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1 Efeito das pulverizações foliares a base de Nitrato de Potássio no desenvolvimento e produtividade de soja adubada com doses crescentes de KCl no plantio. Objetivo do teste O objetivo do teste foi estudar o efeito das pulverizações foliares a base de Nitrato de Potássio (NP) nos parâmetros de desenvolvimento e produtividade da soja. A cultura da soja foi adubada com Cloreto de Potássio (KCl) no plantio em 4 dosagens distintas: 0%, 50%, 75% e 100% respectivamente da suposta extração de Potássio da lavoura, tendo como expectativa de produção TM/ha. Material e Métodos O teste foi conduzido pela empresa Landlab R&D na estação experimental de Quinto Vicentino (VI) na Itália. Antes do teste, foi cultivado cevada na área afim de retirar a fertilidade residual do solo. As plantas de cevada, assim como a palhada, foram removidas antes da semeadura da soja e a estrutura do solo foi corrigida com areia. Primeiramente 6-7 cm de uma camada de areia de sílica (ø 0-2 mm) foi utilizada nos cm superficiais de solo. Em meados de Maio 2015, duas semanas antes do plantio, outros 3-4 cm da camada de areia de sílica foram utilizados nos cm superficiais de solo. Após esta adição de areia de sílica, a textura do solo foi alterada de argilosa para média. A utilização de KCl ocorreu no dia 26 de Maio de 2015, um dia antes do plantio. Nenhum outro fertilizante foi aplicado no momento de plantio. O plantio da soja inoculada com Rhizobium inoculum foi realizada no dia 27 de Maio de Colheita foi finalizada no dia 20 de Outubro de O efeito dos tratamentos foi testado em um formato completamente aleatório em dois fatores: 1. Dosagem de K no plantio com KCl (Tabela 1). 2. Tratamento foliar (Tabela 2). No total, o teste consiste em 80 blocos (4 dosagens de K x 4 tratamentos foliares x 5 repetições). O tamanho dos blocos foi de 2.0 x 1.5 m = 3.0 m². Os tratamentos foliares foram feitos em dois momentos: na fase vegetativa V3 (terceiro nó, 29 de Junho) e R3 (início do desenvolvimento das vagens, 28 de Julho de 2015). As aplicações foliares foram feitas lote por lote utilizando um volume de 600 L/ha.

2 Tabela 1. Adubação de plantio com KCl em doses crescentes de K. Tratamentos Dosagem de K no plantio em porcentagem da remoção da cultura Cloreto de Potássio (KCl) aplicado no plantio % Kg K 2 O/ha Tabela 2. Tratamentos foliares. Tratamentos foliares*, aplicados duas vezes: na fase vegetativa V3 e R3. 1 Sem tratamento foliar 2 NP 5 kg/ha/aplicação 3 NP 5 kg/ha/aplicação + UP 3 kg/ha/aplicação 4 NP 5 kg/ha/aplicação + MAP 2.2 kg/ha/aplicação *) NP = Nitrato de Potássio; MAP = fosfato monoamônico; UP = uréia fosfatada. Os seguintes parâmetros foram avaliados: Desenvolvimento das plantas definido pelo estande de plantas/m², 22 dias após o plantio Fitotoxicidade, 3 dias após cada tratamento foliar Altura máxima das plantas no momento de colheita Produtividade Número de vagens/planta Número de grãos/vagens Peso em 1000 grãos % de óleo e proteína nos grãos Análises estatísticas As analises estatísticas foram realizadas através do software de análise de dados GenStat versão 16.1 (VSN International). Diferenças significativas foram avaliadas através do ANOVA, utilizando Modelo Linear Generalizado (GLM, sigla em inglês), seguido do teste de diferença de significância estatística de Fisher para comparar os valores onde ANOVA indicou efeitos significativos. Valores foram considerados diferentes significativamente uns dos outros com α=0.05 (5%). Condições ambientais Durante o verão no hemisfério norte (Maio-Agosto) as chuvas não são constantes e altas taxas de evapotranspiração são alcançadas. A temperatura também foi alta (entre 25 C e 36 C). A área

3 experimental foi irrigada 4 vezes durante o verão. Em Setembro e Outubro, os dados climáticos se comportaram em linha com as expectativas. Resultado e Discussão Fitotoxicidade Três dias após cada tratamento foliar a fitotoxicidade foi mensurada em % de área foliar danificada (necroses, cloroses ou deformações). Nenhum sintoma de fitotoxicidade foi observado em qualquer estádio fenológico comparando os blocos com o tratamento foliar dos não tratados. Desenvolvimento das plantas O número de plantas que germinaram foi determinado no dia 17 de Junho (22 dias após plantio). Os valores médios para germinação são 33 plantas/m 2. Não houve efeito de significância estatística em nenhum dos dois fatores dos tratamentos. Altura máxima das plantas A altura máxima das plantas foi afetada tanto pela dosagem de K utilizada no plantio quanto pelos tratamentos foliares. Não houve interação de significância estatística (P=0.05) entre os testes fatoriais da dosagem de K utilizada no plantio e os tratamentos foliares. O aumento da dosagem de K no plantio resultou em plantas mais altas (Tabela 3). Tabela 3. O efeito do aumento da dosagem de K como KCl utilizado no plantio na altura máxima das plantas. Dosagem de K no plantio em porcentagem da remoção Altura máxima da cultura das plantas * % cm a b bc c As aplicações foliares a base de Nitrato de Potássio resultaram em plantas mais altas significativamente em termos estatísticos do que as plantas que não receberam o tratamento. Não houve diferença significativa entre os três tratamentos à base de Nitrato de Potássio (Tabela 4).

