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1 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de março de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150-5º andar Campinas - SP Brasil Tel: + 55 (19) Fax:+ 55 (19) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Cerradinho Bioenergia S.A. Chapadão do Céu - GO Examinamos as demonstrações financeiras da Cerradinho Bioenergia S.A. ( Sociedade ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membros, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

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4 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores em milhares de reais - R$) Nota Nota ATIVO explicativa 31/03/ /03/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/03/ /03/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Títulos e valores mobiliários Empréstimos e financiamentos Contas a receber Salários e encargos sociais Estoques Impostos e contribuições a recolher Partes relacionadas Partes relacionadas Adiantamentos a fornecedores diversos Adiantamentos de clientes Impostos e contribuições a recuperar Outras contas a pagar Outras contas a receber Total do passivo circulante Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Realizável a longo prazo: Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Aplicações financeiras vinculadas Total do passivo não circulante Partes relacionadas Impostos e contribuições a recuperar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Depósitos judiciais Capital social Imposto de renda e contribuição social diferidos Reserva de lucros Ativo biológico Prejuízos acumulados (1.538) - Imobilizado Total do patrimônio líquido Diferido Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

5 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto prejuízo por ação) Nota explicativa 31/03/ /03/2012 (onze meses) RECEITA LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos 18 ( ) ( ) Ativo biológico 9 (26.343) (19.947) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Vendas 18 (20.663) (11.649) Gerais e administrativas 18 (31.970) (21.292) Outras receitas operacionais, líquidas (51.177) (32.796) LUCRO OPERACIONAL ANTES DOS EFEITOS FINANCEIROS Resultado financeiro 19 (34.381) (22.525) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (20.299) (12.703) Imposto de renda e contribuição social - diferidos PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (11.343) (3.920) PREJUÍZO POR AÇÃO BÁSICO E DILUÍDO - R$ (0,02) (0,01) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 31/03/ /03/2012 (onze meses) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (11.343) (3.920) Outros resultados abrangentes - - RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO (11.343) (3.920) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

7 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Reserva de lucros Reserva de Nota Capital Incentivos Lucros Prejuízos explicativa social fiscais retidos acumulados Total SALDOS EM 30 DE ABRIL DE Aumento de capital social com: Em espécie Contrato de mútuo com acionistas Prejuízo do exercício de onze meses (3.920) (3.920) Compensação com prejuízos acumulados - - (3.920) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE Prejuízo do exercício (11.343) (11.343) Compensação com prejuízos acumulados 16 - (8.966) (839) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (1.538) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa 31/03/ /03/2012 (onze meses) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (11.343) (3.920) Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Imposto de renda e contribuição social diferidos 8 (8.956) (8.783) Variações no valor justo do ativo biológico Variações no ativo biológico por venda/colheita Depreciação e amortização 10 e Valor contábil do ativo imobilizado baixado Juros, variação monetária sobre empréstimos e financiamentos 13 e Provisões e reversões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Receitas com juros sobre aplicações financeiras vinculadas (1.067) (882) Operações com instrumentos financeiros derivativos Baixa de adiantamentos a fornecedores diversos sem perspectiva de realização Variação nos ativos operacionais: Contas a receber (18.337) (1.080) Estoques (13.436) Partes relacionadas (2.631) Adiantamentos a fornecedores diversos Impostos e contribuições a recuperar (2.375) Outras contas a receber Depósitos judiciais (124) (69) Variação nos passivos operacionais: Fornecedores (32.253) Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a recolher (215) Partes relacionadas (39.069) Adiantamentos de clientes (1.351) (6.616) Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas 15 (2.316) - Outras contas a pagar (612) Encargos financeiros pagos 13 (25.694) (24.252) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários (2.000) (13.043) Aplicação de recursos em ativo biológico 9 ( ) ( ) Aquisição de imobilizado 10 (82.616) (76.258) Caixa aplicado nas atividades de investimento ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Empréstimos e financiamentos - captações Empréstimos e financiamentos - pagamentos 13 (63.599) ( ) Caixa gerado pelas atividades de financiamento AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 CERRADINHO BIOENERGIA S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto se indicado de outra forma) 1. INFORMAÇÕES GERAIS a) Atividade preponderante A Cerradinho Bioenergia S.A. ( Sociedade ) foi constituída em 18 de setembro de 2006 e está sediada no município de Chapadão do Céu, no Estado de Goiás, tendo como controladora final a Cerradinho Participações S.A. A Sociedade tem como atividade a exploração agrícola, fabricação e comércio de açúcar, etanol e seus derivados, atividade de importação e exportação, e a produção e comercialização de energia. Suas atividades operacionais tiveram inicio em 26 de junho de Em sua 1ª fase, produzirá somente etanol visando atender o mercado interno. Possui capacidade de moagem de 4,0 milhões de toneladas de cana de açúcar e capacidade instalada de 70 MW de geração de energia elétrica. Na safra 2012/13 esmagou 2,9 milhões de toneladas de cana de açúcar, com uma produção de 246 milhões de litros de etanol e MW de energia gerada. Para próxima safra 2013/14 a unidade deverá esmagar aproximadamente 3,8 milhões de toneladas de cana de açúcar com uma produção de aproximadamente 327 milhões de litros de etanol e geração de energia de MW. Em reunião de cotistas realizada em 1º de março de 2012, a Sociedade alterou sua razão social de Usina Porto das Águas Ltda. para Cerradinho Bioenergia S.A, passando também sua forma jurídica para sociedade anônima de capital fechado. b) Incentivos fiscais As atividades operacionais da Sociedade estão localizadas no Estado de Goiás, e como consequência a Sociedade é beneficiária do incentivo fiscal PRODUZIR - Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás promovido por aquele Estado. O programa foi criado pela Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2000 e regulamentada pelo Decreto nº 5.265, de 31 de julho de A Sociedade obteve a aprovação do seu projeto de implantação no programa PRODUZIR para sua unidade industrial de produção de etanol e energia localizada em Chapadão do Céu, Estado de Goiás no início da vigência do Termo de Acordo de Regime Especial - TARE nº 104/09. O incentivo fiscal consiste no financiamento mensal do equivalente a 73% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS devido (saldo devedor apurado). O prazo de fruição do benefício é limitado ao ano de 2020, com início de utilização no mês de agosto de Sobre o saldo financiado, mensalmente incide juros de 0,2% ao mês, sem atualização monetária. 8

