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3 EDITORIAL Editorial Olá amigos, THE CLUB Av. Profº Celso Ferreira da Silva, 190 Jd. Europa - Avaré - SP - CEP Informações: (14) Suporte: (14) Fax: (14) Internet Cadastro: cadastro@theclub.com.br Suporte: suporte@theclub.com.br Informações: info@theclub.com.br Dúvidas Correspondência ou fax com dúvidas devem ser enviados ao - THE CLUB, indicando "Suporte". Opinião Se você quer dar a sua opinião sobre o clube em geral, mande a sua correspondência para a seção "Tire sua dúvida". Reprodução A utilização, reprodução, apropriação, armazenamento em banco de dados, sob qualquer forma ou meio, de textos, fotos e outras criações intelectuais em cada publicação da revista The Club Megazine são terminantemente proibidos sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais. Impressão e acabamento: GRAFILAR Tel.: (14) Fax: (14) Rua Cel. Amando Simôes, 779 Cep São Manuel - SP Tiragem: exemplares Copyright The Club Megazine 2005 Diretor Técnico Mauro Sant Anna Colaboradores Reginaldo Rubens da Silva Delphi é marca registrada da Borland International, as demais marcas citadas são registradas pelos seus respectivos proprietários. Estamos chegando com mais um edição da The Club Megazine trazendo muitas novidades à você! Quem não gostaria de trabalhar com uma IDE de desenvolvimento totalmente gratuita? Acredito que a maioria dos programadores! Nosso amigo Reginaldo fala sobre o Lazarus, uma alternativa open-source para os programadores Delphi. Nosso consultor Claudinei Rodrigues demonstra como efetuar validação de entrada de dados em aplicações ASP.NET, veja como o.net Framework facilita nossa vida. Ainda falando em.net, a Microsoft acaba de lançar a sua mais nova família de ferramentas para desenvolvimento.net 2.0, confira as versões Express que têm um custo baixíssimo além de muita produtividade e facilidade ao programador, vale a pena conferir. Dentro das novidades do.net Framework 2.0 apresentamos o componente ObjectDataSource que permite organizar e diminuir drasticamente o processo de codificação. Ainda falando em novidades, Celso Jefferson apresenta o novo Office, isso mesmo, a nova versão do pacote de ferramentas da Microsoft está vindo por ai... Nosso consultor Alessandro Ferreira demonstra em seu artigo como gravar imagens JPEG em banco de dados SQLServer 2000 utilizando ADO, veja como é fácil! E para finalizar, nossa sessão Perguntas & Respostas com algumas das solicitações atendidas neste mês. Abraço e sucesso à todos, Editorial Projeto Lazarus - Uma alternativa Open Source para os Programadores Delphi? Validando entrada de dados em aplicações ASP.NET Agarre o Express - Uma visão geral dos produtos da edição Visual Studio Express O tamanho importa - Diminua o código com o controle ObjectDataSource O novo Microsoft Office Gravando Imagens JPEG no SQLServer

4 Lazarus Projeto Lazarus Uma alternativa Open Source para os Programadores Delphi? por Reginaldo Rubens da Silva Com o slogan "Write once, compile everywhere!" (Escreva uma vez, compile em todo lugar), o projeto Lazarus*, iniciado em fevereiro de 1999 por Cliff Baeseman, Shane Miller e Michael A. Hess, se apresenta como uma biblioteca de classes para o compilador Free Paascal** cujo objetivo é emular o Delphi. Assim como o Free Pascal, o Lazarus também roda em diversos sistemas operacionais, incluindo Linux e Windows e também é open source. O objetivo deste artigo é explanar em linhas gerais o estado da arte desta ferramenta que pode vir a se traduzir em uma alternativa open source para programadores Delphi, respeitadas obviamente as limitações que um projeto open source, mantido massiçamente por voluntários, tem frente a um produto comercial como é o Delphi. Ao contrário do Java que se esforça para ser "escreva uma vez, rode em qualquer lugar", o Lazarus e o Free Pascal se esforçam para ser "escreva uma vez, compile em qualquer lugar". Uma vez que o mesmo compilador está disponível em diversas plataformas, significa que não é necessário fazer qualquer tipo de recodificação para produzir produtos idênticos para diferentes plataformas. Conforme consta no site oficial do projeto, o Lazarus está sendo desenvolvido para ser total e completamente independente de API. Uma vez que você escreveu seu código, você apenas "linka" o mesmo com a API da sua escolha, como por exemplo, GTK+ ou Gnome. É possível usar código Delphi já existente para produzir aplicações no Lazarus, desde que o referido código não inclua nenhum componente ou bibliotecas específicas para a plataforma Windows, caso contrário, não será possível compilar o mesmo em um ambiente Linux. Se a intenção é usar o Lazarus apenas para produzir aplicações Windows, daí sim é possível aproveitar o código já existente mesmo que ele contenha dependências da plataforma Win32. No entanto, tais componentes não foram incluídos na Lazarus Component Library (Biblioteca de Componentes do Lazarus) - LCL, mas pode ser possível fazê-lo no futuro. O fato de o compilador Free Pascal ser licenciado sob a licença GPL, que dá ao usuário o direito de modificar o código se desejar, desde que distribua ou torne disponíveis as alterações feitas, juntamente com o fato de que a FCL (Free Pascal Component Libraries - Bibliotecas de Componentes do Free Pascal) e a LCL são licenciadas sob uma licença LGPL modificada, tornam completamente possível o desenvolvimento de aplicações comerciais utilizando o Lazarus, sem a necessidade de disponibilizar os códigos-fonte da aplicação desenvolida. Através da figura ao lado, capturada da seção 4

