PROMOÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS DAS FUNCIONÁRIAS DE UMA CRECHE DE GOIÂNIA GO *.
|
|
- Rayssa Almada da Conceição
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROMOÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS DAS FUNCIONÁRIAS DE UMA CRECHE DE GOIÂNIA GO *. OLIVEIRA, Giovanna Angela Leonel 1 ; JOTA, Michelle Godoi Branquinho 2 ; SILVEIRA, Nusa de Almeida 3. Palavras-chave: educação em saúde, promoção da saúde, nutrição. Introdução Mudanças no estilo de vida da população, advindas do processo de urbanização, industrialização e desenvolvimento tecnológico ocorrido nas últimas décadas, contribuem para o crescimento das doenças e agravos não transmissíveis (SEABRA, 2008). Assim, considera-se que a alimentação saudável é um importante componente da prevenção desses problemas e a educação alimentar e nutricional, uma estratégia fundamental de intervenção (BRASIL, 2006). A alimentação e a nutrição são requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e garantia da cidadania (MS, 2003). Para atuar na promoção da saúde a escola é reconhecida como local privilegiado, devido à sua função social e à sua potencialidade para o desenvolvimento de um trabalho sistematizado e contínuo (BIZZO, 2005). Para subsidiar as ações de promoção da alimentação saudável os profissionais de saúde podem fazer uso do Guia Alimentar para a População Brasileira. Este apresenta as diretrizes de uma alimentação saudável, com mensagens específicas direcionadas para: a população, os profissionais de saúde, a família, o governo e o setor produtivo (MS, 2006). O Guia foi publicado em um momento em que as evidências científicas acumuladas apontavam de forma inequívoca e consistente, para o impacto da alimentação saudável na prevenção das mortes prematuras causadas pelas * Resumo revisado pela coordenadora da Ação de extensão: A Educação em Saúde e a Educação Ambiental como estratégias de Promoção da Saúde do Escolar. Cadastro PROEC/UFG: ICB 84 - Nome da coordenadora: Profª Drª Nusa de Almeida Silveira 1 Acadêmica FANUT/UFG giovanna_angela@hotmail.com 2 Acadêmica FANUT/UFG michellegbjnut@hotmail.com 3 Professora Associada ICB/UFG nusa@icb.ufg.br
2 doenças cardíacas e câncer no Brasil e em grande parte dos países do mundo (BRASIL, 2005). Nesse sentido, este artigo descreve ações de promoção da saúde e da alimentação saudável, com a utilização do Guia Alimentar para a População Brasileira como recurso pedagógico. Representa parte do desenvolvimento de uma cultura na escola que apoia a ideia dos princípios de uma escola promotora da saúde. Teve como objetivo a promoção de hábitos alimentares das funcionárias de uma creche, Centro de Educação Infantil Bezerra de Menezes (CEIBEM), de Goiânia GO. Metodologia Foram feitos 5 encontros com funcionárias do CEIBEM, sendo um por mês, com duração de aproximadamente uma hora cada. Realizou-se dinâmicas como o bingo, em que as participantes escolheram, entre os alimentos e bebidas citados na coluna do bingo, aqueles que mais gostavam ou lhe chamavam a atenção, de forma a traçar um perfil de preferências alimentares de cada uma delas. Foram propostas leituras dos textos "Cabeça magra x Cabeça gorda", Atritese, 7 pecados de uma dieta, com a finalidade de provocar reflexões. Foram entregues materiais, como: receitas de aproveitamento integral dos alimentos; tabela de produtos da época da safra; guia prático dos 10 passos da alimentação saudável, elaborado pelo Ministério da Saúde (2006). Em todos os encontros foi realizado o acompanhamento nutricional através da avaliação antropométrica. Aplicou-se questionários para verificar mudanças nos hábitos alimentares e qualidade de vida. Resultados e discussão Nas avaliações realizadas nos encontros em que foram abordados os 10 passos da alimentação saudável, as funcionárias avaliaram como muito boas as explicações dos temas, relatando que os encontros contribuíram para a consolidação de hábitos alimentares saudáveis. Conforme Yokota (2010), oficinas de capacitação sobre educação nutricional para professores e funcionários, são processos úteis de intervenção nutricional no âmbito escolar. O Guia Alimentar para a População Brasileira tem como propósito contribuir para a orientação de práticas alimentares que visem a promoção da saúde e a