10 9 O pagamento do saldo devedor, referente ao saldo financiado de 73%, será efetuado anualmente e de forma parcelada, conforme dispuser decisão da Comissão Executiva do Conselho Deliberativo do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás, a partir do final do 2º (segundo) ano de fruição do benefício e sempre englobando os débitos dos 12 (doze) meses anteriores à data do início do pagamento. Conforme disposto no Decreto nº 5.265/2000, o referido saldo devedor poderá ser pago com redução que pode atingir até 100%, conforme os fatores de descontos nas condições especificadas (as exigências para atingir a redução de 100% do saldo devedor estão sendo atendidas). Como parte do programa, a Sociedade efetua um depósito de 13% sobre o montante financiado a título de quitação antecipada, registrado na rubrica impostos sobre vendas, e que também tem como finalidade a prestação de garantia. 2. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas nos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações, emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade. 2.2 Alteração do exercício social da Sociedade Em reunião de cotistas realizada em 1º de março de 2012, os cotistas deliberaram acerca da mudança do exercício social da Sociedade de 30 de abril para 31 de março de cada ano, em consonância com a tendência de início e encerramento da safra de cana de açúcar. Consequentemente, a demonstração do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de março de 2012, contempla o período de 11 meses e, portanto, não são inteiramente comparativas com as mesmas informações financeiras para o exercício findo em 31 de março de 2013, o qual contempla o período de 12 meses. 2.3 Bases de elaboração As demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Sociedade e elaboradas com base no custo histórico, exceto se indicado de outra forma, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. O resumo das principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações são as seguintes: (a) Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e possuem vencimentos inferiores a 30 dias, sem prazos fixados para resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. O cálculo do valor justo das aplicações financeiras, quando aplicável, é efetuado levando-se em consideração as cotações de mercado ou informações de mercado que possibilitem tal cálculo.

