Influência de reguladores vegetais na produção de couve ornamental.
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1 MATSUZAKI RT; CAMPAGNOL R; MELLO SC Influência de reguladores vegetais na produção de couve Influência de reguladores vegetais na produção de couve ornamental. ornamental Horticultura Brasileira 28: S349-S356. Influência de reguladores vegetais na produção de couve ornamental. Ricardo Toshiharu Matsuzaki 1 ; Rafael Campagnol 1 ; Simone da Costa Mello 1. ESALQ/USP Departamento de Produção Vegetal. Avenida Pádua Dias, 11, , Piracicaba SP; E- mail: matsuzaki_toshiharu@yahoo.com; rafcampagnol@hotmail.com; scmello@esalq.usp.br RESUMO A couve ornamental (Brassica oleraceae var. acephala) apresenta potencial para a produção de plantas ornamentais envasadas devido à folhagem altamente decorativa, caracterizada pelo intenso colorido das folhas centrais, proporcionado pelas antocianinas. Entretanto, para a obtenção de plantas compactas e atrativas, é necessário fazer o uso de reguladores vegetais. O objetivo desse experimento foi verificar os efeitos da aplicação dos reguladores vegetais na produção de couve ornamental. O Paclobutrazol (2, 4 e 8 mg i.a. vaso -1 ) foi aplicado uma única vez ao substrato aos 37 DAS; o Prohexadiona-Ca (200, 400, 800 e 1600 mg L -1 ) foi pulverizado uma única vez sobre as folhas, aos 37 DAS, acrescido de agente surfactante; o Daminozide (uma, duas e três pulverizações foliares na concentração de 2500 mg L -1 ) e o Chlormequat (uma, duas e três pulverizações foliares na concentração de 1000 mg L -1 ), foram aplicados aos 37 DAS e repetidos a cada 15 dias, de acordo com o número de pulverizações. No tratamento controle, as plantas foram pulverizadas com água destilada mais o agente surfactante. O Paclobutrazol, apesar de ter reduzido a altura da planta e elevado o teor de antocianina nas folhas róseas, reduziu, além do padrão comercial, o diâmetro da planta e da parte rósea. O Chlormequat apresentou valores semelhantes para todas as características em comparação a testemunha. O Daminozide, em relação à testemunha, reduziu a altura da planta e o diâmetro total e da parte rósea, entretanto, não alterou os teores de antocianina e clorofila nas folhas. A aplicação de Prohexadiona-Ca reduziu a altura da planta e apresentou boa relação entre parte verde e rósea, sendo responsável, de maneira geral, pela produção de plantas de maior valor comercial. Palavras-chave: Brassica oleraceae var. acephala, regulador de crescimento, plantas ornamentais. ABSTRACT Influence of plant growth regulators in the production of ornamental kale. The ornamental kale has the potential to produce ornamental potted plants because of the highly decorative foliage, characterized by intense colors of the central leaves, provided by anthocyanins. However, to obtain compacts and attractive plants it is necessary to use plant growth regulators. The aim of this experiment was to investigate the effects of application of plant growth regulators in the production of ornamental kale. The Paclobutrazol (2, 4 and 8 mg ai pot -1 ) was applied once on the substrate at 37 DAS; the prohexadion-ca (200, 400, 800 and 1600 mg L -1 ) was sprayed once on the leaves, at 37 DAS, plus surfactant agent; the Daminozide (one, two and three foliar concentration of 2500 mg L -1 ) and Chlormequat (one, two and three foliar concentration of 1000 mg L-1) were applied at 37 DAS and repeated every 15 days, according to the number of sprays. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 349
