Exigências Ambientais em Arranjos Produtivos Locais: Garantia para a Conquista de Mercados?
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1 Exigências Ambientais em Arranjos Produtivos Locais: Garantia para a Conquista de Mercados? Autoria: José Jorge Abraim Abdalla, Milbert Fernandes Morais Bourguignon RESUMO Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a importância de fatores ambientais na conquista de mercados externos pelo setor de móveis brasileiro, realizada junto aos pólos moveleiros de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul e São Bento do Sul, em Santa Catarina, que juntos respondem por cerca de 75 % das exportações brasileiras. Partindo da constatação de que as principais firmas exportadoras encontram-se concentradas em áreas que passaram a ser caracterizadas como Arranjos Produtivos Locais -APLs, o trabalho procurou investigar em que medida a organização desses Arranjos influencia o aumento de exportações e a adoção de medidas de caráter ambiental pelas empresas. Os principais resultados indicam que, para as empresas, a certificação de origem de matéria-prima é mais importante do que a de sistema de gestão ambiental, que os APLs têm maior importância para o aumento das exportações do que para a adoção de medidas ambientais, que o custo dos equipamentos é o fator mais restritivo para ações de melhoria ambiental e que os clientes internacionais constituem o grupo mais exigente nas questões ambientais. INTRODUÇÃO Existe um mito conhecido e recorrente, mas nunca provado, que empresas nos países desenvolvidos estão fechando e empregos sendo perdidos devido à competição predatória de produtos de empresas de países em desenvolvimento que não respeitam minimamente normas ambientais, laborais e de saúde e segurança (S&S), e não investem em inovações tecnológicas (somente copiam ou são meras montadoras). Entretanto, a realidade se mostra muitas vezes diferente desse mito. Há várias empresas, incluindo de pequeno e médio porte, que estão indo além da corrida ao fundo do poço (race to the bottom) e conseguindo colocar produtos de forma competitiva no mercado nacional e internacional e, além disso, atingindo bons padrões tanto ambiental, laboral e de S&S, quanto de inovação tecnológica. Por outro lado, existe uma extensa literatura sobre pequenas e médias empresas (PMEs) e seus arranjos produtivos locais (clusters), mas esta literatura pouco explica porque e como alguns clusters de PMEs conseguem ser competitivos e ao mesmo tempo melhorar sua qualidade ambiental, laboral e de S&S, muitas vezes inovando tecnologicamente. Dentre as diversas dimensões que precisam ser melhor estudadas está o mercado majoritariamente atendido pelo Arranjo, uma vez que o destino da produção é relevante para a compreensão da lógica de funcionamento das relações entre empresas e instituições. Alguns dos APLs existentes no país estão voltados, na sua totalidade ou em grande parte, ao mercado externo, como ocorre nos clusters da indústria moveleira do sul do país. Estes Arranjos têm atuado com graus diferentes de sucesso, cujas razões não estão ainda, suficientemente, esclarecidas.
2 Sendo uma atividade que não exige alto grau de tecnologia, a indústria moveleira caracteriza-se por um número elevado de micro e pequenas empresas e absorção de um grande número de trabalhadores, o que tem levado os governos à adoção de instrumentos de políticas públicas, econômicas e fiscais para estimular a implantação e ampliação do setor. Apesar disso, os vários pólos moveleiros regionais já estudados apresentam marcantes peculiaridades. Deve ser destacada, ainda, a existência de um contexto de grande concorrência externa para a colocação de produtos, com os compradores dos países desenvolvidos, especialmente europeus, cada vez mais exigentes a respeito da procedência e manejo ambiental das madeiras utilizadas na criação dos móveis, não raro exigindo a apresentação de certificações ambientais do tipo ISO. Assim, nesta pesquisa, procurou-se estudar até que ponto as indústrias exportadoras de móveis encontraram barreiras de cunho ambiental para a colocação de seus produtos no exterior e de que maneira conseguiram ultrapassar essas barreiras. ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Arranjos produtivos locais são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais - com foco em um conjunto específico de atividades econômicas - que apresentam vínculos mesmo que incipientes. Geralmente envolvem a participação e a interação de empresas - que podem ser desde produtoras de bens e serviços finais até fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes, entre outros - e suas variadas formas de representação e associação. Incluem também diversas outras organizações públicas e privadas voltadas para: formação e capacitação de recursos humanos, como escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia; política, promoção e financiamento. Um Arranjo Produtivo Local é caracterizado pela existência da aglomeração de um número significativo de empresas que atuam em torno de uma atividade produtiva principal. Para isso, é preciso considerar a dinâmica do território em que essas empresas estão inseridas, tendo em vista o número de postos de trabalho, faturamento, mercado, potencial de crescimento, diversificação, entre outros aspectos. A noção de território é fundamental para a atuação em Arranjos Produtivos Locais. No entanto, a idéia de território não se resume apenas à sua dimensão material ou concreta. Território é um campo de forças, uma teia ou rede de relações sociais que se projetam em um determinado espaço. Nesse sentido, o Arranjo Produtivo Local também é um território onde a dimensão constitutiva é econômica por definição, apesar de não se restringir a ela. Nesse contexto, discute-se, cada vez mais, o papel que as micro e pequenas empresas (MPEs) podem ter na reestruturação produtiva, assim como no desenvolvimento de regiões e países, tendo-se como mote principal, o reconhecimento de que o aproveitamento das sinergias coletivas geradas pela participação em aglomerações produtivas locais efetivamente fortalece as chances de sobrevivência e crescimento, particularmente das MPEs, constituindo-se em importante fonte geradora de vantagens competitivas duradouras.
3 Cassiolato e Lastres () apontam para o fato de que alguns dos principais economistas no século XIX já destacavam a importância de entender as sinergias entre a concentração espacial de atividades produtivas e a própria evolução da civilização. Porém, durante quase cem anos tal aspecto foi praticamente esquecido pelas teorias econômicas hegemônicas que deixaram de lado a dimensão espacial da atividade econômica. De uma maneira geral, pode-se dizer que, hoje em dia, é amplamente aceito que as fontes locais da competitividade são importantes, tanto para o crescimento das firmas quanto para o aumento da sua capacidade inovativa. A idéia de aglomerações torna-se explicitamente associada ao conceito de competitividade, principalmente a partir do início dos anos 99, o que parcialmente explica seu forte apelo para os formuladores de políticas. Dessa maneira, distritos industriais, clusters, arranjos produtivos tornam-se tanto unidade de análise como objeto de ação de políticas industriais (SZIRO,). Muitas organizações (centros de pesquisas, organismos governamentais e consultorias) realizam estudos sobre aglomerações em que a especialização e competitividade econômicas são reinterpretadas dentro de uma perspectiva de interações. A ênfase nesta dimensão foi reforçada com o sucesso observado na aglomeração espacial de firmas tanto em áreas hi-tech (Vale do Silício), como em setores tradicionais (Terceira Itália). Num mundo crescentemente globalizado, as possíveis articulações entre os agentes locais inexoravelmente se relacionam a (e dependem de) outras articulações com agentes localizados fora do território. Deve-se, portanto, buscar entender sob que sistema de coordenação se estabelecem (ou podem ser estabelecidas) as relações de caráter local entre empresas e instituições. A literatura sobre clusters produzida, principalmente a partir da década de 9, colocou o tema em relevância e abriu discussões sobre as políticas econômicas, públicas e sociais. A INDÚSTRIA MOVELEIRA NO BRASIL A indústria brasileira de móveis é composta de aproximadamente.5 empresas, das quais cerca de. microempresas (até 5 funcionários),. pequenas empresas (de 5 até 5 funcionários) e apenas 5 de empresas de porte médio (acima de 5 funcionários). Localizando-se, em sua maioria na região Centro-Sul do país, as empresas caracterizam-se pela organização em pólos regionais, sendo os principais os de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, São Bento do Sul, em Santa Catarina; Arapongas, no Paraná; Mirassol, Votuporanga e Grande São Paulo em SP e Ubá, em Minas Gerais. Segundo o Ministério de Desenvolvimento da Indústria e Comércio, a indústria moveleira emprega, no Brasil, cerca de. trabalhadores diretamente na produção, gerando.5. empregos entre diretos, indiretos e correlatos. Segundo dados do IBGE/98, a receita do setor foi de RS$ ,. Os pólos de Bento Gonçalves e São Bento do Sul juntos são responsáveis por 75% das exportações de móveis brasileiros. O pólo de Bento Gonçalves está localizado na região serrana do Estado e inclui outros municípios, como Flores da Cunha e Antônio Prado, sendo constituído por cerca de 6 empresas, empregando cerca de 6 mil funcionários e faturando acima de RS$ bilhão. O pólo moveleiro de São Bento do Sul inclui também os municípios de Rio Negrinho e
