Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da aplicação de reguladores

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1 MATSUZAKI RT; CAMPAGNOL R; MELLO SC. Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da aplicação de reguladores vegetais. aplicação de reguladores vegetais Horticultura Brasileira 28: S357-S364. Qualidade pós-produção de couve ornamental em função da aplicação de reguladores vegetais. Ricardo Toshiharu Matsuzaki 1 ; Rafael Campagnol 1 ; Simone da Costa Mello 1. ESALQ/USP Departamento de Produção Vegetal. Avenida Pádua Dias, 11, , Piracicaba SP; E- mail: matsuzaki_toshiharu@yahoo.com.br; rafcampagnol@hotmail.com; scmello@esalq.usp.br RESUMO No cultivo de couve ornamental, produto pouco explorado no mercado nacional, mas que apresenta potencial para utilização como folhagem envasada, é necessário o uso de reguladores vegetais para a obtenção de plantas compactas e atrativas. Esse experimento teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação de reguladores vegetais (Paclobutrazol, Prohexadiona-Ca, Daminozide e Chlormequat), feitas durante o período de produção, na pósprodução de couve ornamental. A aplicação de Paclobutrazol (8 mg i.a vaso -1 ) e Prohexadiona Ca (800 e 1600 mg L -1 ) durante a produção mantiveram as plantas menores no primeiro, segundo e terceiro dia de simulação de transporte, em relação à testemunha. O uso de Paclobutrazol (4 e 8 mg i.a vaso -1 ) proporcionou os menores valores para diâmetro das plantas durante o período de simulação de transporte, sendo significativamente inferior aos obtidos para testemunha. Com relação à simulação de ambiente interior, para o número de folhas verdes aos 7 e 10 dias após a colheita, os valores foram superiores para os tratamentos Daminozide (2 e 3), em relação aos demais. O número de folhas róseas para todos os tratamentos não diferiram em relação à testemunha para os dias 7 e 10. Os números de folhas verdes, róseas e amarelas e diâmetro da planta diminuíram em função do tempo para todos os tratamentos. Palavras-chave: Brassica oleraceae var. acephala, regulador de crescimento, plantas ornamentais. ABSTRACT Post-production quality of ornamental kale depending on the application of plant growth regulators. In the ornamental kale cultivation, a little explored product in the national market, but which has potential for use as potted foliage, it is necessary to use plant growth regulators to obtain plants compact and attractive. This experiment aimed to evaluate the effects of plant growth regulators (Paclobutrazol, Prohexadion- Ca, Daminozide and Chlormequat) sprayed during production in the ornamental kale postproduction. The application of Paclobutrazol (8 mg ai pot-1) and prohexadion - Ca (800 and 1600 mg L-1) during the production, kept the plants lower in the first, second and third day of transport simulation, compared to the control. The use of Paclobutrazol (4 e 8 mg ai pot -1 ) showed the lowest values for the plants diameter during the transport simulation, significantly smaller than the control. Regarding the indoor environment simulation, to the number of green leaves in the 7 o and 10 o day after harvest, the values were higher for Daminozide (2 and 3) in relation to others treatments. The number of rosy leaves for all treatments did not differ in relation to the control in the 7 o and 10 o day after harvest. The numbers of green, pink and yellow leaves and plant diameter decreased as a function of time of simulation of indoor enviofor all treatments. Keywords: Brassica oleraceae var. acephala, growth retardants, ornamental plants. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 357