2 In the control treatment, plants were sprayed with distilled water plus surfactant agent. The Paclobutrazol, despite reduced plant height and increase the content of anthocyanin in the pink leaves, reduced the diameter of the plant and rosy portion. The Chlormequat showed similar values for all characteristics in comparison to the control. The Daminozide, compared to the control, reduced plant height and the total diameter and the rosy portion, however, did not influence the levels of anthocyanin and chlorophyll in leaves. The use of prohexadion-ca reduced the plant height and provided a good relationship between green and rosy portions, being responsible, in general, to the production of plants with higher commercial value. Keywords: Brassica oleraceae var. acephala, growth retardants, ornamental plants. A couve ornamental (Brassica oleraceae var. acephala) é um produto pouco explorado no mercado nacional, apresentando potencial para utilização como folhagem envasada, devido ao seu caráter altamente decorativo, caracterizado pelo intenso colorido das folhas centrais em tons de rosa e vermelho e pela facilidade de produção. Em outros países, como os EUA, a couve ornamental já é produzida comercialmente, tendo boa aceitação pelo consumidor (Whipker et al., 1998). No estado de São Paulo, maior produtor e consumidor de flores e plantas ornamentais (Anefalos & Guilhoto, 2003), o uso da couve ornamental como folhagem envasada, para a decoração de espaços interiores e exteriores, pode agregar valor ao produto e ampliar o mercado de produtos disponíveis aos produtores e consumidores. Ademais, o mercado para folhagens ornamentais na forma envasada encontra-se em plena expansão e tende a crescer nos próximos anos (Chen et al., 2005). Para garantir plantas compactas e atrativas, de coloração intensa e com excelente desempenho durante a pós-produção, é necessário o uso e o manejo adequado de reguladores vegetais. Os reguladores vegetais, além de possibilitarem a compactação das plantas, característica desejável para a couve ornamental envasada, interferem na intensidade e na manutenção da coloração da folhagem, influenciando no conteúdo de clorofila e antocianina. Vários fatores afetam a resposta das plantas à aplicação de retardadores de crescimento, sendo que as concentrações ótimas variam conforme a cultivar, as condições ambientais, o estádio de desenvolvimento da planta no momento da aplicação, o método, a freqüência e número de aplicações e práticas culturais (Sachs & Hackett, 1972; Barret & Bartuska, 1982; Grzesik, 1989). Poucos estudos foram realizados sobre o efeito de reguladores em couve ornamental (Whipker et al., 1994), não existindo pesquisas sob nossas condições ambientais e práticas culturais. Ademais, o efeito de reguladores na qualidade e durabilidade de pós-produção da couve ornamental é desconhecido. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo estudar o efeito de reguladores vegetais sobre a produção e pós-produção de couve ornamental envasada. MATERIAL E METODOS O experimento foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal, da ESALQ/USP, em Piracicaba (SP), entre os dias 17 de abril e 09 de agosto de 2008, sob cultivo protegido Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 350
