PROMOÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS DAS FUNCIONÁRIAS DE UMA CRECHE DE GOIÂNIA GO *.

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1 PROMOÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS DAS FUNCIONÁRIAS DE UMA CRECHE DE GOIÂNIA GO *. OLIVEIRA, Giovanna Angela Leonel 1 ; JOTA, Michelle Godoi Branquinho 2 ; SILVEIRA, Nusa de Almeida 3. Palavras-chave: educação em saúde, promoção da saúde, nutrição. Introdução Mudanças no estilo de vida da população, advindas do processo de urbanização, industrialização e desenvolvimento tecnológico ocorrido nas últimas décadas, contribuem para o crescimento das doenças e agravos não transmissíveis (SEABRA, 2008). Assim, considera-se que a alimentação saudável é um importante componente da prevenção desses problemas e a educação alimentar e nutricional, uma estratégia fundamental de intervenção (BRASIL, 2006). A alimentação e a nutrição são requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e garantia da cidadania (MS, 2003). Para atuar na promoção da saúde a escola é reconhecida como local privilegiado, devido à sua função social e à sua potencialidade para o desenvolvimento de um trabalho sistematizado e contínuo (BIZZO, 2005). Para subsidiar as ações de promoção da alimentação saudável os profissionais de saúde podem fazer uso do Guia Alimentar para a População Brasileira. Este apresenta as diretrizes de uma alimentação saudável, com mensagens específicas direcionadas para: a população, os profissionais de saúde, a família, o governo e o setor produtivo (MS, 2006). O Guia foi publicado em um momento em que as evidências científicas acumuladas apontavam de forma inequívoca e consistente, para o impacto da alimentação saudável na prevenção das mortes prematuras causadas pelas * Resumo revisado pela coordenadora da Ação de extensão: A Educação em Saúde e a Educação Ambiental como estratégias de Promoção da Saúde do Escolar. Cadastro PROEC/UFG: ICB 84 - Nome da coordenadora: Profª Drª Nusa de Almeida Silveira 1 Acadêmica FANUT/UFG giovanna_angela@hotmail.com 2 Acadêmica FANUT/UFG michellegbjnut@hotmail.com 3 Professora Associada ICB/UFG nusa@icb.ufg.br

2 doenças cardíacas e câncer no Brasil e em grande parte dos países do mundo (BRASIL, 2005). Nesse sentido, este artigo descreve ações de promoção da saúde e da alimentação saudável, com a utilização do Guia Alimentar para a População Brasileira como recurso pedagógico. Representa parte do desenvolvimento de uma cultura na escola que apoia a ideia dos princípios de uma escola promotora da saúde. Teve como objetivo a promoção de hábitos alimentares das funcionárias de uma creche, Centro de Educação Infantil Bezerra de Menezes (CEIBEM), de Goiânia GO. Metodologia Foram feitos 5 encontros com funcionárias do CEIBEM, sendo um por mês, com duração de aproximadamente uma hora cada. Realizou-se dinâmicas como o bingo, em que as participantes escolheram, entre os alimentos e bebidas citados na coluna do bingo, aqueles que mais gostavam ou lhe chamavam a atenção, de forma a traçar um perfil de preferências alimentares de cada uma delas. Foram propostas leituras dos textos "Cabeça magra x Cabeça gorda", Atritese, 7 pecados de uma dieta, com a finalidade de provocar reflexões. Foram entregues materiais, como: receitas de aproveitamento integral dos alimentos; tabela de produtos da época da safra; guia prático dos 10 passos da alimentação saudável, elaborado pelo Ministério da Saúde (2006). Em todos os encontros foi realizado o acompanhamento nutricional através da avaliação antropométrica. Aplicou-se questionários para verificar mudanças nos hábitos alimentares e qualidade de vida. Resultados e discussão Nas avaliações realizadas nos encontros em que foram abordados os 10 passos da alimentação saudável, as funcionárias avaliaram como muito boas as explicações dos temas, relatando que os encontros contribuíram para a consolidação de hábitos alimentares saudáveis. Conforme Yokota (2010), oficinas de capacitação sobre educação nutricional para professores e funcionários, são processos úteis de intervenção nutricional no âmbito escolar. O Guia Alimentar para a População Brasileira tem como propósito contribuir para a orientação de práticas alimentares que visem a promoção da saúde e a