2 A couve ornamental (Brassica oleraceae var. acephala) é um produto pouco explorado no mercado nacional, mas que apresenta potencial para utilização como folhagem envasada. No estado de São Paulo, maior produtor e consumidor de flores e plantas ornamentais (Anefalos & Guilhoto, 2003), o uso da couve ornamental como folhagem envasada, para a decoração de espaços interiores e exteriores, pode agregar valor ao produto e ampliar o mercado de produtos disponíveis aos produtores e consumidores. Para garantir plantas compactas e atrativas, de coloração intensa e com excelente desempenho durante a pós-produção, é necessário o uso e o manejo adequado de reguladores vegetais. Alguns reguladores, por ter atividade residual prolongada, apresenta resultados satisfatórios em concentrações baixas e até em aplicação única (Styer & Koranski, 1997), promovendo, em muitas espécies, intensificação da cor verde das folhas pelo aumento no conteúdo de clorofila e citocininas, atraso na senescência foliar, aumento na tolerância ao estresse hídrico e redução da abscisão foliar em ambientes interiores, mantendo a qualidade e a durabilidade durante a pós-produção (Davis et al., 1988; Davis & Andersen, 1989). Além disso, também pode aumentar a síntese e o acúmulo de antocianina em tecidos vegetais (Avihai & Dougall, 1992). Entretanto, vários fatores afetam a resposta das plantas à aplicação de retardadores de crescimento, bem como sua ação após a sua comercialização, sendo que as concentrações ótimas variam conforme a cultivar, as condições ambientais, o estádio de desenvolvimento da planta no momento da aplicação, o método, a freqüência e número de aplicações e práticas culturais. Dessa forma, esse experimento objetivou estudar a influência de reguladores vegetais na pós-produção de couve ornamental envasada. MATERIAIS E METODOS O experimento foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal, da ESALQ/USP, em Piracicaba (SP), entre os dias 17 de abril e 09 de agosto de A estufa utilizada possuía com controle da luminosidade e da temperatura por meio de tela termo-refletora e de exaustores. A temperatura, umidade relativa do ar e radiação fotossinteticamente ativa média, durante a produção de couve ornamental, foram de 17,9 C, 80% e 230,05 µmol m -2 s 1, respectivamente. As mudas de couve ornamental Nagoya Rose foram produzidas em bandejas de isopor e transplantadas para os vasos (uma muda por vaso) com capacidade de 1,1 L preenchidos com substrato comercial. A irrigação foi feita por gotejamento, sendo todos os nutrientes fornecidos pela fertirrigação. Cada parcela foi constituída por seis vasos, sendo o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os 14 tratamentos foram: controle (água destilada com o agente surfactante), Paclobutrazol (2, 4 e 8 mg i.a. vaso -1 ), Prohexadiona-Ca (200, 400, 800 e 1600 mg L -1 ), Daminozide (uma, duas e três pulverizações foliares na concentração de 2500 mg L -1 ) e Chlormequat (uma, duas e três pulverizações foliares na concentração de 1000 mg L -1 ). Os reguladores vegetais foram aplicados durante a produção da couve-ornamental, sendo a primeira pulverização (ou a única) realizada aos 37 dias após a semeadura (DAS). O tratamento controle foi pulverizado uma única vez com água destilada mais o agente Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 358