4 Campo Alegre, no Vale do Rio Negro, é composto, aproximadamente, de 7 empresas e, sozinho, é responsável por mais da metade das exportações de móveis do país. Enquanto o pólo de Bento Gonçalves está voltado principalmente para a fabricação de móveis retilíneos seriados (de madeira aglomerada, chapa dura e MDF), o pólo de São Bento do Sul é especializado em móveis torneados de madeira maciça, especialmente pínus. O crescimento das exportações na última década obrigou a indústria a se reequipar no mercado internacional com máquinas e equipamentos de última geração, para garantia da qualidade dos seus produtos e de maiores escalas de produção. A redução a zero das alíquotas das máquinas e equipamentos importados, sem similares de fabricação nacional, contribuiu muito para essa renovação. As exportações do setor cresceram rapidamente nos últimos anos. De um total exportado de US$ US$ 5 milhões em 996, atingiu-se US$ 9,6 milhões em representando,98% das exportações brasileiras. Os principais mercados para os produtos brasileiros foram: União Européia, EUA, Mercosul. METODOLOGIA A pesquisa iniciou-se com a identificação das empresas exportadoras junto às entidades de classe locais, como o Sindicato das Indústrias de Construção e Mobiliário de São Bento do Sul (Sindusmobil), Sindicato das Indústrias de Construção e do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmoveis), Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), além da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimovel). Os primeiros contatos foram feitos por telefone e posteriormente em visitas àquelas entidades. Em seguida foram feitas entrevistas e aplicados questionários-teste junto aos responsáveis pelas áreas de gestão ambiental ou exportação de quatro empresas locais para definir a forma e conteúdo do questionário a ser aplicado. Os questionários foram aplicados no último trimestre de por estudantes das universidades locais junto às empresas exportadoras previamente identificadas nos Pólos Moveleiros de Bento Gonçalves (RS) e São Bento do Sul (SC), tendo sido recebidas e analisadas respostas de 76 empresas. Além das entrevistase questionários foram utilizados dados secundários, obtidos a partir da consulta a livros, internet e publicações especializadas. O questionário foi composto de perguntas fechadas com diversas alternativas de respostas não excludentes. Os dados de 5 das perguntas foram obtidos através de uma escala Likert de cinco pontos e os de outras perguntas obtidos através de uma escala de diferencial semântico também de cinco pontos, variando de muito baixa a muito alta. Nos gráficos são apresentadas as médias das respostas de cada uma das variáveis. Nas demais perguntas não se utilizou o formato de escalas para as respostas. É importante salientar que os resultados apresentados refletem a percepção dos gerentes sobre determinando tópico e não a realidade propriamente dita.
5 RESULTADOS DA PESQUISA A análise dos dados obtidos na pesquisa com relação à gestão ambiental das empresas indicou que, para as empresas moveleiras, a certificação de origem da matéria-prima (FSC ou outras) é mais importante do que a certificação de sistema de gestão ambiental ( ISO ou outras). As empresas consultadas, em média, concordam com a afirmativa de que o mercado externo é mais exigente do que o nacional nas questões ambientais e têm investido na melhoria dos padrões ambientais para exportação. (Gráfico ) Gráfico : Gestão ambiental na empresa (escala de Likert) 5 A B C D A. A certificação de sistema de gestão ambiental (ISO. ou outra) é fundamental para a exportação de nossos produtos B. A certificação de origem da matéria-prima (FSC ou outras) é fundamental para a exportação de nossos produtos C. Comparado ao Brasil, o mercados externo é mais exigente em relação às questões ambientais da empresa D. Nossa empresa tem investido significativamente na melhoria de nossos padrões ambientais para exportação Pelas respostas apresentadas, verifica-se que as empresas pesquisadas consideram que o fato de fazerem parte de Arranjos Produtivos Locais tem sido um fator mais importante para o aumento de suas exportações do que para resolver seus problemas ambientais (Gráfico ). Gráfico : Fazer parte de um pólo moveleiro tem ajudado a empresa a: 5
