A Importância da formação em Segurança e Saúde. do Trabalho. Dia Regional da Segurança e Saúde no Trabalho. Funchal, 28 de Abril de 2009
|
|
- Theodoro Castilho Leão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Importância da formação em Segurança e Saúde do Trabalho José Carlos Marques UNIVERSIDADE DA MADEIRA Dia Regional da Segurança e Saúde no Trabalho Funchal, 28 de Abril de 2009
2 Plano Segurança e saúde no Trabalho Sensibilizar Formar Educar Conceitos para uma mudança da nossa cultura de segurança O papel da universidade
3 Estratégia europeia 25% A União Europeia pretende diminuir em 25% o número de acidentes de trabalho até 2012
4 Situação em Portugal 150 mortos 25 nos primeiros 3 meses de acidentes
5 Podemos alterar a situação? horas de trabalho perdidas (equivalente a 4000 trabalhadores)
6 Estamos preparados para reconhecer o problema? CLOROACNE Envenenamento por dioxinas
7 O que pode ser feito? Sensibilização A tarefa de todos (DRT, empregadores, colegas, família ) Formação profissional O papel das empresas para actualizar o nível de conhecimentos técnicos (saber fazer) Muitas empresas recorrem ao out-sourcing Educação Vai além do saber fazer, para criar capacidade de resolver situações novas Deve entrar na nossa cultura do trabalho Cabe à sociedade definir a sua cultura e o modo de a atingir Deve envolver todos os níveis de ensino
8 A formação em HST Os erros do DL 110/2000 Regime de dupla certificação (educação académica / formação profissional) TSSHT é de nível V e pode ser obtido por licenciatura / pós-graduação e formação Destaque do conteúdo administrativo (horas / módulos, ); sem preocupações quanto às organizações de formação envolvidas Quais os requisitos necessários para leccionar um curso de nível V??? Empresas de formação equiparadas a estabelecimentos de ensino (superior)!!! Falta de enquadramento da formação de TSHT Urge fazer uma mudança da legislação de modo a: Enquadrar a formação de TSHT nas escolas profissionais Envolver as estruturas dos trabalhadores e empregadores Assumir que a formação de TSSHT é de nível superior! Favorecer a formação avançada (I&D) envolvendo centros de investigação e empresas Ver artigo de opinião do Dr. Jorge Gaspar, Revista Segurança 188, Jan 2009
9 Resultados Mais de 2200 cursos homologados Mais cursos homologados que cursos de engenharia antes da reforma de Bolonha Mais de TSSHT Menos de TSHT A generalização da formação desenquadrada: Vulgariza a profissão (com o prejuízo de todos) Não dá correspondência universitária Não promove a investigação e divulgação das novas tecnologias Não promove a necessária mudança cultural Provoca o movimento de separação de outras áreas de formação em SHT coordenação de segurança em obra
10 A nova estratégia da ACT Incentivar os centros nacionais de investigação a coordenarem os seus programas a nível nacional e europeu, centrando-se na resolução dos problemas e na transferência rápida dos resultados às empresas, em particular às PME; A investigação deve prefigurar-se como outro dos elementos determinantes da melhoria das condições em que o trabalho é prestado no nosso país. A sinistralidade laboral ocorre pela verificação de uma múltipla causalidade, que importa conhecer e estudar. Medida n.º 3.4 dinamizar a consolidação da integração dos conteúdos de segurança e saúde nas estruturas curriculares dos cursos de licenciatura, com prioridade para as áreas do conhecimento mais directamente ligadas aos sectores de actividade nos quais se verificam maiores índices de sinistralidade e promover a formação universitária em segurança e saúde, no quadro do processo de Bolonha. Medida n.º 8.2 a administração do trabalho procederá à disponibilização de manuais de auto -avaliação, designadamente para as empresas referidas na medida n.º 8.1, contratualizando a sua elaboração, com recurso a apoios públicos quando for caso disso, com os centros tecnológicos, com as comunidades técnica e científica, com as associações representativas dos empregadores e dos trabalhadores e com peritos independentes, que demonstrem possuir competências para o efeito. Medida n.º 9.12 no âmbito da formação de técnicos superiores de SHT, restringi-la à ministrada por estabelecimentos do ensino superior e outras entidades idóneas, nomeadamente as que sejam detentoras de elevadas competências e de equipamentos e meios humanos habilitados, de molde a garantir um elevado padrão de qualidade. Estratégia Nacional para a segurança e saúde no trabalho
11 Conceitos para a educação / formação em SHT Privilegiar a mudança cultural As boas práticas são sempre mais efectivas que a normalização excessiva Educação para a segurança Implementar a área em todos os níveis de ensino Start young, stay safe!! Comece cedo e mantenha-se em segurança Promover a investigação e divulgação de estudos Só aproximando os interesses dos investigadores dos interesses das empresas e instituições se consegue promover a divulgação do conhecimento Promover a actualização da formação / educação Poucos conceitos actuais têm uma validade superior a 5 anos Necessidade de actualização e formação ao longa da vida