3 com controle da luminosidade e da temperatura por meio de tela termo-refletora e de exaustores. A temperatura, umidade relativa do ar e radiação fotossinteticamente ativa média, durante a produção de couve ornamental, foram de 17,9 C, 80% e 230,05 µmol m -2 s 1, respectivamente. O híbrido de couve ornamental utilizado foi o Nagoya Rose, que apesar de ser considerado um híbrido anão, recomenda-se o uso de retardadores de crescimento para a produção de plantas compactas e atrativas (SAKATA, 2005). As mudas foram produzidas em bandejas de isopor e transplantadas para vasos (uma muda por vaso) com capacidade de 1,1 L preenchidos com substrato comercial. O sistema de irrigação foi constituído por gotejadores do tipo longo percurso, sendo a quantidade de água aplicada através da diferença de pesos do vaso saturado e do vaso antes da irrigação, com o objetivo de manter a umidade do substrato na capacidade de campo. Todos os nutrientes foram fornecidos às plantas através de fertirrigações diárias. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições (seis vasos por unidade experimental) e 14 tratamentos: controle (água destilada com o agente surfactante Silwet L-77 à base de polyalkyleneoxide), Paclobutrazol (2, 4 e 8 mg i.a. vaso -1 ), Prohexadiona-Ca (200, 400, 800 e 1600 mg L -1 ), Daminozide (uma, duas e três pulverizações foliares na concentração de 2500 mg L -1 ) e Chlormequat (uma, duas e três pulverizações foliares na concentração de 1000 mg L -1 ). As aplicações dos reguladores vegetais foram iniciadas aos 37 dias após a semeadura da couve ornamental. No tratamento controle, as plantas foram pulverizadas com água destilada mais o agente surfactante. O Paclobutrazol foi aplicado uma única vez ao substrato. O Prohexadiona-Ca, foi pulverizado, sobre as folhas, uma única vez, em solução aquosa acrescida de agente surfactante. As pulverizações com solução aquosa de Daminozide ou de Chlormequat, também acrescidas de agente surfactante, foram feitas a cada 15 dias, de acordo com o número de pulverização de cada tratamento. As características avaliadas foram: altura da folhagem, o diâmetro da folhagem, o diâmetro da porção da folhagem com coloração rósea, o número de folhas com coloração rósea, o número de folhas verdes, aspecto geral da planta (através da média das notas dadas por 3 avaliadores), área foliar da porção rósea, área foliar da porção verde, comprimento do caule e massa seca do caule, da porção rósea, das folhas e total. Além dessas características, foram determinados os teores de antocianinas nas folhas róseas, segundo metodologia de Piccaglia et al. (2002), com modificações, e de clorofila a, b e total nas folhas verdes, pelo método de Arnon (1949). Os dados de foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey (5%). RESULTADOS E DISCUSSÃO Para altura das plantas, todos os tratamentos, com exceção do Chlormequat 1 e Chlormequat 3, promoveram compactação das plantas em relação à testemunha, observada através da redução no seu valor (Tabela 1). Com relação ao diâmetro total das plantas, em comparação à testemunha, com exceção do Chlormequat 1, Chlormequat 3, Daminozide 1 e Daminozide 2, todos os tratamentos apresentaram menor valor para essa característica (Tabela 1). Esses resultados se justificam, pois a resposta das plantas à aplicação de Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 351
