Cerradinho Participações S.A. e Controladas

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1 Cerradinho Participações S.A. e Controladas Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Março de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150-5º andar Campinas - SP Brasil Tel: + 55 (19) Fax:+ 55 (19) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Cerradinho Participações S.A. Catanduva - SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Cerradinho Participações S.A. ( Sociedade ), identificadas respectivamente como Controladora e, que compreendem os balanços patrimoniais em 31 de março de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membros, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

3 Deloitte Touche Tohmatsu Base para opinião com ressalva Conforme mencionado na nota explicativa nº 15, determinados contratos de empréstimos de controladas estão sujeitos a certas condições restritivas anuais e contemplam cláusulas, entre outras, que requerem que as demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade atendam a determinados índices financeiros dentro de parâmetros preestabelecidos. Em 31 de março de 2013 e de 2012, a controlada estava em processo de negociação com os bancos credores dos empréstimos da modalidade FINEM, para o estabelecimento de novos covenants financeiros e nova estrutura de garantias em virtude dos compromissos assumidos em sua reestruturação societária. A Administração da Sociedade entende que as chances para obtenção dos referidos documentos são altamente prováveis, razão pela qual não efetuou a reclassificação do saldo mantido no passivo não circulante com esses credores para o passivo circulante. Consequentemente, em 31 de março de 2013, o passivo circulante e o não circulante estão, respectivamente, diminuído e aumentado, em R$ mil (R$ mil em 31 de março de 2012). Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pelo efeito do assunto descrito nos parágrafo Base para opinião com ressalva, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cerradinho Participações S.A., em 31 de março de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa nº 2, em 29 de fevereiro de 2012, através da assembleia de acionistas, foi aprovada a alteração no seu exercício social, anteriormente encerrado em 30 de abril, para 31 de março de cada ano. Consequentemente, as demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa do exercício findo em 31 de março de 2012, contemplam o período de 11 meses e, portanto, não são inteiramente comparativas com as mesmas informações financeiras do exercício findo em 31 de março de 2013, o qual contempla o período de 12 meses. Nossa opinião não esta ressalvada em função desse assunto. Campinas, 31 de maio de 2013 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Helio Wellichen Contador CRC nº 1 SP /O Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 2

4 CERRADINHO PARTICIPAÇÕES S.A. E CONTROLADAS BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Controladora Nota Controladora ATIVO explicativa 31/03/ /03/ /03/ /03/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/03/ /03/ /03/ /03/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Títulos e valores mobiliários Empréstimos e financiamentos Contas a receber Salários e encargos sociais Partes relacionadas Impostos e contribuições a recolher Estoques Partes relacionadas Adiantamentos a fornecedores diversos Adiantamentos de clientes Impostos e contribuições a recuperar Outras contas a pagar Outras contas a receber Total do passivo circulante Total do ativo circulante NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo: Empréstimos e financiamentos Aplicações financeiras Impostos e contribuições a recolher Partes relacionadas Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Partes relacionadas Ativo biológico Total do passivo não circulante Investimentos em controladas Imobilizado TOTAL DO PASSIVO Diferido Total do ativo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Deságio na subscrição de capital com ações 18 (74.480) (74.529) (74.480) (74.529) Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Total do patrimônio líquido PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

5 CERRADINHO PARTICIPAÇÕES S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Controladora explicativa 31/03/ /03/ /03/ /03/2012 (Onze meses) (Onze meses) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo dos produtos vendidos e serviços prestados 19 (4) - ( ) ( ) Ativo biológico (26.343) (19.947) LUCRO BRUTO (4) RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Vendas (20.663) (11.649) Gerais e administrativas 20 (4.344) (5.765) (39.127) (57.100) Outras despesas operacionais, líquidas (8.247) (11.163) Equivalência patrimonial 11 (31.582) (62.890) - - (34.762) (68.655) (68.037) (79.912) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (34.766) (68.655) (6.251) (35.556) Resultado financeiro 21 (2.973) (3.652) (40.068) (33.944) PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (37.739) (72.307) (46.319) (69.500) Imposto de renda e contribuição social - correntes (340) (159) Imposto de renda e contribuição social - diferidos PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (37.739) (72.307) (37.703) (60.876) LUCRO (PREJUÍZO) ATRIBUÍVEL AOS: Acionistas controladores (37.739) (72.307) (37.739) (72.307) Acionistas não controladores PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (37.739) (72.307) (37.703) (60.876) PREJUÍZO POR AÇÃO BÁSICO E DILUÍDO - R$ 18 (20,29) (46,86) (20,27) (39,45) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 CERRADINHO PARTICIPAÇÕES S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Controladora 31/03/ /03/ /03/ /03/2012 (Onze meses) (Onze meses) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (37.739) (72.307) (37.703) (60.876) Outros resultados abrangentes RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO (37.739) (72.307) (37.703) (60.876) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