3 prevenção de doenças crônicas não transmissíveis relacionadas à alimentação, que ainda permanecem sendo problemas de saúde pública no país (BRASIL, 2005). A edição se baseia na noção de que a alimentação se dá em função do consumo de alimentos e não de nutrientes, ou seja, uma alimentação saudável deve ser baseada em práticas alimentares que tenham significado social e cultural. Considera que as Políticas de Saúde no Brasil, as alegações de propriedades funcionais dos alimentos bem como todas as suas características como gosto, cor, forma, aroma e textura, precisam ser considerados na abordagem nutricional. O alimento como fonte de prazer e identidade cultural e familiar é também uma abordagem necessária para a promoção da saúde (BRASIL, 2005). Em intervenções nutricionais, o foco central costuma ser a difusão de informações sobre os benefícios de determinados alimentos e nutrientes e os malefícios de outros (CASTRO, 2007). Acredita-se assim que o oferecimento de novas informações sobre alimentação e nutrição promova um aumento do conhecimento individual, o que, por sua vez, resultará em melhorias no comportamento alimentar (KRISTAL, 1990). A oficina utiliza metodologia crítico reflexivo, com enfoque problematizador. A metodologia preconizada pelo educador Paulo Freire, elege como princípio básico da educação a liberdade humana, cujo significado é o de que as pessoas passam a ser sujeitos de seu próprio aprendizado e, por meio de uma abordagem dialógica, todos possam participar como coaprendizes, criando uma realidade de compreensão conjunta, envolvendo todos na identificação de seus problemas (OLIVEIRA, 2009). Assim, tem-se que a educação libertadora questiona concretamente a realidade das relações do homem com a natureza e com os outros homens, visando a uma transformação (LUCKESI, 2001). As respostas aos questionários aplicados apontaram para essas transformações, na medida em que as funcionárias relataram mudanças no padrão de hábitos alimentares e aumento da prática de atividade física. Para Czeresnia (2003) a promoção envolve o fortalecimento da capacidade individual e coletiva para lidar com a multiplicidade dos condicionantes da saúde, por meio do estímulo à capacidade de escolha, bem como à utilização do conhecimento com o devido discernimento de diferenças e singularidades dos acontecimentos. A promoção da saúde requer articulação, parceria, integração e fortalecimento dos vínculos homem/natureza. Para concretizá-la é necessário
4 mobilizar esforços individuais e coletivos, bem como articular múltiplas dimensões da sociedade: cultural, econômica, social e política. Isto define o caráter multidisciplinar da educação em saúde (MOURA, 2007). Assim, no decorrer da oficina buscou-se obter uma multidisciplinaridade da educação em saúde. Os planejamentos dos encontros foram sendo reelaborados de acordo com as observações da necessidade local das funcionárias. No primeiro encontro ao explicitar os 10 passos da alimentação saudável, as funcionárias relataram dificuldade de ter acesso aos alimentos saudáveis. Então, foi desmistificada a ideia de que uma alimentação saudável é economicamente alta. E foi entregue o calendário da época da safra de frutas e hortaliças, em que se pode obter determinado alimento da safra com menor preço. Assim, a promoção da saúde é vista como um processo em desenvolvimento permanente e que tanto os processos educativos como o de promoção da saúde contribuem para o desenvolvimento de capacidades, aquisições e competências de cada indivíduo e da comunidade, com o objetivo central de desenvolver hábitos saudáveis e possibilitar o pleno exercício da cidadania (IPPOLITO-SHEPHERD, 2002). Conclusão A promoção da alimentação saudável constitui-se numa das estratégias de saúde pública de vital importância para o enfrentamento dos problemas alimentares e nutricionais do contexto atual. Desse modo, é relevante monitorar a situação alimentar e nutricional da população brasileira para a prevenção e o controle das carências nutricionais e das doenças associadas à alimentação e nutrição. Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Portaria Interministerial nº1010, de 8 de maio de Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas. Brasília DF, BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Alimentos. Alimentos com Alegações de Propriedades Funcionais e ou de Saúde, Novos Alimentos/Ingredientes, Substâncias Bioativas e Probióticos. Atualizado em 11 de janeiro de VIII-Lista das Alegações Aprovadas. Disponível em: < Acesso em: 1 set BIZZO, M.L.G. et al.educação nutricional nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental.revista de Nutrição, Campinas,v.18,n.5,p , 2005.