4 retardadores de crescimento é afetada por vários fatores, sendo que as concentrações ótimas podem variar conforme o cultivar, as condições ambientais, o estádio de desenvolvimento da planta no momento da aplicação, o método, a freqüência e o número de aplicações, além de práticas culturais (Sachs & Hackett, 1972; Barret & Bartuska, 1982; Grzesik, 1989). Os tratamentos Daminozide 2 e 3 e o Paclobutrazol 4 e 8 mg i.a vaso -1 apresentaram os menores valores para o diâmetro da porção rósea e número de folhas róseas. Para o número de folhas verdes, o Daminozide 2 e 3, proporcionaram os maiores valores em relação à testemunha, sendo que os demais não diferiram estatisticamente do controle (Tabela 1). Para o aspecto geral das plantas (distribuição de notas), todos os tratamentos foram semelhantes, o que significou que visualmente os reguladores vegetais não alteram a forma delas (Tabela 1). A área foliar da porção rósea somente foi reduzida pela aplicação de 8 mg i.a vaso -1 de Paclobutrazol. Já para a área foliar da porção verde, todas as doses de Paclobutrazol e de Prohexadiona-Ca 1600 diminuíram essa característica, entretanto, sem alterar o diâmetro da porção verde (Tabela 1). Todos os tratamentos, com exceção do Chlormequat, diminuíram o comprimento do caule, característica desejável, pois promoveram plantas mais baixas, com maior valor comercial (Tabela 2). Entretanto, a massa seca do caule só não foi alterada pela aplicação do Chlormequat 1, sendo que os demais tratamentos também reduziram essa característica, concordando com os resultados obtidos para o comprimento do caule, de modo geral (Tabela 2). Para a massa seca da porção rósea, o Daminozide 2 e 3 e o Paclobutrazol 2, 4 e 8 mg i.a vaso -1 reduziram essa característica, sendo que para a massa seca da porção verde todos os tratamentos, com exceção do Chlormequat 1, 2 e 3 e Daminozide 1, 2 e 3, também proporcionaram o mesmo resultado da massa seca da porção rósea (Tabela 2). Para a massa seca das folhas e total todos os tratamentos, com exceção do Chlormequat 1 e Chlormequat 2, reduziram essas características (Tabela 2). Para a antocianina, as aplicações de 2, 4 e 8 mg i.a vaso -1 de Paclobutrazol proporcionou aumento na concentração desse pigmento, concordando com os resultados obtidos por Avihai & Dougall (1992). Para a clorofila a, os tratamentos Prohexadiona-Ca 800 e 1600 mg L -1 foram os que apresentaram valores inferiores à testemunha. Já para a clorofila b, o Prohexadiona-Ca 200 mg L -1 diminuiu a concentração desse pigmento em relação à testemunha. Para a clorofila total, os tratamentos Chlormequat 1, Daminozide 2 e os Prohexadiona-Ca 200, 800 e 1600 mg L -1 apresentaram números inferiores à testemunha (Tabela 3). Para o regulador Prohexadiona-Ca, foi realizada a análise de regressão polinomial, onde foi possível ajustar equações de regressão linear para a altura das plantas (y = 12,056 0,00188x, r 2 = 0,91), diâmetro da porção rósea (y = 12,369 0,00124x, r 2 = 0,66), área foliar da porção verde (y = 338,663 0,04581x, r 2 = 0,93), massa seca da porção verde (y = 10,453 0,00152x, r 2 = 0,87), massa seca das folhas (y = 13,113 0,00156x, r 2 = 0,93) e massa seca total (y = 14,995 0,00171x, r 2 = 0,94). Todas as características diminuíram com o aumento da dose do produto, porque o Prohexadiona atua como inibidor da biossíntese de giberelinas ativas, principalmente, GA e GA (BROWN et al., 1997), o que provoca 1 3 compactação das plantas. A compactação é desejável, desde que não comprometa a qualidade (aspecto visual) delas. Dessa forma, a aplicação de 800 mg i.a./vaso foi a dose que proporcionaou plantas mais atrativas para o mercado. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 352