3 surfactante. O Paclobutrazol foi aplicado uma única vez ao substrato. O Prohexadiona-Ca foi misturado em solução aquosa com agente surfactante e pulverizado uma única vez sobre as folhas. As pulverizações com solução aquosa de Daminozide ou de Chlormequat, também acrescidas de agente surfactante, foram repetidas a cada 15 dias, a partir da primeira pulverização, de acordo com o número de pulverização de cada tratamento. No estádio de comercialização, os vasos foram embalados em cone plástico apropriado para a comercialização e transferidos para sala de simulação de transporte, onde permaneceram por quatro dias no escuro e sem irrigação. A temperatura e umidade relativa do ar média, registrada por um datalogger, foram de 15,7 o C e 76,8%, respectivamente. Durante esse período, os vasos foram avaliados diariamente quanto à altura da planta, diâmetro da planta, aspecto da folhagem (viçosa, com enrolamento de folhas e murcha) e número de folhas verdes e róseas com perda de coloração (amareladas e mortas). Após o período de simulação de transporte, os vasos, sem a embalagem plástica, foram submetidos, na mesma sala, à simulação de ambiente interior, onde permaneceram por quatro semanas (ou até as plantas apresentarem aspecto inadequado para uso), com irrigação diária, sob temperatura e umidade ambiente e 12 horas dia -1 com iluminação natural complementada com luz branca fluorescente. Nesse ambiente, a temperatura e umidade relativa do ar média, registrada por um datalogger, foram de 18,8 C e 79,8%, respectivamente. A cada três dias, foram avaliados: altura e diâmetro da folhagem, número de folhas róseas, verdes, amareladas e mortas. Para os dados obtidos, além do fator regulador vegetal (tratamentos principais) foi considerado o fator tempo (tratamento secundário), considerando, dessa forma, o experimento como parcelas subdivididas. As médias do fator regulador vegetal foram comparadas pelo teste de Tukey (5%) e para o fator tempo foram realizadas análises de regressão polinomial. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a altura das plantas durante a simulação de transporte (Tabela 1), no primeiro, segundo e terceiro dia, os tratamentos Paclobutrazol 8 mg i.a vaso -1 e Prohexadiona Ca 800 e 1600 mg L -1 mantiveram as plantas menores em relação à testemunha. Além disso, no 1 dia, o Paclobutrazol 8 mg i.a. vaso -1 e o Prohexadiona 400 mg L -1 e no 3 dia, o Paclobutrazol 2 e 4 mg i.a. vaso -1 também diminuíram a altura das plantas. Entretanto, para o quarto dia, as aplicações de Chlormequat 1 e 3 e Daminozide 1 proporcionaram plantas mais altas em relação à testemunha e às aplicações de 8 mg i.a. vaso -1 de Paclobutrazol e 800 e 1600 mg L -1 de Prohexadiona Ca. Para o diâmetro, no primeiro dia de simulação, não houve diferença significativa para os tratamentos em relação à testemunha, sendo que nos demais dias, as aplicações de Paclobutrazol 2, 4 e 8 mg i.a. vaso -1 resultaram em plantas de menor