12 Qual o papel da universidade? Disponibilidade para participar no esforço de formação / educação Apoiar a divulgação e a formação em segurança a todos os níveis de ensino A universidade já se disponibilizou para apoiar o lançamento de um curso profissional de nível III; Há contactos para que a UMa participe num plano de formação em SHT para docentes e funcionários das escolas da região Integrar o tema de SHT nos cursos universitários Cadeiras de formação geral Maior incidência no curso de Engenharia Civil Promover a formação avançada e a actualização da formação V edição do curso / mestrado Promover a investigação Colaboração total com as autoridades e empresas Obrigado pela atenção
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2008-2012 Balanço Intercalar Junho 2011 LUÍS LOPES Coordenador Executivo para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho However beautiful the
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE APOIO À PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP)
PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROAP) 15 DE JANEIRO DE 2010 PROMOÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho, aprovada pela
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015, de 10 de Setembro
Comissão Executiva da Especialização em Engenharia de Segurança ORDEM DO 16 de Dezembro, 2015 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2015-2020 - Por um trabalho seguro, saudável e produtivo
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA
REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisMestrado Segurança e Higiene no Trabalho Edição 2007/2008
Mestrado Segurança e Higiene no Trabalho Edição 2007/2008 Enquadramento e Objectivos O Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho é uma realização conjunta da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal
Leia maisFormador: Fátima Bernardo. Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho
Importância, Objectivos e Fundamentos da Segurança e Saúde no Trabalho 1 CONCLUINDO A SST e a defesa do trabalhador, da comunidade e do meio ambiente Na promoção da segurança e saúde no trabalho o indivíduo
Leia maisActividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011
Actividades a desenvolver no âmbito das comemorações do 28 de Abril 2011 UNIDADE LOCAL DE VISEU MARÇO 2011 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. ESTRUTURA DO PROJECTO 1. Caracterização do objecto 2. Definição de objectivos
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é
Leia maisConhecer Melhor para Prevenir Melhor
CAMPANHA IBÉRICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2016/2017 Conhecer Melhor para Prevenir Melhor A CAMPANHA Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e a Inspección de Trabajo y Seguridad Social
Leia maisPlano de Acção 2005-2009 Curso de Formação em LGP - Currículo de Língua Gestual Portuguesa - 1ª Língua no Currículo de Alunos Surdos Desenvolvido em Língua Gestual Portuguesa e ministrado pelos autores
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisEESTÁGIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior
Leia maisÉvora 27 de Novembro de 2009 O Papel do Estado na Prevenção de Riscos Profissionais
Évora 27 de Novembro de 2009 O Papel do Estado na Prevenção de Riscos Profissionais O papel do Estado na PRP Organismos que nos antecederam Documentos estratégicos O papel do Estado na PRP As Campanhas
Leia maisGOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO
GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica INTRODUÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO. Ordem dos Enfermeiros, surge por vontade de um grupo de Enfermeiros da Prática Clínica, que
PROGRAMA DE AÇÃO Caros e caras colegas, A candidatura "+ Ordem dos Enfermeiros", aos Órgãos da Seção Regional da Madeira da Ordem dos Enfermeiros, surge por vontade de um grupo de Enfermeiros da Prática
Leia maisGABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo
GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS Preâmbulo A Ordem dos Engenheiros, enquanto associação representativa dos Engenheiros portugueses, deve assumir, de forma proactiva, a projecção institucional da sua missão,
Leia maisdoutoramentos guia (3º ciclo) e pós-doutoramentos
doutoramentos (3º ciclo) e pós-doutoramentos guia 2015 www.fd.ulisboa.pt faculdade de direito exigência, rigor e diálogo científico a faculdade de direito da universidade de lisboa é uma instituição centenária,
Leia maisO ENSINO DE ENFERMAGEM EM PORTUGAL
O ENSINO DE ENFERMAGEM EM PORTUGAL Missão na Universidade de Cabo Verde Praia, 9 de Abril de 2008 Maria da Conceição Bento Até 1988 Curso de Enfermagem Geral Habilitavam: Prática Clínica de Cuidados de
Leia maisLei Orgânica do VII Governo Constitucional
Decreto-Lei n.º 28/81, de 12 de Fevereiro (Aprova a orgânica do VII Governo Constitucional) Lei Orgânica do VII Governo Constitucional Criação do Ministério da Qualidade de Vida (MQV) (Transferência da
Leia maisOrientações para a gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da ACE. Pedro Penteado
Orientações para a gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da ACE Pedro Penteado Sumário 1 A Reestruturação da AP 2 As "Orientações..." 3 O Relatório do Workshop 1 A Reestruturação
