2 MATERIAL E MÉTODOS Tratou-se de um estudo transversal é de caráter descritivo com estudantes do curso de nutrição do turno da noite de uma faculdade particular localizada no bairro dos Estados no município de João Pessoa-PB. Foram avaliados através de questionário biossocial e questionário de frequência alimentar. As variáveis biossociais avaliadas foram sexo, idade e estado civil. Foram também coletados os dados sobre estilo de vida (tabagismo, etilismo e sedentarismo) e história familiar para DCNT. O consumo de alimentos industrializados foi verificado através de um questionário de frequência alimentar, listando-se alguns alimentos e a frequência que o mesmo é consumido: um dia por semana, dois dias por semana, três dias por semana, diariamente, raramente ou nunca. Os dados foram digitados no software Microsoft Excel, sendo realizada uma análise descritiva, apresentada em média, valor absoluto e valor relativo. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram da pesquisa 92 alunos, destes 87% eram mulheres com média de idade de 25 anos. O estado civil dos participantes é na maioria solteiro (78%) (Tabela 1). 22

4 Em relação às variáveis de estilo de vida 99% dos estudantes declararam não fumar, e 74% não consumir bebidas alcoólicas. Um pouco mais da metade dos participantes (53%) referiram não realizar atividades físicas (Tabela 1). No que se refere aos hábitos alimentares, 39% realizam controle alimentar e 46% realizam de 4 a 5 refeições diárias. Dos estudantes consultados, 57% apresentaram antecedentes familiares das DCNT hipertensão e diabetes (Tabela 1). Tabela 1. Características biossociais, estilo de vida e história familiar para Doenças Crônicas Não Transmissíveis de estudantes de faculdade particular. João Pessoa, Como se verifica na maioria dos cursos da área de saúde, em especial do curso de Nutrição, boa parte dos estudantes são do sexo feminino, como foi observado no estudo de Petribú et al. (2009), realizado com estudantes universitários de uma universidade pública do Recife, onde 61,6% dos estudantes participantes eram mulheres. Neste estudo foi encontrado um grande percentual de indivíduos solteiros, corroborando com os achados de Junior e Schimiguel (2010), avaliando o perfil 23

5 econômico e social de estudantes de faculdade particulares, cuja frequência evidenciada foi de 81% de estudantes solteiros. Em relação aos fatores de risco relacionados às DCNT s pode-se observar uma baixa frequência de tabagismo, o que constata Malta e Cols (2006) onde a proporção de fumantes é maior entre os grupos com menor escolaridade (ensino fundamental incompleto), em todas as capitais. Por outro lado, a frequência do consumo de álcool foi inferior ao verificado por Silva (2008), com resultados evidenciando o etilismo em 84,7% dos estudantes universitários da área de ciências biológicas. Outro importante achado deste estudo foi um elevado nível de sedentarismo. Esse alto sedentarismo também foi encontrado em um estudo de Marcondelli et al. (2008), no qual foi analisado o nível de atividade física e hábitos alimentares de universitários do 3º ao 5º semestre da área da saúde, concluindo-se que 65,5% deles eram inativos, indicando que um estilo de vida sedentário caracteriza uma proporção substancial de jovens adultos no campus universitário. Dos estudantes avaliados 27% afirmaram realizar seis refeições ao dia e 42% apenas 4 a 5, verificando-se inadequação entre o número de refeições diárias consumidas e o preconizado pelo Ministério da Saúde que afirma que o ideal é consumir seis refeições diárias, incluindo lanches saudáveis (BRASIL, 2005). No que se refere aos antecedentes familiares de hipertensão e diabetes observou-se alta prevalência desse fator de risco (57%). Essa elevada prevalência também foi observada na pesquisa de Moraes et al (2000), onde foi verificada os fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, entre alunos de enfermagem, tendo como resultado 65,6% de indivíduos com dois ou mais antecedentes familiares. Isso reflete a importância do planejamento de ações que busquem diminuir a prevalência de fatores comportamentais, prevenindo a prevalência das DCNT no futuro. Na figura 1 lista-se a frequência do consumo de alguns alimentos industrializados. Os resultados mostram que a frequência predominante do consumo foi raramente correspondendo a 47%, enquanto os que consumiam diariamente foi de apenas 7%. Sendo então o consumo de acordo com recomendações da OMS, cujo objetivo é reduzir a ingestão de alimentos industrializados de alta densidade calórica 24