5 CASTRO, I. R. R.; SOUZA, T. S. N.; MALDONADO, L. A. et al. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Revista de Nutrição, Campinas, v. 20, n. 1, p , CZERESNIA, D. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Freitas, Carlos Rio de Janeiro: Fiocruz, IPPOLITO-SHEPHERD J. In: Memorias III Reunión Latinoamericana de Escuelas Promotoras de La 2002 Salud. Plan de Acción : Iniciativa Regional Escuelas Promotoras de La Josefa Salud. Quito: OPAS, KRISTAL, A.R.et al.nutrition knowledge, attitudes and perceived norms as correlates of selecting low-fat diets.health Education Research,Oxford, v.5,n.1,p LILIANA FONTELES. 7 pecados de uma dieta. Disponível em: < sa.com/desafio/textos-interessantes-sobre-emagrecimento/os-7-pecados-de-umadiet a/>. Acesso em: 4 maio LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília DF: MS, p. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 2. ed. Brasília DF: MS, MOURA, J. B.V.S. et at. Perspectiva da epistemologia histórica e a escola promotora de saúde, História Ciências e Saúde, Rio de Janeiro, v.14, n.2, p , OLIVEIRA, T. B. M.; PRESOTO, L. H. Eficácia de um programa de promoção da saúde em infantes de pré-escola na cidade de Anápolis, Goiás. Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v. 14, n. 5, p , PSICOTERAPIA DE BOA FORMA. Cabeça gorda x Cabeça magra. Disponível: < Acesso: 4 maio ROBERTO CREMA. Atrite-se. Disponível em: < 006/07/atrite-se.html>. Acesso: 4 maio SEABRA, F.T. et al.age and sex differences in physical activity of Portuguese adolescents.medicine & Science in Sports &Exercise,Madison, v.40,n.1,p.65-70,2008. YOKOTA, R. T. C. et al. Projeto A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis : comparação de duas estratégias de educação nutricional no Distrito Federal, Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v.23, n.1, p.37-47, FINANCIAMENTO: MEC/Sesu (Edital PROEXT 2011). Bolsa concedida pelo Programa de Bolsa de Extensão e Cultura (PROBEC) da Universidade Federal de Goiás
MELHORANDO O PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE TRÊS ESCOLAS DE GOIÂNIA, GOIÁS
MELHORANDO O PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE TRÊS ESCOLAS DE GOIÂNIA, GOIÁS JOTA, Michelle Godoi Branquinho 1 ; OLIVEIRA, Giovanna Angela Leonel 2 ;CARVALHO, Larisa Franklin de 3 ;SILVA, Débora Mendes
Leia mais-PNAN - Portaria Estatuto da criança e do adolescente -PCNs
-PNAN - Portaria 1.010 - Estatuto da criança e do adolescente -PCNs Alimentação Escolar Aline Guimarães Nutricionista - CECANE UnB PNAN Política Nacional de Alimentação e Nutrição Alimentação escolar PNAN
Leia maisESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA: SAUDÁVEL
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA E A PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA: EXPERIÊNCIA DO PROJETO VIVER SAUDÁVEL Veruska Prado Alexandre Universidade Federal de Goiás Faculdade de Nutrição veruskaprado@yahoo.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E CUIDADO DA SAÚDE DE ESCOLARES DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM RECIFE- PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E CUIDADO DA SAÚDE DE ESCOLARES DE UMA REDE PÚBLICA DE ENSINO EM RECIFE- PERNAMBUCO Dayane de Melo Barros (1); Isla Ariadny Amaral de Souza Gonzaga (1); Liderlanio de
Leia maisRESULTADO SISTÊMICO 7
Guia de Dicas de Políticas Públicas 83 RESULTADO SISTÊMICO 7 Ações de promoção de direitos sexuais e reprodutivos e prevenção das IST/aids voltadas para adolescentes e jovens implementadas As ações propostas
Leia maisCOMPONENTE ESPECÍFICO
GABARITO MATUTINO QUESTÃO RESPOSTA 1 C 2 D 3 E 4 D 5 C 6 DISCUSSIVA 7 DISCUSSIVA 8 DISCUSSIVA 9 DISCUSSIVA 10 DISCUSSIVA 11 D 12 D 13 E 14 C 15 E 16 B 17 D 18 C 19 E 20 C 21 A 22 C 23 A 24 D 25 D 26 A
