Sistema de gestão da qualidade para empresas do aglomerado de Sertãozinho com base nos fatores críticos associados à sua gestão
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- Manuel Coradelli Melgaço
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1 Sistema de gestão da qualidade para empresas do aglomerado de Sertãozinho com base nos fatores críticos associados à sua gestão Aline Bellintani Calligaris Delbem (EESC/USP) Lie Yamanaka (EESC/USP) Vânia Rodrigues Pela (EESC/USP) Luís César Ribeiro Carpinetti (EESC/USP) Resumo: A literatura especializada em aglomerados de empresas aponta que a sinergia proveniente da participação dinâmica das empresas nesses locais pode aumentar suas chances de sobrevivência, além de possibilitar a geração de vantagens competitivas. Visando identificar os fatores críticos ao sucesso de um aglomerado de empresas em específico, o do setor metal-mecânico de Sertãozinho, realizou-se um estudo de caso. Com base nos resultados obtidos com esse estudo, percebeu-se que falta um direcionamento maior às empresas na área da gestão. Ao se estudar a implementação de uma ferramenta especificamente voltada à gestão da qualidade das empresas desse aglomerado, surgiu o interesse em elaborar de elaborar este artigo. O objetivo é apresentar uma proposta de gestão da qualidade para empresas do setor metal-mecânico do cluster de Sertãozinho SP, com base nos fatores críticos associados à gestão dessas empresas. Essa ferramenta, com suas devidas aplicações, poderia fazer parte de um dos projetos financiado pelo Sebrae que vem sendo realizado em Sertãozinho. Trabalhar a cultura e tentar adaptar um ambiente mais propício à aceitação dessa ferramenta para auxiliar na gestão das empresas que participaram do estudo seria um primeiro passo. Palavras-chave: Cluster; Fatores críticos de sucesso; Ferramenta; Gestão da qualidade 1. Introdução A sinergia proveniente da concentração de empresas, especialmente das Pequenas e Médias Empresas (PME s) pode ser considerada como uma das formas de elevar a eficiência dessas empresas, auxiliando ainda na obtenção de uma massa crítica de especialistas em competências específicas, além de outros benefícios. Alguns dados indicativos da importância dos aglomerados de PME`s no Brasil e no mundo podem ser extraídos das pesquisas realizadas nesses locais e de documentos em que estão sendo registradas as ações governamentais promovidas. Pesquisadores, consultores, centros de pesquisas, órgãos governamentais têm realizado estudos a respeito da especialização, da competitividade econômica dos aglomerados, das interações entre os agentes envolvidos nos aglomerados, etc. Com o intuito de promover o crescimento local e regional por meio do desenvolvimento e do fortalecimento dos aglomerados de empresas (também conhecidos como clusters ou Arranjos Produtivos Locais - APL), pesquisadores como Suzigan et al. (2003), Chorincas et al. (2001), Santos e Guarnieri (2000), Altenburg e Meyer-Stamer (1999), entre outros, têm proposto políticas públicas específicas. No âmbito governamental (estadual e federal), o interesse nos aglomerados de PME`s tem propiciado a tomada de ações indutoras. Discussões acerca desta questão têm 1
2 envolvido entidades como SEBRAE, FIESP, BNDES, IPT, FINEP, o Grupo Permanente de Trabalho para APLs (GPT-APL), além de centros de pesquisa em universidades de excelência, entre outros. Ações deste tipo estão voltadas, em geral, a processos de constituição, fortalecimento da cooperação e de aprendizado dos agentes políticos e sociais, localizados em um mesmo território e que apresentam vínculos (reais ou potenciais) de articulação, interação, cooperação e aprendizado nos aglomerados. Um exemplo desse tipo de iniciativa é a Rede de Pesquisa em Sistemas Inovativos Locais (RedeSist), que tem apoio de entidades como a FIESP e o SEBRAE. Em 2007, o Sebrae deu inicio a um projeto direcionado ao aglomerado de pequenas e médias indústrias do setor metal-mecânico na cidade de Sertãozinho, localizada no Estado de São Paulo. Este projeto foi intitulado Metaltec, tendo como objetivo capacitar, organizar e estruturar as micro e pequenas indústrias prestadoras de serviços do setor metal-mecanico do município de Sertãozinho e região resultando, na melhoria da qualidade de serviço e produto, maior competitividade do setor e conquista de novos mercado (SEBRAE SP, 