6 que promovem ganho de peso. Esses alimentos, ricos em gorduras, carboidratos simples ou amido, são, em geral, altamente processados e pobres em micronutrientes (BARRETO, 2005). Figura 1. Frequência da ingestão de alguns alimentos industrializados pelos estudantes do curso de Nutrição de uma faculdade particular do município de João Pessoa, Na figura 2 apresenta-se a frequência da ingestão de frutas, verduras, legumes, raízes e tubérculos e cereal integral pelos estudantes. Observando-se grande variedade na frequência alimentar, destacando o consumo diário de frutas, verduras e legumes de 53%, e consumo raro de raízes e tubérculos (68%). A base principal para recomendar o aumento do consumo de frutas, verduras, legumes, cereais integrais está na possibilidade de esses alimentos substituírem outros de alto índice glicêmico e baixo valor nutricional, como cereais e grãos processados, utilizados na preparação de alimentos industrializados. Além de sua possível contribuição no balanço energético, eles podem introduzir nutrientes com efeitos significativos na saúde geral da população, assim como na prevenção de DCNT como obesidade, hipertensão, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer (OMS,2003). 25

7 Figura 2. Frequência da ingestão de frutas, verduras, legumes, raízes e tubérculos e cereal integral pelos estudantes do curso de Nutrição de uma faculdade particular do município de João Pessoa, CONCLUSÕES A alta frequência de fatores de risco para DCNT representa uma advertência para juventude. Pesquisas como esta são necessárias ao direcionamento de estratégias para a promoção da saúde e para a prevenção de DCNT, associando o incentivo de estilo de vida saudável incluindo a prática regular de exercício físico e mudança nos hábitos alimentares. 5 REFERÊNCIAS BARRETO, S. M. et al. Análise da estratégia global para alimentação, atividade física e saúde, da Organização Mundial da Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 14, n. 1, mar BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo alimentação saudável. Edição especial. Brasília, p. 26

8 Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde - CNDSS. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Relatório Final da Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde - CNDSS; COTA, R. P.; Miranda, L. S. Associação entre constipação intestinal e estilo de vida em estudantes universitários. Res. Bras. Nutr. Clin. v. 21, n. 4, p , 2006 JUNIOR, H. R.; SCHIMIGUEL, J. Perfil econômico e social dos estudantes de cursos superiores de tecnologia em instituições particulares de ensino. Revista acadêmica de economia latino-americana, MALTA, D. C. et al. Vigilância dos edifícios e prevenção para doenças crônicas nãotransmissíveis no Sistema Único de Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, setembro, v.15, n. 3, p , MORAES, S. A.; MEIRA, L.; FREITAS, I. C. M. Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, entre alunos de enfermagem de Ribeirão Preto-Brasil, Medicina (Ribeirão Preto), v. 33, n. 3 p , jul.-set MARCONDELLI, Priscilla; COSTA, Teresa Helena Macedo da; SCHMITZ, Bethsáida de Abreu Soares. Nível de atividade física e hábitos alimentares de universitários do 3º ao 5º semestres da área da saúde. Rev. Nutr., Campinas, v. 21, n. 1, feb PETRIBÚ, M. M. V.; CABRAL, P. E.; ARRUDA, I. K. G. Estado Nutricional, consumo alimentar e risco cardiovascular: um estudo em universitários. Revista Nutrição, Campinas, v. 22, n. 6, p , nov./dez.,2009. SCHMIDT, M. I. et al. Saúde no Brasil. Doenças crônicas não transmissíveis: carga e desafios atuais. The Lancet, n. 377, p , SILVA-JUNIOR, J. B. As doenças transmissíveis no Brasil: tendências e novos desafios para o Sistema Único de Saúde. In: Ministério da Saúde, ed. Saúde Brasil 2008: 20 anos de SUS no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde,

