A ENGENHARIA DE SEGURANÇA

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1 A ENGENHARIA DE SEGURANÇA E O ENSINO Fernando Nunes (ISEL) A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 1

2 Referenciais legais do Ensino da Segurança Lei-Quadro da SHST (Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro) - adoção da Diretiva n.º 89/391/CEE: CAPÍTULO IV - Outros instrumentos de ação Art.º 16.º - Educação, formação e informação para a segurança, higiene e saúde no trabalho. Integração dos conteúdos de segurança, higiene e saúde no trabalho nos currículos escolares deve ser prosseguida nos vários níveis de ensino e nos programas de formação profissional; A formação técnica necessária ao exercício das atividades técnicas será definida pela entidade competente e a qualificação adquirida será objeto de certificação. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 2

3 Referenciais legais do ensino da Segurança (cont.) O Regime Jurídico da SHST/Lei Quadro (Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro), ao exigir a estruturação de serviços de prevenção nos locais de trabalho, previa já o seu enquadramento por profissionais qualificados na área da SHT. O Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro, ao regulamentar o regime de organização e funcionamento dos serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho, veio concretizar os níveis de qualificação necessários ao exercício das atividades de SHT. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 3

4 Referenciais legais do ensino da Segurança (cont.) O Decreto-Lei n.º 110/2000, de 30 de Junho de 2000 estabeleceu as Condições de Acesso e Exercício da Profissão de Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho -> Manual de Certificação da Formação (2001, 2.ª ed. em 2002). O Decreto-Lei n.º 110/2000 incluiu ainda as condições de atribuição do Certificado de Aptidão Profissional (CAP), nível 5, nos termos previstos no Decreto Regulamentar n.º 68/94, de 26 de Novembro. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 4

5 Referenciais legais do ensino da Segurança (cont.) Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho (Resolução do Conselho de Ministros n.º 59/2008) Objetivos operativos: ações a desenvolver No âmbito de políticas públicas coerentes e eficazes - Objetivo 3. Incluir, nos sistemas de educação e investigação, abordagens no âmbito da segurança e saúde no trabalho. Medida n.º Dinamizar a consolidação da integração dos conteúdos de segurança e saúde nas estruturas curriculares dos cursos de licenciatura, com prioridade para as áreas do conhecimento mais diretamente ligadas aos sectores de atividade nos quais se verificam maiores índices de sinistralidade e promover a formação universitária em segurança e saúde, no quadro do processo de Bolonha. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 5

6 Referenciais legais do ensino da Segurança (cont.) Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho (Resolução do Conselho de Ministros n.º 77/2015 de 18 de setembro) Objetivo 1. Desenvolver e implementar políticas públicas de segurança e saúde no trabalho Medida 1 Promover a inclusão de matérias referentes à segurança e saúde no trabalho na aprendizagem em todos os graus de ensino, incluindo uma sensibilização permanente ao longo de todo o percurso escolar A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 6

7 Referenciais legais do ensino da Segurança (cont.) Dificuldades na inclusão de matérias referentes à SST em todos os graus de ensino: Recuo nos Curricula do Ensino Profissional Ensino Superior adaptação dos cursos ao Processo de Bolonha Obs.: redução da carga horária (horas de contacto) dificultou a arrumação das matérias das respetivas especialidades; maior dificuldade na introdução dos temas de SST, uma vez que, normalmente, implica a introdução de uma nova área científica. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 7

8 Certificação Profissional Tornou-se assim uma das poucas profissões com CAP e com o respetivo perfil profissional publicado. A Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto, veio redefinir as condições de acesso à profissão substituindo o CAP pelo Título Profissional (TP), com os níveis 6, 7 e 8. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 8

9 Perfil Profissional do Eng. de Segurança Desenvolver, coordenar e controlar as atividades de prevenção e de proteção contra riscos profissionais: Planear e implementar o correspondente sistema de gestão; Desenvolver processos de avaliação de riscos profissionais; Participar na organização do trabalho; Gerir o respetivo processo de utilização de recursos externos; Assegurar a organização da documentação necessária; Promover a informação e a formação dos trabalhadores; Promover a integração da prevenção nos sistemas de comunicação da organização; Dinamizar processos de consulta e de participação dos trabalhadores; Desenvolver as relações da empresa com os organismos da rede de prevenção. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 9

10 Decreto-Lei n.º 110/2000 Lei n.º 42/2012 CAP de Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho TP de Técnico Superior de Segurança do Trabalho A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 10

11 Proposta de Lei n.º 65/XII Presidência do Conselho de Ministros A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 11