5 Lazarus ScreenShot da IDE do Lazarus. "ScreenShots" do site oficial do projeto, é possível constatar que o Lazarus realmente consiste num clone do Delphi. O que esperar do Lazarus? O Lazarus está atualmente em sua versão e, portanto, ainda falta implementar muita coisa. Assim, é lógico que não se pode esperar que o Lazarus ofereça neste momento a mesma gama de recursos e funcionalidades que o Delphi oferece. Aliás, pode ser que o Lazarus nunca venha a se igualar totalmente ao Delphi, mas assim mesmo, vale a pena avaliar o que esta ferramenta tem a oferecer e principalmente, o que ela pode vir a oferecer em breve. Afinal, muitas vezes trabalhamos com o desenvolvimento de aplicações de pequeno porte, cuja receita gerada não justifica a aquisição de uma licença do Delphi. Assim, o Lazarus pode sim se mostrar como uma boa alternativa para o desenvolvimento de aplicações para aqueles amantes do Delphi que não tem condições de adquirir uma licença e que não querem trabalhar à sombra da pirataria de software. O Lazarus, a exemplo da maioria dos projetos de software livre ou open source, conta com uma ampla comunidade de colaboradores. Inúmeras pessoas de todas as partes do mundo, inclusive do Brasil, colaboram com as tarefas de projeto, desenvolvimento e documentação desta ferramenta. 5

6 Lazarus No site oficial do projeto se encontram disponíveis fóruns e mail-lists para a troca de conhecimento sobre o Lazarus, bem como uma seção de documentação, que é constantemente atualizada. Além destes recursos de suporte à ferramenta, há comunidades no Orkut, que reúnem entusiastas e usuários do Lazarus, onde também há compartilhamento de conhecimento, além de outros tantos sites que podem ser encontrados na web que também abordam assuntos relacionados ao projeto. O site do projeto também divulga constantemente novidades sobre componentes e bibliotecas que são portados para o Lazarus, bem como uma relação de casos de utilização do Lazarus para a produção de diversas aplicações. A seção de documentação do site do projeto disponibiliza links para diversos tutoriais sobre o uso do Lazarus, incluindo um guia de conversão de código, que dá noções gerais sobre as conversões necessárias para se usar código Delphi já existente no Lazarus. Por exemplo, no Lazarus é necessário utilizar parênteses ao fazer a chamada a uma procedure, mesmo que não sejam passados argumentos, o que já não acontece no Delphi, que dispensa a obrigatoriedade do uso dos parênteses neste caso. Estes e outros detalhes são abordados no guia de conversão de código e muito mais conhecimento pode ser obtido a partir dos demais tutoriais e documentos disponíveis na seção de documentação. Onde conseguir o Lazarus? Os arquivos de instalação do Lazarus podem ser obtidos no site do projeto. Há versões da instalação para Linux e para Windows. A versão para Windows acompanha um instalador, que a exemplo dos demais aplicativos "for Windows", faz toda a instalação de modo automático. Já a versão para Linux, segue os padrões das aplicações desta plataforma, e exige um pouco mais de intervenção do usuário, prática que também já é bastante familiar dos usuários da plataforma Linux. Considerações Finais Pois bem, não há muito que concluir, por isso, vou apenas fazer algumas considerações para finalizar o artigo. Como eu havia dito no início, a idéia deste artigo é apresentar em linhas gerais esta que, tem tudo para ser uma alternativa de ferramenta de desenvolvimento muito interessante, principalmente pelo seu caráter open source. Por isso, não abordei detalhes do uso da ferramenta, mesmo porque, ainda não foi lançada a versão 1.0 da mesma e, assim, supõe-se que a versão disponível ainda apresenta muitos bugs e limitações, como é comum em versões beta. Meu objetivo maior foi mesmo o de divulgar a existência do projeto Lazarus, principalmente porque iniciativas deste tipo merecem ser apoiadas e o simples de fato de baixar a ferramenta e analisar o que ela pode e o que poderá vir a oferecer, pode contribuir muito para a continuidade e o bom andamento do projeto. Há também a possibilidade de que alguns que leiam este meu artigo venham a se interessar por contribuir de alguma forma para o projeto, seja colaborando com a implementação de novas características do Lazarus, seja contribuindo para a elaboração de documentação, seja apresentando idéias, sugestões ou mesmo críticas que possam alavancar melhorias no projeto. Site: Sobre o autor Reginaldo Rubens da Silva é Bacharel em Ciência da Computação, graduado pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI e atualmente cursa o Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental, também na UNIVALI, estando em fase de conclusão da dissertação. Com experiência de mais de 8 anos no desenvolvimento de software, atualmente atua como Desenvolvedor no Laboratório de Soluções em Software - L2S, da UNIVALI. 6

7 Asp.Net Validando entrada de dados em aplicações ASP.NET Por Claudinei Rodrigues - nei@theclub.com.br A validação da entrada de dados é algo muito comum em qualquer tipo de aplicação e isto não é diferente em aplicações ASP.NET. Sempre quando um usuário for digitar alguma informação, você quase sempre irá executar alguma rotina de verificação para validar esta informação. O ASP.NET fornece uma série Web Controls que nos auxiliam a fazer esta validações. Existem duas formas de validações em aplicações ASP.NET. A validação do lado cliente e a validação do lado servidor. Vamos ver um pouco de cada uma. Validação do lado cliente (Client-side) Este tipo de validação é executada no lado cliente através de uma linguagem de script chamada JavaScript. Esta validação é feita antes que a informação seja enviada para o servidor, portanto ela é bem rápida. Validação do lado servidor (Serverside) Este tipo de validação é executada no lado servidor. Um exemplo bem típico é quando você quer fazer uma determinada verificação no banco de dados. Você cria uma função que irá verificar se um determinado código já existe. Então esta solicitação é feita no servidor e a resposta é enviada posteriormente ao lado cliente. Existem cinco componentes diferentes para fazer validação que podem ser encontrados na palheta Web Controls, são eles: CompareValidator - Este componente tem a finalidade de comparar um valor digitado com um valor pré-definido ou fazer comparações entre outros componentes. RangeValidator - Este componente tem a finalidade de validar uma faixa de valores, por exemplo, você determinada que um determinado componente pode receber um valor entre 0 e 9. RegularExpressionValidator - Este componente tem a finalidade de validar a informação em uma expressão. Nós vamos utilizá-la na maioria dos casos em expressões como números de telefones, ceps, etc. RequeridFieldValidator - Este componente tem a finalidade de obrigar que alguma informação seja informada. Ou seja, se você utilizar este componente em um TextBox onde seja digitado o nome, ele não vai permitir que o nome fique em branco. CustomValidador - Com este componente você pode atribuir as suas próprias funcionalidades, ou seja, qualquer coisa que não exista nos outros componentes citados anteriormente. Agora que já conhecemos um pouco de cada componente vamos montar um simples projeto para entender na prática como estes componentes irão nos ajudar. Trabalhando com o RequeridFieldValidator Abra o seu Delphi 2005 e crie uma nova aplicação ASP.NET. No seu WebForm inclua um componente Label, um componente TextBox., um componente RequeridFieldValidator e um componente Button. Coloque um componente abaixo do outro. Você terá uma terá uma tela semelhante ao mostrado na figura 1. 7