2007b). Visando identificar características relativas às empresas do aglomerado de empresas do setor metal-mecânico, de Sertãozinho, realizaram-se duas pesquisa, um estudo de caso visando identificar os principais fatores críticos associados à gestão dessas empresas e outra, mais especificamente voltada a identificação dos processos para a gestão da qualidade dessas empresas. Com base nos resultados provenientes destas pesquisas são propostas ações voltadas à gestão da qualidade nessas empresas. O objetivo deste artigo, então, é apresentar uma proposta de gestão da qualidade para empresas do setor metal-mecânico do cluster de Sertãozinho SP, com base nos fatores críticos associados à gestão dessas empresas. Essa ferramenta, com suas devidas aplicações poderia até fazer parte de um dos projetos financiado pelo Sebrae que vem sendo realizado em Sertãozinho. Mas para tanto, trabalhar a cultura e tentar adaptar um ambiente mais propício à aceitação dessa ferramenta para auxiliar na gestão das empresas do projeto Metaltec seria um primeiro passo. A apresentação deste artigo está dividida nas seguintes secções: Revisão de literatura, incluindo uma breve discussão sobre aglomerados de empresas (clusters) e a respeito da gestão da qualidade em aglomerados de empresas. Em uma outra parte é abordado o estudo de caso realizado para identificar os fatores críticos e, posteriormente apresentada a elaboração de uma ferramenta para o Sistema de Gestão da Qualidade (SQG) das empresas do aglomerado de Sertãozinho. Ao término do artigo são feitas algumas considerações finais. 2. Revisão de literatura 2.1 Aglomerado de empresas (Clusters) Há vários pesquisadores estudando a concentração geográfica de empresas, o que resulta no surgimento de diferentes denominações para este fenômeno: Distritos Industriais (SCHMITZ; MUSYCK, 1994), Clusters Industriais (PORTER, 1998), Sistemas Produtivos Locais, Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (LASTRES, 2004), (CASSIOLATO, 2006), Aglomerados Setoriais, Sistemas Econômicos Locais, Pólos Industriais, Redes de Cooperação. Esses termos têm sido em geral utilizados na literatura como sinônimos (CASSIOLATO et al., 2004). Todos esses referem-se a concentração geográfica de empresas de um mesmo setor produtivo. 2
3 Ao fenômeno da concentração de empresas, reconhece-se uma série de vantagens para as empresas que estão localizadas em um aglomerado. Essas empresas encontram-se em um ambiente competitivo e ao mesmo tempo cooperativo (PORTER, 1998). Tanto a cooperação quanto a competição podem trazer benefícios a essas empresas. A competição cria condições para a busca de uma melhoria contínua e a proximidade existente entre as empresas gera possibilidades de cooperação como, por exemplo, a troca de informações e conhecimento para o desenvolvimento de inovações. Embora, exista esta diferenciação quanto à terminologia e as características que devem estar presentes para que a região se configure como um cluster, aglomerado, um sistema e ou arranjo produtivo local, há um consenso sobre a sua importância para o desenvolvimento econômico e social de um país. Michael Porter (1998) utiliza o conceito de cluster para descrever a concentração geográfica de companhias interconectadas e instituições em um campo de negócio particular. O cluster envolve a formação de uma ou várias indústrias-chave que podem impulsionar o desenvolvimento em uma determinada região. Os clusters representam um tipo de organização espacial entre mercados, por um lado, e de hierarquias por outro. Também são considerados como um caminho alternativo à organização da cadeia de valor porque proporcionam capacidade e flexibilidade para uma rápida tomada de atitude, implementação de inovações, envolvimento entre fornecedores e parceiros locais, atendimento às necessidades dos clientes, além da possibilidade da comparação constante de desempenho com outros clusters (PORTER, 1998). O termo aglomerado de empresas pode ser entendido também como uma tradução mais literal de cluster. Um aglomerado é considerado como um agrupamento físico de empresas (localizadas próximas umas das outras) que pode ocorrer espontaneamente podendo ser classificado como uma aglomeração informal, organizada ou inovadora. Pode ser construído a partir de políticas ou por meio da implementação de medidas voltadas à criação de aglomerações formais