11 (b) Contas a receber São registradas e mantidas no ativo pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos de variação cambial, se aplicável. Quando julgado necessário pela Administração, é registrada provisão para devedores duvidosos, a qual é constituída com base em análise individual das contas a receber em montante considerado suficiente para cobrir prováveis perdas na sua realização. (c) Estoques Os estoques são mensurados pelo custo das compras, líquido dos impostos compensáveis, quando aplicáveis, e valor justo do ativo biológico na data do corte, sendo inferior aos valores de realização líquidos dos custos de realização. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para a conclusão e custos necessários para realizar a venda. Os adiantamentos a fornecedores de cana de açúcar são registrados ao custo e acrescidos, quando aplicável, dos encargos acordados contratualmente. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos e, quando aplicável, para perdas na realização dos adiantamentos a fornecedores são constituídas em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas na realização e obsolescência dos estoques. (d) Ativos biológicos Os ativos biológicos correspondem às plantações de cana de açúcar as quais são destinadas para produção de etanol. Os ativos biológicos são reconhecidos ao valor justo menos as despesas estimadas no ponto de venda. A metodologia adotada pela Sociedade para satisfazer essa exigência de cálculo é o fluxo de caixa descontado, cujo cálculo é apresentado na nota explicativa n 9. A avaliação dos ativos biológicos é feita anualmente pela Sociedade, sendo o ganho ou perda na variação do valor justo dos ativos biológicos reconhecidos no resultado no exercício em que ocorrem. O aumento ou diminuição no valor justo é determinado pela diferença entre os valores justos dos ativos biológicos no início e no final do período avaliado. (e) Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição formação ou construção, e reduzidos ao valor de recuperação dos ativos, quando necessário. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando estes estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. Os terrenos não sofrem depreciação. 10

12 11 A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, conforme taxas divulgadas na nota explicativa nº 10, durante o período da safra, no caso dos ativos utilizados neste período, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Gastos com manutenção que implicam em prolongamento da vida útil econômica estimada dos bens do ativo imobilizado são capitalizados. Gastos com manutenções sem impacto na vida útil econômica dos ativos e os itens que se desgastam durante a safra são reconhecidos como despesas quando realizados. Quando aplicável, é efetuada provisão para redução ao valor de realização dos ativos. Ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. (f) Custo de empréstimos Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos permanentes qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Todos os demais custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do exercício em que são incorridos. (g) Diferido Os saldos registrados no ativo diferido correspondem a gastos pré-operacionais incorridos até 30 de abril de Conforme facultado pela Lei nº /07 e pronunciamento técnico CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /09, esses gastos diferidos serão mantidos no grupo de ativo diferido até sua completa amortização, prevista para junho de (h) Provisão para ajuste do preço da cana A cana de açúcar adquirida é valorizada com base no teor de sacarose apurado, medido pelo nível de ATR - Açúcar Total Recuperável. O fator de ATR é calculado pela Sociedade de acordo com os padrões definidos pelo Conselho dos Produtores de cana de Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - CONSECANA, cuja divulgação ocorre mensalmente, com base em estimativa do nível médio de ATR a ser apurado em cada safra. Ao final de cada safra, o índice oficial é divulgado pelo CONSECANA para pagamento do saldo remanescente aos fornecedores. A Sociedade com o objetivo de manter o saldo de fornecedores a valores próximos de sua exigibilidade registra uma provisão para ajuste ao preço da cana na rubrica de fornecedores.

13 (i) Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada exercício apresentado, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidá-los, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados serem recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. A provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas, especificamente, refere-se a essas questões, e está registrada de acordo com a avaliação de risco (perdas prováveis) efetuada pela Administração da Sociedade e por seus consultores jurídicos, inclusive quanto à sua classificação no longo prazo. (j) Ativos e passivos vinculados a moedas estrangeiras ou sujeitos à atualização monetária Os direitos e as obrigações sujeitos a variações monetárias são atualizados até a data do balanço assim como os ativos e passivos contratados em moeda estrangeira são convertidos para reais às taxas de câmbio em vigor naquela data. As contrapartidas dessas atualizações são refletidas diretamente no resultado do exercício. (k) Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional utilizada pela Sociedade para registro dos eventos contábeis e a apresentação do balanço patrimonial é o Real. (l) Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros são reconhecidos quando a Sociedade é parte das disposições contratuais do instrumento. Avaliação dos instrumentos financeiros, incluindo derivativos, é determinada: (a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso de aplicações a serem mantidas até o vencimento. A Sociedade não possui instrumentos financeiros destinados à negociação ou disponíveis para venda. Os instrumentos derivativos contratados têm como objetivo proteger a Sociedade contra a exposição consolidada a riscos de preço de commodities relacionados à venda de etanol. O resultado líquido dos ganhos e das perdas auferidos é reconhecido contabilmente no resultado do exercício como na rubrica de resultado financeiro, apenas no momento do faturamento do produto protegido. A Sociedade não mantém transações de natureza especulativa, ou seja, que não estão diretamente vinculadas à proteção do preço do etanol. Vide comentários na nota explicativa nº