7 CERRADINHO PARTICIPAÇÕES S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Participação Deságio na Lucros Ajuste de atribuível aos Participação Nota Capital subscrição de (prejuízos) avaliação acionistas dos acionistas explicativa social capital com ações acumulados patrimonial Controladores não controladores Total SALDOS EM 30 DE ABRIL DE (74.529) (93.005) (14.454) (5.392) (19.846) Capital social: Aumento de capital social - em espécie Aumento de capital social - divida retida Aumento de capital social - mútuo de acionistas Prejuízo do exercício (onze meses) - - (72.307) - (72.307) (60.876) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (74.529) ( ) Capital social: Aumento de capital social - em espécie Aumento de capital social - mútuo de acionistas Variação pela alteração de participação acionária em controladas (378) (329) Prejuízo do exercício - - (37.739) - (37.739) 36 (37.703) SALDOS EM 31 DE MARÇO DE (74.480) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 CERRADINHO PARTICIPAÇÕES S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Controladora explicativa 31/03/ /03/ /03/ /03/2012 (Onze meses) (Onze meses) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (37.739) (72.307) (37.739) (72.307) Ajustes para reconciliar o prejuízo do exercício com o caixa gerado pelas (aplicado nas) nas atividades operacionais: Imposto de renda e contribuição social diferidos (8.616) (8.624) Variação no valor justo do ativo biológico Variações no ativo biológico por venda/colheita Depreciação e amortização 12 e Baixa de ativo imobilizado e diferido Encargos financeiros, juros e variação cambial sobre empréstimos e financiamentos Juros e variação monetária sobre fornecedores Receitas com juros sobre aplicações financeiras vinculadas - - (1.067) - Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas 17 - (3) Provisão para devedores duvidosos (70) Equivalência patrimonial Variação pela alteração de participação acionária em controladas Participação dos acionistas não controladores - - (342) Redução (aumento) dos ativos operacionais: Contas a receber - - (10.045) (9.693) Partes relacionadas (4.946) - (140) (21) Estoques - - (13.948) Adiantamento a fornecedores diversos 84 (53) Impostos e contribuições a recuperar (73) (47) (2.152) Outras contas a receber 93 (180) Depósitos judiciais - - (10.128) (427) Aumento (redução) dos passivos operacionais: Fornecedores 3 (8.603) (33.524) Salários e encargos sociais (201) Impostos e contribuições a recolher - (1) (1.379) (12.890) Partes relacionadas (1.484) (8.776) Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas (2.316) - Adiantamento a clientes (2.220) Outras contas a pagar (106) (8.044) (13.568) Encargos financeiros pagos (30.659) (64.821) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (8.044) (13.568) (8.637) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de ativo biológico - - ( ) ( ) Investimento em controlada 11 (26.376) ( ) - - Aquisição de imobilizado 12 (74) (9.911) (84.827) (89.019) Aumento de capital Dividendos recebidos Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários - - (2.000) (13.925) Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Operações financeiras com partes relacionadas - (18.643) Empréstimos e financiamentos - captações Empréstimos e financiamentos - pagamentos (63.599) (77.156) Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento - (14.643) (20.528) AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (4.846) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (4.846) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 CERRADINHO PARTICIPAÇÕES S.A. E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto se indicado de outra forma). 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Cerradinho Participações S.A. ( Sociedade ou Controladora ) tem por objeto social a comercialização atacadista de açúcar, fabricação de açúcar bruto, fabricação de etanol, participação em outras sociedades não financeiras e gestão e administração da propriedade imobiliária, na qualidade de sócia, acionista ou quotista. A Sociedade participa no capital social de outras sociedades, conforme detalhado a seguir: a) Participação direta na Cerradinho Açúcar, Etanol e Energia S.A. ( Cerradinho ) - que tem como atividade a exploração agrícola e pastoril em terras próprias e de terceiros, e participação minoritária na Cerradinho Bioenergia S.A. b) Participação direta na Cerradinho Bioenergia S.A. ( Cerradinho Bio ) - que tem como atividade a exploração agrícola, fabricação e comércio de açúcar, etanol e seus derivados, atividade de importação e exportação, e produção e comercialização de energia. c) Participação direta na Cerradinho Terra Ltda. ( Cerradinho Terra ) - que tem por objeto social a exploração agrícola e pastoril; a cessão, parceria ou comodato de imóveis rurais; a prestação de serviços relacionados a atividades agrícolas; a locação de máquinas e equipamentos; o desenvolvimento de tecnologias e a comercialização de produtos agrícolas, em todas as suas modalidades, em terras próprias ou de terceiros, incluindo a transformação e industrialização dos produtos obtidos. Incentivos fiscais As atividades operacionais da controlada direta Cerradinho Bio estão localizadas no Estado de Goiás, e como consequência a Cerradinho Bio é beneficiária do incentivo fiscal PRODUZIR - Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás promovido por esse Estado. O programa foi criado pela Lei Estadual nº , de 18 de janeiro de 2000 e regulamentado pelo Decreto nº 5.265, de 31 de julho de A Cerradinho Bio obteve a aprovação do seu projeto de implantação no programa PRODUZIR para sua unidade industrial de produção de etanol e energia localizada em Chapadão do Céu, Estado de Goiás, no início da vigência do Termo de Acordo de Regime Especial - TARE nº 104/09. O incentivo fiscal consiste no financiamento mensal do equivalente a 73% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS devido (saldo devedor apurado). O prazo de fruição do benefício é limitado ao ano de 2020, com início de utilização no mês de agosto de Sobre o saldo financiado mensalmente incidem juros de 0,2% ao mês, sem atualização monetária. O pagamento do saldo devedor, referente ao saldo financiado de 73%, será efetuado anualmente e de forma parcelada, conforme dispuser decisão da Comissão Executiva do Conselho Deliberativo do Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás, a partir do final do segundo ano de fruição do benefício e sempre englobando os débitos dos 12 meses anteriores à data do início do pagamento. Conforme disposto no Decreto nº 5.265/2000, o referido saldo devedor poderá ser pago com redução que pode atingir até 100%, conforme os fatores de descontos nas condições especificadas (as exigências para atingir a redução de 100% do saldo devedor estão sendo atendidas). Como parte do programa, a Cerradinho Bio S.A. efetua um depósito de 13% sobre o montante financiado a título de quitação antecipada, registrado na rubrica de impostos sobre vendas, e que também tem como finalidade a prestação de garantia. 8

