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1 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Abril de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150-5º andar Campinas - SP Brasil RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Tel: + 55 (19) Fax:+ 55 (19) Aos Quotistas e Administradores da Usina Porto das Águas Ltda. Chapadão do Céu - GO Examinamos as demonstrações financeiras da Usina Porto das Águas Ltda. ( Sociedade ), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de abril de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membros, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

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4 USINA PORTO DAS ÁGUAS LTDA. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 30 DE ABRIL DE 2011 (Valores em milhares de reais - R$) Nota Nota ATIVO explicativa 30/04/ /04/ /05/2009 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 30/04/ /04/ /05/2009 Reapresentado Reapresentado CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber Empréstimos e financiamentos Estoques Salários e encargos sociais Partes relacionadas Impostos e contribuições a recolher Adiantamentos a fornecedores diversos Partes relacionadas Impostos e contribuições a recuperar Adiantamentos de clientes Operações com derivativos Outras contas a pagar Outras contas a receber Total do circulante Total do circulante NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Fornecedores Realizável a longo prazo: Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Partes relacionadas Imposto de renda e contribuição social diferidos Estoques Partes relacionadas - mútuo Impostos e contribuições a recuperar Total do não circulante Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos Adiantamento para futuro aumento de capital Ativo biológico Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO Diferido Capital social Total do não circulante Reserva de incentivos fiscais Prejuízos acumulados (1.308) - - Reserva de lucros Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E TOTAL DO ATIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

5 USINA PORTO DAS ÁGUAS LTDA. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE ABRIL DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto prejuízo por ação) Nota explicativa 30/04/ /04/2010 Reapresentado RECEITA LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos 19 ( ) ( ) Ativo Biológico LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Vendas 19 (6.391) (579) Gerais e administrativas 19 (8.739) (5.939) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (1.364) (15.113) (7.882) LUCRO OPERACIONAL ANTES DOS EFEITOS FINANCEIROS Resultado financeiro 20 (39.488) (31.473) LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (14.551) Imposto de renda e contribuição social - diferidos LUCRO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (9.604) LUCRO (PREJUÍZO) POR AÇÃO BÁSICO E DILUÍDO - R$ 0,05 (0,05) Não há outros resultados abrangentes para os exercícios findos em 30 de abril de 2011 e de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 USINA PORTO DAS ÁGUAS LTDA. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE ABRIL DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Reserva de Nota Capital social Capital Incentivos Reserva Prejuízo explicativa Integralizado A integralizar social fiscais de lucros acumulado Total SALDOS EM 30 DE ABRIL DE (31.850) Mudança de prática contábil - ativo biológico SALDOS EM 1º DE MAIO DE (31.850) Aumento de capital social com: Adiantamento para futuro aumento de capital Em espécie Contas a pagar a partes relacionadas e mútuo Prejuízo do exercício (9.604) - (9.604) SALDOS EM 30 DE ABRIL DE Reserva de incentivos fiscais (4.759) (10.274) - Lucro do exercício SALDOS EM 30 DE ABRIL DE (1.308) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