14 i. Ativos financeiros Os ativos financeiros são classificados nas seguintes categorias: ao valor justo através de lucros e perdas, mantidos até o vencimento, disponíveis para venda e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e do propósito dos ativos financeiros e é determinada no reconhecimento inicial. A Sociedade somente possui ativos financeiros classificados como ao valor justo através de lucros e perdas, mantidos até o vencimento e empréstimos e recebíveis. Ativos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas Os ativos financeiros são classificados ao valor justo através de lucros e perdas quando são mantidos para negociação ou designados ao valor justo através de lucros e perdas quando adquiridos. Um ativo financeiro é classificado como mantido para negociação quando: É adquirido principalmente para o propósito de venda no curto prazo. É parte de uma carteira identificada de instrumentos financeiros que a Sociedade administra em conjunto e que tenha um padrão recente real de lucros no curto prazo. É um derivativo que não é designado como um instrumento de hedge efetivo. Um ativo financeiro que não seja mantido para negociação pode ser designado ao valor justo através de lucros ou perdas no reconhecimento inicial quando: Essa designação eliminar ou reduzir significativamente a variação originada em sua mensuração ou reconhecimento. O ativo financeiro for parte de um grupo administrado de ativos ou passivos financeiros ou ambos, e seu desempenho for avaliado com base no valor justo de acordo com a gestão dos riscos ou estratégia de investimento documentado pela Sociedade e quando as informações a respeito da Sociedade forem fornecidas internamente com a mesma base. Fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e o CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração permitir que o contrato combinado como um todo (ativo ou passivo) seja designado ao valor justo através de lucros e perdas. Ativos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas são avaliados ao valor justo, com ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do exercício. Ganhos ou perdas líquidos reconhecidos no resultado incorporam os dividendos ou juros auferidos pelo ativo financeiro. O valor justo é determinado conforme descrito na nota explicativa nº

15 Empréstimos e recebíveis A Sociedade considera as seguintes classes de ativos financeiros como parte da categoria de empréstimos e recebíveis: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outros recebíveis. Empréstimos e recebíveis são passivos e ativos financeiros que possuem pagamentos fixos ou determináveis e não são cotados em um mercado ativo. Empréstimos e recebíveis são mensurados pelo custo amortizado utilizando-se do método dos juros efetivos, deduzido de provisão para perda para o valor recuperável ( impairment ), quando aplicável. Receita com juros é reconhecida aplicando-se o método da taxa efetiva, exceto para os recebíveis de curto prazo quando o reconhecimento dos juros for imaterial. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros ( Impairment ) Ativos financeiros, exceto aqueles alocados a valor justo através de lucros ou perdas, são avaliados por indicadores de impairment na data do balanço. Os ativos financeiros são considerados deteriorados quando há evidência que, como resultado de um ou mais eventos ocorridos após seu reconhecimento inicial, os fluxos de caixa futuros estimados do investimento foram impactados. Evidência objetiva de impairment poderia incluir: Dificuldade financeira significativa do emissor ou contraparte. Inadimplência ou mora no pagamento de juros ou do principal; ou Quando se torna provável que o devedor entrará em falência ou em recuperação judicial. Extinção do mercado ativo daquele ativo financeiro em virtude de problemas financeiros. Para certas categorias de ativos financeiros como contas a receber de clientes e outros recebíveis, a provisão para créditos de liquidação duvidosa é calculada com base na análise de risco dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos consultores jurídicos, sendo considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. Para os ativos financeiros mensurados ao valor de custo amortizado, o valor do impairment corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada na taxa de juros efetiva original do ativo financeiro. Quando uma duplicata a receber é considerada irrecuperável, ela é baixada contra a conta de provisão para créditos de liquidação duvidosa. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas contra a conta de provisão. As mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas em lucros e perdas. 14