ou induzidas (também chamadas de planejadas ou artificiais). É importante mencionar, entretanto, que a simples aglomeração, entretanto, não implica na existência de cooperação entre as empresas. Para tanto, há necessidade de ações específicas entre os agentes de dentro e fora dos aglomerados voltadas à tomada de ações conjuntas. Uma outra versão do termo aglomerado desenvolvida no Brasil pela Rede de Pesquisa em Sistemas Inovativos Locais (RedeSist) é a de Arranjo Produtivo Local (APL). Este termo tem sido muito difundido nos meios empresarial (PMEs), acadêmico (Santos e Guarnieri (2000), Amato Neto (2000), Albagli e Brito (2002), Machado (2003), Cassiolato e Lastres (2003), entre outros) e governamental (BNDES, SEBRAE, FIESP). Como o objetivo deste artigo não é entrar em uma discussão mais aprofundada acerca deste termo, mas delimitá-lo como sendo em uma concentração de empresas de um determinado setor produtivo em uma mesma região geográfica, conceito de cluster proveniente de Porter (1998) traduzido como aglomerado, foi o adotado. Nos aglomerados de empresa podem estar presentes instituições privadas ou governamentais tais como associações de classe, universidades, entidades normativas e as empresas podem ser expandir em direção aos clientes e a fabricantes de produtos complementares (PORTER, 1998). 2.2 Gestão da qualidade em aglomerados de empresas 3
4 As pequenas empresas, não seriam capazes de individualmente responderem tão rapidamente a pressões do mercado como por exemplo à adequação a normas de gestão da qualidade. Uma chance de conseguirem este e outros benefícios seriam essas empresas estarem aglomeradas com outras em um mesmo local. A gestão demanda novas formas de conhecimento para gestão organizacional e para adoção de melhores práticas de produção, melhorando requisitos de aprendizagem. Os laços de aprendizagem envolvem tanto interações com agentes externos como internos que demandam uma maior coordenação para colaboração entre as empresas (NADVI, 1999), o que é mais provável de ocorrer em um aglomerado. O estudo apresentando por Nadvi (1999) evidencia que a implantação de um sistema de gestão da qualidade se torna muito mais viável para as empresas de um aglomerado através do desenvolvimento de ações conjuntas e aumento das relações verticais e horizontais entre as empresas e agentes locais. Alguns métodos e ferramentas podem ser propostos como forma mais efetivas e coerentes de atuação para a cooperação e ganho estratégico das empresas. Nesse sentido, há várias ações voltadas a programas de Qualidade desenvolvidas pelo Sebrae nos Arranjos Produtivos Locais. O Sebrae possui um programa denominado Programa Sebrae de Qualidade Total, este visa a auto-implementação de um sistema documentado de Gerenciamento e Gestão da Qualidade, atendendo aos requisitos da ISO 9000:2000. O programa tem duração de 12 meses e é divido em 63 horas de treinamento, 88 horas de consultoria, 16 horas de auditoria e 12 horas de reuniões de grupo. Este é dividido em quatro fases distintas, sendo as primeiras três de capacitação e a última denominada de auto-implementação, que envolvem consultorias, reuniões de grupo e auditorias SEBRAE-MG (2008). Uma forma de amenizar as dificuldades das pequenas e médias empresas está em estudar e estruturar ferramentas que atendam não somente uma empresa individualmente, mas que elas possam ser beneficiadas de forma coletiva pelas vantagens existentes pela proximidade geográfica. Desta forma, foi elaborada uma proposta visando contribuir para que as pequenas e médias empresas pudessem vencer as dificuldades e barreiras para a implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). Para tanto, foi desenvolvida uma estrutura de um SGQ a ser aplicada no aglomerado do setor metal-mecânico de Sertãozinho. 2.3 O aglomerado de empresas de Sertãozinho A cidade de Sertãozinho possui 522 indústrias de transformação, sendo que mais de 50% são indústrias do setor de metalurgia ou mecânica. Para caracterizar esse aglomerado foi utilizada como fonte de informações a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, apresentado pelo Ministério do Trabalho e do Emprego. Esta base de dados tem sido amplamente utilizada para identificação e análise de aglomerações de empresas Observando-se as principais atividades de Sertãozinho, com base nas informações disponibilizadas pelo Sebrae de Sertãozinho-SP, utilizou-se a classificação do Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE). O que se pode verificiar é que existe três setores com um alto grau de especialização: fabricação de máquinas e equipamentos, fabricação de produtos de metal e de metalurgia básica, ou seja, o Quociente Locacional (QL) da região caracteriza a existência do aglomerado de empresas do setor metal-mecanico em Sertãozinho. 4