7 USINA PORTO DAS ÁGUAS LTDA. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE ABRIL DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa 30/04/ /04/2010 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro (Prejuízo) do exercício (9.604) Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Imposto de renda e contribuição social diferidos 8 (4.622) (4.947) Variação no valor justo do ativo biológico (4.013) (41.149) Depreciação e amortização Juros, variação monetária sobre empréstimos e financiamentos Baixa de ativo imobilizado Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Provisão devedores duvidosos (111) 180 Provisão para perdas na realização de estoques Operações com instrumentos financeiros derivativos não realizadas 21 (262) - Baixa de adiantamentos a fornecedores diversos sem perspectiva de realização Variação nos ativos operacionais: Contas a receber 155 (730) Estoques (10.831) (13.222) Partes relacionadas (898) 197 Adiantamentos a fornecedores diversos (3.585) 974 Impostos e contribuições a recuperar (2.902) Outras contas a receber 312 (941) Variação nos passivos operacionais: Fornecedores (23.340) (6.870) Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a recolher Partes relacionadas Adiantamentos de clientes Outras contas a pagar (70) Encargos financeiros pagos (33.109) (12.524) Caixa líquido oriundo das (aplicado nas) atividades operacionais (10.613) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicação financeira (127) - Aqusição de ativo biológico (30.311) (10.385) Aquisição de imobilizado (41.820) (96.613) Caixa aplicado nas atividades de investimento (72.258) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Mútuo com a controladora Empréstimos e financiamentos - captações Empréstimos e financiamentos - pagamentos (11.062) (1.020) Caixa oriundo das atividades de financiamento AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (7.972) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 USINA PORTO DAS ÁGUAS LTDA. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCICIO FINDO EM 30 DE ABRIL DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto se indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL a) Atividade preponderante A Usina Porto das Águas Ltda. ( Sociedade ) foi constituída em 18 de setembro de 2006 e está sediada no município de Chapadão do Céu, no Estado de Goiás, tendo como controladora a Cerradinho Açúcar, Etanol e Energia S.A. A Sociedade tem como atividade a exploração agrícola, fabricação e comércio de açúcar, etanol e seus derivados, atividade de importação e exportação, e a produção e comercialização de energia. Suas atividades operacionais tiveram inicio em 26 de junho de Em sua 1ª fase, produzirá somente etanol visando atender o mercado interno. Possui capacidade de moagem de 3,3 milhões de toneladas de cana de açúcar e capacidade instalada de 70 MW de geração de energia elétrica. Na safra 2010/11 esmagou 2,6 milhões de toneladas de cana de açúcar, com uma produção de 234 milhões de litros de etanol. Para próxima safra 2011/12 a unidade deverá esmagar aproximadamente 2,6 milhões de toneladas de cana de açúcar com uma produção de aproximadamente 228 milhões de litros de etanol. b) Incentivos fiscais As atividades operacionais da Sociedade estão localizadas no Estado de Goiás, e como consequência a Sociedade é beneficiária do incentivo fiscal PRODUZIR - Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás promovido por esse Estado. O programa criado pela Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2000, regulamentada pelo Decreto nº 5.265, de 31 de julho de A Sociedade obteve a aprovação do seu projeto de implantação no programa PRODUZIR para sua unidade industrial de produção de etanol e energia, localizada em Chapadão do Céu, Estado de Goiás. conforme início da vigência do Termo de Acordo de Regime Especial - TARE nº 104/09. O incentivo fiscal consiste no financiamento mensal do equivalente a 73% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS devido (saldo devedor apurado). O prazo de fruição do benefício é limitado ao ano de 2020, com início de utilização no mês de agosto de Sobre o saldo financiado, mensalmente incide juros de 0,2% ao mês, sem atualização monetária. O pagamento do saldo devedor, referente ao saldo financiado de 73%, será efetuado anualmente e de forma parcelada, conforme dispuser decisão da Comissão Executiva do Conselho Deliberativo do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás, a partir do final do 2º (segundo) ano de fruição do benefício e sempre englobando os débitos dos 12 (doze) meses anteriores à data do início do pagamento. Conforme disposto no Decreto nº 5.265/2000, o referido saldo devedor poderá ser pago com redução que pode atingir até 100%, conforme os fatores de descontos nas condições especificadas (As exigências para atingir a redução de 100% do saldo devedor estão sendo atendidas). Como parte do programa, a Sociedade efetua um depósito de 13% sobre o montante financiado a título de quitação antecipada, e que também tem como finalidade a prestação de garantia. 7

9 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 2.1 Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e incorporam as alterações trazidas pelas Leis nº /07 e nº /09 e os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade. Durante o ano de 2009, foram aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) diversos novos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações Técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) para os exercícios encerrados a partir de dezembro de 2010, que alteram as práticas contábeis adotadas no Brasil. Na elaboração dessas demonstrações financeiras, a Sociedade adotou as mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. Os efeitos da adoção desses novos pronunciamentos emitidos pelo CPC estão apresentados na nota explicativa nº Bases de elaboração As demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Sociedade e elaboradas com base no custo histórico, exceto se indicado de outra forma, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. O resumo das principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações são as seguintes: (a) Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e possuem vencimentos inferiores a 30 dias, sem prazos fixados para resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. O cálculo do valor justo das aplicações financeiras, quando aplicável, é efetuado levando-se em consideração as cotações de mercado ou informações de mercado que possibilitem tal cálculo. (b) Contas a receber São registradas e mantidas no ativo pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos de variação cambial, se aplicável. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, quando aplicável, é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas relacionadas a esses créditos. (c) Estoques Os estoques são mensurados pelo custo das compras, líquido dos impostos compensáveis, quando aplicáveis, ou valor justo do ativo biológico na data da colheita. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para a conclusão e custos necessários para realizar a venda. 8