8 Asp.Net Figura 1: Exemplo do WebForm em tempo de desenvolvimento. Agora temos que fazer algumas configurações no componente RequiredFieldValidator. A primeira coisa a se fazer é informar a qual componente ele se aplica. Para isto vamos utilizar a propriedade ControlToValidate. Nesta propriedade vamos informar o nome do nosso componente TextBox, como mostrado na figura 2. assegurar que uma informação não é igual a outra. Neste caso este componente se encaixa no que precisamos. Como este componente nós podemos definir um valor para ele e fazer que um componente seja validado com esta informação ou fazer a validação entre outros dois componentes. Vamos para o primeiro exemplo: No seu WebForm inclua um componente Label, um componente TextBox., um componente CompareValidator e um componente Button. Coloque um componente abaixo do outro. Você terá uma terá uma tela semelhante ao mostrado na figura 3. Figura 3: Usando o CompareValidator Figura2: Propriedades do componente RequiredFieldValidator. Agora nós temos que configurar o nosso componente CompareValidator. Como você pode ver na figura 4 nós alteramos ControlToValidate. É a partir desta propriedade que este componente vai saber sobre qual componente ele tem que trabalhar. Figura 4: Propriedades do componente CompareValidator Na propriedade ErrorMessage é onde vamos informar a mensagem de erro que será mostrada. A propriedade ID é no nome do componente. Agora rode a sua aplicação e realize os testes. Trabalhando com o CompareValidator Às vezes necessitamos comparar dois campos para verificar se a informação é realmente válida. Ás vezes precisamos fazer ao contrário, ou seja, precisamos nos 8

9 Asp.Net Da mesma forma que fizemos anteriormente vamos informar na propriedade ErrorMessage a mensagem de erro que iremos mostrar no momento do erro. Neste exemplo nós vamos comparar o nosso componente TextBox a uma propriedade chamada ValueToCompare. No nosso caso eu informei a palavra The Club. Se for digitada qualquer coisa diferente de The Club, o componente acusará o erro. Figura 5: Configurações do componente RangeValidator. Este componente também lhe dá a oportunidade de fazer diversas outras comparações. Por exemplo, você pode ter um componente TextBox para digitar uma determinada senha, e um outro componente TextBox para confirmar esta senha. Isto também é muito simples. Ao invés de utilizar a propriedade ValueToCompare, você vai utilizar a propriedade ControlToCompare. Ao clicar na propriedade ControlToCompare, você terá acesso a um combobox com a lista de componentes disponíveis no seu Form. Uma outra propriedade bastante interessante é a propriedade Operator. Por padrão, ela é configurada como Equal, mas existem várias outras opções. Trabalhando com o RangeValidator Em alguns tipos de aplicações é comum trabalhar com faixa de valores, como por exemplo, período de datas, valores monetários, etc. Este componente é justamente para isto. Ele tem uma propriedade MinimumValue para informar o valor mínimo e uma propriedade chamada MaximumValue para informar o valor máximo. Conforme eu já mencionei no exemplo anterior, no seu WebForm inclua um componente Label, um componente TextBox., um componente Button, e agora um componente RangeValidator. Coloque um componente abaixo do outro. Agora como nos outros componentes vá até a propriedade ControlToValidate e informe o nome deste ultimo componente TextBox que você acabou de incluir. Informe na propriedade MaximumValue o numero 10 e na propriedade MinimumValue o valor 1. Na propriedade ErrorMessage nós devemos informar a mensagem de erro. E você ainda tem a propriedade Type na qual você informa o tipo da informação a ser trabalhada, por exemplo, inteiro, string, data, etc. Veja a configuração das propriedades na figura 5. Trabalhando com o RegularExpressionValidator Este componente faz com que o usuário não digite uma informação inválida. Através deste componente nós podemos validar informações como , cep, telefone, url e assim por diante. Este componente é muito simples de se utilizar. Inclua um componente TextBox, um componente RegularExpressionValidator e um componente Button. Veja na figura 6 as propriedades que foram alteradas neste componente. Trabalhando com o CustomValidator Conforme eu havia dito anteriormente nós podemos utilizar o CustomValidator para fazer um determinado tipo de validação diferente dos que os componentes que já mencionamos. 9

10 Asp.Net Figura 6: Configurações do componente RegularExpressionValidator (' ','').Replace ('-','').Replace ('/','').Replace ('.',''); wcpfcalc := copy(snrcpf, 1, 9); wsomacpf := 0; for wsx1:= 1 to 9 DO wsomacpf := wsomacpf + strtoint(copy(wcpfcalc, wsx1, 1)) * (11 - wsx1); wcpfdigt:= 11 - wsomacpf mod 11; if wcpfdigt in [10,11] then BEGIN wcpfcalc:= wcpfcalc + '0'; END else BEGIN wcpfcalc := wcpfcalc + inttostr(wcpfdigt); END; Por exemplo, podemos utilizar este componente em conjunto com uma função nossa de verificação de CPF. Eu não sei se você havia notado até o momento, mas fizemos diversos tipos de validações e não escrevemos nenhuma linha de programação até agora. Agora inclua a rotina abaixo no seu código fonte: function vercpf(snrcpf : string) : boolean; VAR WCPFCALC : STRING; WSOMACPF : INTEGER; WSX1 : SHORTINT; WCPFDIGT : INTEGER; if (snrcpf <> '.. - ') and (snrcpf <> '') then BEGIN try snrcpf := snrcpf.replace wsomacpf:= 0; for wsx1:= 1 to 10 DO wsomacpf := wsomacpf + strtoint(copy(wcpfcalc, wsx1, 1)) * (12 - wsx1); wcpfdigt:= 11 - wsomacpf mod 11; if wcpfdigt in [10,11] then BEGIN wcpfcalc:= wcpfcalc + '0'; END else BEGIN wcpfcalc := wcpfcalc + inttostr(wcpfdigt); END; if snrcpf <> wcpfcalc then vercpf := false; end else vercpf := true; except on econverterror do vercpf := false; 10