5 QUADRO 1 Principais atividades de Sertãozinho nº MPEs % no % no QL Principais divisões CNAE Mun Estado 1) Fabricação de máquinas e equipamentos ,1% 4,7% 4,5 2) Construção ,2% 22,4% 0,9 3) Fabricação de produtos de metal ,1% 8,3% 2,1 4) Fabricação de alimentos e bebidas 43 7,1% 7,1% 1,0 5) Confecção de artigos de vestuários 31 5,1% 14,0% 0,4 6) Fabricação de móveis e inds. Diversas 30 5,0% 6,1% 0,8 7) Edicação e gráfica 21 3,5% 8,4% 0,4 8) Fabricação de produtos químicos 18 3,0% 3,1% 1,0 9) Metalurgia básica 18 3,0% 1,3% 2,2 10) Produtos minerais não metálicos 17 2,8% 4,1% 0,1 Total ,9% Fonte: Sebrae-SP (2007a). Para concluir isto parte-se da explicação de que quando o Quociente Locacional (QL) é maior que 1 significa que a participação relativa da atividade x no município é mais elevada do que a participação relativa desta atividade na média do Brasil. Sendo que quanto maior o valor do QL maior será a participação do município analisado. Já um QL < 1 significa que, para a atividade em análise, não há indicação de especialização na região considerada (SEBRAE, 2002; SUZIGAN et al., 2003). Em 2007 o Sebrae de Sertãozinho em parceria com o Centro das Indústrias de Sertãozinho e região (CEISE), o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), a Incubadora de empresas do setor metal-mecânico e a Prefeitura municipal, iniciaram o projeto APL em Sertãozinho que foi intitulado pelos participantes como Projeto Metaltec. O objetivo geral desse projeto é a capacitação, organização e estruturação das Micro e Pequenas Empresas do aglomerado e da região. De acordo com os preceitos do Metaltec, um dos principais resultados seria a melhoria da qualidade em termos de serviço e produto, além de uma maior competitividade das empresas do setor e, por conseguinte a conquista de novos mercados. Com base no QL identificado em Sertãozinho, apontando para uma concentração significativa de empresas do setor metal-mecânico e na existência do projeto Metaltec, surgiu o interesse em realizar uma pesquisa visando identificar os fatores críticos à gestão das empresas do aglomerado de Sertãozinho. 3. Estudo de caso Os dados apresentados neste artigo fazem parte de um grupo de dados maior que envolveu a realização de uma pesquisa qualitativa em outros aglomerados. Neste artigo em específico são apresentados somente os dados referentes ao aglomerado de Sertãozinho. 3.1 Fatores críticos associados à gestão Para o desenvolvimento desta pesquisa em específico, o estudo de caso é o método mais apropriado por possibilitar compreender quais os fatores críticos associados à gestão das empresas do aglomerado estudado. Além disso, sua utilização decorre também do fato do objetivo da pesquisa ser analisar intensamente uma dada unidade social (o aglomerado de 5
6 PME`s do setor metal-mecânico de Sertãozinho), um fenômeno que pode ser estudado, mas não controlado. Resumindo, para a realização desse estudo foram utilizados como instrumentos de pesquisa: a observação direta; a realização de entrevistas semi-estruturadas e a análise de documentos que pudessem contribuir para a pesquisa. Para este trabalho adotou-se o procedimento metodológico do estudo de casos múltiplos sugerido por Yin (2004) que consiste nas etapas: 1. Design; 2. Levantamento e análise dos dados de casos individuais; 3. Análise do cruzamento dos casos. Design: Nesta etapa foi realizada uma pesquisa bibliográfica com a finalidade de identificar fatores críticos de empresas de um mesmo setor de atividade. Partindo dessa perspectiva, o estudo baseou-se em um referencial teórico pré-existente para que, em um segundo momento, houvesse a possibilidade de verificar a ocorrência ou não de determinados fenômenos na prática. Esses fatores serviram de base para a elaboração do roteiro de questões que foi aplicado nas entrevistas. A presença, a importância, a necessidade e as conseqüências da ausência de cada um desses fatores nos discursos dos