10 Os adiantamentos a fornecedores de cana de açúcar são registrados ao custo e acrescidos, quando aplicável, dos encargos acordados contratualmente. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos e, quando aplicável, para perdas na realização dos adiantamentos a fornecedores são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. (d) Ativo biológico Os ativos biológicos correspondem às plantações de cana de açúcar as quais são destinadas para produção de açúcar e etanol. Os ativos biológicos são reconhecidos ao valor justo menos as despesas estimadas no ponto de venda. A metodologia adotada pela Sociedade para satisfazer essa exigência de cálculo é o fluxo de caixa descontado, cujo cálculo é apresentado na nota explicativa n 9. A avaliação dos ativos biológicos é feita anualmente pela Sociedade, sendo o ganho ou perda na variação do valor justo dos ativos biológicos reconhecidos no resultado no exercício em que ocorrem. O aumento ou diminuição no valor justo é determinado pela diferença entre os valores justos dos ativos biológicos no início e no final do período avaliado. (e) Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição formação ou construção, e reduzidos ao valor de recuperação dos ativos, quando necessário. A depreciação é calculada pelo método linear de acordo com a vida útil estimada do bem conforme taxas divulgadas na nota explicativa nº 10. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Gastos com manutenção que implicam em prolongamento da vida útil econômica estimada dos bens do ativo imobilizado são capitalizados. Gastos com manutenções sem impacto na vida útil econômica dos ativos e os itens que se desgastam durante a safra são reconhecidos como despesas quando realizados. Quando aplicável, é efetuada provisão para redução ao valor de realização dos ativos. Ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado (f) Custo de empréstimos: Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos permanentes qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Todos os outros custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do exercício em que são incorridos. 9

11 (g) Diferido Os saldos registrados no ativo diferido correspondem a gastos pré-operacionais incorridos até 30 de abril de Conforme facultado pela Lei nº /07 e pronunciamento técnico CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /09, esses gastos diferidos serão mantidos no grupo de ativo diferido até sua completa amortização, prevista para junho de (h) Provisão para ajuste do preço da cana A cana de açúcar adquirida é valorizada com base no teor de sacarose apurado, medido pelo nível de ATR - Açúcar Total Recuperável. O fator de ATR é calculado pela Sociedade de acordo com os padrões definidos pelo Conselho dos Produtores de cana de Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - CONSECANA, cuja divulgação ocorre mensalmente, com base em estimativa do nível médio de ATR a ser apurado em cada safra. Ao final de cada safra, o índice oficial é divulgado pelo CONSECANA para pagamento do saldo remanescente aos fornecedores. A Sociedade com o objetivo de manter o saldo de fornecedores a valores próximos de sua exigibilidade registra uma provisão para ajuste ao preço da cana na rubrica de fornecedores. (i) Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada exercício apresentado, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidá-los, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. A provisão para riscos fiscais cíveis e trabalhistas, especificamente, refere-se a essas questões, e está registrada de acordo com a avaliação de risco (perdas prováveis) efetuada pela Administração da Sociedade e por seus consultores jurídicos, inclusive quanto à sua classificação no longo prazo. (j) Ativos e passivos vinculados a moedas estrangeiras ou sujeitos à atualização monetária Os direitos e as obrigações sujeitos a variações monetárias são atualizados até a data do balanço assim como os ativos e passivos contratados em moeda estrangeira são convertidos para reais às taxas de câmbio em vigor naquela data. As contrapartidas dessas atualizações são refletidas diretamente no resultado do exercício. (k) Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional utilizada pela Sociedade para registro dos eventos contábeis e a apresentação do balanço patrimonial é o Real. 10