10 2. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas nos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade Alteração do exercício social da Sociedade em 2012 Em Assembleia Geral Extraordinária de 29 de fevereiro de 2012, os acionistas deliberaram pela mudança do exercício social da Sociedade de 30 de abril para 31 de março de cada ano, em consonância com a tendência de início e encerramento da safra de cana de açúcar. Consequentemente, as demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa individuais e consolidados do exercício findo em 31 de março de 2012, contemplam o período de 11 meses e, portanto, não são inteiramente comparáveis às demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de março de 2013, o qual contempla o período de 12 meses. 2.3 Bases de elaboração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. O resumo das principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas são as seguintes: a) Conversão de saldos em moeda estrangeira O critério para conversão dos saldos ativos e passivos das operações em moeda estrangeira consiste na conversão para moeda nacional (R$) à taxa de câmbio vigente na data de encerramento das demonstrações financeiras. Os ganhos e as perdas resultantes da atualização desses ativos e passivos verificados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos como receitas ou despesas financeiras no resultado. As demonstrações financeiras são apresentadas em real (R$), que é a moeda funcional da Sociedade e de suas controladas localizadas no Brasil. b) Caixa e equivalentes de caixa Compreendem saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, possuem vencimentos em até 30 dias, sem prazos fixados para resgate, com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. O cálculo do valor justo das aplicações financeiras, quando aplicável, é efetuado levando em consideração as cotações de mercado ou informações de mercado que possibilitem tal cálculo. 9