Leia maisPlano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012. Qualificação: Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE ENFERMAGEM
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisAtualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)
Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Cenário Epidemiológico da Nutrição no Brasil A transição nutricional no Brasil Inquéritos nacionais: décadas 70, 80, 90 e nos anos mais
Leia maisOFICINA SOBRE OS 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REALIZADA PARA UM GRUPO DE IDOSOS, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
OFICINA SOBRE OS 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL REALIZADA PARA UM GRUPO DE IDOSOS, UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Evelyn Pessanha dos Santos 1, Isabella dos Santos Araujo de Oliveira 2, Thaís Moreira
Leia maisEquipe Estadual. Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro. Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT
ESTADO DE SÃO PAULO Equipe Estadual Coordenador (a): Adriana Bouças Ribeiro Equipe técnica: Técnicos da Divisão de DCNT Contextualização da Coordenação na estrutura e organograma da Secretaria de Estado
Leia maisA FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Cleide Estela Dos Santos Alfing 2, Cileno Cesar Da Silva 3, Eva Terezinha De Oliveira Boff 4. 1 Relato de experiência de alunos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto de Segurança Alimentar e Nutricional na horta da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caroline Gutierrez Pires Marina Carlovich
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Brasília, 24 de abril de 2008
Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Educação na Saúde VIII Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS Capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde
Leia maisBRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis
BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisCantinas Escolares Saudáveis
PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO AMBIENTE ESCOLAR: Cantinas Escolares Saudáveis Patrícia Constante Jaime Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS Fortaleza, 25 de outubro de 2012 TÓPICOS
Leia maisMINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO
MINUTA: POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS E INTITUTO FEDERAL GOIANO 1. APRESENTAÇÃO A minuta aqui proposta visa implantar
Leia maisProfa. Neila Maria Viçosa Machado
SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE
Leia maisCurso de formação: planejamento de ações de educação alimentar e nutricional no ambiente escolar
Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar CECANE UFRGS Curso de formação: planejamento de ações de educação alimentar e nutricional no ambiente escolar Ana Luiza Sander Scarparo Nutricionista
Leia maisSíntese Teórica: PNAN Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) (Setembro 2016)
Síntese Teórica: PNAN Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) (Setembro 2016) Relembrando, a PNAN tem como propósito melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira,
Leia maisCOMISSÃO INTERSETORIAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - CIAN
COMISSÃO INTERSETORIAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - CIAN Prevista na Lei n.º 8.080/90 - Art. 13 item I Reinstalada pela Resolução CNS n.º 299, de maio de 1999. OBJETIVO DA CIAN Integrar a Política Nacional
Leia maisEducação alimentar e analise dos hábitos em relação à alimentação em estudantes do ensino fundamental 2 no município de Itapuranga Goiás
Educação alimentar e analise dos hábitos em relação à alimentação em estudantes do ensino fundamental 2 no município de Itapuranga Goiás Sara Marques da Silva¹(IC)*, Lorena Dutra¹(IC), Ester Dias Ruas¹(IC),