12 (l) Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros são reconhecidos quando a Sociedade é parte das disposições contratuais do instrumento. Avaliação dos instrumentos financeiros, incluindo derivativos, é determinada: (a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso de aplicações a serem mantidas até o vencimento. A Sociedade não possui instrumentos financeiros destinados à negociação ou disponíveis para venda. Os instrumentos derivativos contratados têm como objetivo proteger a Sociedade contra a exposição consolidada a riscos de preço de commodities relacionados à venda de etanol. O resultado líquido dos ganhos e das perdas auferidos é reconhecido contabilmente no resultado do exercício como na rubrica de resultado financeiro, apenas no momento do faturamento do produto protegido. A Sociedade não mantém transações de natureza especulativa, ou seja, que não estão diretamente vinculadas à proteção do preço do etanol. Vide comentários na nota explicativa nº 21 i. Ativos financeiros Os ativos financeiros são classificados nas seguintes categorias: ao valor justo através de lucros e perdas, mantidos até o vencimento, disponíveis para venda e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e do propósito dos ativos financeiros e é determinada no reconhecimento inicial. A Sociedade somente possui ativos financeiros classificados como ao valor justo através de lucros e perdas, mantidos até o vencimento e empréstimos e recebíveis. Ativos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas Os ativos financeiros são classificados ao valor justo através de lucros e perdas quando são mantidos para negociação ou designados ao valor justo através de lucros e perdas quando adquiridos. Um ativo financeiro é classificado como mantido para negociação quando: É adquirido principalmente para o propósito de venda no curto prazo; É parte de uma carteira identificada de instrumentos financeiros que a Sociedade administra em conjunto e que tenha um padrão recente real de lucros no curto prazo; É um derivativo que não é designado como um instrumento de hedge efetivo. Um ativo financeiro que não seja mantido para negociação pode ser designado ao valor justo através de lucros ou perdas no reconhecimento inicial quando: Essa designação eliminar ou reduzir significativamente a variação originada em sua mensuração ou reconhecimento; 11

13 O ativo financeiro for parte de um grupo administrado de ativos ou passivos financeiros ou ambos, e seu desempenho for avaliado com base no valor justo de acordo com a gestão dos riscos ou estratégia de investimento documentado pela Sociedade e quando as informações a respeito da Sociedade forem fornecidas internamente com a mesma base; Fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e o CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração permitir que o contrato combinado como um todo (ativo ou passivo) seja designado ao valor justo através de lucros e perdas. Ativos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas são avaliados ao valor justo, com ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do exercício. Ganhos ou perdas líquidos reconhecidos no resultado incorporam os dividendos ou juros auferidos pelo ativo financeiro. O valor justo é determinado conforme descrito na nota explicativa nº 21. Empréstimos e recebíveis A Sociedade considera as seguintes classes de ativos financeiros como parte da categoria de empréstimos e recebíveis: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outros recebíveis. Empréstimos e recebíveis são passivos e ativos financeiros que possuem pagamentos fixos ou determináveis e não são cotados em um mercado ativo. Empréstimos e recebíveis são mensurados pelo custo amortizado utilizando-se do método dos juros efetivos, deduzido de provisão para perda para o valor recuperável ( impairment ), quando aplicável. Receita com juros é reconhecida aplicando-se o método da taxa efetiva, exceto para os recebíveis de curto prazo quando o reconhecimento dos juros for imaterial. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros ( Impairment ) Ativos financeiros, exceto aqueles alocados a valor justo através de lucros ou perdas, são avaliados por indicadores de impairment na data do balanço. Os ativos financeiros são considerados deteriorados quando há evidência que, como resultado de um ou mais eventos ocorridos após seu reconhecimento inicial, os fluxos de caixa futuros estimados do investimento foram impactados. Evidência objetiva de impairment poderia incluir: Dificuldade financeira significativa do emissor ou contraparte; Inadimplência ou mora no pagamento de juros ou do principal; ou Quando se torna provável que o devedor entrará em falência ou em recuperação judicial; Extinção do mercado ativo daquele ativo financeiro em virtude de problemas financeiros. 12