9 Organização Mundial de Saúde. OMS / FAO de Especialistas sobre dieta, nutrição e prevenção de doenças crônicas. WHO Technical Report Series. Nutrição para Saúde e Desenvolvimento [monografia na Internet]. Genebra: OMS [atualizado de setembro]. WHO 2009a. Global health risks: mortality and burden of disease atributable to selected major risks. Geneva: Word Health Organization,

CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO

CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

Tópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011

Tópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos

Leia mais

PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ ( )

PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ ( ) PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ (2008-2012) Pedro Henrique Teixeira Soto 1 ; Gabriela Martini Raitz 2 ; Ludmila Lopes Bolsoni 3 ; Cássia

Leia mais

Estudo avalia beneficiários de planos de saúde

Estudo avalia beneficiários de planos de saúde Estudo avalia beneficiários de planos de saúde Os beneficiários de planos de saúde estão fumando menos, consumindo mais frutas e hortaliças e se exercitando mais, mas ainda sofrem com o excesso de peso

Leia mais

Alimentação Responsável A responsabilidade social dos fornecedores de alimentos e refeições

Alimentação Responsável A responsabilidade social dos fornecedores de alimentos e refeições Alimentação Responsável A responsabilidade social dos fornecedores de alimentos e refeições Hábitos Alimentares e Saúde Alexandra Bento Associação Portuguesa dos Nutricionistas 10 de Maio Fundação Cidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE MULHERES QUE REALIZAM MASSAGENS COM FINALIDADE DE EMAGRECIMENTO SOUZA, P. R.; LOURIVAL, N. B. S. Resumo: Procedimentos estéticos devem estar associados a uma alimentação

Leia mais

SEGUNDO RELATÓRIO 2007 AICR/WCRF

SEGUNDO RELATÓRIO 2007 AICR/WCRF SEGUNDO RELATÓRIO 2007 AICR/WCRF Guia fundamental para futuras pesquisas científicas, programas de educação em prevenção de câncer e políticas de saúde no mundo. Fornece uma base sólida de evidências para

Leia mais

Perfil de Hábitos Alimentares e IMC dos Alunos dos Cursos de Educação Física e Tecnologia da Informação

Perfil de Hábitos Alimentares e IMC dos Alunos dos Cursos de Educação Física e Tecnologia da Informação BALBINO, Jhonatan Sousa [1] SOUZA, Vanessa Batista [2] BALBINO, jhonatan Sousa e SOUZA, Vanessa Batista Perfil de hábitos alimentares e IMC dos alunos do curso de educação física e tecnologia da informação.

Leia mais

ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL. Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha. São Paulo junho/17

ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL. Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha. São Paulo junho/17 ETHANOL SUMMIT 2017 PAINEL Açúcar: O Consumo Equilibrado Como Melhor Escolha São Paulo junho/17 Estudo VIGITEL 2016* do Ministério da Saúde aponta: brasileiros trocam alimentos naturais por industrializados

Leia mais

Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer. Nutr. Maria Emilia de S. Fabre

Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer. Nutr. Maria Emilia de S. Fabre Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer Nutr. Maria Emilia de S. Fabre Novlene Williams-Mills Foi medalha de bronze nas Olimpíadas de 2012 após ter sido diagnosticada com câncer de mama Irá

Leia mais

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO

DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica

Leia mais

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75

Leia mais

, Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando

, Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando RESOLUÇÃO CNS Nº O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua 192ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 2008, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26

Leia mais

INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE JOÃO PESSOA - PB

INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE JOÃO PESSOA - PB INSEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE JOÃO PESSOA - PB Lindemberg Medeiros de Araújo Evi Clayton de Lima Brasil TRANSIÇÃO NUTRICIONAL: CAUSAS, SIGNIFICADOS, EFEITOS