16 Para os ativos financeiros incluídos na categoria de empréstimos e recebíveis, se em um período subsequente o montante da perda com impairment diminuir e o decréscimo pode ser objetivamente relacionado a um evento que ocorreu após o reconhecimento do impairment, a perda com impairment anteriormente reconhecida é revertida através de lucros e perdas, limitada ao que teria sido o valor do custo amortizado se o impairment não tivesse sido reconhecido. Baixa de ativos financeiros A Sociedade baixa um ativo financeiro somente quando os direitos contratuais sobre o fluxo de caixa do ativo vencem ou quando a Sociedade transfere o ativo financeiro e substancialmente todos os riscos e retornos sobre a propriedade do ativo para outra entidade. Se a Sociedade não transfere nem retém substancialmente todos os riscos e retornos sobre a propriedade e continua a controlar o ativo transferido, a Sociedade reconhece a participação sobre o ativo e um respectivo passivo com base nos montantes que teria de pagar. Se a Sociedade retém todos os riscos e retornos sobre a propriedade de um ativo financeiro transferido, a Sociedade continua a reconhecer o ativo financeiro e também reconhece um empréstimo garantido pelos recursos recebidos. ii. Passivos financeiros e instrumentos de patrimônio Classificação como instrumento de dívida ou de patrimônio Instrumentos de dívida e de patrimônio líquido são classificados como passivos financeiros ou como capital social de acordo com a essência do acordo contratual. A Sociedade não possui instrumentos de patrimônio. Passivos financeiros Passivos financeiros são classificados pelo valor justo através de lucros e perdas ou como outros passivos financeiros. Passivos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas Passivos financeiros são classificados ao valor justo através de lucros e perdas quando o passivo financeiro é mantido para negociação ou quando designado ao valor justo através de lucros e perdas. Um passivo financeiro é classificado como mantido para negociação quando: For adquirido principalmente com propósito de recompra no curto prazo. For parte de uma carteira identificada de instrumentos financeiros que a Sociedade administra conjuntamente e que tenha um padrão realizado de lucros no curto prazo. For um derivativo que não esteja designado como um instrumento de hedge efetivo. 15

17 Passivos financeiros que não sejam classificados como mantidos para negociação podem ser designados como ao valor justo através de lucros e perdas no reconhecimento inicial quando: Tal designação eliminar ou reduzir significativamente a variação na mensuração ou no reconhecimento que poderia surgir. O passivo financeiro compor parte de um grupo de ativos financeiros ou passivos financeiros ou de ambos, o qual é administrado e cujo desempenho seja avaliado com base em seu valor justo, de acordo com a administração de risco documentada ou a estratégia de investimento da Sociedade e as informações sobre esse grupo de ativos sejam fornecidas nessa base internamente. Fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e permitir que o contrato combinado como um todo (ativo ou passivo) seja designado ao valor justo através de lucros e perdas. Passivos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas são demonstrados ao valor justo, com ganhos ou perdas reconhecidos em lucros e perdas. Os ganhos ou perdas líquidos reconhecidos em lucros e perdas incorporam quaisquer juros pagos no passivo financeiro. Outros passivos financeiros Outros passivos financeiros, incluindo empréstimos, são inicialmente mensurados ao valor justo, líquido dos custos da transação. Outros passivos financeiros são subsequentemente mensurados pelo custo amortizado usando o método dos juros efetivos, com as despesas com juros reconhecidas com base no rendimento efetivo. O método dos juros efetivos é um método que calcula o custo amortizado de um passivo e aloca as despesas com juros durante o período relevante. A taxa de juros efetiva é a taxa que exatamente desconta pagamentos estimados futuros de caixa através da vida esperada do passivo financeiro, ou, quando aplicável, por um período menor. Baixa de passivos financeiros A Sociedade baixa os passivos financeiros quando, e somente quando, suas obrigações são liquidadas, canceladas ou vencidas. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida no resultado. iii. Instrumentos financeiros derivativos O Grupo possui instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição ao risco alterações no preço de commodities representado por contratos de preço a termo. Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, mensurados ao seu valor justo com as variações lançadas em contrapartida no resultado. Embora a Sociedade faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, e conforme opção de prática contábil, a Administração da Sociedade optou pela não aplicação da contabilização de hedge (hedge accounting) para o período apresentado. O valor justo dos instrumentos derivativos está divulgado na nota explicativa nº