14 Para certas categorias de ativos financeiros como contas a receber de clientes e outros recebíveis, a provisão para créditos de liquidação duvidosa é calculada com base na análise de risco dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos consultores jurídicos, sendo considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. Para os ativos financeiros mensurados ao valor de custo amortizado, o valor do impairment corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada na taxa de juros efetiva original do ativo financeiro. Quando uma duplicata a receber é considerada irrecuperável, ela é baixada contra a conta de provisão para créditos de liquidação duvidosa. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas contra a conta de provisão. As mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas em lucros e perdas. Para os ativos financeiros incluídos na categoria de empréstimos e recebíveis, se em um período subsequente o montante da perda com impairment diminuir e o decréscimo pode ser objetivamente relacionado a um evento que ocorreu após o reconhecimento do impairment, a perda com impairment anteriormente reconhecida é revertida através de lucros e perdas, limitada ao que teria sido o valor do custo amortizado se o impairment não tivesse sido reconhecido. Baixa de ativos financeiros A Sociedade baixa um ativo financeiro somente quando os direitos contratuais sobre o fluxo de caixa do ativo vencem ou quando a Sociedade transfere o ativo financeiro e substancialmente todos os riscos e retornos sobre a propriedade do ativo para outra entidade. Se a Sociedade não transfere nem retém substancialmente todos os riscos e retornos sobre a propriedade e continua a controlar o ativo transferido, a Sociedade reconhece a participação sobre o ativo e um respectivo passivo com base nos montantes que teria de pagar. Se a Sociedade retém todos os riscos e retornos sobre a propriedade de um ativo financeiro transferido, a Sociedade continua a reconhecer o ativo financeiro e também reconhece um empréstimo garantido pelos recursos recebidos. ii. Passivos financeiros e instrumentos de patrimônio Classificação como instrumento de dívida ou de patrimônio Instrumentos de dívida e de patrimônio líquido são classificados como passivos financeiros ou como capital social de acordo com a essência do acordo contratual. A Sociedade não possui instrumentos de patrimônio. Passivos financeiros Passivos financeiros são classificados pelo valor justo através de lucros e perdas ou como outros passivos financeiros. 13

15 Passivos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas Passivos financeiros são classificados ao valor justo através de lucros e perdas quando o passivo financeiro é mantido para negociação ou quando designado ao valor justo através de lucros e perdas. Um passivo financeiro é classificado como mantido para negociação quando: For adquirido principalmente com propósito de recompra no curto prazo; For parte de uma carteira identificada de instrumentos financeiros que a Sociedade administra conjuntamente e que tenha um padrão realizado de lucros no curto prazo; For um derivativo que não esteja designado como um instrumento de hedge efetivo. Passivos financeiros que não sejam classificados como mantidos para negociação podem ser designados como ao valor justo através de lucros e perdas no reconhecimento inicial quando: Tal designação eliminar ou reduzir significativamente a variação na mensuração ou no reconhecimento que poderia surgir; O passivo financeiro compor parte de um grupo de ativos financeiros ou passivos financeiros ou de ambos, o qual é administrado e cujo desempenho seja avaliado com base em seu valor justo, de acordo com a administração de risco documentada ou a estratégia de investimento da Sociedade e as informações sobre esse grupo de ativos sejam fornecidas nessa base internamente; Fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e permitir que o contrato combinado como um todo (ativo ou passivo) seja designado ao valor justo através de lucros e perdas. Passivos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas são demonstrados ao valor justo, com ganhos ou perdas reconhecidos em lucros e perdas. Os ganhos ou perdas líquidos reconhecidos em lucros e perdas incorporam quaisquer juros pagos no passivo financeiro. Outros passivos financeiros Outros passivos financeiros, incluindo empréstimos, são inicialmente mensurados ao valor justo, líquido dos custos da transação. Outros passivos financeiros são subsequentemente mensurados pelo custo amortizado usando o método dos juros efetivos, com as despesas com juros reconhecidas com base no rendimento efetivo. O método dos juros efetivos é um método que calcula o custo amortizado de um passivo e aloca as despesas com juros durante o período relevante. A taxa de juros efetiva é a taxa que exatamente desconta pagamentos estimados futuros de caixa através da vida esperada do passivo financeiro, ou, quando aplicável, por um período menor. 14

16 Baixa de passivos financeiros A Sociedade baixa os passivos financeiros quando, e somente quando, suas obrigações são liquidadas, canceladas ou vencidas. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida no resultado. iii. Instrumentos financeiros derivativos O Grupo possui instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição ao risco alterações no preço de commodities representado por contratos de preço a termo. Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, mensurados ao seu valor justo com as variações lançadas em contrapartida no resultado. Embora a Sociedade faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, e conforme opção de prática contábil, a Administração da Sociedade optou pela não aplicação da contabilização de hedge (hedge accounting) para o período apresentado. O valor justo dos instrumentos derivativos está divulgado na nota explicativa 21. (m) Imposto de renda e contribuição social: A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. m.1) Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada e registrada com base no lucro tributável relativo a cada exercício, ajustado na forma legal, calculado à alíquota de 15%, acrescido de adicional de 10% excedente a R$ 240. A contribuição social foi calculada com base na alíquota de 9% da base tributável. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. m.2) Impostos diferidos É constituído sobre os prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e diferenças temporariamente indedutíveis, quando aplicável, é registrado o imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos, com base na perspectiva de geração de resultados tributáveis futuros. O imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos são reconhecidos como despesa ou receita no resultado do exercício, exceto quando estão relacionados com itens registrados diretamente no patrimônio líquido, caso em que os impostos correntes e diferidos também são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. 15