entrevistados foi investigada com base nas questões deste roteiro. Com isso buscou-se verificar sua existência ou não e, se ocorrem, como e o porquê de sua incidência. Levantamento e análise dos dados de casos individuais: Na segunda etapa ocorreram as entrevistas, as observações e o levantamento de documentos. Os conteúdos dos blocos de questões dessas entrevistas visaram contemplar os seguintes aspectos: Perfil; Gestão; Medição de desempenho; Cooperação e competição; Ambiente; Suporte financeiro; Infra-estrutura; Redes; Fatores críticos de sucesso; Projeto APL. Como o foco deste artigo é na gestão, são apresentados a seguir então os aspectos relacionados à gestão das empresas do aglomerado de Sertãozinho que participaram do estudo realizado e nos fatores críticos ao seu sucesso. Os resultados foram provenientes das interpretações e dos resultados obtidos às respostas incluídas no bloco correspondente à gestão das empresas. As questões aplicadas neste bloco são apresentada a seguir no Quadro 2: QUADRO 2 - Questões do Bloco 2 (Gestão) - Há uma forma de organização que coordena ações dessa e de outras empresas aqui na cidade? Há agentes, organizações, instituições, etc, para administrarem as empresas da cidade? Como isso ocorre? - Como é a gestão dessa empresa? - São utilizadas técnicas especificas de gestão? Como isso ocorre? Fonte: Questões elaboradas para coleta de dados. Análise do cruzamento dos casos: Após a realização das entrevistas os discursos foram transcritos e organizados por aglomerado para que se pudesse ter uma visão individual dos casos. Os textos com os discursos dos entrevistados foram padronizados e organizados em blocos e, posteriormente, inseridos em um software específico, o Qualitative Solutions and Research (NUD*IST versão 7.0). Com a associação de vários dados (discursos das entrevistas organizados em blocos de questões) a nós (os aglomerados) que foram criados, formou-se uma árvore de 6
7 conexões. Essa organização em forma de árvore ocorreu cruzando-se as informações contidas em cada com cada item de cada bloco de questões. Os números das questões apontadas nesse Gráfico estão relacionadas às seguintes questões (buscas) realizadas com o auxílio do software (NUD*IST): No Quadro 3 são apresentadas as Buscas por palavras-chave referente à gestão das empresas do aglomerado de Sertãozinho que foram realizadas. QUADRO 3 - Busca (por palavras-chave) referentes à gestão das empresas - gestão* AND indicador* - gestão AND não - gestão AND sim - qualidade OR certifica* - (recurs* AND human) OR mão AND qualifica* OR competênc* - agent* OR instit* OR apoio OR univ* - (gest* AND sim) OR (gestão AND não) - sim OR não - tecnol* OR espec* Fonte: Buscas criadas pela pesquisadora. Estas buscas por palavras-chave foram criadas para serem encontrados nos discursos dos entrevistados trechos que respondem aos questionamentos realizados aos entrevistados, mesmo que de forma indireta. Com base nos resultados obtidos, conforme ilustrado no Gráfico 1, pode-se observar que: GRÁFICO 1- Gestão das empresas no aglomerado de Sertãozinho Aglomerado de Sertãozinho - Bloco 2 4 Incidência das respostas Série1 Número das questões Fonte: Gráfico elaborado com base nas buscas realizadas nos discursos dos entrevistados. Há uma maior incidência para as respostas relacionadas ao questionamento feito a respeito da utilização ou não de técnicas de gestão nas empresas. Essa incidência reflete que mais da maioria das empresas de Sertãozinho participantes do projeto Metaltec não utiliza e nem mesmo conhece alguma técnica de gestão. A administração dessas empresas é, em sua maioria, familiar e baseada em aprendizados cotidianos. Na seqüência, as respostas com maior incidência foram: 2 e 4. Ambas incidências apontam para o deseconhecimento da parte de gestão das empresas e, por outro lado, da necessidade de trabalhar, buscar treinamento nessa área. 7