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA DEED - DEODON PEDAGOGIA E ODONTOLOGIA: UM ENCONTRO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA DEED - DEODON PEDAGOGIA E ODONTOLOGIA: UM ENCONTRO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL Nelba Maria Teixeira Pisacco nmtpisacco@uepg.br Eunice Kuhn nice.kuhn@ig.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRIÇÃO EM UMA PERSPECTIVA INOVADORA
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRIÇÃO EM UMA PERSPECTIVA INOVADORA Cryslânia da Costa Farias 1; Elisabete Januário de Alencar 2 ; Raissa Alcantara Soares 3 ; Juliana Moura Nascimento 4.. 1 Universidade Estadual
Leia maisPerspectivas e desafios da redução do sódio em nível nacional e internacional
Perspectivas e desafios da redução do sódio em nível nacional e internacional Padrão alimentar da população brasileira Mudanças no consumo alimentar e os desafios para a agenda de redução do consumo de
Leia maisPROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
PROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL Ellen Maria Custodio dos Santos; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Flávio Campos de Morais. (Universidade Federal
Leia maisEdição Número 92 de 16/05/2005 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
Edição Número 92 de 16/05/2005 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 729, DE 13 DE MAIO DE 2005 Institui o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A e dá outras providências. O MINISTRO
Leia maisMETODOLOGIA RESULTADOS
Popularização de Kefir no Recôncavo da Bahia: um Relato de Experiência Edleuza Oliveira Silva, i Adna de Oliveira Barbosa, Carla Alves Barbosa ii, Ferlando Lima Santos iii, INTRODUÇÃO Embora o kefir seja
Leia maisPAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA
PAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA João Paulo da Silva Lima¹; Carla Kilenny Tavares dos Santos²; Luana Suely Albuquerque de Lima³. INTRODUÇÃO Centro Universitário Tiradentes
Leia mais, Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando
RESOLUÇÃO CNS Nº O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua 192ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 2008, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas
Leia maisCapacitação Edital PROEC Nº 04/2017 (PROBEC/PROVEC)
Capacitação Edital PROEC Nº 04/2017 (PROBEC/PROVEC) CRONOGRAMA DE REUNIÕES NAS REGIONAIS LOCAL Goiânia Catalão Jataí DATA 20 de março 26 de março 05 de abril PROGRAMAÇÃO DAS REUNIÕES HORÁRIO PROGRAMAÇÃO
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 10. São temas prioritários
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO A MERENDA ESCOLAR COM PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NUTRICIONAL EM ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE REDENÇÃO
EXPERIMENTAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO A MERENDA ESCOLAR COM PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NUTRICIONAL EM ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO DE REDENÇÃO Jossiane de Oliveira Lima, Nailda Moraes Dantas, Márcia Barbosa de
Leia maisBolsista Pibic: Patrícia de Moraes Fontenele Orientadora: Profª Drª. Maria Emilia de Castro Rodrigues
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Educação Núcleo de Estudos e Documentação Educação, Sociedade e Cultura Programa Institucional de Bolsas de Iniciação científica Pibic Bolsista Pibic: Patrícia
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisO papel do nutricionista na medicina preventiva e na promoção da saúde
Gestão da medicina preventiva A nutrição pode ser definida como a ciência que estuda os processos pelos quais o organismo recebe, utiliza e elimina os nutrientes ingeridos. Mas a importância do nutricionista
Leia maisATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.
ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. Paula Alves de Lima 1, Rafaella Pessoa Moreira 2, Jerry Deyvid Freires Ferreira 3, Paula
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos - Em 2011, o ministério da saúde lançou o PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Leia maisSAÚDE E SUAS RELAÇÕES COM OS ALIMENTOS: Uma temática para o ensino de Ciências
SAÚDE E SUAS RELAÇÕES COM OS ALIMENTOS: Uma temática para o ensino de Ciências Anelise Bravo Friedriczewski 1 Teresa Leopoldina dos Santos Ribeiro 2 Resumo: Essa pesquisa é fruto da constatação da necessidade
Leia maisO que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito, princípios e características: uma abordagem ampliada.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO O que é uma alimentação saudável? Considerações sobre o conceito,
Leia mais1.1 Identificação do Projeto: ENSINA SAÚDE: Mostra Itinerante de Anatomia Aplicada à
1.1 Identificação do Projeto: ENSINA SAÚDE: Mostra Itinerante de Anatomia Aplicada à Saúde Bucal e Nutricional. 1.2 Área temática Principal: Saúde e Educação 1.3 E-mail telefone do coordenador: celiacvcarvalho@yahoo.com.br/
Leia maisAÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Louise Fernandes Caetano (1) ¹Universidade Federal da Paraíba, louisefcaetano@gmail.com
Leia maisCENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR DA UNIFESP Promovendo a Alimentação Saudável na Escola
CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR DA UNIFESP Promovendo a Alimentação Saudável na Escola Paula Morcelli de Castro Assessora técnico t administrativa CECANE UNIFESP Campus Baixada Santista
Leia maisA educação permanente e a
A educação permanente e a Nutrição no SUS Juliana Pontes de Brito Departamento de Gestão da Educação na Saúde - DEGES - SGTES Trabalho e da Educação na Saúde Em 2003 foi instituída a SGTES, a qual tem
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas
Leia maisEDITAL DE VAGAS DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR N. 03/2018
EDITAL DE VAGAS DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR N. 03/18 A Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Santa Maria no uso de suas atribuições legais e regimentais, torna público que estão abertas
Leia maisCoordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, junho de 2015 Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Mapa da cobertura de suplementação de vitamina A para crianças de 6 a 11 meses, em
Leia maisPromoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas
Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas Promoção da Alimentação Saudável Oportunidades: Prioridade no Pacto pela Saúde (PNPS e PNAN) Repasse fundo a fundo Portaria MS/ MEC nº 1010 e Programa
Leia maisPromoção da alimentação adequada e saudável na prevenção de câncer
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva Coordenação de Prevenção e Vigilância Área Técnica de Alimentação, Nutrição, Atividade Física e Câncer Promoção da alimentação adequada e saudável
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Programa Saúde na Escola. Educação em Saúde. Qualidade de Vida. Sustentabilidade.
EM BUSCA DA SUSTENTABILIDADE: os desafios do Programa Saúde na Escola Adriana Tarlá Lorenzi * Aroldo Vieira de Moraes Filho * Andrielle de Castilho Fernandes * Marislei de Sousa Espíndula Brasileiro *
Leia maisTópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre
Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE BACHARELADO EM DESENVOLVIMENTO RURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE BACHARELADO EM DESENVOLVIMENTO RURAL HÁBITOS ALIMENTARES DOS AGRICULTORES FAMILIARES DE SÃO LOURENÇO DO SUL - RS Kateline Tubino Martins Orientadora:
Leia maisMEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA
MEDIAÇÃO DA APRENDIZAGEM PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE RELATO DE EXPERIÊNCIA Gisele Cristina Tertuliano RESUMO Este artigo é um relato de experiência sobre o processo de aprendizagem de aprendizagem para
Leia maisInstituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. Profa. Dra. Ana Lydia Sawaya
Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo Profa. Dra. Ana Lydia Sawaya 1. Organizar reuniões para discussão de temas relacionados à nutrição e pobreza. 2. Organizar mesas-redondas com
Leia maisCapacitação Macrorregional SISVAN
Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional.
Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional realização
Leia maisPARTICIPAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA PROMOÇÃO DO CUIDADO EM GRUPO DE IDOSOS E ADULTOS DO PROJETO EADASC
PARTICIPAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA PROMOÇÃO DO CUIDADO EM GRUPO DE IDOSOS E ADULTOS DO PROJETO EADASC Thaís Manuella Ferreira¹, Ingrid Franciny Nascimento Ferreira¹, Josineide Francisco Sampaio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com o fortalecimento da vigilância, atenção
Leia maisENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE)
ENTENDENDO O CARDÁPIO Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) O que é um cardápio? CARDÁPIO DO PNAE É a relação das preparações de alimentos a serem oferecidas em uma refeição.
Leia maisPORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013
Página 1 de 5 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisO SISVAN Web - sistema para monitoramento alimentar e nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Monitoramento das práticas de alimentação Infantil O SISVAN Web
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,
Leia mais"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".
DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da
Leia maisPlano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 / 10 /2012. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 / 10 /2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisPlano de Trabalho e Relatório de atividades. Justificativa:
Plano de Trabalho e Relatório de atividades Justificativa: Nova Campinas é uma comunidade carente de infraestrutura e de serviços como a pratica de esporte, lazer, cultura, cursos, etc. A Fundação Jesus
Leia maisTema da aula: PNAN: diretriz Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN)
Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profas. responsáveis: Patrícia Jaime e Betzabeth S Vilar Tema da aula: PNAN: diretriz Vigilância
Leia maisinformar para prevenir
PROJETO PRIMEIRO PASSO informar para prevenir "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. PAULO FREIRE ALGUNS DADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL NO MUNDO. A Organização
Leia maisAções prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007
Ações prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007 ESTRATÉGIAS SOCIAIS EM NUTRIÇÃO, EDUCAÇÃO E COMBATE À POBREZA Data: 17-18 de maio de 2007 Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisFrutas, Legumes e Verduras
Frutas, Legumes e Verduras Revisão da PNAN 26 seminários estaduais + 1 nacional (2010) Parceria com CIAN/CNS PNAN pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da CIT 27 de outubro de 2011 Portaria nº 2.715,
Leia maisPROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO
PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Acadêmicas: Amanda Luiza Rauber Godinho Lucilla Joceli Waschburger Professoras Orientadoras: Sandra Fachineto e Elis Regina Frigeri RESUMO O estágio Curricular
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem pediátrica e neonatológica I Código: 8282
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS
PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO Saúde na Escola Unisul: gamificação e novas
Leia maisPROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO E PROMOÇÃO À SAÚDE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE GUARAPUAVA Área Temática: Saúde Adriana Masiero Kuhl (coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: qualidade
Leia maisAvaliação de Alegações Propriedades Funcionais e ou de Saúde e Registro de Produtos com Alegações
WORKSHOP SOBRE ANTIOXIDANTES ILSI BRASIL Avaliação de Alegações Propriedades Funcionais e ou de Saúde e Registro de Produtos com Alegações Ana Paula de R. Peretti Giometti GPESP / GGALI / ANVISA São Paulo,
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil com Micronutrientes em Pó (vitaminas e minerais) Ministério da Educação Ministério da Saúde OBJETIVOS DO PSE Promover a saúde
Leia maisProjeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ARCHIMEDES THEODORO Projeto de Extensão: Clínica Escola: atendimento ambulatorial de nutrição à comunidade Além Paraíba, 2011 INTRODUÇÃO A alimentação e nutrição são requisitos
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisINFLUÊNCIA NO CONSUMO DE HORTALIÇAS EM ESCOLAS NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB
UFPB-PRAC XIV Encontro de INFLUÊNCIA NO CONSUMO DE HORTALIÇAS EM ESCOLAS NO MUNICÍPIO DE AREIA-PB SILVA, André Raimundo 1 GOMES, Mayara Germana dos Santos 2 SANTOS, Fábio Araujo 2 SOARES, Francisco Jeane
Leia maisOs vieses no cadastramento do Bolsa Família
FURTADO, Ariandeny [1] PEREIRA, Fernando Marcello Nunes [2] TOMÉI, Maria Cristina da Mota [3] FURTADO, Ariandeny; PEREIRA, Fernando Marcello Nunes; TOMÉI, Maria Cristina da Mota. Os vieses no cadastramento
Leia maisNAE Campus São Paulo
NAE Campus São Paulo PROJETO: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CAMPUS SÃO PAULO: EIXO ALIMENTAÇÃO Novembro de 2017 1 NOME DOS PROPONENTES: - Profa. Dra. Luciana Yuki Tomita (Comissão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do Projeto de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente
Leia maisEducanvisa: educação em vigilância sanitária. Brasília 2018
Educanvisa: educação em vigilância sanitária Brasília 2018 Universo de atuação da vigilância sanitária Alimentos Medicamentos Cosméticos Saneantes Sangue, tecidos e órgãos Bicos, Tabaco Produtos para saúde
Leia maisPrograma Saúde na Escola em Cocos - BA: atuação da equipe NASF.