11 c) Contas a receber Registradas e mantidas no ativo pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, acrescidos de variação cambial, se aplicável. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, quando aplicável, é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas relacionadas a esses créditos. d) Estoques Mensurados pelo custo das compras ou produção, líquido dos impostos compensáveis, quando aplicável, ou valor justo do ativo biológico na data do corte, sendo inferior aos valores de realização líquidos dos custos de realização. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio. O valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para a conclusão e custos necessários para realizar a venda. Os adiantamentos a fornecedores de cana de açúcar são registrados ao custo e acrescidos, quando aplicável, dos encargos acordados contratualmente. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos e, quando aplicável, para perdas na realização dos adiantamentos a fornecedores são constituídas em montante considerado suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas na realização e obsolescência dos estoques. e) Ativo biológico Os ativos biológicos correspondem às plantações de cana-de-açúcar destinadas para produção de etanol pela sua controlada Cerradinho Bio. Os ativos biológicos são reconhecidos ao valor justo menos as despesas estimadas no ponto de venda. A metodologia adotada pela controlada para satisfazer essa exigência de cálculo é o fluxo de caixa descontado, cujo cálculo é apresentado na nota explicativa n 10. A avaliação dos ativos biológicos é feita anualmente pela controlada, sendo o ganho ou a perda na variação do valor justo dos ativos biológicos reconhecido no resultado no exercício em que ocorre. O aumento ou diminuição no valor justo é determinado pela diferença entre os valores justos dos ativos biológicos no início e no final do período avaliado. f) Investimentos em controladas A Sociedade consolidou integralmente as demonstrações financeiras da Sociedade e de todas as empresas controladas. Considera-se existir controle quando a Sociedade detém, direta ou indiretamente, a maioria dos direitos de voto em Assembleia Geral ou tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, a fim de obter benefícios de suas atividades. Nas demonstrações financeiras individuais, as informações financeiras das controladas são reconhecidas por meio do método de equivalência patrimonial. Quando necessário, as demonstrações financeiras das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pela Sociedade. Todas as transações, saldos, receitas e despesas com controladas são eliminados integralmente nas demonstrações financeiras consolidadas. 10

12 g) Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição formação ou construção, e reduzidos ao valor de recuperação dos ativos, quando necessário. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando estes estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. Os terrenos não sofrem depreciação. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, conforme taxas divulgadas na nota explicativa nº 12, durante o período da safra, no caso dos ativos utilizados neste período, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Gastos com manutenção que impliquem no prolongamento da vida útil econômica estimada dos bens do ativo imobilizado são capitalizados. Gastos com manutenções sem impacto na vida útil econômica dos ativos e os itens que se desgastam durante a safra são reconhecidos como despesas, quando realizados. Quando aplicável, é efetuada provisão para redução ao valor de realização dos ativos. Ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro são depreciados pela vida útil esperada da mesma forma que os ativos próprios ou por um período inferior, se aplicável, conforme termos do contrato de arrendamento em questão. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes de seu uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. h) Custo de empréstimos Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos permanentes qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Todos os demais custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do exercício em que são incorridos. i) Diferido Os saldos registrados no ativo diferido correspondem a gastos pré-operacionais incorridos até 30 de abril de Conforme facultado pela Lei nº /07 e pronunciamento técnico CPC 13 - Adoção Inicial da Lei nº /09, esses gastos diferidos serão mantidos no grupo de ativo diferido até sua completa amortização, prevista para junho de

13 j) Provisão para ajuste do preço da cana A cana de açúcar adquirida é valorizada com base no teor de sacarose apurado, medido pelo nível de Açúcar Total Recuperável - ATR. O fator de ATR é calculado pela controlada de acordo com os padrões definidos pelo Conselho dos Produtores de cana de açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - CONSECANA-SP, cuja divulgação ocorre mensalmente, com base em estimativa do nível médio de ATR a ser apurado em cada safra. Ao final de cada safra, o índice oficial é divulgado pelo CONSECANA-SP para pagamento do saldo remanescente aos fornecedores. A controlada com o objetivo de manter o saldo de fornecedores a valores próximos de sua exigibilidade registra uma provisão para ajuste ao preço da cana na rubrica de fornecedores. k) Provisões Reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada exercício apresentado, considerando os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidá-los, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados serem recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. A provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas, especificamente, refere-se a essas questões e é registrada de acordo com a avaliação de risco (perdas prováveis) efetuada pela Administração da Sociedade e suas controladas e por seus consultores jurídicos, inclusive quanto à sua classificação no longo prazo. l) Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros são reconhecidos quando a Sociedade e suas controladas são parte das disposições contratuais do instrumento. Avaliação dos instrumentos financeiros, incluindo derivativos, é determinada: (a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e (b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso de aplicações a serem mantidas até o vencimento. A Sociedade e suas controladas não possuem instrumentos financeiros destinados à negociação ou disponíveis para venda. Os instrumentos derivativos contratados têm como objetivo proteger a Sociedade e suas controladas contra a exposição consolidada a riscos de preço de commodities relacionados à venda de etanol. O resultado líquido dos ganhos e das perdas auferidos é reconhecido contabilmente no resultado do exercício na rubrica de resultado financeiro, apenas no momento do faturamento do produto protegido. A Sociedade e suas controladas não mantêm transações de natureza especulativa, ou seja, que não estejam diretamente vinculadas à proteção do preço do etanol. Vide comentários na nota explicativa nº