8 Algo percebido nos discursos também foi que, os empresários não conhecem técnicas de gestão mas, ao mesmo tempo, não querem mostrar que não sabem gestão (passagem do discurso de um dos empresários). As questões 6 e 7 tiveram a mesma incidência de resposta que as 2 e 4 corrobando a questão da ausência e da necessidade da utilização de técnicas de gestão, além de acrescentar, a necessidade de um agente, de uma instituição, algum órgão (vide questão 6: agent* OR instit* OR apoio OR univ*) que apóie efetivamente ações conjuntas entre as empresas do setor metal-mecânico de Sertãozinho. Com as menores incidências de repostas apareceram as questões: 1, 3, 5 e finalmente a 9. As empresas de Sertãozinho não trabalham em geral nem com gestão nem como indicadores de desempenho. Seus recursos humanos restringem-se em sua maioria a pessoas capacitadas na própria cidade e que não tem muita especialização. Com base nos dados apresentados pode-se observar que falta em Sertãozinho uma organização, um órgão, um agente, alguém que coordene/apóie ações conjuntas entre as empresas do setor metal-mecânico. Parece que o projeto Metaltec está tentando uma ação voltada na direção de uma coordenação entre essas empresas, ainda que esteja começando. Fora isso, não há uma coordenação desse tipo e nem mesmo das empresas individualmente. Algumas das empresas que participaram do estudo vêem a necessidade da utilização de técnicas de gestão, mas não as têm utilizado algumas vezes por desconhecimento, outras por serem empresas familiares e não verem a necessidade de uma gestão profissional nas empresas. 3.2 Elaboração da estrutura do SQG para empresas do aglomerado de Sertãozinho Paralelamente, com o objetivo de implantar um sistema de Gestão da Qualidade (SQG) nas empresas do aglomerado de Sertãozinho, realizou-se um outro estudo de caso. Para essa outra pesquisa foram realizadas entrevistas e observações em empresas do aglomerado, assim como com a entidade empresarial da região, o Centro das Industriais de Sertãozinho - CEISE. O trabalho consistiu inicialmente também de um levantamento bibliográfico sobre os temas gestão da qualidade e aglomerações de empresas. As etapas de pesquisa de campo envolveram a identificação, escolha e caracterização do aglomerado e da empresa típica do aglomerado. Este estudo resultou na criação de uma estrutura documental e de um processo de implantação conjunta de um SGQ baseado nos requisitos da ISO 9001:2000. No processo de desenvolvimento da proposta foi possível perceber que a viabilidade de desenvolver uma estrutura base comum para estas empresas. No entanto, a sua aplicação dependerá de alguns condicionantes resultantes de pressão do mercado, conscientização e preparação das empresas e da também do apoio de instituições e empresas que exercem a governança na região. Considerando-se o aglomerado do setor metal-mecânico de Sertãozinho, a proposta desenvolvida envolveu as seguintes atividades: definição da empresa para o qual a proposta será delineada, relacionamento entre as empresas, diagnóstico e identificação das necessidades das empresas quanto à implantação do SGQ, mapeamento dos processos primários e de apoio das empresas, detalhamento dos processos primários, identificação das atividades críticas, elaboração da estrutura documental (manual da qualidade, procedimentos, documentos gerais) e a proposição de um processo de implementação conjunta do SGQ. 8
9 A proposta de implementação conjunta deverá ser dividida em três grandes etapas, conforme mostra a FIGURA 1 Processo de Implementação conjunta, sendo elas: - Sensibilização e formação do grupo de empresas. - Desenvolvimento do sistema através de Workshops. - Acompanhamento e Auditorias. FIGURA 1 Processo de Implementação conjunta - Quanto à análise da proposta: Pôde-se verificar que existe o interesse e a necessidade da região quanto à implantação de um SGQ nas pequenas empresas. Assim, percebe-se que a proposta seria viável deste que se considerem as seguintes questões: Seleção do grupo de empresas participantes do processo; Envolvimento das empresas e instituições que exercem a governança local; e Cultura local em relação à qualidade. 5. Considerações finais No aglomerado de Sertãozinho parece que as empresas já trabalham em conjunto por um fator histórico da cidade. A formação das pequenas empresas deveu-se em sua grande maioria à ex-funcionários de uma grande empresa do setor metal-mecânico localizada na cidade, a Zanini. Ao que parece as empresas de Sertãozinho trabalham em um sistema de subcontratação, pois cada uma é especializada em um item (produtos muito complexos com alto investimento) que forma no total uma usina completa. O projeto Metaltec é uma iniciativa governamental de fazer com que essas empresas que trabalham juntas, o que é facilitado pela confiança que já existe entre elas. Esse comportamento parece que poderá facilitar futuramente um processo de implementação da ferramenta proposta neste artigo que tem como objetivo uma ação mais direcionada à gestão das empresas do aglomerado de Sertãozinho. Como fatores críticos a serem levados em consideração para essa implementação pode-se encontrar: a ausência do reconhecimento da gestão empresarial como algo importante para a empresa indivual. Coletivamente no sentido da existência de uma governança focada 9