Programa Saúde na Escola em Cocos - BA: atuação da equipe NASF. - GESTOR MUNICIPAL DE SAÚDE: Clewton Domingues de Souza - AUTOR PRINCIPAL: Andréa Cristina B. de Sene : Coordenadora NASF - Outros autores:
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS
PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO Saúde na Escola Unisul: gamificação e novas
Leia maisPSE. Programa de saúde nas escolas. PSE - Programa de Saúde nas Escolas. 34 Relatório de Gestão 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013
PSE - Programa de Saúde nas Escolas PSE Programa de saúde nas escolas 34 Relatório de Gestão 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013 B lanço Soci l PSE - Programa de Saúde nas Escolas Relatório de Gestão 2009, 2010,
Leia maisQUEM SOMOS NÓS? INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA 09/07/2015. NEPAS Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde
09/07/05 AVALIAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR QUEM SOMOS NÓS? Coordenação: Profa Cristine Garcia Gabriel Financiamento: CNPq Proc. nº 5598/00-9 / Edital nº 09/00 INTRODUÇÃO
Leia maisDe onde partimos. Alimentação compreendida como um Direito Humano
UFF Inês RR Castro Thais SN Souza Sheila Rotenberg Emília S. Caniné Luciana A Maldonado Suzete Marcolan Jorginete de Jesus Damião Ana Maria F Azevedo Silvia A Gugelmin Ana Beatriz V. Pinheiro UFF A culinária
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisEducação em Tempo Integral M A R Ç O / A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2
Educação em Tempo Integral 1 M A R Ç O / 2 0 1 8 A N G É L I C A D E A. M E R L I A U L A 2 Diretrizes gerais da educação em tempo integral 2 De acordo com Paro (2005): além de ser dever do Estado, a universalização
Leia maisUma das vertentes da FCNAUP é a informação e formação do consumidor na
Uma das vertentes da FCNAUP é a informação e formação do consumidor na vasta área das ciências da nutrição e alimentação. Nesse âmbito temos vindo a desenvolver diversos materiais pedagógicos, dirigidos
Leia maisHIGIENE SOCIAL: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO & SAÚDE i
HIGIENE SOCIAL: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO & SAÚDE i Alynne Radoyk Silva Lopes (1); José Ribamar Pereira Quadros (1); José Carlos de Melo (3) 1 - Acadêmica do curso de Enfermagem 1 - Graduado
Leia maisIntrodução á Alimentação Coletiva
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Componente Curricular: Alimentação Coletiva Introdução á Alimentação Coletiva Profª. Drª. Fabiana Copês Alimentação A alimentação é o processo
Leia maisDas Diretrizes Políticas às Estratégias
Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde/SAS Ministério
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
Leia maisEDITAL PET-SAÚDE/REDES
EDITAL PET-SAÚDE/REDES 2013-2015 A Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (BAHIANA) torna público e convoca a sua comunidade acadêmica discente
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança
Leia mais