14 13 i. Ativos financeiros Classificados nas seguintes categorias: ao valor justo através de lucros e perdas, mantidos até o vencimento, disponíveis para venda e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e do propósito dos ativos financeiros e é determinada no reconhecimento inicial. A Sociedade e suas controladas somente possuem ativos financeiros classificados como ao valor justo através de lucros e perdas, mantidos até o vencimento e empréstimos e recebíveis. Ativos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas Os ativos financeiros são classificados ao valor justo através de lucros e perdas quando mantidos para negociação, ou designados ao valor justo através de lucros e perdas quando adquiridos. Um ativo financeiro é classificado como mantido para negociação quando: For adquirido principalmente para o propósito de venda no curto prazo. For parte de uma carteira identificada de instrumentos financeiros que a Sociedade e suas controladas administram em conjunto e que tenha um padrão recente real de lucros no curto prazo. For um derivativo que não é designado como um instrumento de hedge efetivo. Um ativo financeiro que não seja mantido para negociação pode ser designado ao valor justo através de lucros ou perdas no reconhecimento inicial quando: Essa designação eliminar ou reduzir significativamente a variação originada em sua mensuração ou reconhecimento. O ativo financeiro for parte de um grupo administrado de ativos ou passivos financeiros, ou ambos, e seu desempenho for avaliado com base no valor justo de acordo com a gestão dos riscos ou estratégia de investimento documentado pela Sociedade e quando as informações a respeito da Sociedade forem fornecidas internamente com a mesma base. Fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e o pronunciamento técnico CPC 38 - Instrumentos financeiros: Reconhecimento e Mensuração permitir que o contrato combinado como um todo (ativo ou passivo) seja designado ao valor justo através de lucros e perdas. Ativos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas são avaliados ao valor justo, com ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do exercício. Ganhos ou perdas líquidos reconhecidos no resultado incorporam os dividendos ou juros auferidos pelo ativo financeiro. O valor justo é determinado conforme descrito na nota explicativa nº 23.

15 Empréstimos e recebíveis A Sociedade e suas controladas consideram as seguintes classes de ativos financeiros como parte da categoria de empréstimos e recebíveis: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outros recebíveis. Empréstimos e recebíveis são passivos e ativos financeiros que possuem pagamentos fixos ou determináveis e não são cotados em um mercado ativo. Empréstimos e recebíveis são mensurados pelo custo amortizado utilizando-se do método dos juros efetivos, deduzido de provisão para perda para o valor recuperável ( impairment ), quando aplicável. A receita com juros é reconhecida aplicando o método da taxa efetiva, exceto para os recebíveis de curto prazo quando o reconhecimento dos juros for imaterial. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros ( impairment ) Ativos financeiros, exceto aqueles alocados a valor justo através de lucros ou perdas, são avaliados por indicadores de impairment na data do balanço. Os ativos financeiros são considerados deteriorados quando há evidência de que, como resultado de um ou mais eventos ocorridos após seu reconhecimento inicial, os fluxos de caixa futuros estimados do investimento foram impactados. Evidência objetiva de impairment poderia incluir: Dificuldade financeira significativa do emissor ou contraparte. Inadimplência ou mora no pagamento de juros ou do principal; ou Quando se torna provável que o devedor entrará em falência ou recuperação judicial. Extinção do mercado ativo daquele ativo financeiro em virtude de problemas financeiros. Para certas categorias de ativos financeiros como contas a receber de clientes e outros recebíveis, a provisão para créditos de liquidação duvidosa é calculada com base na análise de risco dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos consultores jurídicos, sendo considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. Para os ativos financeiros mensurados ao valor de custo amortizado, o valor do impairment corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada na taxa de juros efetiva original do ativo financeiro. Quando uma duplicata a receber é considerada irrecuperável, esta é baixada contra a conta de provisão para créditos de liquidação duvidosa. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas contra a conta de provisão. As mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas em lucros e perdas. 14