12 Em Espanha REAL DECRETO 39/1997, de 17 de enero que aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención (alterado pelos Reais Decretos: 780/1998, 688/2005, 604/2006, 298/2009, 337/2010, 598/2015 e 899/2015). El programa formativo de nivel superior constará de tres partes: I. Obligatoria y común, con un mínimo de 350 horas lectivas II. Especialización optativa, con un mínimo de 100 horas lectivas, a elegir entre las siguientes opciones (como profundización en los respectivos temas contenidos en la parte común): Seguridad en el trabajo Higiene industrial Ergonomía y psicosociología aplicada III. Realización de un trabajo final o de actividades preventivas en un centro de trabajo acorde con la especialización por la que se haya optado, con una duración mínima equivalente a 150 horas. -> Total: 600 horas lectivas (450 lectivas trabajo final) Ejemplo de oferta de curso: Tecnicatura Superior en Higiene y Seguridad en el Trabajo con orientación en la Industria de la Construcción A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 12

13 Acesso ao exercício da profissão: Acesso e Exercício da Profissão (CAP ou TP) de Técnico Superior de Segurança (e Higiene) do Trabalho (Decreto-Lei n.º 110/2000 revogado pela Lei n.º 42/2012) Uma Licenciatura ou Bacharelato + Curso homologado com um mínimo de 540 horas Licenciatura, Mestrado ou Doutoramento em SHT reconhecida pelo ME e aprovado pela entidade certificadora (A3ES) Reconhecimento de título ou certificado de país da UE ou outro (reciprocidade) A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 13

14 Perpetivas Técnico-Legais: Inerentes à Certificação Profissional (CAP/TP); Resultantes de imposições legais para o exercício de atividades específicas ou competências legalmente definidas. Perspetivas Profissionais em Serviços Internos ou Externos de Entidades Públicas ou Privadas: Exercício da atividade enquadrado pelo perfil profissional estabelecido (ex. Técnico Superior de SHT propriamente dito,ou atividades especializadas de avaliação de riscos, consultoria, formação, etc.); Exercício de atividades adjacentes e conexas, em resposta às solicitações do mercado (ex. Sistemas de Gestão Ambientais e da Qualidade). A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 14

15 Exercício da Profissão: A afetação dos técnicos às atividades de SHT, por empresa, foi introduzida pela primeira vez no art.º 242.º, da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho e mantida no art.º 101.º, da Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, com os seguintes critérios: a) Estabelecimentos industriais (*) - até 50 trabalhadores, 1 técnico, e, acima de 50, 2 técnicos, por cada 1500 trabalhadores abrangidos ou fração, sendo, pelo menos, um deles técnico superior; b) Outros estabelecimentos - até 50 trabalhadores, 1 técnico, e, acima de 50 trabalhadores, 2 técnicos, por cada 3000 trabalhadores abrangidos ou fração, sendo, pelo menos, um deles técnico superior. (*) Não definido para as entidades públicas na Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 15

16 Exercício da Profissão (cont.): Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho para o período (Resolução do Conselho de Ministros n.º 59/2008, de 1 de Abril). Medida n.º 9.1 -> privilegiar e incentivar a organização de serviços internos.... Mas que enquadramento existe atualmente? A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 16

17 Exercício da Profissão (cont.): REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE SHST (ENTIDADES PRIVADAS) Após as variantes estabelecidas pelo Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro (com as alterações introduzidas pela Lei n.º 7/95 de 29 de Março), os atuais critérios foram definidos pelo Decreto-Lei n.º 109/2000, de 30 de Junho e continuados na Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro. *** Obrigatoriedade de Serviços Internos (fazendo parte da estrutura da empresa e funcionando sob o seu enquadramento hierárquico) quando: O estabelecimento ou conjunto dos estabelecimentos situados num raio de 50 km a partir do de maior dimensão, tenha 400 ou mais trabalhadores ou; O estabelecimento tenha 30 (*) ou mais trabalhadores a exercerem actividades de risco elevado. (*) A Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, que regulamentou o Código do Trabalho, tinha baixado de 50 para 30 o limite para a permissão de serviços externos. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 17

18 Exercício da Profissão (cont.): REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE SHST (ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) - Decreto-Lei n.º 488/99, de 17 de Novembro (Aplicação do regime jurídico de segurança, higiene e saúde no trabalho à Administração Pública), revogado pela Lei 59/2008, de 11 de Setembro, que não redefiniu novos critérios. *** Obrigatoriedade de Serviços Internos ( Serviços próprios ou comuns ) quando: O estabelecimento ou conjunto dos estabelecimentos situados na mesma localidade ou em localidade contígua, tenha mais de 800 trabalhadores ou; O estabelecimento tenha mais de 200 trabalhadores a exercerem atividades reguladas por legislação específica de risco de doença profissional. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 18