6 5 A B A. Resolver seus problemas ambientais B. Aumentar suas exportações Ao serem indagadas sobre sua preparação para atendimento às exigências ambientais de fatores reconhecidamente controlados nos países mais avançados no mundo (origem das matériasprimas, toxidade da pintura, processo de pintura, sistema de gestão ambiental, questões trabalhistas), as empresas moveleiras consideraram-se entre razoável e altamente preparadas para atendê-las, sendo que sobre o item questões trabalhistas existe a percepção de que a preparação excede ligeiramente às demais (Gráfico ). Gráfico : Preparação para atender às exigências ambientais do mercado externo (escala de diferencial semântico) 5 A B C D E A. Origem das matérias-primas B. Toxicidade da tinta C. Processo de pintura D. Sistema de gestão ambiental E. Questões trabalhistas Outro ponto pesquisado, a exigência de organizações externas em relação às questões ambientais, mostra que aquelas feitas pelos clientes externos da empresa são claramente superiores às de 6
7 outras entidades, como bancos, clientes nacionais ou organizações não governamentais. Os únicos órgãos cujas exigências ambientais se aproximam daquelas feitas pelos clientes estrangeiros são os órgãos ambientais dos governos estaduais - no caso sendo entendidos especificamente como as Fundações de Meio Ambiente de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, onde está localizada a totalidade das empresas que fizeram parte da pesquisa. (Gráfico ) Gráfico : Exigências externas para questões ambientais (escala de diferencial semântico) 5 A B C D E F G H A. Órgão Ambiental do Governo Estadual (FEPAM) B. Prefeitura C. Bancos D. Seguradoras E. Clientes Nacionais F. Clientes Internacionais G. Sindicato patronal do setor H. Comunidade ou Organizações Não-governamentais (ONG) A atribuição aos clientes internacionais as maiores exigências ambientais, por sua vez, é ressaltada nas respostas à pergunta seguinte, onde é reforçada a percepção de que o mercado europeu é mais exigente em termos ambientais do que o mercado norte-americano, além do mercosul e do próprio mercado interno.(gráfico 5) Gráfico 5: Exigências ambientais por mercado (escala de diferencial semântico) 7
8 5 A B C D A. Brasil B. Mercosul C. Estados Unidos D. União Européia Entre os fatores que as empresas exportadoras de móveis consideram que mais dificultam uma melhor atuação ambiental destaca-se o custo elevado dos equipamentos. Fatores como falta de informações técnicas, mudança de legislação, falta de financiamento e custo de mão-de-obra foram considerados menos prejudiciais à atuação ambiental da empresa do que o custo dos equipamentos. (Quadro 6) Quadro 6: Fatores que dificultam a atuação ambiental (escala de diferencial semântico) 5 A B C D E A. Falta de informações técnicas B. Mudança constante de regulamentação ambiental C. Custo elevado dos equipamentos D. Falta de financiamento E. Custo elevado de mão de obra 8
9 A pesquisa constatou que, das 76 empresas pesquisadas, a grande maioria (6) possui licenciamento ambiental, embora apenas 9 possuam certificação de gestão ambiental (ISO ou outra). A certificação de origem de matéria-prima (FSC ou outra) é um documento que % das empresas (), afirmaram possuir, o que pode certamente ser atribuído à matéria-prima utilizada madeira e derivados cuja pressão feita pela sociedade organizada tem sido intensa pela manutenção de matas nativas. Cabe ressaltar que das empresas pesquisadas, delas afirmaram que deixaram de exportar algum de seus produtos por não cumprir exigências ambientais dos possíveis compradores nos últimos três anos. As exigências foram de madeira certificada e certificado de qualidade europeu, por países como Canadá e União Européia. Por outro lado, 7 dessas empresas afirmaram ter feito exigências de adequação ambiental a algum de seus fornecedores, principalmente quanto ao uso de vernizes não poluentes e madeiras certificadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados da pesquisa realizada, em virtude do método aplicado, não devem ser