11 Asp.Net end end END Listagem 1: Rotina de verificação de CPF. A rotina mencionada na listagem 1 como você mesmo pode ver, vai receber o CPF, vai verificar se ele é ou não verdade e retornar True ou False. Agora vamos testar. Novamente inclua um componente Button e um TextBox, além é claro do componente CustomValidator. Clique no componente CustomValidator e vá até o evento ServerValidate. Dê um duplo clique neste evento e inclua a seguinte linha de código: args.isvalid := vercpf(textbox5.text); Está pronta o nosso ultimo exemplo de validação. Conclusão. A utilização de validações em páginas ASP.NET é muito simples. Você viu que a utilização de código foi praticamente nenhuma. A principal intenção aqui é mostrar toda a capacidade do.net Framework. Espero que todos tenham gostado e até o próximo mês. Sobre o autor Claudinei Rodrigues, Consultor Técnico do The Club nei@theclub.com.br 11

12 Visual Studio Express Agarre o Express Uma visão geral dos produtos da edição Visual Studio Express O.NET Framework 2.0 foi finalmente lançado. Junto com o objetivo final das ferramentas para desenvolvedores que tem como alvo os programadores profissionais, com o Visual Studio 2005, a Microsoft está lançando uma suíte paralela de ferramentas para desenvolvedores amadores ou hobbistas. Estas ferramentas estão disponíveis sob o rótulo "Express". Este artigo fornecerá uma visão geral da linha de produtos das edições Express, que incluem ferramentas para desenvolver aplicações Web e Windows, bem como um banco de dados gratuito (veja a figura 1). recordar que as versões beta do.net Framework 2.0, tiveram as versões dos produtos Express para que os desenvolvedores entusiastas pudessem ter suas próprias experiências com a nova versão do.net Framework sem ter a necessidade de ter uma assinatura do MSDN. Se você é um desenvolvedor e não teve a oportunidade de testar a versão beta ou final do Visual Studio porque não tem uma assinatura do MSDN, ou se não está disposto a gastar no momento para comprar a ferramenta, a maneira mais fácil de começar a trabalhar com o novo framework é fazer o download das versões Express Editions. Os produtos Express Edition também são usados pela Microsoft para atrair desenvolvedores para a plataforma Microsoft. Estes desenvolvedores são os que desenvolvem aplicações baseadas em Linux, Apache Web Server, mysql, PHP, Perl ou Python. Figura 1: Os produtos do Visual Studio Express Edition Os produtos da edição Express A Microsoft expandiu a linha de produtos do Visual Studio para incluir um novo conjunto de produtos entitulados Express Editions. Os produtos Express Edition fornecem um conjunto de ferramentas leve, e tem a intenção de ser usado por amadores, desenvolvedores novatos e estudantes (a Microsoft coloca estes indivíduos sob a categoria de usuários não-profissionais). Os desenvolvedores profissionais continuarão a usar a linha de produtos principal, o Visual Studio É bom A Microsoft sempre usou a expressão Express para diferenciar as versões full das versões mais leves dos produtos. Por exemplo, com o Microsoft Outlook e Microsoft Outlook Express, onde o Outlook Express serviu como uma edição leve do Microsoft Outlook completo. No entanto, é aqui que a similiaridade termina. Os produtos da versão Express Edition não estão disponíveis como freeware, exceto o SQL Server 2005 Express. O SQL Server 2005 Express é livre e pode ser redistribuído; o restante dos produtos Express Edition custam US$49 cada, após um ano de uso (você pode usar gratuitamente os produtos por um ano antes de decidir se compra ou não as ferramentas). Voltando à figura 1, podemos ver que o Visual Web Developer 2005 Express serve como ferramenta para aplicações Web, enquanto o SQL Server 2005 Express serve como um banco de dados. Há quatro produtos para os novatos/amadores poderem escolher baseado na linguagem de sua preferência para construir suas 12

13 Visual Studio Express aplicações Windows. Visual Web Developer 2005 Express: Construindo aplicações Web Applications sem o IIS! O Visual Web Developer Express pode ser usado para construir aplicações Web baseadas no ASP.NET 2.0 e pode construir aplicações Web e Web services. A ferramenta oferece suporte a três linguagens: Visual Basic, C#, e J#. Uma das maiores vantagens de usar esta ferramenta é que a dependência do Internet Information Services (IIS) como servidor web para construir e testar aplicações foi eliminada. Isto foi obtido ao ser incluído no produto uma versão atualizada do Cassini Web server, a qual começou como um simples exemplo de um servidor web. Isto significa que um Amador/Novato pode construir e testar aplicações usando o Visual Web Developer Express localmente no computador sem ter o IIS, e então distribuir para uma máquina com o IIS. No entanto, o IIS ainda é necessário para hospedar um site construído com o Visual Web Developer Express. A interface de usuário do Visual Web Developer Express é similar à do Visual Studio 2005, mas sem algumas características do Visual Studio A figura 2 mostra o ambiente do Visual Web Developer Express. Outra característica importante a ser observada é que os arquivos do Project e Solution criados com o Visual Web Developer Express ou produtos Express podem ser Figura 2: O IDE do Visual Web Developer 2005 Express Edition. 13