Leia mais

Co-orientadora Profa. Dra. da Faculdade de Nutrição/UFG,

Co-orientadora Profa. Dra. da Faculdade de Nutrição/UFG, CONSUMO DE FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES E SUA CORRELAÇÃO COM ESTADO NUTRICIONAL E PRESSÃO ARTERIAL DE ADOLESCENTES DE GOIÂNIA (DADOS PARCIAIS REGIÃO SUDOESTE). Carolina de Souza CARNEIRO 1 ; Paulo César

Leia mais

PERFIL ALIMENTAR DE ADULTOS E IDOSOS QUANTO O CONSUMO HABITUAL DE VERDURAS, LEGUMES E FRUTAS 1

PERFIL ALIMENTAR DE ADULTOS E IDOSOS QUANTO O CONSUMO HABITUAL DE VERDURAS, LEGUMES E FRUTAS 1 PERFIL ALIMENTAR DE ADULTOS E IDOSOS QUANTO O CONSUMO HABITUAL DE VERDURAS, LEGUMES E FRUTAS 1 Maria Cristina Roppa Garcia 2, Débora Adriana Knoll Wagner 3, Franciéli Aline Conte 4, Angélica Rieth Samrsla

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina

Leia mais

Inquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012

Inquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Inquérito Alimentar Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Por que Avaliamos o Consumo Alimentar? Investigar a relação entre estado nutricional e saúde Identificar padrões de consumo Planejar políticas

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

Cardiovascular 29% Infectious & Parasitic 19% Other 3% Injury 9% Digestive 4% Respiratory. Respiratory Infections. 7% Neuropsychiatric

Cardiovascular 29% Infectious & Parasitic 19% Other 3% Injury 9% Digestive 4% Respiratory. Respiratory Infections. 7% Neuropsychiatric Impacto Global das Doenças Cardiovasculares Digestive 4% Respiratory 7% Neuropsychiatric 2% Injury 9% Other 3% Infectious & Parasitic 19% Respiratory Infections 7% Maternal & Perinatal 5% Cardiovascular

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

Grosso, mestre em Ciências da Saúde Universidade Federal de Mato Grosso Cuiabá MT,

Grosso, mestre em Ciências da Saúde Universidade Federal de Mato Grosso Cuiabá MT, 78 FREQUÊNCIA DE CONSUMO DE GRUPOS ALIMENTARES POR ACADÊMICAS DO 1º E 4º ANO NOS CURSOS DE NUTRIÇÃO E PEDAGOGIA DAS FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA NO MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Claudia Santos

Leia mais

FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL

FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Naiany Gonçalves

Leia mais

ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.

ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. Paula Alves de Lima 1, Rafaella Pessoa Moreira 2, Jerry Deyvid Freires Ferreira 3, Paula

Leia mais

sal, nomeadamente bolachas e biscoitos pré-embalados, flocos de cereais e cereais prensados e batatas fritas ou desidratadas

sal, nomeadamente bolachas e biscoitos pré-embalados, flocos de cereais e cereais prensados e batatas fritas ou desidratadas Posicionamento das Ordens dos Enfermeiros, dos Farmacêuticos, dos Médicos, dos Médicos Dentistas e dos Nutricionistas face ao consumo de alimentos com excesso de sal, nomeadamente bolachas e biscoitos

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

ABRANGÊNCIA METODOLOGIA

ABRANGÊNCIA METODOLOGIA PNS Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas, Brasil, grandes regiões e unidades da federação Volume 1 ABRANGÊNCIA A Pesquisa Nacional de Saúde 2013

Leia mais

Incentivo à Alimentação Saudável. Julho de 2016

Incentivo à Alimentação Saudável. Julho de 2016 Incentivo à Alimentação Saudável Julho de 2016 Como é o hábito alimentar do brasileiro PERFIL ALIMENTAR DO ADULTO Apesar de incluir mais frutas e hortaliças na rotina, os brasileiros consomem doces e refrigerantes

