Armazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II
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- Laura Ximenes Palma
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1 Armazenamento Secundário SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II 1
2 Armazenamento secundário Primeiro tipo de armazenamento secundário: papel! Cartões perfurados HDs, CD-ROM, floppy disks, memórias flash, fita, etc. HD se distingue dos demais meios Capacidade Velocidade Fixo 2
3 HDs HDs evoluíram quase tão radicalmente quanto os processadores Primeiro HD tinha mentos de 5Mb, por U$ HDs melhores tinham cerca de 10Mb, mais de U $100 por Mb Atualmente menos de 1 centavo por Mb IBM teve um papel importante! 3
4 HDs No início, mais em sistemas corporativos 1.70m de altura e de comprimento, quase 1 tonelada Chamado unidade de disco IBM 350 (1956) 4
5 HDs Papel fundamental em vários aspectos do computador Desempenho Velocidade de acesso ao HD, boot, carregamento de programas, multitarefa Capacidade Mais dados, programas maiores e mais complexos Confiabilidade A importância de um dispositivo se mede pelo impacto de sua perda 5
6 HDs Previsão em
7 HDs HD Em 1973, IBM lançou o que é considerado o pai dos HDs modernos Winchester 7
8 HDs No início, as cabeças de leitura dos discos encostavam neles Necessário para que os dispositivos eletrônicos antigos pudessem ler os campos magnéticos Grande avanço: cabeças de leitura flutuam Quanto mais próximas as cabeças do disco, melhor Densidade de área, capacidade e desempenho melhoram a cada ano 8
9 HDs Componentes importantes Discos (podem haver vários) Substrato sólido (alumínio, vidro/cerâmica) Superfície magnética: ferrugem no passado, filme magnético no presente, moléculas orgânicas no futuro Cabeças de leitura: lêem e escrevem nos discos enquanto eles giram (~ RPM atualmente) Convertem entre sinais elétricos e pulsos magnéticos A informação lida é armazenada em um buffer, de onde é transferida para a memória 9
10 10
11 Cabeças de leitura Distância em relação ao disco Flutuam em função do colchão de ar gerado quando o disco gira Não há vácuo dentro do disco! 11
12 Cabeças de leitura Sem o disco 12
13 HDs Por que os HDs são sempre exibidos meio de lado? 13
14 HDs HDs funcionam em altitudes altíssimas (mais de 3.000m)? 14
15 Organização da informação no disco Disco: conjunto de pratos empilhados Dados são gravados nas superfícies desses pratos Superfícies: são organizadas em trilhas Trilhas: são organizadas em setores Cilindro: conjunto de trilhas na mesma posição 15
16 Organização da informação no disco 16
17 Endereços no disco Um setor é a menor porção endereçável do disco Exemplo: Read(fd,&c,1): lê 1 byte na posição corrente S.O. determina qual a superfície, trilha e setor em que se encontra esse byte. O conteúdo do setor é carregado para uma memória especial (buffer de E/S) e o byte desejado é lido do buffer para a RAM. Se o setor necessário já está no buffer, o acesso ao disco torna-se desnecessário. 17
18 Seeking Movimento de posicionar a cabeça de L/E sobre a trilha/setor desejado O conteúdo de todo um cilindro pode ser lido com 1 único seeking É o movimento mais lento da operação leitura/escrita Deve ser reduzido ao mínimo 18
19 Cluster Conjunto de setores logicamente contíguos no disco Um arquivo é visto pelo S.O. como um grupo de clusters distribuído no disco Arquivos são alocados em um ou mais clusters 19
20 FAT File Allocation Table Cada entrada na tabela dá a localização física do cluster associado a um certo arquivo lógico 1 seeking para localizar 1 cluster Todos os setores do cluster são lidos sem necessidade de seeking adicional 20
21 FAT File Allocation Table O que acontece se dá pau na FAT? Backup da FAT? 21
22 Extent Seqüência de clusters consecutivos no disco, alocados para o mesmo arquivo 1 seeking para recuperar 1 extent A situação ideal é um arquivo ocupar 1 extent Freqüentemente isso não é possível e o arquivo é espalhado em vários extents pelo disco 22
23 Extent 23
24 Capacidade do disco (nominal) Capacidade do setor nº bytes (Ex. 512 bytes) Capacidade da trilha Capacidade do cilindro Capacidade do disco 24