10 no desenvolvimento de ações empresariais conjuntas como o que já está sendo iniciado, mesmo que ainda não efetivamente com o projeto Metaltec. O processo de implantação conjunta de um SGQ baseado nos requisitos da ISO 9001:2000 (ferramenta proposta), com suas devidas aplicações poderia até fazer parte de um dos projetos financiado pelo Sebrae que vem sendo realizado em Sertãozinho. No entanto, um primeiro passo a ser dado poderia ser na direção de tentar trabalhar a cultura das empresas locais, ainda muito fechadas em uma tradição familiar e a fatos históricos ocorridos no passado. A implementação dessa ferramenta por si só já contribuiria em uma mudança de mentalidade dos empresários que estariam passando a perceber a necessidade de trabalhar em sua empresa voltando-se a uma gestão direcionada dentro e fora de sua empresa. Para a implementação da ferramenta desenvolvida parte-se do princípio que uma entidade gestora do aglomerado ou uma associação, que exerça um papel de agente local de governça, lidere este processo. Referências ALBAGLI, S.; BRITO, J. Arranjos produtivos locais: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE. RedeSist. Glossário de arranjos produtivos locais Disponível em: <html:// Acesso em 20 Jul, ALTENBURG, T.; MAYER-STAMER, J. How to promote cluster: policy experiences from Latin America. World Development. Oxford, v.27, n.9, p , AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas. Fundação Vanzolini, p.163., CASSIOLATO, J.E. et al. Caracterização e taxonomias de arranjos e sistemas produtivos locais de micro e pequenas empresas. In: SEBRAE. Rede de pesquisa em sistemas produtivos e inovativos locais (RedeSist). Arranjos produtivos locais: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE. IE/UFRJ. (Relatório de atividades do referencial conceitual, metodológico, analítico e propositivo). Agosto. 14p, CASSIOLATO, J.E.; LASTRES, H.M.M. O Foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: LASTRES, H.M.M.; CASSIOLATO, J.E.; MACIEL, M.L. (Org.). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará; UFRJ/Instituto de Economia. Cap.1, p , 2003 CENTRO DAS INDÚSTRIAS DE SERTAOZINHO E REGIÃO CEISE/CIESP. Anuário da Indústria CEISE/CIESP Sertãozinho, CHORINCAS, J.; MARQUES, I; RIBEIRO, J.F. Clusters e políticas de inovação conceitos, experiências européias e perspectivas de aplicação a Portugal. Prospectiva e Planejamento. Lisboa. v.7 p , LASTRES, H. M.M. Políticas para promoção de arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas: vantagens e restrições do conceito e equívocos usuais. In: LASTRES, J.M.M; CASSIOLATO, J.E.; MACIEL, M.L. Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará, MACHADO, S.A. Dinâmica dos arranjos produtivos locais: um estudo de caso em Santa Gertrudes, a nova capital da cerâmica brasileira. 145 f. Tese (Doutorado). Escola Politecnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, NADVI, K. Collective Efficiency and Colletivtive Failure: The Response of the Sialkot Surgical Instrument Cluster to Global Quality Pressures. World Development Vol. 27, No. 9, pp , PORTER, M. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review, Nov-Dec, pp , RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS RAIS/MTE. Banco de Dados da RAIS ano base SANTOS, A.M.M.M.; GUARNERI, L.S. Características gerais do apoio e arranjos produtivos locais. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n.12, p ,
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desenvolver estágios crescentes de inovação, através do aprendizado por interação entre tais empresas e entre elas e o ambiente no qual estão
14,QWURGXomR O sistema de Produção em Massa (ou fordismo) durante anos foi considerado um paradigma, ou seja, um modelo de organização industrial para se atingir o sucesso. Porém, os seus problemas internos,
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