Leia mais

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento ISSN versão eletrônica ISSN 1981- versão eletrônica 179 FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM UNIVERSITÁRIOS Marilene da Cruz Oliveira da Cruz Oliveira 1, Gleidson Brandão Oselame 2 Denecir de Almeida Dutra 3, Cristiane Oselame

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

CONSUMO DE ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS NO LANCHE DE ESCOLARES 1 CONSUMPTION OF PROCESSED AND ULTRAPROCESSED FOODS IN THE SCHOOL BOARD

CONSUMO DE ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS NO LANCHE DE ESCOLARES 1 CONSUMPTION OF PROCESSED AND ULTRAPROCESSED FOODS IN THE SCHOOL BOARD CONSUMO DE ALIMENTOS PROCESSADOS E ULTRAPROCESSADOS NO LANCHE DE ESCOLARES 1 CONSUMPTION OF PROCESSED AND ULTRAPROCESSED FOODS IN THE SCHOOL BOARD Dionéia Emanoele Carlesso Guse 2, Maristela Borin Busnello

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

8. DETERMINANTES DA SAÚDE

8. DETERMINANTES DA SAÚDE 8. DETERMINANTES DA SAÚDE 8.1. Introdução Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças crónicas não transmissíveis constituem hoje a principal causa de morbilidade e mortalidade calculando-se,

Leia mais

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ASSOCIAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO DA DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL COM O HÁBITO DE FUMAR E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS NA POPULAÇÃO DO NORDESTE BRASILEIRO. Wenderly Pinto Córdula Dionísio de

Leia mais

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ- MA FOOD CONSUMPTION OF GARBAGE COLLECTORS OF MUNICIPAL IMPERATRIZ- MA

CONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ- MA FOOD CONSUMPTION OF GARBAGE COLLECTORS OF MUNICIPAL IMPERATRIZ- MA 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 CONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO

Leia mais

Mulher e Tabagismo. Ana Luiza Curi Hallal

Mulher e Tabagismo. Ana Luiza Curi Hallal Mulher e Tabagismo Ana Luiza Curi Hallal Objetivos Descrever os principais indicadores epidemiológicos do tabagismo segundo sexo no Brasil Prevalência em adultos Prevalência em escolares Apresentar os

Leia mais

Prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis entre graduandos de enfermagem: diferença de gêneros

Prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis entre graduandos de enfermagem: diferença de gêneros Prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis entre graduandos de enfermagem: diferença de gêneros Prevalence of risk factors for nontransmissed chronic disease in nursing students:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

Comida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros

Comida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros Comida de verdade vs. ultraprocessados: potenciais impactos na saúde e no bem-estar dos adolescentes brasileiros Maria Laura da Costa Louzada Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde Efeito

Leia mais

VIGITEL Periodicidade: anual 2006 a 2011

VIGITEL Periodicidade: anual 2006 a 2011 VIGITEL 11 Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico Objetivos: Medir a prevalência de fatores de risco e proteção

Leia mais

XIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS. Janaína V. dos S. Motta

XIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS. Janaína V. dos S. Motta XIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Janaína V. dos S. Motta EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL Relatório Mundial de Saúde 1) Água contaminada e falta de saneamento; 2) Uso de combustíveis

Leia mais

3. RESULTADOS 2. MÉTODOS

3. RESULTADOS 2. MÉTODOS Evolução do estado nutricional e de fatores comportamentais de risco e de proteção para doenças crônicas: uma comparação entre as regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Jessica Caroline Struciati Faculdade

Leia mais

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial

Leia mais

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO

DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E CUIDADO DA SAÚDE DE ESCOLARES DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM RECIFE- PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E CUIDADO DA SAÚDE DE ESCOLARES DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM RECIFE- PERNAMBUCO AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E CUIDADO DA SAÚDE DE ESCOLARES DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM RECIFE- PERNAMBUCO Dayane de Melo Barros (1); Isla Ariadny Amaral de Souza Gonzaga (1); Liderlanio de

