Agosto 29 - Septiembre 9 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEA? INSTITUTO DE RADIOPROTEÇAO E DOSIMETRIA RIO DE JANEIRO - BRASIL XERORRADIOGKAFIA

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1 ORGANISMO INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA PROYECTO PROTECCIÓN RADIOLOGICA - (ARCAL 1) (RLA/*»/OOQ) CURSO SOBRE CONTROL DE CALIDAD DEL EQUIPO DE DIAGNOSTICO DE RAYOS-X Agosto 29 - Septiembre 9 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEA? INSTITUTO DE RADIOPROTEÇAO E DOSIMETRIA RIO DE JANEIRO - BRASIL XERORRADIOGKAFIA de FARIAS, João Torres de I.R.D. CP Rio de Janeiro - R.J. Brasil

2 I. INTRODUÇÃO xerorradiograf ia ê um método radiográfico eletrostâtico que uú lisa uma placa de selênio carregada eletricamente em vez do filme radiogrãfico convencional. Utiliza basicamente o messto processo das copiadoras xerox no registro das imagens produzidas por aparelhos de raios-x convencional. Ê um processo eletrofotogrãfico que fornece uma apresentação das informações dadas pelos filmes radiográficos, embora com certas características inerentes que cn volvem vantagens e desvantagens e, consequentemente, indicações específicas. II. PRINCÍPIO 0 termo xerorradiografia, proveniente do grego (xeros * seco),refere-se do processamento de uma imagem, efetuada a seco, sem qual_ quer utilização de meios líquidos. 0 principio de xerografia foi descrito inicialmente pelo físico Chester F. Carlson em Em 1950, ao mesmo tempo que-as primeiras copiadoras xerográficas eram colocadas no mercado, surgiram os trabalhos pioneiros sobre a aplicação da xerografia â radiografia, ou seja, a xerorradiografia, despertando, nessa mesma década, o interesse de autores como Roach, HILLEBOE e Ruzicka Jr. para as suas aplicações na área médica. Os melhores resultados foram obtidos com o uso do método para o estudo das mamas. III. CARACTERÍSTICA A placa xerográfica, que substitui o filme radiográfico, é const^ tuída por uma base rígida de alumínio sobre a qual é depositada una camada fina de selênio VITREO. Este é um fotocondutor capaz de reter cargas positivas que, ao ser exposto a um feixe de raios-x é descarregado proporcionalmente â intensidade de radiação que atinge a placa. Assim, ínterpondo-se um objeto de espessura não homogênea entre o feixe de raios-x e a placa xerográfica, es-

3 ta será descarregada tanto mais quanto for a quantidade de raics- X incidente por espessura do objeto e vice-versa. Forma-se desta maneira uma imagem eletrostática latente, invisível na superfície do selênio, correspondendo ao objeto em estudo. Pare a visualiza^ ção dessa imagem, uma fina camada de pó (azul ou preto) toner, carregado negativamente, ê espalhada sobre a placa. As porções da placa sob as áreas mais espessas do objeto, as quais, permanecem carregadas positivamente, atrairão o pó. As partes sob áreas menos espessas, que se descarregam com a radiação, fixam menos P ou não o fixam, ficando com uma tonalidade de azul mais clara ou cor branca. Finalmente, esta imagem ê transferida de forma per manente a um papel plastificado especial que serve para a leitura e interpretação. Todo o processo requer um equipamento especial que consiste basicamente de duas unidades xerográficas: o acondicionador ou carre gador e a processadora. Além disso, existem acessórios, que incluem os cassetes, e o material de consumo, que são: as placas de selênio, o pó ou "toner" e o papel xerográfico. No tempo de 15 segundos, o condicionador prepara automaticamente a placa xerográfica para a exposição aos raios-x. Ao se introduzir a caixa de armazenamento no condicionador, esta libera uma placa xerográfica que é levada até o estágio de relaxamento, onde, aquecida entre duas placas de material isolante, perde qualquer carga residual que possa ter permanecido da manipulação anterior. A seguir, no elevador de armazenamento é resfriada e aí mantida até que um cassete vazio é inserido no condicionador. Isto ativa o dispositivo gerador de ions que carrega a placa de forma homog nea quando esta passa sob fios submetidos a grande diferença de potencial. A placa é então inserida no interior do cassete c liberada da un dade. A exposição é feita em aparelho de raios-x convencional, empregan-