17 (n) Reconhecimento da receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de venda de produtos é reconhecida quando (i) já houve a transferência ao comprador dos riscos e benefícios relacionados à propriedade do produto; (ii) o valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; (iii) os benefícios econômicos associados à transação fluirão à Sociedade; e (iv) os custos incorridos ou a incorrer podem ser mensurados com confiabilidade. Mais especificamente, a receita de venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a titularidade legal é transferida. Os fretes sobre vendas são registrados como despesas de venda. (o) Benefícios a empregados A Sociedade possui plano de benefício a empregados incluindo plano de assistência médica, odontológica e participação nos lucros. A descrição dos principais planos de benefícios concedidos aos empregados da Sociedade encontra-se descrita nas notas explicativas nº 23 e 24. (p) Subvenção governamental: Representada substancialmente pelo deságio obtido nas liquidações antecipadas do PRODUZIR, o qual é lançado diretamente ao resultado do exercício, na rubrica Deduções de vendas, considerando que o beneficio está diretamente relacionado ao ICMS sobre vendas. A rubrica de Reserva para incentivos fiscais tem a função de limitar a distribuição dos lucros aos acionistas até a completa finalização do projeto acordado com o Governo do Estado de Goiás. A Sociedade destina os ganhos dessa subvenção governamental até o limite do lucro líquido do exercício para esta rubrica. No caso de a Sociedade apurar prejuízo no exercício ou o lucro líquido ser inferior à parcela decorrente de doações e subvenções governamentais e, nesse caso, esta não puder ser destinado para a rubrica Reserva para incentivos fiscais, então a subvenção ocorrerá nos exercícios subsequente. (q) Julgamento, estimativas e premissas contábeis significativas: A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer da Administração da Sociedade o uso de estimativas julgamentos e pressuposições para o registro de certas transações que afetam os ativos, passivos, receitas e despesas registrados, bem como as divulgações nas demonstrações financeiras. Os resultados dessas transações, quando de sua efetiva realização em períodos subseqüentes, podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas continuamente e os efeitos dessas revisões são reconhecidos no período em que ocorreu a revisão e em quaisquer períodos futuros afetados. 16

18 As informações sobre julgamentos e estimativas críticas referentes às práticas contábeis adotadas que afetam significativamente os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras referem-se ao registro de provisão para devedores duvidosos, realização dos impostos diferidos, vida útil dos ativos, à obsolescência dos estoques, provisão para contingências e recuperação dos ativos de longo prazo ( impairment ). As informações sobre julgamentos e estimativas críticas referentes às práticas contábeis adotadas que afetam significativamente os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras referem-se ao registro de provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para ajuste de preço de cana, provisão para contingências, vida útil dos ativos, à obsolescência dos estoques. 3 EFEITOS DA ADOÇÃO DOS NOVOS PRONUNCIAMENTOS EMITIDOS PELO CPC NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Na preparação de suas demonstrações financeiras, a Companhia adotou todos os pronunciamentos e respectivas interpretações técnicas e orientações técnicas emitidos pelo CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC que, juntamente com as práticas contábeis incluídas na legislação societária brasileira, são denominados como práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). A Sociedade aplicou as políticas contábeis definidas na nota explicativa nº 2 em todos os períodos apresentados, o que inclui o balanço patrimonial de abertura em 1º de maio de Como resultado da adoção das Normas e Procedimentos de Contabilidade - NPC 12 - Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros, em decorrência das mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil introduzidas pelos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40, a Sociedade decidiu apresentar destacadamente os correspondentes ajustes de anos anteriores no saldo do patrimônio líquido de abertura em 1º de maio de 2009 e em 30 de abril de 2009, assim como do lucro ou prejuízo originalmente apurado no exercício findo em 30 de abril de Conciliação para as práticas contábeis anteriores Na adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis, a Sociedade segue as premissas definidas no CPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40. O quadro abaixo detalha os principais efeitos da adoção dos novos pronunciamentos contábeis, em relação às práticas contábeis adotadas anteriormente no balanço patrimonial e patrimônio líquido da Sociedade, em 1º de maio de 2009 (data de transição), 30 de abril de 2010, além da demonstração do resultado para o exercício findo em 30 de abril de