18 (m) Imposto de renda e contribuição social: A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. m.1) Impostos correntes A provisão para imposto de renda é calculada e registrada com base no lucro tributável relativo a cada exercício, ajustado na forma legal, calculado à alíquota de 15%, acrescido de adicional de 10% sobre o lucro excedente a R$240. A contribuição social é calculada com base na alíquota de 9% da base tributável. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. m.2) Impostos diferidos Constituído sobre os prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e diferenças temporariamente indedutíveis, quando aplicável, é registrado o imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos, com base na perspectiva de geração de resultados tributáveis futuros. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando correspondem a itens registrados em Outros resultados abrangentes, ou diretamente no patrimônio líquido. (n) Reconhecimento da receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de venda de produtos é reconhecida quando (i) já houve a transferência ao comprador dos riscos e benefícios relacionados à propriedade do produto; (ii) o valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; (iii) os benefícios econômicos associados à transação fluirão à Sociedade; e (iv) os custos incorridos ou a incorrer podem ser mensurados com confiabilidade. Mais especificamente, a receita de venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a titularidade legal é transferida. Os fretes sobre vendas são registrados como despesas de venda. (o) Benefícios a empregados A Sociedade possui plano de benefício a empregados incluindo plano de assistência médica, odontológica e participação nos lucros. A descrição dos principais planos de benefícios concedidos aos empregados da Sociedade encontra-se descrita na nota explicativa n o

19 (p) Subvenção governamental Representada substancialmente pelo deságio obtido nas liquidações antecipadas do PRODUZIR, o qual é lançado diretamente ao resultado do exercício, na rubrica Deduções de vendas, considerando que o beneficio está diretamente relacionado ao ICMS sobre vendas. A rubrica de Reserva para incentivos fiscais tem a função de limitar a distribuição dos lucros aos acionistas até a completa finalização do projeto acordado com o Governo do Estado de Goiás. A Sociedade destina os ganhos dessa subvenção governamental até o limite do lucro líquido do exercício para a rubrica Reserva de incentivos fiscais. No caso de a Sociedade apurar prejuízo no exercício ou o lucro líquido ser inferior à parcela decorrente de doações e subvenções governamentais e, nesse caso, esta não puder ser destinado para a rubrica Reserva para incentivos fiscais, então a subvenção ocorrerá nos exercícios subsequentes. (q) Julgamento, estimativas e premissas contábeis significativas A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer da Administração da Sociedade o uso de estimativas, julgamentos e pressuposições para o registro de certas transações que afetam os ativos, passivos, receitas e despesas registrados, bem como as divulgações nas demonstrações financeiras. Os resultados dessas transações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas continuamente e os efeitos dessas revisões são reconhecidos no período em que ocorreu a revisão e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos e estimativas críticas referentes às práticas contábeis adotadas que afetam significativamente os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras referem-se ao registro de provisão para devedores duvidosos, realização dos impostos diferidos, vida útil dos ativos, à obsolescência dos estoques, provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas e recuperação dos ativos de longo prazo ( impairment ). (r) Lucro básico e diluído por ação Calculado com base nas quantidades de ações existentes nas datas de encerramento dos exercícios. Vide maiores detalhes na nota explicativa nº 16. (s) Normas e Interpretações novas e revisadas emitidas e ainda não aplicacadas Os pronunciamentos contábeis do International Accounting Standards Board - IASB, a seguir, foram publicados e/ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória, além de não terem sido objeto de normatização pelo CPC e, dessa forma, não foram aplicados antecipadamente pela Sociedade em suas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de A Sociedade implementará tais pronunciamentos à medida que sua aplicação tornar-se obrigatória, não sendo esperados efeitos relevantes nas demonstrações financeiras. 18