5 Baseado nos dados expostos, de maneira geral, a aplicação de Prohexadiona-Ca foi responsável pela produção de plantas compactas, com boa relação entre parte verde e rósea e de maior valor comercial. REFERÊNCIAS ANEFALOS, L.C; GUILHOTO, J.J.M Estrutura do mercado brasileiro de flores e plantas ornamentais. Agricultura em São Paulo, 50: ARNON, D.I Cooper enzymes in isolated chloroplast polyphenoloxidase in Beta vulgaris. Plant Physiology 24: AVIHAI, I.; DOUGALL, D.K The effect of growth retardants on anthocyanin production in carrot cell suspension cultures. Plant Cell Report 11: BARRET, J.E.; BARTUSKA, C.A PP333 effects dependent on site of application. HortScience 17: BROWN, R.G.S.; KAWAIDE, H.; YANG, Y.Y.; RADEMACHER, W.; KAMIYA, Y Daminozide and prohexadione have similar modes of action as inhibitors of the late stages of gibberellin metabolism. Physiologia Plantarum 101: CHEN, J.; McCONNELL, D.B.; HENNY, R.J The world foliage plant industry. Chronica Horticulture, v.45, n.4, p GRZESIK, M Factors influencing the effectiveness of growth regulators in nursery production. Acta Horticulturae 251: PICCAGLIA, R.; MAROTI, M.; BALDONI, G Factors influencing anthocyanin content in red cabbage (Brassica oleracea var capitata L f rubra (L) Thell). Journal of the Science of Food and Agriculture 82: SACHS, R.M.; HACKETT, W.P Chemical inhibition of plant height. HortScience 72: SAKATA Sakata s reliable seeds: Flower seed catalogue. Sakata Seed Corporation. WHIPKER, B.E.; EDDY, R.T.; HAMMER, P.A Chemical growth-retardant height control of ornamental kale. HortScience 29: WHIPKER, B.E.; GIBSON, J.L.; CLOYD, R.A.; CAMPBELL, C.R.; JONES, R Success with ornamental cabbage and kale. North Caroline State University Information Leaflet n p. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 353
6 Tabela 1. Altura da folhagem (ALT), diâmetro total (DIT), diâmetro da porção rósea (DIR), número de folhas róseas (NFR), número de folhas verdes (NFV), aspecto geral (ASP), área foliar da porção rósea (AFR) e área foliar da porção verde (AFV) em função da aplicação de reguladores vegetais. [Height of foliage (ALT), total diameter (DIT), diameter of the rosy portion (DIR), number of rosy leaves (NFR), number of green leaves (NFV), general appearance (ASP), leaf area of the rosy portion (AFR) and leaf area of green portion (AFV) according to the application of plant growth regulators]. Piracicaba, ESALQ/USP, Tratamentos ALT DIT DIR ASP AFR AFV NFR NFV (cm) (cm) (cm) (nota) (cm 2 ) (cm 2 ) Chlormequat 1 14,4 ab 27,2 ab 11,3 ab 22,2 a 24,0 cde 0,9 a 113,6 abc 336,8 ab Chlormequat 2 13,2 bcd 25,1 bc 9,8 ab 21,4 ab 21,0 e 1,0 a 117,1 abc 354,7 a Chlormequat 3 13,7 abc 25,3 abc 10,2 ab 22,0 a 24,2 cde 1,0 a 108,4 abc 344,7 a Daminozide 1 13,2 bcd 26,0 ab 10,5 ab 18,1 ab 25,8 cde 1,0 a 122,3 ab 358,6 a Daminozide 2 12,0 bcdef 26,4 ab 5,2 cd 11,6 cd 32,7 ab 1,0 a 55,4 bcd 300,0 abc Daminozide 3 12,8 cdef 25,0 bc 3,5 d 11,7 cd 36,5 a 0,9 a 48,4 cd 325,2 ab Paclobutrazol 2 11,9 efg 22,1 cd 7,9 bc 15,9 bc 27,2 bcd 1,0 a 81,0 abcd 241,9 cd Paclobutrazol 