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da

Leia mais

ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. ACONSELHAMENTO SOBRE MODOS SAUDÁVEIS DE VIDA: PRÁTICA E ADESÃO EM USUÁRIOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. Camila Silva Souza graduanda, milasspsi@gmail.com Cristiane Aparecida dos Santos- graduanda, cristyanne17@yahoo.com.br

Leia mais

Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs

Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs Mobilização Global e Nacional para a Prevenção e Controle de DCNTs O que são as DCNTs? Câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e doenças respiratorias Fatores de risco em commum: Tabaco Atividade física

Leia mais

CONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1

CONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 CONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Débora Adriana Knoll Wagner 2, Maria Cristina Roppa Garcia 3, Franciéli Aline Conte

Leia mais

DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE

DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE Um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, Doença nutricional que mais cresce no mundo e de mais difícil tratamento; Etiologia

Leia mais

Frutas, Legumes e Verduras

Frutas, Legumes e Verduras Frutas, Legumes e Verduras Revisão da PNAN 26 seminários estaduais + 1 nacional (2010) Parceria com CIAN/CNS PNAN pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da CIT 27 de outubro de 2011 Portaria nº 2.715,

Leia mais

Alimentação* Nova Roda dos Alimentos. As recomendações para a população portuguesa, em termos nutricionais, são as seguintes:

Alimentação* Nova Roda dos Alimentos. As recomendações para a população portuguesa, em termos nutricionais, são as seguintes: Alimentação* Nova Roda dos Alimentos A roda dos alimentos é um instrumento de educação alimentar largamente conhecido pela população portuguesa dada a sua utilização desde 1977 na campanha Saber comer

Leia mais

Projecto-Lei n.º 118/XIII/ 1ª. Regulamentação da publicidade de produtos alimentares destinada a crianças e jovens. Exposição de motivos

Projecto-Lei n.º 118/XIII/ 1ª. Regulamentação da publicidade de produtos alimentares destinada a crianças e jovens. Exposição de motivos Projecto-Lei n.º 118/XIII/ 1ª Regulamentação da publicidade de produtos alimentares destinada a crianças e jovens Exposição de motivos A alimentação saudável é essencial para o crescimento, desenvolvimento

Leia mais

O COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO IDOSO ATIVO

O COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO IDOSO ATIVO O COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO IDOSO ATIVO Tainara Cavalcante Silva¹; Marilia Carolina dos Santos Silva ²; Saulo Victor e Silva³ Universidade Potiguar (UnP), Avenida Senador Salgado Filho, nº 1610, Lagoa

Leia mais

Alimentação na Infância e Adolescência

Alimentação na Infância e Adolescência Alimentação na Infância e Adolescência Nutricionista Ana Helena Spolador Ribeiro Graduada pelo Centro Universitário São Camilo Pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho Nutricionista

Leia mais

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   2 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA MÃES E CRIANÇAS EM VIÇOSA, MG Tânia Simone Gama Barros 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Elisangela Vitoriano Pereira 3, Eliene da Silva Martins 4 Resumo: O objetivo deste estudo

Leia mais

Ações prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007

Ações prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007 Ações prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007 ESTRATÉGIAS SOCIAIS EM NUTRIÇÃO, EDUCAÇÃO E COMBATE À POBREZA Data: 17-18 de maio de 2007 Instituto de Estudos Avançados Universidade

Leia mais

Resumo EstratCom PNPS

Resumo EstratCom PNPS Resumo EstratCom PNPS 170615 A informação protege A informação recupera a saúde A informação reduz as enfermidades A informação controla as doenças endêmicas e parasitárias A informação melhora a vigilância

Leia mais

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus

Leia mais

Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade

Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de Fatores de Risco: Obesidade Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística

Leia mais

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG

CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG Introdução CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE De acordo com Organização da Mundial de Saúde as doenças cerebrovasculares (DCV) são a principal causa de óbitos no mundo. Assim, as doenças do aparelho circulatório

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EVERTON MENEGUELI CARAVLHO AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada.