20 Pronunciamento Descrição Vigência IFRS 7 - Modificações na IFRS 7 IFRS 9 - Instrumentos Financeiros IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas IFRS 11 - Acordos de Participações IFRS 12 - Divulgações de Participações em Outras Entidades IFRS 13 - Medições de Valor Justo IAS 27 R - Modificações na IAS 27 IAS 28 R - Modificações na IAS 28 Aborda as divulgações de transferências de ativos financeiros e estabelece a divulgação - compensação de ativos e passivos financeiros. Refere-se à primeira fase do projeto de substituição do IAS 39: Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração. Substitui as partes do IAS 27 que tratam de quando e como um investidor deve preparar demonstrações financeiras consolidadas e substitui o SIC -12. Requer o uso do método de equivalência patrimonial para participações em joint ventures, eliminando o método de consolidação proporcional. Estabelece o objetivo das divulgações e as divulgações mínimas para entidades que tenham investimentos em subsidiárias, controladas em conjunto, associadas ou outras entidades não consolidadas. Estabelece um único modelo de medição do valor justo quando este é exigido por outros pronunciamentos. Demonstrações Separadas. Investimento em Coligada e em Controlada e Joint Ventures. Períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 19 - Revisada em 2011 Benefícios a Empregados. Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 32 - Modificações à IAS 32 Compensação de Ativos e Passivos Financeiros. Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Adicionalmente, os pronunciamentos listados a seguir entraram em vigor no presente exercício e, portanto, foram adotados pela Sociedade e suas controladas em suas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de Os referidos pronunciamentos não causaram efeitos relevantes nas presentes demonstrações. Pronunciamento Descrição Vigência IAS 12 - Alterações à IAS 12 Aborda sobre a recuperação de ativos subjacentes dentro de impostos diferidos. Períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de Em decorrência do compromisso do CPC de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que estas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. 19

21 Até o momento, os seguintes pronunciamentos já foram editados pelo CPC: CPC 19 (R2) - Negócios em Conjunto (equivalente à IFRS 11). CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados (equivalente à IAS 19 revisada). CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas (equivalente à IFRS 10). CPC 45 - Divulgação de Participações em Outras Entidades (equivalente à IFRS 12). CPC 46 - Mensuração do Valor Justo (equivalente à IFRS 13). A Administração avaliou as novas normas e não espera efeitos significativos sobre os valores reportados. 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/03/ /03/2012 Caixa Conta corrente Aplicações financeiras: Certificados de depósitos bancários (CDB) (a) Operações compromissadas (b) Títulos públicos federais (c) Total (a) Certificados de Depósito Bancário - CDBs, remunerados a taxas que variam de 96% a 100% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. (b) Operações de compra de títulos financeiros com compromisso de revenda, remunerados a taxas que variam entre 99,5% a 103% do CDI. (c) Títulos do tesouro nacional com remuneração atrelada a Taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC). Todas as aplicações financeiras são realizadas em moeda local, são imediatamente conversíveis em caixa e estão sujeitas a um risco insignificante de mudança de valor. 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 31/03/2013 Títulos mantidos até o vencimento: Títulos de capitalização Total Os títulos classificados como mantido até o vencimento referem-se a títulos de capitalização remunerados pela taxa de remuneração básica aplicada as cadernetas de poupança (TR) e com prazo de vencimento para novembro de

22 5. CONTAS A RECEBER 31/03/ /03/2012 Contas a receber de clientes Venda para entrega futura (2.553) - Total A composição das contas a receber de clientes, por idade de vencimento, é como segue: 31/03/ /03/2012 A vencer Vencidos até 30 dias Vencidos de 31 a 180 dias 2 59 Vencidos de 181 a 360 dias Vencidos acima de 360 dias - 70 Total ESTOQUES 31/03/ /03/2012 Produtos acabados: Etanol Adiantamento a fornecedores de cana de açúcar Insumos, materiais auxiliares e outros Total O saldo de adiantamentos a fornecedores de cana de açúcar contemplam operações representadas por parcerias agrícolas e fornecedores de cana de açúcar, e têm expectativa de realização durante cada safra. 7. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 31/03/ /03/2012 Circulante: ICMS ICMS - sobre aquisição de imobilizado PIS PIS - sobre aquisição de imobilizado COFINS COFINS - sobre aquisição de imobilizado Outros impostos a recuperar Total circulante Não circulante: ICMS sobre aquisição de imobilizado Total não circulante A Administração da Sociedade estima que os tributos sejam recuperados no curso normal de suas operações. 21