diâmetro. Além disso, no segundo dia, as aplicações de Prohexadiona Ca 800 e 1600 mg L -1 também diminuíram o diâmetro das plantas em relação à testemunha (Tabela 1), o que se repetiu no terceirodia para somente para a dose 1600 mg L -1. Para o diâmetro das plantas, houve interação significativa entre os reguladores vegetais e o período de simulação de transporte. Quando as plantas foram submetidas ao Chlormequat 1 e 2 (Y = , ,5 x, r 2 = 0,97; e Y = , ,5 x, r 2 = 0,86, Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 359

4 respectivamente), Daminozide 2 (Y = , x, r 2 = 0,81), Paclobutrazol 8 mg i.a vaso -1 (Y = , ,5x, r 2 = 0,56), Prohexadiona-Ca 800 e 1600 mg L -1 (Y = , ,5x, r 2 = 0,89; e Y = , x, r 2 = 0,84, respectivamente) e quando não receberam regulador vegetal (Y = , x, r 2 = 0,81), houve aumento do diâmetro durante o tempo em que as plantas ficaram na câmara, indicando que elas estavam em desenvolvimento. O número de folhas amarelas aumentou a partir de 5 o dia de simulação de transporte (Y = 13325, ,5x ,9x 2, r 2 = 0,93), demonstrando que após esse período as folhas entraram em senescência, diminuindo o valor comercial das plantas. Com relação à simulação de ambiente interior, para o número de folhas verdes, os valores foram superiores para os tratamentos Daminozide 2 e 3, em relação aos demais, aos 7 dias após a colheita. Aos 10 dias, esse resultado se repetiu, entretanto, o Daminozide 2 não diferiu do Paclobutrazol 8 mg i.a. vaso -1. No décimo terceiro dia, o Paclobutrazol 8 mg i.a. vaso -1 e o Daminozide 3 foram superiores ao Prohexadiona 800 e 1600 mg L -1 (Tabela 13). O Daminozide 2, aos 16 e 19 dias, foi superior aos demais. De maneira geral, é possível afirmar que o Daminozide 2 foi capaz de manter o seu comportamento, verificado na produção, até os 19 dias após a colheita, sendo que para os demais dias, os tratamentos não diferiram entre si. Esses resultados estão de acordo com o papel do Daminozide na inibição da formação de giberelina, o que resulta em atraso na senescência foliar. O número de folhas róseas para todos os tratamentos não diferiram em relação à testemunha para os dias 7 e 10. Aos 13 dias após a produção, os tratamentos Daminozide 3, Prohexadiona-Ca 800 e 1600 mg L -1 tiveram menor número de folhas róseas em relação à testemunha, o que sugere que, para esses tratamentos, essas folhas entraram mais cedo em senescência. Aos 16 dias, somente as plantas tratadas com Paclobutrazol 4 mg i.a. vaso -1 tiveram maior número de folhas róseas em relação à testemunha, cujo efeito não se manteve após esse período (Tabela 14). O número de folhas amarelas, aos 7 dias de pós-produção, foi menor para os tratamentos Chlormequat 2 e 3 e Daminozide 2 e 3 em relação ao Prohexadiona 400 e 800 mg L -1. Já aos 13 dias, o Daminozide 3 apresentou menor número de folhas amarelas em comparação ao Paclobutrazol 4 e 8 mg i.a. vaso -1. No décimo sexto dia, o Chlormequat 1 e 3 e o Daminozide 3 tiveram menos folhas amarelas em relação ao Paclobutrazol 4 mg i.a. vaso -1 (Tabela 15). Nos demais dias, os tratamentos não diferiram entre si. O número de folhas mortas foi inferior, aos 13 dias pós-produção, para os tratamentos Chlormequat 3, Daminozide 1, Paclobutrazol 2 e 4 mg i.a. vaso -1 em relação ao Daminozide 3, Prohexadiona 800 e 1600 mg L -1 e da testemunha. Aos 