O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Hiperdia. Hipertensão. Diabetes.

PALAVRAS-CHAVE Hiperdia. Hipertensão. Diabetes. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

Autoras: Enfermeiras Carla Silva, Manuela Dias e Susana Martins. Trabalho desenvolvido CSAH:

Autoras: Enfermeiras Carla Silva, Manuela Dias e Susana Martins. Trabalho desenvolvido CSAH: Autoras: Enfermeiras Carla Silva, Manuela Dias e Susana Martins Trabalho desenvolvido pela equipa do GSC do CSAH: Enfermeiras Carla Silva, Cecília Couto, Manuela Dias, Manuela Silva, Matilde de Aysa, Susana

Leia mais

EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATENDIMENTO NUTRICIONAL PARA PACIENTES DIABÉTICOS: relato de experiência

EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATENDIMENTO NUTRICIONAL PARA PACIENTES DIABÉTICOS: relato de experiência EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATENDIMENTO NUTRICIONAL PARA PACIENTES DIABÉTICOS: relato de experiência RESUMO ARAÚJO 1, Ilka Maria Lima de COSTA 1, Maria José de Carvalho GONÇALVES 2, Maria da Conceição Rodrigues

Leia mais

Estudo vinculado a Pesquisa institucional Envelhecimento Feminino da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. UNIJUI.

Estudo vinculado a Pesquisa institucional Envelhecimento Feminino da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. UNIJUI. ESTUDO DE ASSOCIAÇÃO ENTRE ESCOLARIDADE E CONHECIMENTO DAS MULHERES NO CLIMATÉRIO ACERCA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS ONCOLÓGICAS E COMPORTAMENTO PREVENTIVO 1 Ana Paula Tiecker 2, Vanessa Adelina Casali

Leia mais

CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO ACERCA DOS PRODUTOS DIET E LIGHT KNOWLEDGE OF STUDENT NUTRITION ABOUT THE DIET AND LIGHT PRODUCTS

CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO ACERCA DOS PRODUTOS DIET E LIGHT KNOWLEDGE OF STUDENT NUTRITION ABOUT THE DIET AND LIGHT PRODUCTS CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO ACERCA DOS PRODUTOS DIET E LIGHT KNOWLEDGE OF STUDENT NUTRITION ABOUT THE DIET AND LIGHT PRODUCTS José Donivaldo da SILVA NETO; Francisco Gilvandro L. do NASCIMENTO;

Leia mais

DEPTO. DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL B14 Célia Colli. intervenções preventivas no início da vida trazem benefícios para a vida inteira

DEPTO. DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL B14 Célia Colli. intervenções preventivas no início da vida trazem benefícios para a vida inteira 1 NUTRIÇÃO E SAÚDE DEPTO. DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL B14 Célia Colli 2 GRUPO DE NUTRIÇÃO ALIMENTOS E NUTRIÇÃO II/ FBA 417 Célia Colli Minerais em nutrição Fernando Salvador Moreno Dieta, nutrição

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ESCOLARES EM RELAÇÃO A FRUTAS E HORTALIÇAS 1

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ESCOLARES EM RELAÇÃO A FRUTAS E HORTALIÇAS 1 COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ESCOLARES EM RELAÇÃO A FRUTAS E HORTALIÇAS 1 NÖRNBERG, Marcele Leal 2 ; PAPALIA, Jéssica 2 ; EINLOFT, Fabiana 2 ; CASARIN, Gleica 2 ; ANNES, Thais 2 ; VANHOVE, Nathalia 2 ; STORCK,

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

Obesidade Infantil. Nutrição & Atenção à Saúde. Grupo: Camila Barbosa, Clarisse Morioka, Laura Azevedo, Letícia Takarabe e Nathália Saffioti.