23 8. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS a) Natureza e expectativa de realização do imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos foram calculados com base nas alíquotas vigentes de 25% para imposto de renda e 9% para contribuição social, perfazendo 34%. 31/03/ /03/2012 Ativo: Sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social Outras adições temporárias líquidas Sobre valor justo do ativo biológico (7.016) (15.972) A Sociedade com base nas projeções de resultados tributáveis futuros, aprovadas pela Administração, reconheceu imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais, base negativa de CSLL e diferenças temporariamente tributáveis ou indedutíveis, os quais não possuem prazo prescricional. O valor contábil do imposto de renda diferido é revisado periodicamente pela Sociedade. Em 31 de março de 2013, a Sociedade, por conservadorismo, optou por não constituir o ativo fiscal diferido sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social. A expectativa de recuperação da totalidade dos créditos tributários diferidos advindos de prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social, indicada pelas projeções de resultado tributável aprovada pela Administração, é conforme demonstrado abaixo: 31/03/ Após Total As projeções de geração de resultados tributáveis futuros incluem várias estimativas referentes a desempenho da economia brasileira e da internacional, seleção de taxas de câmbio, volume de vendas, preços de vendas, alíquotas de impostos, entre outros, que podem apresentar variações em relação aos dados e aos valores reais. Como o resultado do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro decorre não somente do resultado tributável, mas também da estrutura tributária e societária da Sociedade, da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, isenções e incentivos fiscais e de diversas outras variáveis, não existe uma correlação relevante entre o resultado líquido da Sociedade e o resultado do imposto de renda e da contribuição social sobre o resultado. Portanto, a evolução da utilização dos prejuízos fiscais não deve ser considerada como um indicativo de lucros futuros da Sociedade. 22

24 b) Reconciliação do imposto de renda e contribuição social para a taxa nominal: 31/03/ /03/2012 Prejuízo antes dos impostos (20.299) (12.703) Alíquota nominal 34% 34% Crédito tributário à alíquota nominal Diferenças temporárias: Incentivo fiscal Ativo fiscal diferido não constituído (3.990) - Outras diferenças temporárias (1.187) (526) Crédito tributário à alíquota nominal ajustado Regime Tributário de Transição (RTT) A Sociedade fez opção pelo RTT, instituído pela Medida Provisória nº 449/08, posteriormente convertida na Lei nº /09, por meio do qual as apurações do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido continuam a ser determinadas sobre os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de Quando aplicável, o imposto de renda e a contribuição social diferidos, calculados sobre os ajustes decorrentes da adoção das novas práticas contábeis advindas das Leis nº /07 e nº /09 foram registrados nas demonstrações financeiras da Sociedade. 9. ATIVO BIOLÓGICO O ativo biológico da Sociedade compreende o cultivo e plantio de cana de açúcar para abastecimento de matéria-prima na produção de açúcar e etanol. Em 31 de março de 2013, a Sociedade possui hectares ( hectares em 31 de março de 2012) de áreas plantadas, desconsiderando as áreas de preservação permanente e reserva legal que deve ser mantida para atendimento a legislação ambiental brasileira. O saldo do ativo biológico da Sociedade é composto pelo custo de formação das lavouras e do diferencial do valor justo sobre o custo de formação. O saldo de ativo biológico registrado a valor justo, menos os custos necessários para colocação dos ativos em condição de uso ou venda são demonstrados da seguinte forma: 31/03/ /03/2012 Custo de formação do ativo biológico Valor justo da variação do ativo biológico Total do ativo biológico - não circulante A avaliação do ativo biológico por seu valor justo considera certas estimativas, tais como: preço de cana de açúcar, taxa de desconto, plano de colheita e volume de produtividade, as quais estão sujeitas a incertezas, podendo gerar efeitos nos resultados futuros em decorrência de suas variações. Principais premissas utilizadas na mensuração do valor justo O valor justo das lavouras de cana de açúcar foi determinado utilizando-se uma metodologia de fluxo de caixa descontado, considerando as seguintes principais premissas: A metodologia utilizada na mensuração do valor justo é baseada na projeção do fluxo de caixa futuros considerando a quantidade de cana colhida estimada de acordo com a produtividade, segregada em anos de plantio, e os respectivos valores da cana de açúcar. Para isto considera-se uma média ponderada de ciclo de produção de 5 anos. 23

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