14 Visual Studio Express importados para o Visual Studio Isto significa que a qualquer momento é possível atualizar/mover para as versões professional ou enterprise do Visual Studio Na próxima seção, daremos uma olhada no SQL Server 2005 Express, que serve como um banco de dados leve e grátis. SQL Server 2005 Express: Um substituto para o MSDE O SQL Server 2005 Express foi feito para substituir o MSDE. O SQL Server 2005 Express é gratis para uso e redistribuição e é feito com base no núcleo principal do SQL Server Ele oferece muitas das características comerciais do SQL Server 2005, como views, triggers, e cursors. Como a Microsoft inclui o mesmo núcleo de banco de dados do SQL Server Database, foi necessário colocar algumas imposições ao produto leve (Express). Isto foi obtido no MSDE regulando a carga de trabalho, onde o desempenho é limitado baseado em vários tipos de uso e cenários de carga. No caso do SQL Express 2005, a limitação de carga de trabalho foi removida e há limitações fixas baseadas na CPU, RAM e banco de dados. O SQL Server Express 2005 suporta até 1GB de RAM e um único processador, mesmo se usado em sistemas com múltiplos processadores. O banco de dados pode ter até 4GB de tamanho. A figura 3 mostra estas limitações. Figura 3: Limitações do SQL Server 2005 Express. O SQL Server 2005 Express suporta a criação de múltiplas instâncias na mesma máquina. De fato, esta limitação é comparável à do MSDE. No SQL Server Express 2005 você pode ter 50 instâncias na mesma máquina; o MSDE suporta somente 16 instâncias. Além disso, o Express Edition tem suporte completo a integração do CLR do SQL Server 2005 e inclui suporte nativo para tipos de dados XML e XQuery. O SQL Express também suporta muitas novas características, como o isolamento de snapshots e índices extendidos. A Microsoft também está oferecendo uma ferramenta baseada em GUI chamada de Express Manager (XM) para administrar o banco de dados. Esta é uma versão leve do SQL Server Management Studio. O Express Manager pode ser usado para fazer maior parte das tarefas que um novato pode precisar. A figura 4 mostra o Express Manager. O Express Manager também inclui um editor de query, onde os desenvolvedores podem escrever e executar suas queries. Figura 4: A interface de usuário do SQL Express Manager. Outra característica importante a considerer da perspectiva do desenvolvedor é o suporte a API. A API exposta pelo Express Edition e pelo produto principal são idênticas, e o usuário pode migrar a qualquer momento de uma versão Express Edition para o produto full. O SQL Server Express também pode ser acessado a partir do.net 1.1 e de aplicações do Visual Basic 6.0. Algumas das características que não estão incluídas no SQL Server Express 2005 são o SQL Agent e Data Transformation Services (DTS) - as quais agora são chamadas de SQL Server Integration Services (SSIS) na nova versão. Embora não haja suporte nativo para 64-bit, se instalado em uma máquina 64-bit, o SQL Server 2005 Express rodará usando a camada de execução WOW. O restante dos produtos são principalmente baseados na linguagem, então vou lhe mostrar somente o Visual C# 2005 Express na próxima seção. Os desenvolvedores que têm preferência a uma linguagem diferente podem escolher uma ferramenta diferente baseada na linguagem de sua preferência. Visual C# 2005 Express O Visual C# 2005 Express é uma ferramenta que pode ser usada para desenvolver aplicações Windows. Ela oferece muitas características oferecidas pelo produto principal, como o Edit e Continue, Debugger Visualizers, 14

15 Visual Studio Express Figura 5: O IDE do Visual C# 2005 Express Edition. Code Snippets, e refactoring. A figura 5 mostra o ambiente do Visual C# 2005 Express. O Visual C# Express Edition não suporta plug-ins ou compilação para plataformas 64-bit. Ferramentas adicionais como o Class Designer, Object Test Bench, ferramentas de perfil de código, e ferramentas de análises estátisticas, as quais são parte do produto full, não estão inclusas no Express Edition. Documentação Todas as versões Express Edition dos produtos incluem documentação e tutorias simples para ajudar os programadores iniciantes. Elas também incluem starter kits, os quais são exemplos para ajudar os novatos a aprenderem. Há uma versão leve do MSDN chamada MSDN Express, a qual é instalada com os produtos Express. Downloading os produtos Express Todas as versões Express já foram lançadas e podem ser baixadas no seguinte endereço: default.aspx Conclusão Este artigo forneceu uma visão geral dos novos produtos Express Edition da Microsoft, os quais tem como público alvo os desenvolvedores novatos e amadores. Os produtos Express Editions fornecem uma solução de custo zero para os desenvolvedores amadores que não precisam de todas as características do Visual Studio 2005 completo. 15

16 Visual Studio O tamanho importa Diminua o código com o controle ObjectDataSource Com o lançamento do.net versão 2, o desenvolvimento de aplicações Web se tornou mais produtivo do que nunca - especialmente quando é necessária a construção em larga escala, de aplicações Web direcionada a dados. Vários novos controles de servidor e classes do framework foram adicionadas na versão 2 do framework fazendo com que o processo de geração de páginas dinâmicas na Web necessitem de menos código e sejam mais simples. Porque isto importa? É realmente bem simples: menos código implica em menos bugs, manutenção mais fácil e ótima performance geral. Adicionalmente a todos os fantásticos controles de servidor do ASP.NET que estão sendo lançados com a versão 2 do framework, também há 5 novos controles de fonte de dados. Estes controles incluem o SqlDataSource, XmlDataSource, AccessDataSource, SiteMapDataSource, e ObjectDataSource. Usando os controles de fonte de dados em seus formulários Web ASP.NET você pode significativamente minimizar a quantidade de código necessário para obter dados e fornecê-los aos controles de servidor, como os novos controles GridView ou DetailsView. Neste artigo focarei o controle ObjectDataSource e demonstrarei como ele pode ser usado amarrar o código de apresentação com a camada de negócios com o mínimo de esforço. Porque usar o controle ObjectDataSource? Sou um grande fã do modelo de arquitetura n-tier, onde a apresentação, negócios, e camada de dados são separados em tarefas lógicas para uma ótima reutilização de código e maior flexibilidade quando o código futuro muda (veja a Figura 1). Com o lançamento do controle ObjectDataSource, ligar a camada de apresentação à camada de negócios é mais fácil do que nunca - e em muitos casos pode ser feito sem escrever uma simples linha de código. Figura 1: Um modelo de arquitetura n-tier fornece uma reutilização de código melhor e ajuda a isolar a camada de apresentação de outras camadas, como a camada de dados O controle ObjectDataSource pode ser utilizado arrastando e soltando-o a partir do toolbox do Visual Studio.NET 2005 (ou Visual Web Developer 2005) no formulário Web ASP.NET. Aqueles que preferirem entrar com o código manualmente podem colocar algo semelhante a isto no editor de código: <asp:objectdatasource ID="odsCustomers" runat="server" SelectMethod="GetCustomers" TypeName="BAL" DataObjectTypeName="Customer" /> 16