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisSuperior de Educação Equiparada a Professora Adjunta
Nome do Docente (preencher nome completo): Leonor de Lemos Fernandes Dias Teixeira Departamento: Ciências Sociais Ficha Curricular do Docente Dados Pessoais Nome Leonor de Lemos Fernandes Dias Teixeira
Leia maisHigiene, Saúde e Segurança no Trabalho
ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho PROFIJ Nível II, Tipo 2 2ºano Curso Operador de Informática ENQUADRAMENTO LEGAL Portaria
Leia maisUniversidade de Coimbra. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Departamento de Engenharia Química (DEQ / FCTUC)
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Química (DEQ / FCTUC) Dia Aberto à Inovação e Transferência de Tecnologia DEQ, 4 de Abril de 2006 Licenciatura em Engenharia
Leia maisArtigo 1º Âmbito e objetivos
ESAP PROJETOS DE INOVAÇÃO DOCENTE REGULAMENTO Preâmbulo A inovação docente é a tradução prática de ideias em novos sistemas e interações sociais, cujo propósito é a introdução e a contínua atualização
Leia maisConhecer Melhor para Prevenir Melhor
CAMPANHA IBÉRICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 2016/2017 Conhecer Melhor para Prevenir Melhor Os Acidentes de Trabalho Organização dos serviços de SST Realização dos exames médicos Seguro de acidentes
Leia maisGUIA DO CURSO. Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador
GUIA DO CURSO Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador Índice Enquadramento...3 Objectivos e Competências a adquirir...4 Público Alvo e Pré Requisitos...5 Plano
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO FEDERAL DE TRABALHO E DE ASSUNTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA Considerando a necessidade
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / a / Dezembro de Profª Bibliotecária: Maria Clara Nogueira de Almeida DEFINIÇÃO Documento que apresenta as linhas orientadoras para
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)
Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,
Leia maisREGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA
REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÕES ANTERIORMENTE OBTIDAS INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA Artigo 1.º Âmbito 1. O presente regulamento define os princípios e estabelece as normas a seguir no Instituto
Leia maisA ENGENHARIA DE SEGURANÇA
A ENGENHARIA DE SEGURANÇA E O ENSINO Fernando Nunes (ISEL) A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 1 Referenciais legais do Ensino da Segurança Lei-Quadro da SHST (Decreto-Lei n.º 441/91,
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Departamento de Matemática
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Matemática Regulamento interno do 3º Ciclo de Estudos Conducentes à obtenção do Grau de Doutor em Matemática e Aplicações Artigo 1.º Criação A Universidade
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR: UMA EXIGÊNCIA DO CONSUMIDOR
SEGURANÇA ALIMENTAR: UMA EXIGÊNCIA DO CONSUMIDOR Apresentação denominação APHORT Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo Uma organização associativa, tal como as empresas de que emana
Leia maisNormas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool
Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool Aprovado pela Câmara Municipal, na reunião de 15 de Maio de 2006 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL NORMAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DO CONSUMO
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição
Leia maisArtigo 1º Do Objecto
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisOrganização, gestão e regulação das actividades de. Prestação de Serviços Especializados (PSE) na Universidade de Coimbra
Organização, gestão e regulação das actividades de Prestação de Serviços Especializados (PSE) na Universidade de Coimbra Estrutura do Documento I Contexto situação actual objectivos definidos II Elaboração
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade II
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional
Leia maisFormação sobre Normalização para Comissões Técnicas. Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento
Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento Objetivos do módulo 1. Conhecer as principais competências e responsabilidades
Leia maisUNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO
UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO (UAN) REITORIA CENTRO de ESTUDOS de APOIO à FORMAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e EXTENSÃO CEAFIE TEMA: Algumas Reflexões em Torno da Cooperação na Área de Investigação Científica Projecto
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROTOCOLO ENTRE A POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 1. Preâmbulo Face ao actual modelo de profissionalização e aos imperativos de modernização organizacional, técnica
Leia maisAprendizagem ao Longo da Vida EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS
Aprendizagem ao Longo da Vida em EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS Regime de e-learning Coordenador: Prof.ª Doutora Luísa Cagica Carvalho 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ENQUADRAMENTO... 3 3. DESTINATÁRIOS...