16 e 19 dias, somente Paclobutrazol 2, 4 e 8 mg i.a. vaso -1 apresentaram menor número de folhas mortas em relação ao Daminozide 3, Prohexadiona 1600 mg L -1 e testemunha (Tabela 16). Os números de folhas verdes, folhas róseas, folhas amarelas e diâmetro diminuíram em função do tempo para todos os tratamentos, concordando com os resultados obtidos para as folhas mortas, que aumentaram durante o período de pós-produção (Tabelas 17, 18, 19, 20 e 21). Em função dos resultados apresentados, de maneira geral, o Prohexadiona foi o regulador responsável pela menor qualidade das plantas após a produção, enquanto que duas pulverizações foliares com 2500 mg L -1 de Daminozide foram capazes de manter o maior número de folhas verdes até 19 dias após a produção da couve ornamental. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 360

5 REFERÊNCIAS ANEFALOS, L.C; GUILHOTO, J.J.M Estrutura do mercado brasileiro de flores e plantas ornamentais. Agricultura em São Paulo, 50: AVIHAI, I.; DOUGALL, D.K The effect of growth retardants on anthocyanin production in carrot cell suspension cultures. Plant Cell Report 11: STYER, R.C.; KORANSKI, D.S Plug and transplant production. Batavia: Ball Publishing. 374p. DAVIS, T.D.; STEFFENS, G.L.; SANKHLA, N Triazole plant growth regulators. Horticultural Reviews 7: DAVIS, T.D.; ANDERSEN, A.S Growth retardants as aid in adapting new floricultural crops to pot culture. Acta Horticulturae 252: Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 361

6 Tabela 1. Influência da aplicação de reguladores vegetais, durante o período de produção, sobre a altura e o diâmetro das plantas no 1º, 2º, 3º e 4º dia de simulação de transporte. [Influence of application of plant growth regulators, during the production period, on the height and diameter of plants on the 1st, 2nd, 3rd and 4th day of transport simulation]. ESALQ/USP, Piracicaba, Dias na câmara de simulação de transporte Tratamentos 1 2º 3º 4º 1 2º 3º 4º Altura das plantas (cm) Diâmetro das plantas (cm) Chlormequat 1 16,0 a 13,2 abcd 17,2 a 17,4 A 26,6 ab 27,5 a 28,0 a 29,2 a Chlormequat 2 15,0 ab 15,2 abc 15,8 abc 15,4 abc 24,7 ab 25,9 abc 25,8 abc 27,8 a Chlormequat 3 16,1 a 16,7 a 16,6 abc 15,9 ab 26,1 ab 26,1 ab 26,5 ab 27,4 a Daminozide 1 15,7 a 15,9 ab 16,1 abc 16,4 ab 26,8 a 27,4 a 26,9 ab 28,2 a Daminozide 2 14,4 ab 14,6 abcd 14,6 abcde 14,4 abcd 24,6 ab 24,7 abcd 25,2 abc 26,6 ab Daminozide 3 14,4 ab 14,8 abcd 15,1 abcd 14,8 abcd 25,6 ab 26,6 ab 25,7 abc 26,9 ab Paclobutrazol 2 13,8 abcd 12,4 bcd 13,6 cde 13,6 bcd 22,7 abc 22,1 d 22,4 bcd 23,3 bc Paclobutrazol 4 13,4 abcd 13,4 abcd 13,4 cde 14,0 abcd 21,1 bc 21,9 d 21,2 cd 21,6 c Paclobutrazol 8 12,4 bcd 11,3 d 12,2 de 12,1 cd 18,3 c 17,6 e 19,3 d 19,5 c Prohex.-Ca ,1 abc 14,3 abcd 14,1 abcde 14,5 abcd 25,6 ab 26,4 ab 26,8 b 26,7 ab Prohex.-Ca ,8 bcd 13,2 abcd 13,9 bcde 13,8 bcd 24,6 ab 24,9 abcd 25,2 abc 25,8 ab Prohex.-Ca ,5 cd 11,7 cd 12,0 de 12,3 cd 22,1 abc 23,2 bcd 23,4 abcd 25,5 ab Prohex.-Ca ,4 d 11,5 d 11,8 e 11,8 D 21,2 abc 22,6 cd 22,6 bcd 25,5 ab Testemunha 15,9 a 16,2 a 17,0 ab 12,3 cd 22,7 abc 27,2 a 27,9 a 28,7 a C.V. (%) 7,6 10,1 8,6 9,3 9,4 5,5 7,6 5,9 Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 362