Obesidade Infantil. Nutrição & Atenção à Saúde. Grupo: Camila Barbosa, Clarisse Morioka, Laura Azevedo, Letícia Takarabe e Nathália Saffioti. Obesidade Infantil Nutrição & Atenção à Saúde Grupo: Camila Barbosa, Clarisse Morioka, Laura Azevedo, Letícia Takarabe e Nathália Saffioti. A Obesidade Infantil O Problema da Obesidade Infantil É uma doença

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL, CONSUMO ALIMENTAR E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UMA FEIRA DE SAÚDE

ESTADO NUTRICIONAL, CONSUMO ALIMENTAR E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UMA FEIRA DE SAÚDE ESTADO NUTRICIONAL, CONSUMO ALIMENTAR E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UMA FEIRA DE SAÚDE Sabrina Daniela Lopes Viana1 Wanderson Felipe Santos Costa2 Kenia Máximo dos Santos3 Fabio

Leia mais

VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM

VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM VIVER BEM RENATO MAURÍCIO EM HERÓI TAMBÉM É GENTE SAÚDE DO HOMEM Renato Maurício vive achando que é um super-herói. Trabalha muito e resolve tudo. Todo dia se reúne no bar com os amigos, que fazem até

Leia mais

INFLUÊNCIA NO CONSUMO DE HORTALIÇAS EM ESCOLAS NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB

INFLUÊNCIA NO CONSUMO DE HORTALIÇAS EM ESCOLAS NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB UFPB-PRAC XIV Encontro de INFLUÊNCIA NO CONSUMO DE HORTALIÇAS EM ESCOLAS NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB SILVA, André Raimundo 1 GOMES, Mayara Germana dos Santos 2 SANTOS, Fábio Araujo 2 SOARES, Francisco Jeane

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR: COMPARATIVO ENTRE IDOSOS E JOVENS UNIVERSITÁRIOS

CONSUMO ALIMENTAR: COMPARATIVO ENTRE IDOSOS E JOVENS UNIVERSITÁRIOS CONSUMO ALIMENTAR: COMARATIVO ENTRE IDOSOS E JOVENS UNIVERSITÁRIOS Anna Cláudia Freire de Araújo atrício - UFB. (claudia.freirearaujo@gmail.com) Tainara Barbosa Nunes UFB (tainara_barbosa@hotmail.com)

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição

Leia mais

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz

Leia mais

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Palavras-chave: hipertensão arterial, educação em saúde, prevenção. (83)

Palavras-chave: hipertensão arterial, educação em saúde, prevenção. (83) EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA PREVENÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL EM SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Emerson Eduardo Farias Basílio (1); Emily

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OBESIDADE INFANTIL E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ENTRE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE

LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OBESIDADE INFANTIL E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ENTRE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OBESIDADE INFANTIL E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ENTRE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE Gutemberg dos Santos Chaves 1, Vivian Saraiva Veras 2 Resumo: A obesidade

Leia mais

Vegetarianismo na Infância e Adolescência. Ana Paula Pacífico Homem

Vegetarianismo na Infância e Adolescência. Ana Paula Pacífico Homem Vegetarianismo na Infância e Adolescência Ana Paula Pacífico Homem anapacifico@uol.com.br Agosto de 2006 Grupo Materno-Infantil (Ampliado) - Mulheres em idade reprodutiva (10 a 49 anos) - Gestantes e nutrizes

Leia mais

Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil

Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil Deborah Carvalho Malta Coordenadora de Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis Secretaria de Vigilância em Saúde cgdant@saude.gov.br

Leia mais

Alimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar. Mariana Santos. 29 de Abril 2015

Alimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar. Mariana Santos. 29 de Abril 2015 Alimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar 29 de Abril 2015 Mariana Santos Departamento de Alimentação e Nutrição, Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P., Lisboa, Portugal

Leia mais