16 15 Para os ativos financeiros incluídos na categoria de empréstimos e recebíveis, se em um período subsequente o montante da perda com impairment diminuir e o decréscimo puder ser objetivamente relacionado a um evento que ocorreu após o reconhecimento do impairment, a perda com impairment anteriormente reconhecida é revertida através de lucros e perdas, limitada ao que teria sido o valor do custo amortizado se o impairment não tivesse sido reconhecido. Baixa de ativos financeiros A Sociedade e suas controladas baixam um ativo financeiro somente quando os direitos contratuais sobre o fluxo de caixa do ativo vencem ou quando a Sociedade e suas controladas transferem o ativo financeiro e substancialmente todos os riscos e retornos sobre a propriedade do ativo para outra entidade. Se a Sociedade não transfere nem retém substancialmente todos os riscos e retornos sobre a propriedade e continua a controlar o ativo transferido, a Sociedade e suas controladas reconhecem a participação sobre o ativo e um respectivo passivo com base nos montantes que teria de pagar. Se a Sociedade retém todos os riscos e retornos sobre a propriedade de um ativo financeiro transferido, a Sociedade e suas controladas continuam a reconhecer o ativo financeiro e reconhece um empréstimo garantido pelos recursos recebidos. ii. Passivos financeiros e instrumentos de patrimônio Classificação como instrumento de dívida ou de patrimônio Instrumentos de dívida e de patrimônio líquido são classificados como passivos financeiros ou como capital social de acordo com a essência do acordo contratual. A Sociedade e suas controladas não possuem instrumentos de patrimônio. Passivos financeiros Classificados pelo valor justo através de lucros e perdas ou como outros passivos financeiros. Passivos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas Passivos financeiros são classificados ao valor justo através de lucros e perdas quando o passivo financeiro é mantido para negociação ou quando designado ao valor justo através de lucros e perdas. Um passivo financeiro é classificado como mantido para negociação quando: For adquirido principalmente com propósito de recompra no curto prazo. For parte de uma carteira identificada de instrumentos financeiros que a Sociedade e suas controladas administram conjuntamente e que tenha um padrão realizado de lucros no curto prazo. For um derivativo que não esteja designado como um instrumento de hedge efetivo.

17 Passivos financeiros que não sejam classificados como mantidos para negociação podem ser designados como ao valor justo através de lucros e perdas no reconhecimento inicial quando: Tal designação eliminar ou reduzir significativamente a variação na mensuração ou no reconhecimento que poderia surgir. O passivo financeiro compor parte de um grupo de ativos financeiros ou passivos financeiros ou de ambos, o qual é administrado e cujo desempenho seja avaliado com base em seu valor justo, de acordo com a administração de risco documentada ou a estratégia de investimento da Sociedade e suas controladas, e as informações sobre esse grupo de ativos sejam fornecidas nessa base internamente. Fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e permitir que o contrato combinado como um todo (ativo ou passivo) seja designado ao valor justo através de lucros e perdas. Passivos financeiros ao valor justo através de lucros e perdas são demonstrados ao valor justo, com ganhos ou perdas reconhecidos em lucros e perdas. Os ganhos ou perdas líquidos reconhecidos em lucros e perdas incorporam quaisquer juros pagos no passivo financeiro. Outros passivos financeiros Outros passivos financeiros, incluindo empréstimos, são inicialmente mensurados ao valor justo, líquido dos custos da transação. Outros passivos financeiros são subsequentemente mensurados pelo custo amortizado usando o método dos juros efetivos, com as despesas com juros reconhecidas com base no rendimento efetivo. O método dos juros efetivos é um método que calcula o custo amortizado de um passivo e aloca as despesas com juros durante o período relevante. A taxa de juros efetiva é a taxa que exatamente desconta pagamentos estimados futuros de caixa por meio da vida esperada do passivo financeiro, ou, quando aplicável, por um período menor. Baixa de passivos financeiros A Sociedade e suas controladas baixam os passivos financeiros quando, e somente quando, suas obrigações são liquidadas, canceladas ou vencidas. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida no resultado. iii. Instrumentos financeiros derivativos A Sociedade e suas controladas operaram com instrumentos financeiros derivativos para administrar sua exposição ao risco de alterações no preço de commodities representado por contratos de preço a termo. Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, mensurados ao seu valor justo com as variações lançadas em contrapartida no resultado. Embora a Sociedade faça uso de derivativos com o objetivo de proteção e conforme opção de prática contábil, a Administração da Sociedade optou pela não aplicação da contabilização de hedge ( hedge accounting ) para o exercício apresentado. O valor justo dos instrumentos derivativos está divulgado na nota explicativa nº