3 prevenção de doenças crônicas não transmissíveis relacionadas à alimentação, que ainda permanecem sendo problemas de saúde pública no país (BRASIL, 2005). A edição se baseia na noção de que a alimentação se dá em função do consumo de alimentos e não de nutrientes, ou seja, uma alimentação saudável deve ser baseada em práticas alimentares que tenham significado social e cultural. Considera que as Políticas de Saúde no Brasil, as alegações de propriedades funcionais dos alimentos bem como todas as suas características como gosto, cor, forma, aroma e textura, precisam ser considerados na abordagem nutricional. O alimento como fonte de prazer e identidade cultural e familiar é também uma abordagem necessária para a promoção da saúde (BRASIL, 2005). Em intervenções nutricionais, o foco central costuma ser a difusão de informações sobre os benefícios de determinados alimentos e nutrientes e os malefícios de outros (CASTRO, 2007). Acredita-se assim que o oferecimento de novas informações sobre alimentação e nutrição promova um aumento do conhecimento individual, o que, por sua vez, resultará em melhorias no comportamento alimentar (KRISTAL, 1990). A oficina utiliza metodologia crítico reflexivo, com enfoque problematizador. A metodologia preconizada pelo educador Paulo Freire, elege como princípio básico da educação a liberdade humana, cujo significado é o de que as pessoas passam a ser sujeitos de seu próprio aprendizado e, por meio de uma abordagem dialógica, todos possam participar como coaprendizes, criando uma realidade de compreensão conjunta, envolvendo todos na identificação de seus problemas (OLIVEIRA, 2009). Assim, tem-se que a educação libertadora questiona concretamente a realidade das relações do homem com a natureza e com os outros homens, visando a uma transformação (LUCKESI, 2001). As respostas aos questionários aplicados apontaram para essas transformações, na medida em que as funcionárias relataram mudanças no padrão de hábitos alimentares e aumento da prática de atividade física. Para Czeresnia (2003) a promoção envolve o fortalecimento da capacidade individual e coletiva para lidar com a multiplicidade dos condicionantes da saúde, por meio do estímulo à capacidade de escolha, bem como à utilização do conhecimento com o devido discernimento de diferenças e singularidades dos acontecimentos. A promoção da saúde requer articulação, parceria, integração e fortalecimento dos vínculos homem/natureza. Para concretizá-la é necessário

4 mobilizar esforços individuais e coletivos, bem como articular múltiplas dimensões da sociedade: cultural, econômica, social e política. Isto define o caráter multidisciplinar da educação em saúde (MOURA, 2007). Assim, no decorrer da oficina buscou-se obter uma multidisciplinaridade da educação em saúde. Os planejamentos dos encontros foram sendo reelaborados de acordo com as observações da necessidade local das funcionárias. No primeiro encontro ao explicitar os 10 passos da alimentação saudável, as funcionárias relataram dificuldade de ter acesso aos alimentos saudáveis. Então, foi desmistificada a ideia de que uma alimentação saudável é economicamente alta. E foi entregue o calendário da época da safra de frutas e hortaliças, em que se pode obter determinado alimento da safra com menor preço. Assim, a promoção da saúde é vista como um processo em desenvolvimento permanente e que tanto os processos educativos como o de promoção da saúde contribuem para o desenvolvimento de capacidades, aquisições e competências de cada indivíduo e da comunidade, com o objetivo central de desenvolver hábitos saudáveis e possibilitar o pleno exercício da cidadania (IPPOLITO-SHEPHERD, 2002). Conclusão A promoção da alimentação saudável constitui-se numa das estratégias de saúde pública de vital importância para o enfrentamento dos problemas alimentares e nutricionais do contexto atual. Desse modo, é relevante monitorar a situação alimentar e nutricional da população brasileira para a prevenção e o controle das carências nutricionais e das doenças associadas à alimentação e nutrição. Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Portaria Interministerial nº1010, de 8 de maio de Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas. Brasília DF, BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Alimentos. Alimentos com Alegações de Propriedades Funcionais e ou de Saúde, Novos Alimentos/Ingredientes, Substâncias Bioativas e Probióticos. Atualizado em 11 de janeiro de VIII-Lista das Alegações Aprovadas. Disponível em: < Acesso em: 1 set BIZZO, M.L.G. et al.educação nutricional nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental.revista de Nutrição, Campinas,v.18,n.5,p , 2005.

5 CASTRO, I. R. R.; SOUZA, T. S. N.; MALDONADO, L. A. et al. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Revista de Nutrição, Campinas, v. 20, n. 1, p , CZERESNIA, D. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Freitas, Carlos Rio de Janeiro: Fiocruz, IPPOLITO-SHEPHERD J. In: Memorias III Reunión Latinoamericana de Escuelas Promotoras de La 2002 Salud. Plan de Acción : Iniciativa Regional Escuelas Promotoras de La Josefa Salud. Quito: OPAS, KRISTAL, A.R.et al.nutrition knowledge, attitudes and perceived norms as correlates of selecting low-fat diets.health Education Research,Oxford, v.5,n.1,p LILIANA FONTELES. 7 pecados de uma dieta. Disponível em: < sa.com/desafio/textos-interessantes-sobre-emagrecimento/os-7-pecados-de-umadiet a/>. Acesso em: 4 maio LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília DF: MS, p. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 2. ed. Brasília DF: MS, MOURA, J. B.V.S. et at. Perspectiva da epistemologia histórica e a escola promotora de saúde, História Ciências e Saúde, Rio de Janeiro, v.14, n.2, p , OLIVEIRA, T. B. M.; PRESOTO, L. H. Eficácia de um programa de promoção da saúde em infantes de pré-escola na cidade de Anápolis, Goiás. Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, v. 14, n. 5, p , PSICOTERAPIA DE BOA FORMA. Cabeça gorda x Cabeça magra. Disponível: < Acesso: 4 maio ROBERTO CREMA. Atrite-se. Disponível em: < 006/07/atrite-se.html>. Acesso: 4 maio SEABRA, F.T. et al.age and sex differences in physical activity of Portuguese adolescents.medicine & Science in Sports &Exercise,Madison, v.40,n.1,p.65-70,2008. YOKOTA, R. T. C. et al. Projeto A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis : comparação de duas estratégias de educação nutricional no Distrito Federal, Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v.23, n.1, p.37-47, FINANCIAMENTO: MEC/Sesu (Edital PROEXT 2011). Bolsa concedida pelo Programa de Bolsa de Extensão e Cultura (PROBEC) da Universidade Federal de Goiás

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