19 Efeitos da adoção das novas práticas contábeis adotadas no Brasil no balanço patrimonial em: ATIVO Nota Em 01/05/2009 (data de transição) Em 30/04/2010 Efeito da Efeito da Emitido transição dos Emitido transição dos anteriormente novos CPCs Reapresentado anteriormente novos CPCs Reapresentado CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Estoques (a) (21.725) (32.110) Impostos a recuperar Outras contas a receber Partes relacionadas Outros ativos Total do ativo circulante (21.725) (32.110) NÃO CIRCULANTE Partes relacionadas Impostos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros ativos Ativo biológico (a) Imobilizado (a) (57.875) (63.886) Diferido Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO

20 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota Em 01/05/2009 (data de transição) Em 30/04/2010 Efeito da Adoção dos Emitido novos CPCs Reapresentado Anteriormente Emitido Anteriormente Efeito da transição dos novos CPCs Reapresentado CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Impostos e contribuições a recolher Salários e encargos sociais Adiantamentos de clientes Outros passivos Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Outros Passivos Imposto de renda e contribuição social diferidos (b) Provisão para riscos fiscais e trabalhistas Partes relacionadas Total do passivo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de lucros / Prejuízos acumulados (a) e (b) (36.762) Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

21 Conciliação do patrimônio líquido em: Nota Em 01/05/2009 (data de transição) Em 30/04/2010 Total do patrimônio líquido de acordo com as práticas contábeis anteriores Ativo biológico (a) Efeitos fiscais (b) (7.399) (21.390) Total dos ajustes no patrimônio líquido Total do patrimônio líquido de acordo com o BR GAAP - reapresentado

22 Efeitos na demonstração do resultado para o exercício findo em 30 de abril de 2010: Nota Emitido Anteriormente Efeito da transição dos novos CPCs Reapresentado RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo dos produtos vendidos ( ) - ( ) Ativo biológico (a) LUCRO (PREJUÍZO) BRUTO (16.345) DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas (5.939) - (5.939) Comerciais (579) - (579) Outras receitas/despesas operacionais, líquidas (1.364) - (1.364) LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (24.227) Resultado financeiro (31.473) - (31.473) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (55.700) (14.551) Imposto de renda e contribuição social diferidos (b) (13.991) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (36.762) (9.604) Lucro líquido (prejuízo) por quota básico e diluído - R$ (0,20) 0,15 (0,05) 21

23 Efeitos na demonstração do fluxo de caixa em: Emitido anteriormente 30/04/2010 Registros de créditos fiscais e efeito da adoção dos novos CPCs Reapresentado Fluxo de caixa de atividades operacionais (20.998) (10.613) Fluxo de caixa de operações de investimentos (96.613) (10.385) ( ) Fluxo de caixa de atividades financeiras ( ) - ( ) Diminuição de caixa e equivalentes de caixa (7.972) - (7.972) Caixa e equivalentes de caixa - no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa - no final do exercício (a) CPC 29 - Ativo biológico e produto agrícola Os ativos biológicos da Companhia, representados por suas lavouras de cana de açúcar, anteriormente classificados dentro do ativo imobilizado e dos estoques, devem ser alocados para um grupo específico dentro do ativo não circulante, denominado ativos biológicos, além de passarem a ser reconhecidos por seu valor justo, líquido dos custos para colocação destes ativos em condição de uso ou venda, ao invés de somente ao custo histórico conforme prática contábil anterior. O efeito da adoção inicial do reconhecimento dos ativos biológicos a valor justo foi registrado no patrimônio líquido da Companhia dentro de reserva de lucros. (b) Efeitos fiscais sobre mudança de práticas contábeis Pelo regime tributário de transição (RTT) instituído pela lei /09, vide nota explicativa 8, os ajustes relativos a mudança de práticas contábeis constituem diferença temporárias e, portanto, foram constituídos imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os mesmos. 22