7 Tabela 2. Influência da aplicação de reguladores vegetais, durante o período de produção, sobre o número de folhas verdes e róseas no 7º, 10º, 13º, 16º e 19º dia de simulação de ambiente interno. [Influence of application of plant growth regulators, during the production period, on the number of green and rosy leaves on 7th, 10th, 13th, 16th and 19th day of indoor simulation]. ESALQ/ USP, Piracicaba, Dias de simulação de ambiente interno Tratamentos Número de folhas verdes Número de folhas róseas Chlormequat 1 16,3 c 12,1 c 8,6 bcd 1,6 b 1,5 b 28,5 ab 34,8 ab 39,5 ab 12,6 abc 12,6 abc Chlormequat 2 16,9 c 15,1 c 9,5 bcd 4,6 b 4,4 b 29,4 ab 32,4 ab 36,3 abc 22,9 ab 23,3 ab Chlormequat 3 16,4 c 13,5 c 11,3 bcd 3,5 b 3,5 b 27,5 ab 32,9 ab 41,4 ab 16,4 abc 16,6 abc Daminozide 1 15,0 c 11,6 c 9,3 bcd 2,6 b 2,4 b 31,3 ab 34,1 ab 45,8 a 17,9 abc 17,0 abc Daminozide 2 31,1 ab 28,0 ab 28,5 bcd 24,5 a 23,6 a 18,3 ab 20,3 ab 23,0 bcd 16,1 abc 16,1 abc Daminozide 3 38,1 ab 34,9 a 15,3 bcd 5,0 b 5,0 b 16,3 ab 19,4 ab 9,6 d 3,1 bc 3,1 bc Paclobutrazol 2 18,4 c 14,5 c 10,1 bcd 5,0 b 5,3 b 18,1 ab 23,6 ab 31,5 abcd 22,5 ab 26,6 a Paclobutrazol 4 19,1 c 16,3 c 8,9 bcd 7,8 b 4,9 b 19,8 ab 22,4 ab 31,6 abcd 33,1 a 26,5 a Paclobutrazol 8 22,9 bc 19,0 bc 14,1 bcd 7,8 b 7,9 b 12,0 b 15,8 b 19,5 bcd 16,6 abc 15,6 abc Prohex.-Ca ,6 c 12,9 c 6,8 bcd 1,3 b 1,3 b 31,3 ab 33,0 ab 23,6 abcd 8,0 bc 8,0 abc Prohex.-Ca ,6 c 12,3 c 4,6 d 1,0 b 0,8 b 31,8 ab 32,9 ab 22,1 bcd 5,0 bc 5,0 abc Prohex.-Ca ,0 bc 15,3 c 3,5 d 3,0 b 3,8 b 26,5 ab 31,1 ab 11,0 d 11,6 abc 12,3 abc Prohex.-Ca ,3 c 9,0 c 2,6 d 0,0 b 0,0 b 36,8 a 39,0 a 14,8 cd 0,0 c 0,0 abc Testemunha 16,4 c 13,5 c 9,4 bcd 1,0 b 0,8 b 30,0 ab 32,8 ab 38,8 ab 5,8 bc 6,0 abc C.V. (%) 81,5 80,87 Médias seguidas pela mesma letra na linha não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 363

8 Tabela 3. Influência da aplicação de reguladores vegetais, durante o período de produção, sobre o número de folhas amarelas e mortas no 7º, 10º, 13º, 16º e 19º dia de simulação de ambiente interno. [Influence of application of plant growth regulators, during the production period, on the number of yellow and dead leaves on 7th, 10th, 13th, 16th and 19th day of indoor simulation]. ESALQ/ USP, Piracicaba, Dias de simulação de ambiente interno Tratamentos Número de folhas amarelas Número de folhas mortas Chlormequat 1 5,750 bc 5 abcd 1,12 b 10,38 bc 45,38 ab 44,87 abcd Chlormequat 2 4,00 c 4,38 abcd 2,37 ab 10,13 bc 32 abc 32,12 abcde Chlormequat 3 4,13 c 3,5 bcd 1,62 b 2,75 c 37,87 ab 38,75 abcde Daminozide 1 5,88 bc 5,87 abc 2,12 ab 2,63 c 39,25 ab 39,87 abcde Daminozide 2 3,50 c 5 abcd 3,25 ab 7,88 bc 25,13 abc 24,88 bcde Daminozide 3 4,38 c 2 cd 0,5 b 34 ab 53,25 a 53,12 ab Paclobutrazol 2 6,13 abc 6,25 ab 3 ab 3,38 c 21 bc 12,5 e Paclobutrazol 4 6,50 abc 7,62 a 5,75 ab 3,5 c 4,12 c 17,12 de Paclobutrazol 8 4,88 bc 5,88 abc 3,38 ab 6,5 bc 21,13 bc 19,18 cde Prohexad.-Ca 200 4,88 bc 3,13 bcd 0,62 b 22,38 abc 45,62 ab 45,87 abc Prohexad.-Ca ,00 ab 2,25 cd 0,75 b 23,13 abc 44,25 ab 44,62 abcd Prohexad.-Ca 800 8,63 abc 1,25 d 1,25 b 45,5 s 45,62 ab 45,5 abcd Prohexad.-Ca ,75 abc 2,37 bcd 0 b 34,5 ab 53,5 a 53,5 a Testemunha 6,25 abc 5,12abcd 0,25 b 9 ab 51,75 a 52,12 ab C.V. (%) 69,26 57,76 Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5%. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 364

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