18 m) Imposto de renda e contribuição social A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. m.1) Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada e registrada com base no lucro tributável relativo a cada exercício, ajustado na forma legal, calculado à alíquota de 15%, acrescido de adicional de 10% excedente a R$240. A contribuição social foi calculada com base na alíquota de 9% da base tributável. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. m.2) Impostos diferidos Constituídos sobre prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e diferenças temporariamente indedutíveis. Quando aplicável, são registrados o imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos, com base na perspectiva de geração de resultados tributáveis futuros. O imposto de renda e a contribuição social correntes e diferidos são reconhecidos como despesa ou receita no resultado do exercício, exceto quando estão relacionados com itens registrados diretamente no patrimônio líquido, caso em que os impostos correntes e diferidos também são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. n) Reconhecimento da receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de venda de produtos é reconhecida quando (i) já houve a transferência ao comprador dos riscos e benefícios relacionados à propriedade do produto; (ii) o valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; (iii) os benefícios econômicos associados à transação fluirão à Sociedade; e (iv) os custos incorridos ou a incorrer podem ser mensurados com confiabilidade. Mais especificamente, a receita de venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a titularidade legal é transferida. Os fretes sobre vendas são registrados como despesas de venda. o) Benefícios a empregados A Sociedade e suas controladas possuem plano de benefício a empregados, incluindo plano de assistência médica, odontológica e participação nos lucros. A descrição dos principais planos de benefícios concedidos aos empregados encontra-se descrita na nota explicativa nº

19 p) Subvenção governamental Representada substancialmente pelo deságio obtido nas liquidações antecipadas do PRODUZIR, o qual é lançado diretamente ao resultado do exercício, na rubrica Deduções de vendas, considerando que o beneficio está diretamente relacionado ao ICMS sobre vendas. A rubrica Reserva para incentivos fiscais tem a função de limitar a distribuição dos lucros aos acionistas até a completa finalização do projeto acordado com o Governo do Estado de Goiás. A Sociedade destina os ganhos dessa subvenção governamental até o limite do lucro líquido do exercício para esta rubrica. No caso de a Sociedade apurar prejuízo no exercício ou o lucro líquido ser inferior à parcela decorrente de doações e subvenções governamentais e, nesse caso, não puder ser destinada à rubrica Reserva para incentivos fiscais, a subvenção ocorrerá nos exercícios subsequentes. q) Julgamento, estimativas e premissas contábeis significativas A preparação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer da Administração da Sociedade o uso de estimativas, julgamentos e pressuposições para o registro de certas transações que afetam ativos, passivos, receitas e despesas registrados, bem como as divulgações nas demonstrações financeiras. Os resultados dessas transações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas continuamente e os efeitos dessas revisões são reconhecidos no período em que ocorreu a revisão e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos e estimativas críticas referentes às práticas contábeis adotadas que afetam significativamente os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras referem-se a registro de provisão para devedores duvidosos, realização dos impostos diferidos, vida útil dos ativos, obsolescência dos estoques, valor justo do ativo biológico, provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas e recuperação dos ativos de longo prazo ( impairment ). r) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação Calculado com base nas quantidades de ações existentes nas datas de encerramento dos exercícios. Vide maiores detalhes na nota explicativa nº 18. s) Normas e Interpretações novas e revisadas emitidas e ainda não aplicadas Os pronunciamentos contábeis do International Accounting Standards Board - IASB, a seguir, foram publicados e/ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória, além de não terem sido objeto de normatização pelo CPC e, dessa forma, não foram aplicados antecipadamente pela Sociedade em suas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de A Sociedade implementará tais pronunciamentos à medida que sua aplicação tornar-se obrigatória, não sendo esperados efeitos relevantes nas demonstrações financeiras. 18