25 Capacidade do disco (nominal) Capacidade do setor nº bytes (Ex. 512 bytes) Capacidade da trilha nº de setores/trilha * capacidade do setor Capacidade do cilindro nº de trilhas/cilindro * capacidade da trilha Capacidade do disco nº de cilindros x capacidade do cilindro 25
26 Fragmentação interna Perda de espaço útil decorrente da organização em setores de tamanho fixo Ex: setor de 512 bytes, arquivos c/ registro de 300 bytes. Temos duas alternativas: 1 registro por setor => fragmentação Registros ocupando mais de 1 setor => acesso mais complexo 26
27 Fragmentação interna 27
28 Sistema de Arquivos A organização do disco em setores/trilhas/cilindros é uma formatação física (já vem da fábrica) Pode ser alterada se o usuário quiser dividir o disco em partições É necessária uma formatação lógica, que instala o sistema de arquivos no disco Subdivide o disco em regiões endereçáveis Sistema de arquivos: estruturas lógicas e sub-rotinas usadas para controlar acesso aos dados em disco 28
29 Sistema de Arquivos O sistema de arquivos FAT (Windows) não endereça setores, mas grupos de setores (clusters) 1 cluster = 1 unidade de alocação 1 cluster = n setores Um arquivo ocupa, no mínimo, 1 cluster Unidade mínima de alocação Se um programa precisa acessar um dado, cabe ao sistema de arquivos do SO determinar em qual cluster ele está (FAT) 29
30 Fragmentação interna (clusters) Fragmentação também ocorre organizando os arquivos em clusters! Ex: 1 cluster = 3 setores de 512 bytes, arquivo com 1 byte (quanto espaço se perdeu?) Alternativa: alguns S.O. organizam as trilhas em blocos de tamanho definido pelo usuário 30
31 Setores X Blocos Qual a dificuldade? 31
32 Overhead Overhead espaço ocupado com informações para gerenciamento (não c/ dados), introduzidas pelo processo de formatação do disco O overhead existe tanto em discos organizados por setor quanto em discos organizados por blocos 32
33 Tamanho do cluster Definido automaticamente pelo SO quando o disco é formatado FAT (Windows): sempre uma potência de 2 2, 4, 8, 16 ou 32KB Determinado pelo máximo que a FAT consegue manipular, e pelo tamanho do disco FAT16: pode endereçar 2 16 clusters = Quanto maior o cluster, maior a fragmentação! 33
34 Outros sistemas de arquivos FAT32 (Windows 95 e posteriores) clusters de tamanho menor, endereça mais clusters, menos fragmentação NTFS (New Technology File System) Sistemas OS/2 (IBM) e Windows NT Mais eficiente: a menor unidade de alocação é o próprio setor de 512 bytes 34
35 Custo de acesso a disco É uma combinação de 3 fatores: Tempo de busca (seek): tempo para posicionar o braço de acesso no cilindro correto Delay de rotação: tempo para o disco rodar de forma que a cabeça de L/E esteja posicionada sobre o setor desejado Tempo de transferência: tempo p/ transferir os bytes Tempo transferência=(nº de bytes transferidos/nº de bytes por trilha)*tempo de rotação 35
36 Observação Os tempos de acesso reais são afetados não só pelas características físicas do disco Também pela distribuição do arquivo no disco e modo de acesso (aleatório x seqüencial) 36
37 Exercício Você sabe o seguinte sobre seu HD Número de bytes por setor: 512 Número de setores por trilha: 40 Número de trilhas por cilindro: 11 Número de cilindros: Há um conjunto de dados composto por registros, sendo que cada registro tem 256 bytes Quantos cilindros são necessários para se armazenar esses registros? 37
38 Exercício Dados Número de bytes por setor: 512 Número de setores por trilha: 40 Número de trilhas por cilindro: 11 Número de cilindros: Tamanho de cada um dos registros: 256 bytes Cada setor, de 512 bytes, armazena dois registros (de 256 bytes cada) Portanto, são necessários setores Um cilindro tem 11 trilhas, sendo que cada uma tem 40 setores Número de setores por cilindro: 11 * 40 = 440 setores por cilindro Número de cilindros necessários: /440 = 22,7 cilindros 38
39 Para discussão Você está projetando seu próprio HD e decide armazenar os arquivos em espaços contínuos, ignorando limites de setores/clusters/extents/blocos/cilindros Como isso facilita o armazenamento e recuperação de dados? Que problemas cria? 39
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