24 4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 30/04/ /04/ /05/2009 Caixa Conta corrente Aplicações financeiras (a) Total a) As aplicações financeiras realizadas em moeda local, classificadas no circulante, referem-se substancialmente a Certificados de Depósito Bancário - CDBs, remunerados a taxas que variam de 98% a 100% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI, e a fundos de investimentos em renda fixa, contratados em condições e taxas normais de mercado, e estão disponíveis para serem utilizadas nas operações da Sociedade. Essas aplicações são imediatamente conversíveis em caixa e estão sujeitas a um risco insignificante de mudança no valor. 5 CONTAS A RECEBER 30/04/ /04/2010 Contas a receber de clientes Provisão para crédito de liquidação duvidosa (70) (181) Total As atividades operacionais da Sociedade tiveram inicio em 26 de junho de A movimentação da provisão para devedores duvidosos é como segue: Saldo inicial em 1º de maio de Adições (181) Saldo em 30 de abril de 2010 (181) Reversões 111 Saldo em 30 de abril de 2011 (70) A composição das contas a receber de clientes, por idade de vencimento, é como segue: 30/04/ /04/2010 A vencer Vencidas acima de 180 dias Total ESTOQUES 30/04/ /04/ /05/2009 Produtos acabados: Etanol Adiantamento a fornecedores de cana de açúcar Insumos, materiais auxiliares e outros (-) Provisão para perda na realização dos estoques - (599) - Total Circulante Não circulante Total

25 O saldo de adiantamentos a fornecedores de cana de açúcar está classificado de acordo com a expectativa do recebimento de cana de açúcar daqueles fornecedores. Estes adiantamentos contemplam operações representadas exclusivamente por parcerias agrícola e fornecedores de cana de açúcar, e têm sua expectativa de realização de acordo com o ciclo de produção de cada propriedade dos parceiros. 7. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 30/04/ /04/ /05/2009 Circulante: ICMS ICMS - sobre aquisição de imobilizado PIS COFINS IRRF Total circulante Não circulante: ICMS sobre aquisição de imobilizado Total não circulante A Administração da Sociedade estima que os tributos sejam recuperados no curso normal de suas operações. 8. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS a) Natureza e expectativa de realização do imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos foram calculados com base nas alíquotas vigentes de 25% para imposto de renda e 9% para contribuição social, perfazendo 34%. 30/04/ /04/ /05/2009 Ativo: Sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social Outras adições temporárias líquidas /04/ /04/ /05/2009 Passivo: Sobre valor justo do ativo biológico Outras diferenças temporárias líquidas A Sociedade com base nas projeções de resultados tributáveis futuros, aprovadas pela Administração, reconheceu imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais, base negativa de CSLL e diferenças temporariamente tributáveis ou indedutíveis, os quais não possuem prazo prescricional. O valor contábil do imposto de renda diferido é revisado periodicamente pela Sociedade. 24

26 A expectativa de recuperação da totalidade dos créditos tributários diferidos, indicada pelas projeções de resultado tributável aprovada pela Administração é conforme demonstrado abaixo: Ativo 30/04/ Total As projeções de geração de resultados tributáveis futuros incluem várias estimativas referentes a desempenho da economia brasileira e da internacional, seleção de taxas de câmbio, volume de vendas, preços de vendas, alíquotas de impostos, entre outros, que podem apresentar variações em relação aos dados e aos valores reais. Como o resultado do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro decorre não somente do resultado tributável, mas também da estrutura tributária e societária da Sociedade, da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, isenções e incentivos fiscais e de diversas outras variáveis, não existe uma correlação relevante entre o resultado líquido da Sociedade e o resultado do imposto de renda e da contribuição social sobre o resultado. Portanto, recomendamos que a evolução da utilização dos prejuízos fiscais não seja considerada um indicativo de lucros futuros da Sociedade. b) Reconciliação do imposto de renda e contribuição social para a taxa nominal: 30/04/ /04/2010 Lucro (prejuízo) antes dos impostos (14.551) Alíquota nominal 34% 34% Imposto sobre a alíquota nominal (1.477) Diferenças permanentes: Incentivo fiscal Outras diferenças permanentes Total Regime Tributário de Transição (RTT) A Sociedade fez opção pelo RTT, instituído pela Medida Provisória nº 449/08, posteriormente convertida na Lei nº /09, por meio do qual as apurações do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, para o biênio continuam a ser determinadas sobre os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de Quando aplicável, o imposto de renda e a contribuição social diferidos, calculados sobre os ajustes decorrentes da adoção das novas práticas contábeis advindas das Leis nº /07 e nº /09 foram registrados nas demonstrações financeiras da Sociedade. 25

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