4 Tabela 4. O efeito das aplicações foliares a base de Nitrato de Potássio na altura máxima das plantas. Tratamentos foliares*, aplicados em dois momentos: nos estádios fenológicos V3 e R3. Altura máxima das plantas * cm a b b Sem tratamento foliar NP 5 kg/ha/aplicação NP 5 kg/ha/aplicação + UP 3 kg/ha/aplicação NP 5 kg/ha/aplicação + MAP 2.2 kg/ha/aplicação b Produtividade da soja: O experimento foi colhido no dia 20 de Outubro. Além da produtividade total em TM/ha e peso em 1000 grãos, o número de vagens/planta e número de grãos/vagem foram mensurados através da contagem do número de vagens de 40 plantas por repetição e o número de grãos em cada vagem destas mesmas plantas. A produtividade média da soja foi de 4.5 TM/ha, que está em linha com o potencial produtivo da área. Os principais efeitos sobre a produtividade final foram determinados em função tanto das dosagens de K no plantio quanto dos tratamentos foliares. Não houve interação de significância estatística (P=0.05) entre os testes fatoriais da dosagem de K utilizada no plantio e os tratamentos foliares. O aumento da dosagem de K no plantio teve um efeito positivo na produtividade de soja. A produtividade foi significativa estatisticamente 20-30% maior em todas as dosagens de K comparadas com o tratamento sem aplicação de KCl no plantio (Tabela 5).

5 Tabela 5. O efeito do aumento da dosagem de K aplicado como KCl no plantio na produtividade da soja. Dosagem de K no plantio em porcentagem da remoção da cultura Produtividade da soja * Aumento relativo na produtividade da soja comparado com tratamento 0% % TM/ha TM/ha % a b % c % bc % A produtividade da soja teve aumento de 5-12% com duas aplicações foliares a base de NP, comparado com o tratamento controle que não recebeu qualquer pulverização. As aplicações foliares de Nitrato de Potássio (sem adição de uma fonte de P) resultaram no maior aumento de produtividade estatisticamente significativo com 12%, seguido pelo tratamento NP+MAP que atingiu 10% de aumento na produtividade (Tabela 6). Tabela 6. O efeito de diferentes pulverizações foliares com Nitrato de Potássio na produtividade da soja. Tratamentos foliares*, aplicados em dois Produtivida momentos: nos estádios fenológicos V3 e R3. de da soja * Aumento na produtividade de soja comparado com o tratamento controle TM/ha TM/ha % Sem tratamento foliar 4.2 a - - NP 5 kg/ha/aplicação 4.7 b % NP 5 kg/ha/aplicação + UP 3 kg/ha/aplicação 4.4 ab % NP 5 kg/ha/aplicação + MAP 2.2 kg/ha/aplicação 4.6 b % Nenhum efeito de significância estatística foi encontrado na análise de peso em 1000 grãos ou no número de grãos por vagem. Resultados inconsistentes foram encontrados na análise do número de vagens por planta. Não houve efeito de significância estatística decorrente do aumento da dosagem de K no plantio ou com os tratamentos foliares com pulverizações de Nitrato de Potássio. Em comparação com o tratamento controle que não recebeu K no plantio e nenhum tratamento foliar, o número de vagens por planta nas áreas que receberam tratamento foliar com NP+UP e NP+MAP e sem aplicação de K no plantio foi maior, assim como nas plantas tratadas com Nitrato de Potássio foliar

6 e com 50% ou 75% da dosagem de K no plantio. Este aumento foi mais observado nos blocos com 75% do K requerido no plantio e sem tratamento foliar (Tabela 7). Tabela 7. O efeito do aumento da dosagem de K no plantio e diferentes aplicações foliares com Nitrato de Potássio no número de vagens por planta. Dosagem de K no plantio em porcentagem da remoção da cultura Tratamentos foliares*, aplicados em dois momentos: nos estádios fenológicos V3 e R3. Número de vagens/planta* Sem tratamento foliar 41 abc 0% NP 45 abcde 49 def 51 ef Sem tratamento foliar 45 abcde 50% NP 49 def 42 abcd 43 abcd Sem tratamento foliar 53 f 75% NP 50 ef 46 bcde 39 a Sem tratamento foliar 41 abc 100% NP 46 abcde 40 ab 47 cdef Conteúdo de proteína (%) e conteúdo de óleo (%) Os valores médios no conteúdo de proteína foram de 39.3% e 20.8% no conteúdo de óleo. Não foram encontrados efeitos no conteúdo de proteína (%) e conteúdo de óleo (%) tanto nas aplicações de K no plantio quanto nos tratamentos foliares. Principais conclusões 1. Houve aumento na produtividade de soja com as aplicações foliares de Nitrato de Potássio, em comparação aos blocos não tratados. 2. A adição de MAP e UP nas aplicações foliares de Nitrato de Potássio não resultaram em aumento de produtividade em comparação com as pulverizações somente com Nitrato de Potássio. 3. A produtividade de soja apresentou correlação positiva com o aumento da dosagem de K via solo no plantio, aplicado como KCl.

7 4. Não foi observado qualquer sintoma de fitotoxicidade após as aplicações de Nitrato de Potássio foliar nas doses totais de fertilizante variando entre 5-8 kg/ha/aplicação. 5. O aumento da dosagem de K aplicado no plantio e nos tratamentos foliares não afetaram no número de grãos por vagem e peso em 1000 grãos, assim como no conteúdo de proteína (%) e conteúdo de óleo (%) na soja.

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