17 Visual Studio O controle de fonte de dados ObjectDataSource trabalha usando reflexão para ler objetos específicos (BAL no código mostrado acima), e então chama mais dos métodos membros. Enquanto isto talvez erga alguma bandeira vermelha porque a reflexão depende de operações após o preenchimento, o desempenho é um pouco melhor em testes não-científicos que eu executei. Obviamente você vai querer testar este contexto com sua aplicação para ter certeza que atende as suas expectativas de desempenho. Selecionar um objeto de negócios que o controle ObjectDataSource pode utilizar é mais fácil utilizando-se um dos wizards disponíveis nos vários ambientes de desenvolvimento do 2005 (veja a Figura 2). Os wizards fazem a seleção dos objetos e métodos rapidamente e não necessitam que código seja escrito. Os métodos podem ser escolhidos entre as operações select, insert, update, e delete. Figura 2B: Esta imagem mostra como métodos sem um objeto de negócios podem ser usados para fazer várias operações CRUD <asp:gridview ID="gv" runat="server" DataSourceID="odsCustomers" /> Referenciando o controle de fonte de dados, o controle GridView será automáticamente propagado com qualquer dados sem a necessidade de se escrever código adicional. A amarração de dados no.net versão 1.1 era justa, mas você pode ver que é muito mais fácil na versão 2 - mesmo quando os dados são obtidos da camada de negócios ou da camada de código de dados. Figura 2A: O wizard do controle ObjectDataSource permite que os objetos e métodos sejam selecionados rapida e facilmente sem a necessidade de se escrever código. Esta imagem mostra como um objeto de negócios pode ser selecionado. Após um objeto de negócios e os métodos associados terem sido atribuídos ao ObjectDataSource, ele pode ser usado como fonte de dados para os controles de servidor como o DropDownList, GridView, DetailsView, e outros. O código seguinte mostra como um controle GridView controla a propriedade DataSourceID e pode ser usada para fazer referência ao controle ObjectDataSource chamado odscustomers (o controle GridView substitui o controle DataGrid encontrado no ASP.NET 1.1): Criando a camada de negócios e dados Agora que já temos alguns dos fundamentos do controle ObjectDataSource, vamos ver como ele pode ser colocado para usar uma camada juntamente com camadas diferentes de código. Primeiro precisaremos escrever as classes da camada de dados e de negócios que apontam as regras de negócio e acesso a dados, respectivamente. A figura 3 mostra um método chamado GetCustomers na classe da camada de dados chamada DAL. Este método chama uma stored procedure do SQL Server que retorna um conjunto de objetos Customer de todos os clientes do banco de dados Northwind. Cada objeto do cliente é criado e preenchido com a chamada de outro método chamado FillCustomer. O objeto Customer contém as propriedades básicas como CustomerID, ContactName, City, e PostalCode, e outros mais. public static Customer[] GetCustomers() { Customer[] custs = null; 17

18 Visual Studio DbConnection conn = null; DbDataReader reader = null; try { conn = GetConnection("NorthwindConnStr"); conn.open(); DbCommand cmd = conn.createcommand(); cmd.commandtext = "GetCustomers"; cmd.commandtype = CommandType.StoredProcedure; reader = cmd.executereader(); custs = FillCustomer(reader); } catch (Exception exp) { HttpContext.Current.Trace.Warn("Erro", "Erro no GetCustomers: " + exp.message); return null; } finally { if (conn!= null) conn.close(); if (reader!= null) reader.close(); } return custs; } private static DbConnection GetConnection(string connstrname) { ConnectionStringSettings s = ConfigurationManager.ConnectionStrings[connStrName]; DbProviderFactory f = DbProviderFactories.GetFactory(s.ProviderName); DbConnection conn = f.createconnection(); conn.connectionstring = s.connectionstring; return conn; } private static Customer[] FillCustomer(DbDataReader reader) { List<Customer> custlist = new List<Customer>(); while (reader.read()) { Customer cust = new Customer(); cust.address = reader["address"].tostring(); cust.city = reader["city"].tostring(); cust.companyname = reader["companyname"].tostring(); cust.contactname = reader["contactname"].tostring(); cust.contacttitle = reader["contacttitle"].tostring(); cust.country = reader["country"].tostring(); cust.customerid = reader["customerid"].tostring(); cust.fax = reader["fax"].tostring(); cust.phone = reader["phone"].tostring(); cust.postalcode = reader["postalcode"].tostring(); cust.region = reader["region"].tostring(); custlist.add(cust); } return custlist.toarray(); } Figura 3: O método GetCustomers aponta toda a funcionalidade de acesso à dados e retorna à chamada o resultset contend os registros dos clientes. O método GetCustomers mostrado aqui é um membro da classe chamada DAL (data access layer - camada de acesso a dados). Outro método chamado GetConnection também é mostrado na figura 3 demonstra o uso da nova classe DbProviderFactory encontrada no.net versão 2. Embora uma discussão completa desta classe e suas classes relacionadas esteja além do escopo deste artigo, em poucas palavras, a classe DbProviderFactory permite o acesso a dados com código genérico que não é a camada específica do provedor do banco de dados como a Microsoft ou a Oracle. Adicionalmente ao uso da classe DbProviderFactory, o método GetConnection na figura 3 também mostra o acesso aos novos ajustes <connectionstrings> com o uso do web.config usando a classe ConfigurationManager. Após o código da camada de acesso a dados ser escrito, uma classe de camada de negócios é necessária para chamar o método GetCustomers com a camada de dados. A figura 4 mostra uma camada de negócios simples chamada GetCustomers que é membro de uma classe chamada BAL. Embora bem simples, o GetCustomers pode incluir regras de negócios necessárias pela aplicação, como um filtro ou regras de cache. public static Customer[] GetCustomers() { return DAL.GetCustomers(); } Figura 4: O método GetCustomers mostrado aqui é membro da classe BAL (business access layer - camada de acesso de negócios) que aponta a camada de negócios na execução do código. 18