automaticamente extrapolados para o universo das firmas exportadoras de móveis do Brasil. Entretanto, o fato do trabalho ter sido feito junto a Arranjos Produtivos Locais onde se concentram cerca de 75% das empresas exportadoras de móveis brasileiros poderá ajudar a entender a percepção de uma parcela altamente representativa de dirigentes das áreas ambientais e de exportação dessas empresas. Sugerimos que novas pesquisas sejam feitas a partir dos resultados apresentados, nas quais, por exemplo, poderiam ser aprofundada a investigação de fatores que poderiam ser estimulados na gestão de outros APLs que buscam sua viabilidade no incentivo às exportações. Considerando-se ainda que apesar dos Pólos estudados estarem voltados para a mesma finalidade e ambos serem os exemplos mais bem sucedidos da conquista de mercados externos para o mobiliário brasileiro, existem diferenças de atuação entre cada um deles que poderiam ser melhor percebidas através da realização de uma pesquisa qualitativa. Acreditamos, ainda, que os resultados obtidos nesta pesquisa poderão servir de poderoso subsídio às políticas públicas pensadas para o desenvolvimento sustentável com foco em Arranjos Produtivos Locais, além de contribuir para o debate que acadêmicos, formuladores de políticas públicas e tomadores de decisão fazem sobre o tema. BIBLIOGRAFIA ALTEMBURG, T & MEYER-STAMER, J. How to Promote Clusters: Policy Experiences from Latin America. World Development, vol.7, n. 9, pp.69-7, 999. AMORIM, M. Alves. Clusters como estratégia de desenvolvimento industrial no Ceará. Fortaleza: Banco do Nordeste,
10 CASSIOLATO, J.E., LASTRES, H., SZAPIRO, M. (). Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e Proposições de Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico, Seminário Local Clusters, Innovation Systems and Sustained Competitiveness, IE-BNDES, Nota Técnica 7, Rio de Janeiro. CASSIOLATO, José Eduardo & Helena M. M. Lastres. O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. Seminário IPEA e Capítulo do livro Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local, organizado por Helena M.M. Lastres, José E. Cassiolato e Maria Lúcia Maciel, Relume Dumará Editora, julho de. CASSIOLATO, José Eduardo & Marina Szapiro. Uma caracterização de arranjos produtivos locais de micro e pequenas empresas. Seminario IPEA e Capítulo do livro Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local, organizado por Helena M.M. Lastres, José E. Cassiolato e Maria Lúcia Maciel, Relume Dumará Editora, julho de. CNI A Importância do Design para a sua Empresa. Brasília, 998 COUTINHO, Luciano et alli. Design na indústria brasileira de móveis.. ABIMÓVEL Alternativa Editorial, Curitiba,. LEITURA MOVELEIRA Estudos. O Mercado norte-americano de Móveis. Alternativa Editorial, Curitba, 999. MARKUSEN, Ann (996) Sticky places in slippery space: A typology of industrial districts. Economic Geography,7, 9-. MARKUSEN, Ann (996). "The Interaction between Regional and Industrial Policies: Evidence from Four Countries (Korea, Brazil, Japan, and the United States). Proceedings, Annual World Bank Conference on Development Economics, 99: Responses from Alonso, Porter and Markusen. MARTIN, Ron and Peter Sunley. Deconstructing clusters: chaotic concept or policy panacea? Journal of Economic Geography : 5-5. MEYER-STAMER, J. Path Dependence in Regional Development: Persistence and Change in Three Industrial Clusters in Santa Catarina, Brazil. World Development, Vol.6, No. 8, pp.95-5, 998. PIORE, M.J., SABEL, C.F. The second industrial divide: possibilities for prosperity. New York: Basic Books, 98. PORTER, Michael E. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review. Boston, EUA, v. 76, n. 6, p. 77-9, november - december, 998. RABELLOTTI, R. and SCHMITZ, H. The internal heterogeneity of industrial districts in Italy, Brazil and Mexico. Regional Studies,, pp.97-8, 999.
11 SCHMITZ, H. e NADVI, K. Clustering and Industrialization: Introduction. World Development, v. 7, n. 9, 999, p.5-5. SCHMITZ, H. Small shoemakers and fordist giants: Tale of a supercluster. World Development, v., n., p. 9-8, 995 SOUZA, M.B. Clusters como Estratégia de Desenvolvimento Sustentável de Pequenas Empresas do Setor Moveleiro de Colatina. E.S versão preliminar de dissertação de mestrado.. TENDLER, J. Small Firms, the Informal Sector, and the Devil s Deal. IDS Bulletin [Institute of Development Studies], Vol., n., july,.
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