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL
DESPACHO N.º 29/2013 Data: 2013/06/21 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL 2012-2014. No
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
Leia maisPrograma da Qualidade Política Geral
O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo
Leia maisRegulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira
Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e
Leia maisAliança para a prevenção rodoviária
Aliança para a prevenção rodoviária 1 Aliança para a prevenção rodoviária O número de vítimas mortais resultante de acidentes rodoviários em Portugal continua a ser preocupante. Apesar da gravidade atribuída
Leia maisEmprego Científico no Meio Académico Nacional: Perspectivas
Emprego Científico no Meio Académico Nacional: Perspectivas MIGUEL JORGE Investigador Auxiliar no LSRE, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Vice-Presidente da ANICT IV Conferência de Emprego
Leia maisAlice Rodrigues. Recomendações da ACT para a melhoria da prestação de serviços externos de SST
A Alice Rodrigues Recomendações da ACT para a melhoria Suporte para as recomendações: Enquadramento legal vigente Informação objetiva disponível GEP e ACT Constatações de auditorias EPSE DL 26/94 DL 109/
Leia maisBiblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
Leia maisIPN inov Inovação e Transferência de Tecnologia para as PME
IPN inov Inovação e Transferência de Tecnologia para as PME I Projecto O Projecto IPN inov Inovação e Transferência de Tecnologia para as PME foi concebido no âmbito do Programa INOVJOVEM. As expectativas
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO, CIENTÍFICO E CULTURAL
PROJECTO EDUCATIVO, CIENTÍFICO E CULTURAL A ESAI - Escola Superior de Actividades Imobiliárias é um estabelecimento de ensino superior universitário independente, lançado em 1990 por um conjunto de empresas
Leia maisFINANÇAS. ORGANIZAÇÃO O curso está estruturado em duas áreas de especialização: Mercados Financeiros; Instituições
COMISSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA Professor doutor João Duque (coordenador) Professora doutora Raquel Gaspar Professora doutora Clara Raposo DESTINATÁRIOS FINANÇAS O mestrado destina-se essencialmente a
Leia maisConferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares": uma proposta inovadora?
Conferência Nacional Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos Revisão por Pares": uma proposta inovadora? Maria João Alves CECOA 4 de maio 2017 Programa Qualifica Enquadramento Valorização da educação
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisIV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST?
IV Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 1 de junho de 2016 TEMA: QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SHST? QUAIS AS OBRIGAÇÕES DE EMPREGADORES/TRABALHADORES EM
Leia maisLisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020
Abertura Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa Carlos Pina, Presidente do LNEC Nelson de Souza, Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão Apresentação do Programa Operacional Regional de
Leia maisAcordo Geral. e a. Universidade de Aveiro, adiante designada por UA, doravante denominados Partes.
Acordo Geral A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES do Ministério da Educação - MEC, República Federativa do Brasil e a Universidade de Aveiro, adiante designada por
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO Nos termos do art.º 24º da Lei nº 62/2007 de 10 de Setembro, compete às Instituições de Ensino Superior apoiar a inserção dos seus estudantes no mundo do trabalho. Tal
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO.Certificado pela ANEF-Associação Nacional de Entidade Formadoras.Certificação CEPESE-DGERT-CNAEF-Área 345 Gestão e Administração Nível 6 ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS DO
Leia maisTRABALHOS DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUROS
TRABALHOS DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO SEGUROS Campanha Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2010-2011 IV Encontro Ibérico Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis Lisboa, 18 de Novembro de 2010 José Manuel
Leia maisO Repositorio Aberto da U.PORTO
O Repositorio Aberto da U.PORTO Eugénia Matos Fernandes efernand@reit.up.pt Lígia Maria Ribeiro lmr@reit.up.pt 4ª Conferência sobre o Acesso Livre ao Conhecimento Universidade do Minho, Braga 26 e 27 de
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisRelatório de Conformidade 2013
Relatório de Conformidade 2013 março de 2014 Responsável de Conformidade Índice 1. Introdução... 3 2. Obrigações... 3 Independência e Autonomia de Gestão... 3 Não Discriminação... 4 Confidencialidade da
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA. Centro de Audiovisuais e-learning. Projecto e-iscte
Projecto e-iscte Liliana Silva @@@ João Monteiro @@@ Rui Marinheiro liliana.silva@iscte.pt; joao.monteiro@iscte.pt; rui.marinheiro@iscte.pt 26 de Setembro de 2006 1 1. Campus ISCTE INSTITUTO SUPERIOR DE
Leia maisNova versão do procedimento de Monitorização e Avaliação dos Primeiros e Segundos Ciclos de Estudo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto
Nova versão do procedimento de Monitorização e Avaliação dos Primeiros e Segundos Ciclos de Estudo e de Mestrado Integrado Universidade do Porto Serviço de Melhoria Contínua Universidade do Porto 26 de
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 5 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Ação 5.1 CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES Enquadramento Regulamentar Artigo 27.º Criação
Leia maisI (Comunicações) CONSELHO
I (Comunicações) CONSELHO Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, sobre o reconhecimento do valor da aprendizagem não formal e informal no domínio
Leia maisIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO NAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO, COM ESPECIAL ENFOQUE NA AVALIAÇÃO DE RISCOS.
IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO NAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO, COM ESPECIAL ENFOQUE NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Formação de base Doutoramento, mestrado ou licenciatura na área da ST e SST curso
Leia maisDecreto-Lei n.º 554/77, de 31 de Dezembro. Competências das Direcções-Gerais dos Ensinos Básico e Secundário
Decreto-Lei n.º 554/77, de 31 de Dezembro Competências das Direcções-Gerais dos Ensinos Básico e Secundário Cria os Serviços de Coordenação de Educação Física e Desporto Escolar Decreto-Lei n.º 554/77
Leia maisDESPACHO ESTSP/P 19-A/2015
DESPACHO ESTSP/P 19-A/2015 Assunto: REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO DO 2º CICLO Considerando: 1. A publicação do Decreto-Lei nº 115/2013, de 7 de agosto, que alterou o regime Jurídico dos Graus Académicos
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisLinhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular
ORDEM DOS ENGENHEIROS Colégio Nacional de Engenharia Electrotécnica Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular
Leia maisWorkshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa
Workshop sobre Inclusão e Formação Financeira com Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa Estratégia para a formação financeira Susana Narciso Departamento de Supervisão Comportamental 11 de julho
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia mais(2004/C 73/13) Tendo em conta a comunicação da Comissão Investir na investigação: um plano de acção para a Europa COM(2003) 226 final;
Parecer do Comité das Regiões sobre a «Comunicação da Comissão Investir na investigação: um plano de acção para a Europa» (2004/C 73/13) O COMITÉ DAS REGIÕES, Tendo em conta a comunicação da Comissão Investir
Leia maisO Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade
O Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade "A caminho da EUROPA 2020" Conferência Crescer & Competir Porto, 6 dezembro 2013 Virgílio Martins Unidade G3 Portugal Direção-Geral Política
Leia maisRegulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)
Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES
1 PLANO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 3 II. AÇÕES A DESENVOLVER EM 2017... 3 2.1 Organização Interna... 3 2.2 Formação e Valorização Profissional... 5 2.3 Cooperação e Relações Institucionais...
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO JOÃO DE DEUS Preâmbulo 1. Caracterização O Centro de Investigação João de Deus é um serviço da Escola Superior de Educação João de Deus, onde se desenvolverá o apoio e o acompanhamento
Leia maisQuestionário Estruturado Planeamento da Sucessão em Empresas Familiares
Questionário Estruturado Planeamento da Sucessão em Empresas Familiares A Universidade Lusíada Norte, Porto, encontra-se a desenvolver um projeto de investigação que tem como objetivo identificar as modalidades
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisInstituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO
Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO OBJECTIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR Os Estágios do Plano Curricular da
Leia maisJornadas de Higiene e Segurança no Trabalho. Azores Safe. Ribeira Grande 13 e 14 de outubro de 2016
Jornadas de Higiene e Segurança no Trabalho Azores Safe 2016 Ribeira Grande 13 e 14 de outubro de 2016 A formação superior Carlos Gomes de Oliveira ENGENHARIA é: a prática da aplicação segura e económica
Leia maisPLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo
Leia maisFORMAÇÃO ITED. Problemas e Propostas de Solução. 11 de Dezembro de 2007
FORMAÇÃO ITED Problemas e Propostas de Solução 11 de Dezembro de 2007 HISTÓRICO DO DEP. FORMAÇÃO A área de actividade da formação já existe no IEP, há mais de 20 anos, e desde sempre que está vocacionado
Leia mais