19 Visual Studio Agora o código da camada de negócios e dados foram escritas para selecionar os clientes do banco de dados Northwind, o ObjectDataSource pode ser combinado com o novo controle de servidor GridView para facilmente atar a camada de apresentação à camada de negócios e mostrar os clientes aos usuários finais. Passando o mouse sobre o controle ObjectDataSource enquanto se está no modo de projeto no Visual Studio.NET 2005 (ou Visual Web Developer 2005), a nova funcionalidade de smart tag aparecerá como mostrado na figura figura 5. Selecionado Configure Data Source a classe de negócios BAL pode ser selecionada, bem como o método GetCustomers (veja a figura 2 como um exemplo do wizard ObjectDataSource). controle ObjectDataSource. No entanto, nada foi mencionado sobre as operações de como inserir, atualizar ou apagar. Felizmente, adicionar esta funcionalidade não é muito difícil. Primeiro, os métodos apropriados devem ser adicionados às camadas de dados e de negócios. O código exemplo incluído com este artigo define os métodos DeleteCustomer, UpdateCustomer, e InsertCustomer com cada classe de camada. Fazer as operações de atualização ou apagar é extremamente fácil usando o controle GridView junto com o controle ObjectDataSource. No entanto, inserir registros necessitam de mais código do que eu achava necessário, então eu combinei o controle GridView com o controle DetailsView porque o controle DetailsView foi projetado para lidar com as operações de atualização, apagar e inserção diretamente. Se você não está familiarizado com o controle DetailsView, ele é usado para mostrar um registro por vez e permite ao usuário final modificar o registro se assim desejar. Um exemplo de edição de um registro é mostrado na figura 6. Como os dois controles estão sendo usados para mostrar dados (GridView e DetailsView), dois controles ObjectDataSource são necessários. O primeiro seleciona todos os dados do cliente e os passa para o controle GridView mostrar. Uma vez que o usuário selecione um registro no GridView, o Segundo controle ObjectDataSource pega os dados apropriados do cliente baseado na seleção do CustomerID do GridView e mostra os dados do cliente usando o controle DetailsView. Figura 5: A nova funcionalidade smart tag encontrada nos utilitários de desenvolvimento do 2005 permite fácil acesso às funcionalidade dos objetos. Este exemplo mostra como acessar o wizard ObjectDataSource's e selecionar o objteto de negócios e os métodos associados. Atualizando, apagando e inserindo registros Até este ponto você viu como os registros podem ser selecionados usando a arquitetura de camadas e o O segundo controle ObjectDataSource também mostra o registro selecionado no controle DetailsView para ser atualizado, apagado ou inserido chamando os métodos da classe da camada de negócios. Estas operações são possíveis usando o wizard ObjectDataSource (novamente, veja a figura 2) e virtualmente não requer código a ser escrito. De fato, usando somente os controles GridView, DetailsView, e ObjectDataSource, uma quantidade minima de código na camada de apresentação deve ser escrita, a qual aponta o 19

20 Visual Studio Figura 6: Editar registros em um banco de dados é facilmente feito usando o novo controle DetailsView. Este exemplo mostra como usar o controle GridView para permitir que o usuário selecione um registro específico e então edite o registro com o controle DetailsView refresh do controle GridView quando cada registro for mudado. Um pedaço do código é mostrado abaixo: //Atualiza o GridView quando o controle DetailsView (dvcustomer) //dispara o evento insert então um novo registro é mostrado. protected void dvcustomer_iteminserted(object sender, DetailsViewInsertedEventArgs e) { this.gvcustomers.databind(); } Conclusão Usar o controle ObjectDataSource permitirá que você se concentre em partes importantes de sua aplicação e não se preocupe muito com as camadas de apresentação e de negócios. Isto deve levar a uma redução do tempo de desenvolvimento, menos bugs, e, por fim, clientes mais felizes. O controle ObjectDataSource certamente não é perfeito para cada situação onde o ASP.NET Web Form precisa consumir a camada de dados e negócios; executei várias instâncias onde eu tive trabalho fora do normal para preencher os controles e tive de escrever código adicional para suportar isso. No entanto, quando usado apropriadamente, isto pode definitivamente acelerar seu desenvolvimento de aplicações usando o ASP.NET

21 Office 12 (Beta) O novo Microsoft Office por Celso Jefferson Paganelli Novamente, o The Club traz até você em primeira mão informações sobre mais um lançamento da Microsoft, agora sobre o Microsoft Office 12 (talvez Office 2006). O The Club teve acesso a uma cópia beta do Office 12, a qual tive o prazer de testar e escrever este artigo que você está lendo agora. A tendência é clara: a Microsoft está investindo pesado em deixar a interface de usuário muito mais bonita (como já tinha dito com a matéria sobre o Windows Vista no mês passado) e também está preocupada com a funcionalidade prática do sistema. Posso dizer em primeira mão que gostei muito do novo Office (apesar dos bugs que são normais numa versão beta). Não tive problemas para fazer a instalação, sendo somente necessário que o Office 2003 fosse completamente desinstalado. Alguns aplicativos já mostram os novos recursos, outros ainda estão "engatinhando", mas isso não tira o valor das inovações. Se você se lembra, não houve praticamente alterações entre o Office XP e o Office Isso não se aplica nesta nova versão. Há muitas alterações, e para melhor. O visual está mais limpo, as informações e ferramentas estão mais à mão, e os aplicativos estão mais inteligentes e interativos. Desafios Quando a Microsoft planejou a próxima versão do Microsoft Office, ela levou em consideração o desafio de tornar as principais aplicações mais fáceis de usar. Levando em consideração a usabilidade extensivo de dados e os recentes avanços de hardware e software, a equipe de desenvolvimento do Microsoft Office fez as maiores inovações na interface de usuário (UI) da última década. O resultado destes esforços é uma nova interface que torna mais fácil para as pessoas encontrar e usar as características apropriadas que elas precisam para chegar aos resultados que elas querem. A próxima versão dos produtos do Microsoft Office apresentará uma área de trabalho mais simples, arrumada, que minimize as distrações e habilite as pessoas a encontrarem os resultados que elas querem mais rápido e facilmente. Metas de projeto e acesso Nas várias versões do Microsoft Office, as pessoas interagiam com as aplicações através de um sistema de menus, toolbars, painéis de tarefas, e caixas de diálogo. Novo Word 21

