Alice Rodrigues. Recomendações da ACT para a melhoria da prestação de serviços externos de SST

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1 A Alice Rodrigues Recomendações da ACT para a melhoria

2 Suporte para as recomendações: Enquadramento legal vigente Informação objetiva disponível GEP e ACT Constatações de auditorias EPSE

3 DL 26/94 DL 109/ 2000 Pª 467/ 3 anos Fev ª autorização 2002 Pª 1009/ 2002 Lei 35/ 2004 Lei 102/ 2009 Pª 275/ 2010 Lei 3/ anos 2.º sem. Auditorias 20 anos

4 Deve-se considerar que o primeiro dever ético de qualquer pessoa ou organização é o de cumprir a lei. Para cumprir a lei, é necessário conhecê-la. Joaquim Manhães Moreira, br

5 Definição das atividades principais dos serviços de SST DL 26/ 94 DL 109/ 2000 L 35/ 2004 L 102/ 2009 L 3/ 2014 Notificação da modalidade de organização dos serviços atos excluídos do contrato com o serviço externo DL 26/ 94 DL 109/ 2000 L 35/ 2004 Notificação da modalidade de organização dos serviços L 102/ 2009

6 GARANTIA MINIMA FUNCIONAMENTO 1 - Qualquer que seja a modalidade adoptada ( ), deve ser assegurada a sua actividade diária no próprio estabelecimento pelo tempo considerado necessário, sempre que, no mesmo horário, laborem mais de 150 trabalhadores. 2 ( ), mais de 60 trabalhadores, a actividade dos serviços de SST deve ser assegurada regularmente no próprio estabelecimento pelo tempo considerado necessário. 3 - Nos restantes casos, a actividade dos serviços de SST deve ser assegurada pelo tempo considerado necessário e realizada, na parte relativa à segurança e higiene, com regularidade no próprio estabelecimento.( ) DL 26/ 94 GARANTIA MÍNIMA FUNCIONAMENTO (define o n.º de horas para os médicos dp trabalho) 4 A actividade dos serviços de SST, a ser desenvolvida pelos técnicos referidos no artigo 24.º (Segurança), deve ser assegurada regularmente no próprio estabelecimento pelo tempo considerado necessário DL 109/ 2000 L 35/ 2004 L 102/ 2009 L 3/ 2014

7 A capacidade dos serviços externos autorizados é avaliada através de auditoria, que incide sobre os requisitos de autorização DL 109/ 2000 Pª 467/ 2002 L 35/ 2004 A capacidade dos serviços externos autorizados e a qualidade da sua prestação é avaliada através de auditoria, que incide sobre os requisitos de autorização; No a mbito das auditorias, a qualidade dos serviços prestados pode ser avaliada através de visitas de controlo às condições de SS nos locais de trabalho das empresas a quem são prestados os serviços L 102/ 2009 L 3/ 2014 Introdução do conceito de auditoria (Art.º 4.º) de forma a definir claramente a natureza e os objetivos da auditoria

8 Constitui contra-ordenação muito grave o exercício da actividade por serviço externo sem autorização, nomeadamente para a área, o sector ou a actividade de risco elevado em causa, imputável ao serviço externo. DL 26/ 94 DL 109/ 2000 L 35/ 2004 L 102/ 2009 L 3/ 2014 A responsabilidde CO recai sobre o empregador contratante e o serviço externo contratado. L 102/ 2009 L 3/ 2014 As entidades prestadoras de serviços externos passam a ter responsabilidade CO expressa, quer quando prestam serviços não estando autorizadas para tal (art.º 84.º n.º 7), quer quando incumprem as atividades principais do serviço de segurança e saúde no trabalho que lhes estão acometidas por Lei (art.º 73.º- B, n.º 7 alínea a)): L 3/ 2014

9 Art.º 73.º - B Atividades principais do serviço de SST 7 A responsabilidade contraordenacional pela violação do disposto nos n.ºs 1 a 3 recai sobre: a) O serviço externo de SST que viole os deveres em causa b) MATÉRIAS Procedimentos inspetivos em SST ADVERTÊNCIAS INFRAÇÕES AUTUADAS Prestação de serviços externos de SST sem autorização Organização dos serviços de SST Atividades principais do serviço de SST Fonte: Relatório atividades IT

10 Unidades Locais-Organização dos serviços Unidades locais com resposta ao anexo D e com pelo menos 1 trabalhador ao serviço Unidades locais com organização de ambos os serviços (segurança e saúde) Fonte: Gabinete de Estratégia e Planeamento Segurança e Saúde (RU Anexo D) 2014