4 do-se os mesmos princípios de técnica e posicionamento utiliza - dos nos exames radiológicos de rotina. Quando o cassete exposto ê inserido na processadora, a placa ê automaticamente retirada do cassete e conduzida â câmara de processamento. Neste estágio, a placa recebe uma nuvem de pó plástjl co ionizado e um dispositivo com potencial p sitivo ou negativo para atrair as partículas do pó. 0 tipo de pó que será atraído depende da escolha dos modos positivo ou negativo de processamento. A placa é transportada para o local de transferência, na qual a imagem formada pelo pó é transferida eletrostaticatnente da placa para o papel. 0 papel xerogrâfico contendo uma camada tertaoplástica, ao ser aquecido, araolece e engloba o "toner". Era segui_ da, ocorre o processo de fusão quando o papel passa entre duas placas aquecidas, após o que é resfriado rapidamente. Após a transferência de imagem da placa, esta é submetida â ação de uma escova rotativa para remoção mecânica de pó e, uma vez limpa, é guardada na caixa de armazenamento, a qual pode ser removida desta unidade e transferida para o condiconador para relaxamento das placas e novo uso. 0 processamento dura cerca de 2 minutos. 0 produto final de todo o processo é a obtenção da imagem em papel plastificado, de fácil manipulação. A imagem xerorradiografica assemelha-se às cópias fotográficas p sitívas. As regiões mais espessas aparecem mais escuras, enquanto que no filme radiográfíco as imagens são negativas e as áreas mais claras são as de maior espessura. Pode-se obter, alternativamente, uma imagem xerorradiografica negativa, invertendo-se a polaridade na processadora» A escolha do modo positivo ou negat^í vo de processamento depende da experiência pessoal de cada radíologista para melhor estudo das diversas regiões. IV. PRINCIPAIS VANTAGENS DO MÉTODO. IV. 1 - Entre as principais vantagens a primeira deve-se principal^

5 ente ao alto contraste entre pequenas áreas de densidades diferentes, tais coso os limites de massas, os contornos de linhas e pontos dados por vasos, trabêculos e calcificações. IV.2 - A outra característica consiste na grande latitude d imagem, isto é, em uma única exposição, ê possível a visualização de densidades variáveis, desde a pele, gordura subcutâ&ea, FY : xes musculares, parênquimas, até estruturas ósseas. $«xerorradiografia, pode-se evidenciar um tumor de partes mole. e simultaneamente avaliar sua extensão para a região óssea adjacente ou vice-versa. IV.3 - Sendo o processamento da imagem efetuado a seco, sem qualquer utilização de meios líquidos, dispensa câmara escura e produtos químicos. IV.4 - Permite a sua leitura com a luz direta, sem a de transluminancia em negatoscópios. necessidade V. DESVANTAGENS V.1 - São utilizadas placas xerorradiograf icas de uma única dimeri são padronizada, medindo 24.0 x 34.5 cm. V.2 - Embora para alguns autores a dose de radiação utilizada na xerorradiografia seja menor ou equivalente â necessária para a realização do exame radiográfíco da mesma região, tem-se verifica do, na prática, sobretudo com a associação de novos tipos de filmes e ecrans radiográficos, maior dose de exposição do paciente n estudo xerográfico, mesmo em áreas de reduzida espesvura. V.3 - Com o uso repetitivo, a folha de alumínio pode levar poeira o que produz manchas na xerorradiografia.

6 YI. PRINCIPAIS INDICAÇÕES DA XERORRADIOGRAFIA. VI. 1 - Os estudos xerorradiográf ico da M M oa xeromamografia consiste na mais difun«'ida aplicação do método nos dias atuais. Tornando-s* método dt escolha tanto para diagnóstico de patologias Murias coio em programas d* detenção de cancer precoce. VI.2 - No estudo de partes moles particularmente na pesquisa de corpos estranhos e no estudo de tumor. A presença de materiais d* densidade menor ou de pequenas dimensões, tais como vidros, pe_ daços de ossos de galinha, espinha de peixe, lascas de madeira, p dea ser identificado facilmente. A localisacão destes corpos estranhos se consegue através de obtenção de duas exposições xerogrâficas perpendiculares entre si. VI.3 - Com uma única exposição em incidência.lateral, ê possível se obter imagens detalhadas da estruturas ósseas, tecidos moles da faringe e laringe, coluna aérea das vias aéreas superiores e estruturas cartilaginosas. Os exames par» estudo dos tecidos moles do pescoço, são de fácil e rápida realização, com a mínima co operação do paciente, sem necessidade de anestesia, manipulação ou contraste, com grande resolução de imagem. VI.4 - Através do estudo xerográfico, é possível alto detalhe dos contornos e trabeculado ósseo, fraturas, com maior definição de' imagen e maior gradiente de contraste do que os obtidos em radiografias convencionais. VI.5 - A xerorradiografia também tem sido empregada em odontology, a, na avaliação da mandíbula c cm incidências periapicais.

7 FONTE DE RAIOS-X ACONDICIONADOR

8 BIBLIOGRAFIA 1. OLIP1AHT, V.D. - Xaroradiography, aparacus and acthod of usa Ir it..1. Radiol. 2*.5* RUZICKA F.F. KAUFMAN, L. - SHAPIRO. G. - XeroBanotrapfcy and fila MMotraphy - Radiology B If IEMA», G.H. - RAO, C.Ü.T. - OSTERMAS, F.A. - Evolutioa ef xcroradiography iaafc quality - Radiology - 1 7i. /MAR.

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