Áreas de intervenção do Centro de Apoio Técnico à Segurança no Trabalho. Relevância do Processo de Gestão de Riscos
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1 Áreas de intervenção do Centro de Apoio Técnico à Segurança no Trabalho Relevância do Processo de Gestão de Riscos
2 INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA: Instituição de Ensino Superior com cerca de 5000 alunos; Lecciona: 13 CET s 20 licenciaturas; 13 Mestrados
3 Licenciatura em EST Objectivos: Formar engenheiros, com capacidade para: Colaborar com a gestão de topo da empresa no planeamento e na implementação do sistema de gestão de prevenção; Conceber, programar e desenvolver medidas de prevenção e de protecção; Coordenar tecnicamente as actividades de SHST; desenvolver processos de avaliação de riscos profissionais em geral, e de riscos especiais inerentes à indústria da construção; Gerir a organização de emergência, controlo e combate a incêndios e a evacuação de trabalhadores;
4 Licenciatura em EST Objectivos: Formar engenheiros, com capacidade para: Assegurar a organização da documentação necessária ao desenvolvimento da prevenção; Coordenar e acompanhar o desenvolvimento de auditorias e inspecções; Participar na organização do trabalho; Promover a informação e a formação dos trabalhadores; Desenvolver as relações da empresa com os organismos da rede de prevenção.
5 Ensaios: Ruído Laboral*; Ruído Ambiental*; Colheita de Poeiras Totais e Respiráveis*; Determinação de Poeiras Totais e Respiráveis*; Iluminância*; Vibrações Mecânicas - Corpo Humano*; Contaminantes Químicos: Cov s, poeiras (metálicas, madeira, sílica); Avaliação de Ambiente Térmico; Atividades em SHT Planos de Segurança Contra Incêndio Formação em Higiene e Segurança no Trabalho; Consultoria em HST * Ensaios acreditados pelo IPAC.
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7 Gestão de Riscos Período de vida de uma organização Falência Protecção Catástrofe Produção 7
8 Definição: Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que respeita ao risco (NP ISO 31000:2013)
9 RISCO? P G RISCO Efeito da Incerteza na consecução dos objetivos (NP ISO 31000:2013) O risco é frequentemente expresso como a combinação das consequências de um dado evento e a respetiva probabilidade
10 PRINCÍPIOS ESTRUTURA PROCESSO CriaValor Parte Integrante de Todos os processos organizacionais Partedatomadadedecisão Considera explicitamente a incerteza Sistemática, estruturada e atempada Baseia-se na melhor informação disponível; Feitaàmedida; Tem em conta fatores humanos e culturais; Transparente participada; Dinâmica, iterativa e reativa àmudança; Facilita a melhoria continua e a melhoria da organização Melhoria contínua Mandato e compromisso Conceção Monitorização e revisão Implementação Comunicação e consulta Contextualizar Identificar o risco Análise do risco Avaliar o risco Apreciação do risco Tratar o risco Monitorização e revisão
11 Princípios da Gestão de Risco Cria e protege o Valor Parte Integrante de Todos os processos organizacionais Parte da tomada de decisão Considera explicitamente a incerteza Sistemática, estruturada e atempada Baseia-se na melhor informação disponível; Feita à medida; Tem em conta fatores humanos e culturais; Transparente participada; Dinâmica, iterativa e reativa à mudança; Facilita a melhoria continua e a melhoria da organização
12 Estrutura Compromisso Modelo de Gestão de Riscos: 1. Conhecer a organização e o seu contexto; 2. Estabelecer a politica de gestão de riscos; 3. Nomear responsáveis; 4. Integração no processo organizacional; 5. Afectação de recursos 6. Estabelecimento de mecanismos de comunicação interna; 7. Estabelecimento de mecanismos de comunicação externa Melhoria continua do modelo de gestão de riscos Implementação do processo de gestão de riscos: 1. Implementação da estrutura do processo 2. Implementação do processo Monitorização e revisão do modelo
13 Estrutura O sucesso da gestão do risco depende da eficácia da estrutura da gestão em fornecer os fundamentos e as disposições que permitem a sua integração em todos os níveis de da organização: Apoiar uma gestão eficaz dos riscos no decurso da aplicação do processo de gestão de risco nos diferentes níveis da organização Garantir que a informação sobre o risco, que decorre do processo de gestão do risco é corretamente reportada e serve de base à tomada de decisão e à responsabilização a todos os níveis da organização
14 Processo: O processo de gestão de riscos deve ser: Parte integrante da gestão Integrado na cultura e práticas organizacionais; Feito à medida dos processos de negócio da organização
15 Processo Contextualizar Comunicação e consulta Apreciação do risco Identificar o risco Analisar o risco Avaliar o risco Monitorização e revisão Tratar o risco
16 Processo Classificar as atividades desenvolvidas Identificar as condições perigosas (que contêm risco) Determinar o risco Decidir se o risco é tolerável Preparar um plano de controlo de riscos (se necessário) Rever a adequabilidade do plano 16
17 Registo do processo de gestão do risco: O processo de gestão de riscos deve ser rastreável Deverá considerar: As necessidades de aprendizagem contínua da organização; Os benefícios da reutilização da informação para efeitos de gestão; Os custos e os esforços envolvidos na criação e manutenção dos registos; As necessidades legais, regulamentares e operacionais de registos; O método de acesso, a facilidade de consulta e os meios de armazenamento; O período de retenção Sensibilidade da informação
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