22 Office 12 (Beta) Enquanto este sistema fornecia com sucesso o acesso a uma grande variedade de características, o desafio para aumentar as capacidades disto para permitir que as pessoas tivessem uma forma adequada de tirarem vantagem delas foi aumentando. A meta é escrever uma nova UI para obter uma nova interface de usuário que habilita os usuários a encontrarem com mais sucesso as características avançadas do Microsoft Office. Uma meta adicional importante foi preservar a area de trabalho arrumada para reduzir a distração dos usuários, assim eles podem passar mais tempo com sua energia focada no trabalho. Com estas metas em mente, foi desenvolvido algo bem próximo dos resultados esperados, que simplificam como os usuários chegarão aos resultados desejados quando trabalharem com a área de trabalho do Office. Características chaves Enquanto que o visual geral é um projeto totalmente novo para as aplicações, testes recentes indicam que as pessoas rapidamente se sentem em casa com a nova interface de usuário e rapidamente se acostumam com a nova maneira destas aplicações trabalharem. Falo isso não só por mim como também por outras pessoas que instalaram o novo Office aqui no trabalho. Eu levei menos de 5 minutos para me adaptar e encontrar algumas ferramentas que precisava, isso não foi diferente com outros colegas de trabalho. A facilidade das quais as pessoas se beneficiarão com a nova interface é devido à simplicidade das seguintes novas características: Command Tabs Os tradicionais menus e toolbars foram substituídos por um conjunto de Command Tabs. Apresentados graficamente, os Command Tabs mostram os comandos que são mais relevantes para cada tarefa com o Microsoft Office Word, PowerPoint, Excel, ou Access. Por exemplo, o Word tem um Command Tab para escrever, inserir, page layout, trabalhar com referências, enviar correspondência, e revisar documentos. O Excel tem um conjunto similar de Command Tabs que fazem sentido às planilhas eletrônicas: criar folhas de trabalho, inserir objetos como gráficos, page layout, trabalhar com fórmulas, gerenciar dados, e revisão. Os Command Tabs simplificam o acesso às características das aplicações porque eles organizam Novo Excel Command Tabs Contextual são chamados conforme a necessidade da atenção do usuário em tempo apropriado. os comandos de uma maneira que correspondem diretamente ao desempenho das tarefas das pessoas nestas aplicações. Command Tabs Contextual Certos conjuntos de comandos são relevantes somente quando objetos de um tipo particular estão sendo editados. Por exemplo, os comandos para editar um O conjunto primário do Command Tabs para a próxima versão do Microsoft Office Word. 22

23 Office 12 (Beta) gráfico no Excel não são relevantes até que o gráfico apareça numa planilha e que o usuário esteja com o foco nele e o esteja modificando. Na versão atual do Microsoft Office, estes comandos podem ser difíceis de serem encontrados ou podem se tornar evasivos. Na próxima versão do Excel, ao clicar num gráfico, faz com que um Command Tab Contextual apareça, com comandos que são relevantes para a edição de gráficos próximo aos outros Command Tabs do Excel. Estes Command Tabs Contextual somente aparecerão quando eles forem necessários e tornem muito mais fácil encontrar e usar os comandos necessários para a operação correta enquanto é fácil voltar a trabalhar no seu documento. Galerias As galerias são o coração das novas aplicações reprojetadas. As galerias fornecem aos usuários um conjunto de resultados a serem escolhidos quando trabalhando em seus documentos, planilhas, apresentações, ou banco de dados do Access. Por apresentar um simples conjunto de resultados potenciais, ao invés de complexas caixas de diálogo com numerosas opções, as galerias simplificam o processo produzindo um trabalho com visual profissional. As interfaces tradicionais de caixas de diálogo ainda estão disponíveis para aqueles que desejam um alto grau de controle sobre o resultado da operação. Novo Access Live Preview Live Preview é uma nova tecnologia que mostra os resultados da aplicação ou edição de uma formatação conforme o usuário move o ponteiro sobre os resultados presentes na galeria. Estas novas capacidades dinâmicas simplificam o processo de definição da página, edição, e formatação, assim os usuários podem criar excelentes resultados em menos tempo e com menos esforço. Estes elementos são apenas algumas das novas tecnologias que se combinam à nova interface de usuário do Microsoft Office. As galerias simplificam muitas operações apresentando um conjunto de resultados que os usuários podem simplesmente "escolher e clicar" para chegar aos resultados desejados. Benefícios A meta da nova interface de usuário do Microsoft Office é deixar as aplicações do Office mais fáceis de se trabalharem. Como os comandos estão melhor organizados e apresentados de uma maneira que corresponde a como as pessoas trabalham, os usuários do Microsoft Office estarão aptos a facilmente encontrar e utilizar as novas capacidades avançadas do Microsoft Office. A próxima versão do sistema de produtos Microsoft Office com visual simplificado e a orientação a resultados dinâmicos das galerias habilitarão os usuários a passar mais tempo focados em seu trabalho e menos tempo procurando por ferramentas nas aplicações. Como resultado, com o novo Microsoft Office as pessoas estarão aptas a produzirem melhores resultados mais rapidamente. 23

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