20 Pronunciamento Descrição Vigência IFRS 7 - Modificações na IFRS 7 IFRS 9 - Instrumentos Financeiros IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas IFRS 11 - Acordos de Participações IFRS 12 - Divulgações de Participações em Outras Entidades IFRS 13 - Medições de Valor Justo IAS 27 R - Modificações na IAS 27 IAS 28 R - Modificações na IAS 28 Aborda as divulgações de transferências de ativos financeiros e estabelece a divulgação - compensação de ativos e passivos financeiros. Refere-se à primeira fase do projeto de substituição do IAS 39: Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração. Substitui as partes do IAS 27 que tratam de quando e como um investidor deve preparar demonstrações financeiras consolidadas e substitui o SIC -12. Requer o uso do método de equivalência patrimonial para participações em joint ventures, eliminando o método de consolidação proporcional. Estabelece o objetivo das divulgações e as divulgações mínimas para entidades que tenham investimentos em subsidiárias, controladas em conjunto, associadas ou outras entidades não consolidadas. Estabelece um único modelo de medição do valor justo quando este é exigido por outros pronunciamentos. Demonstrações Separadas. Investimento em Coligada e em Controlada e Joint Ventures. Períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 19 - Revisada em 2011 Benefícios a Empregados. Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 32 - Modificações à IAS 32 Compensação de Ativos e Passivos Financeiros. Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Adicionalmente, os pronunciamentos listados a seguir entraram em vigor no presente exercício e, portanto, foram adotados pela Sociedade e suas controladas em suas demonstrações financeiras em 31 de março de Os referidos pronunciamentos não causaram efeitos relevantes nas presentes demonstrações. Pronunciamento Descrição Vigência IAS 12 - Alterações à IAS 12 Aborda sobre a recuperação de ativos subjacentes dentro de impostos diferidos. Períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de Em decorrência do compromisso do CPC de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que estas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. 19

21 Até o momento, os seguintes pronunciamentos já foram editados pelo CPC: CPC 19 (R2) - Negócios em Conjunto (equivalente à IFRS 11). CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados (equivalente à IAS 19 revisada). CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas (equivalente à IFRS 10). CPC 45 - Divulgação de Participações em Outras Entidades (equivalente à IFRS 12). CPC 46 - Mensuração do Valor Justo (equivalente à IFRS 13). A Administração avaliou as novas normas e não espera efeitos significativos sobre os valores reportados. 3. CRITÉRIOS DE CONSOLIDAÇÃO A Sociedade possui participação societária em controladas, a qual é apresentada como investimentos nas demonstrações financeiras individuais, sendo as demonstrações financeiras da controlada consolidadas nas demonstrações financeiras consolidadas: Sociedades controladas Cerradinho Açúcar, Etanol e Energia- controlada em que a participação é de 98,54% do capital social em 31 de março de 2013 (98,43% em 31 de março de 2012). Cerradinho Bio - controlada em que a participação direta é de 83,23% do capital social e indireta de 15,31% em 31 de março de 2013 (participação direta é de 0,000001% do capital social e indireta de 99,99% em 31 de março de 2012). Cerradinho Terra - controlada em que a participação é de 99,99% do capital social em 31 de março de Os principais procedimentos de consolidação adotados são: a) Eliminação das participações no patrimônio líquido das controladas e destaque do montante correspondente à participação dos acionistas não controladores. b) Eliminação do saldo de investimento. c) Eliminação dos saldos de ativos e passivos, receitas e despesas e eventuais lucros não realizados decorrentes de transações efetuadas entre as sociedades. As principais rubricas das demonstrações financeiras dessas controladas apresentam os seguintes saldos: 31/03/ /03/2012 Cerradinho, Cerradinho Bio Cerradinho Terra Cerradinho Cerradinho Bio Cerradinho Terra (11 meses) (11 meses) (11 meses) Ativo circulante Ativo não circulante Total do ativo Passivo circulante Passivo não circulante Patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido Receita líquida de vendas Lucro líquido (prejuízo) do exercício (12.838) (11.343) (53.603) (3.920)

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