19 Competências especificamente reguladas: Permissões/Restrições (e indefinições) para as atividades inerentes às suas competências profissionais: Indefinição sobre a pessoa competente para as verificações e ensaios dos equipamentos de trabalho previstos no Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro; Credenciação para a realização de vistorias e de inspeções das condições de segurança contra incêndio em edifícios - SCIE (Portaria n.º 64/2009, de 22 de Janeiro). ->ANPC / OE, OET e OA; Regulamento de Segurança e Saúde no Trabalho da Construção (Anteprojeto de 9 de Junho de 2003). Regulação do Exercício da Atividade de Coordenação em Matéria de Segurança e Saúde na Construção (BTE de 5 de Junho de 2009); Previsto já desde o Decreto-Lei n.º 155/95, de 1 de Julho. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 19

20 A Profissão e os novos desafios A abordagem tradicional da SHST partia das imposições legais. Atualmente, a legislação faz recair sobre o Empregador o ónus de identificar os Perigos e avaliar os Riscos decorrentes da sua atividade e implementar as Medidas/Acções Corretivas e Preventivas adequadas. Princípios de boa Gestão e desenvolvimento de Sistemas de Controlo (Sistemas de Gestão) Estratégia Nacional Medida n.º 9.8 -> Conceber e implementar um sistema de avaliação da qualidade dos serviços de segurança e saúde no trabalho. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 20

21 Operacionalização da Estratégia Nacional Medida n.º 9.9 -> Simplificar o modelo de relatório anual das atividades dos serviços de segurança e saúde no trabalho, podendo encarar -se a sua fusão com o modelo de notificação da modalidade dos serviços. -> O resultado final foi o Anexo D do Relatório Único que inclui também o Balanço Social e o Relatório Anual da formação contínua (Art.º 166.ª, da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho); -> A Lei n.º 3/2014, de 28 de janeiro acabou também por revogar a Portaria 1179/95 (Notificação sobre a modalidade adotada para os serviços de SHST). A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 21

22 Relatório Anual (Portaria n.º 288/2009, de 20 de Março) Aspetos positivos em relação ao de 2002: 1. Entrega do Relatório: 1.1. Web-based com autenticação do utilizador; 1.2. Obrigatoriedade de todos os empregadores, terem de o entregar diretamente ou autorizar explicitamente a sua entrega por terceiras entidades; 2. Informação exigida: 2.1. Simplificação e coerência da informação; 2.2. Abandono de informação não processável. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 22

23 Relatório Anual (cont.) Reporte da Identificação, Avaliação e Controlo dos riscos -> Simplificado mas mais objetivo e com a informação mais estruturada e alinhada entre os vários tipos de fatores de risco: 1. Riscos Físicos 2. Riscos Químicos 3. Riscos Biológicos 4. Riscos para o sistema músculo-esquelético (Ergonómicos) 5. Riscos Psicossociais e Organizacionais 6. Outros (Situações de trabalho com risco de acidente) -> Inclui a indicação do n.º de trabalhadores expostos, do n.º de avaliações efetuadas e das medidas de controlo aplicáveis que foram adotadas. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 23

24 A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 24

25 Vigilância da Saúde dos Trabalhadores Na senda do atual reconhecimento de uma menor focalização dos sistemas de gestão da SST sobre os aspetos relacionados com a Saúde no Trabalho, a Estratégia Nacional materializou essa preocupação. Por exemplo: Medida n.º 9.14 Dinamizar e apoiar a formação de médicos do trabalho, em colaboração com a Ordem dos Médicos e a Direcção-Geral da Saúde. Medida n.º 9.15 Elaborar, com a colaboração da Direcção- Geral da Saúde, um guia geral e ou guias setoriais de orientação para as atividades de vigilância da saúde dos trabalhadores. A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 25

26 Vigilância da Saúde dos Trabalhadores (cont.) Relatório Anual Exames Complementares com indicação dos tipos de risco a que estão associados -> Estabelecimento de protocolos objetivos; Clarificação das Ações de Promoção da Saúde. Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro Artigo 110.º 4 A ficha de aptidão deve ser dada a conhecer ao trabalhador, devendo conter a assinatura com a aposição da data de conhecimento. -> Novo Modelo de Ficha de Aptidão (Portaria n.º 71/2015 de 10 de fevereiro). A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 26

27 ficaram por alinhar as classificações dos Exames de Saúde Ocasionais: A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 27

28 Muito obrigado pela atenção dispensada A Engenharia de Segurança e o Ensino / Fernando Nunes 28

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