11 Modalidades de organização dos serviços de segurança Número UL Serviço Interno Serviço Comum Serviço Externo O próprio empregador O trabalhador designado Fonte: Gabinete de Estratégia e Planeamento Segurança e Saúde (RU Anexo D) 2014

12 Modalidades de organização dos serviços de segurança % UL 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Serviço interno Serviço comum Serviço externo O empregador O trabalhador designado 0,0% Fonte: Gabinete de Estratégia e Planeamento Segurança e Saúde (RU Anexo D) 2014

13 N.º TRABALHADORES* ABRANDIDOS PELOS SERVIÇOS EXTERNOS SEGURANÇA % % * Vinculados à entidade empregadora - Total trab Trab serv. Seg. Trab serv. externos Fonte: Gabinete de Estratégia e Planeamento Segurança e Saúde (RU Anexo D) 2014

14 Total acidentes de trabalho Acidentes de trabalho mortais Nº Total Nº Total , ,00 Taxa de incidência 7,00 6,00 Taxa de incidência 4 000, , , ,00 0, ,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0, Fonte: GEP Estatísticas em síntese 2014 acidentes de trabalho

15 ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS COMUNICADOS À ACT * * À data de 3 nov.

16 ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES COMUNICADOS À ACT * * À data de 3 nov.

17 Expressão dos serviços externos nas empresas N.º de trabalhadores cuja segurança depende destes serviços Responsabilidade da Intervenção dos serviços externos nas empresas N.º elevado de AT N.º (?) DP

18 Revogadas; 57 Suspensas; 10 Autorizadas; 428

19 AUDITORIAS realizadas pela ACT suspensas EPSE auditadas 31 revogadas Ainda sem decisão

20 Constatações críticas: Alteração instalações autorizadas Quadro técnico Manual procedimentos Atividade desenvolvida nos clientes e qualidade técnica

21 Requisitos legais Técnicos ST Suficiência/n.º Téc. Qualificações RE Atualização CAP/TP Aut. atividades R.E. Equipamentos Mínimos (aut) Controlo metrológico EPI s Manual procedimentos Instalações DL 347/93, Pª 987/93, 10-10

22 Empresa ind. 30 trab. 2 x ano (!) Garantia mínima de funcionamento do servic o de seguranc a no trabalho Empresa ind. Mais de 500 trab. 8h /técnico/mês (!) A atividade dos servic os de seguranc a deve ser assegurada regularmente no próprio estabelecimento durante o tempo necessário. A afetac ão dos técnicos ( ) às atividades de seguranc a no trabalho ( ) a) Em estabelecimento industrial até 50 trabalhadores, um técnico e, acima de 50, dois técnicos, por cada 1500 trabalhadores abrangidos ou frac ão ( ) b) Nos restantes estabelecimentos até 50 trabalhadores, um técnico, e, acima de 50 trabalhadores, dois técnicos, por cada 3000 trabalhadores abrangidos ou frac ão ( )

23 Atividade prestada Art.º 73.º-B Afetação de técnicos às empresas (tempo e competências) Conhecimento do cliente (atividade, proc. Produtivo, equipamentos,...) e acompanhamento Avaliações de risco adequadas (à atividade e ao empregador) Envolvimento do empregador e dos trabalhadores Atividades coerentes Articulação efetiva seg./saúde

24 Recomendações da ACT para a melhoria da prestação de serviços externos de SST Cumprimento dos requisitos legais subjacentes à autorização Desenvolvimento das atividades legalmente previstas Exigência na qualidade das atividades desenvolvidas/prestação do serviço Responsabilidade, ética Qualificação, competências

25 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SST Diminuição 30% de acidentes de trabalho e taxa de incidência 3 O.E. Promoção da qualidade de vida no trabalho e competitividade das empresas Diminuição dos fatores de risco associados às doenças profissionais

26 Acidentes de trabalho Acidentes de trabalho mortais Nº Total Nº Total 6 000,00 Taxa de incidência Taxa de incidência 5 000, , , , ,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 0,00

27 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SST Melhorar a prevenção das doenças profissionais e dos acidentes de trabalho 6 Obj. Específicos Apoiar as empresas na implementação da SST, designadamente as micro, pequenas e médias empresas Promover a informação, formação, participação e cooperação nos locais de trabalho Promover o cumprimento da legislação em matéria de segurança e saúde no trabalho...

28 Externos Qualidade dos Serviços de SST A segurança é responsabilidade de todos nós! Obrigada

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