4 10,8 g 19,2 de 5,2 cd 11,9 cd 27,0 bcd 1,0 a 55,6 bcd 185,2 de Paclobutrazol 8 9,3 g 16,7 e 3,5 d 9,7 d 28,8 bc 1,0 a 35,7 d 160,2 e Prohexadiona- 12,0 bcdef 25,0 bc 12,7 a 20,6 ab 23,8 cde 0,9 a 142,8 a 337,5 ab Ca 200 Prohexadiona 11,2 defg 24,7 bc 11,5 a 21,4 ab 24,8 cde 0,9 a 105,1 abc 310,7 abc -Ca 400 Prohexadiona- 10,1 fg 24,4 bc 10,8 ab 22,8 a 25,6 cde 1,0 a 105,5 abc 302,5 abc Ca 800 Prohexadiona- 9,3 g 23,8 bc 10,7 ab 22,0 a 22,8 de 1,0 a 97,5 abcd 266,5 bc Ca 1600 Testemunha 15,4 a 28,7 a 11,1 ab 21,8 a 24,7 cde 1,0 a 110,9 abc 366,9 a C.V. (%) 7,4 6,0 15,3 12,9 8,7 9,2 29,6 10,1 Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 354
7 Tabela 2. Comprimento do caule (COM), massa seca do caule (MSC), massa seca da porção rósea (MSR), massa seca da porção verde (MSV), massa seca das folhas (MSF) e massa seca total (MST) em função da aplicação de reguladores vegetais. [Length of the stalk (COM), dry mass of the stalk (MSC), dry mass of the rosy portion (MSR), dry mass of the green portion (MSV), dry mass of the leaves (MSF) and dry mass total (MST) according to the application of plant growth regulators. Piracicaba, ESALQ/USP, Tratamentos COM MSC MSR MSV MSF MST (cm) (g) (g) (g) (g) (g) Chlormequat 1 7,0 abc 2,0 ab 3,1 a 11,6 abc 14,7 ab 16,7 ab Chlormequat 2 7,2 ab 1,7 b 3,0 a 10,7 abcd 13,8 abc 15,5 abc Chlormequat 3 7,0 abc 1,8 b 2,7 ab 10,6 abcd 13,3 bc 15,1 bc Daminozide 1 6,3 bcde 1,7 b 2,7 ab 10,6 abcd 13,3 bc 15,0 bc Daminozide 2 6,5 bcd 1,7 b 1,0 cd 12,0 ab 13,1 bc 14,8 bc Daminozide 3 6,4 bcde 1,8 b 1,0 cd 11,9 abc 12,9 bcd 14,7 bcd Paclobutrazol 2 6,1 bcde 1,3 cd 1,8 bc 8,6 de 10,4 ef 11,7 ef Paclobutrazol 4 5,1 e 1,1 de 0,9 cd 8,5 def 9,4 f 10,5 f Paclobutrazol 8 5,4 de 0,8 e 0,7 d 6,0 f 6,7 g 7,5 g Prohexadiona-Ca 200 5,9 bcde 1,8 b 2,8 ab 9,7 bcde 12,5 bcde 14,4 bcd Prohexadiona-Ca 400 6,0 bcde 1,9 b 2,4 ab 10,2 abcde 12,6 bcde 14,5 bcd Prohexadiona-Ca 800 6,2 bcde 1,7 b 2,7 ab 9,4 cde 12,1 cde 13,9 bcd Prohexadiona-Ca ,7 cde 1,6 bc 2,6 ab 7,9 ef 10,5 def 12,1 def Testemunha 8,0 a 2,2 ab 3,3 a 12,5 a 15,8 a 18,1 a C.V. (%) 8,6 8,9 19,0 9,8 8,0 7,5 Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 355
8 Tabela 3. Concentração de antocianina (ANT), clorofila a (CLA), clorofila b (CLB) e clorofila total (CLT) em função da aplicação de reguladores vegetais. [Concentration of anthocyanin (ANT), chlorophyll a (CLA), chlorophyll b (CLB) and total chlorophyll (CLT) according to the application of plant growth regulators]. Piracicaba, ESALQ/USP, Tratamentos ANT CLA CLB CLT (mg g -1 ) (mg g -1 ) (mg g -1 ) (mg g -1 ) Chlormequat 1 37,03 bc 1,01 cd 0,39 ab 1,40 bc Chlormequat 2 30,03 bc 1,20 abcd 0,46 ab 1,66 abc Chlormequat 3 44,91 c 1,08 bcd 0,43 ab 1,61 abc Daminozide 1 30,06 c 1,22 abcd 0,45 ab 1,67 abc Daminozide 2 35,95 bc 1,00 cd 0,43 ab 1,43 bc Daminozide 3 35,48 bc 1,10 bcd 0,45 ab 1,55 abc Paclobutrazol 2 63,23 ab 1,51 a 0,65 ab 2,16 a Paclobutrazol 4 64,53 ab 1,31 abcd 0,50 ab 1,81 ab Paclobutrazol 8 83,19 a 1,43 ab 0,58 ab 2,11 abc Prohexadiona-Ca ,81 bc 0,99 cd 0,38 b 1,37 c Prohexadiona-Ca ,14 bc 1,22 abcd 0,70 ab 1,92 abc Prohexadiona-Ca ,84 bc 0,94 d 0,44 ab 1,38 c Prohexadiona-Ca ,94 bc 0,94 d 0,47 ab 1,41 bc Testemunha 31,38 bc 1,38 abc 0,71 a 2,09 a C.V. (%) 26,07 13,52 25,54 15,26 Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 356
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