PALAVRAS-CHAVE: Anemia carencial; adolescentes; hemoglobina; prevalência.

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1 ANEMIAS CARENCIAIS EM ADOLESCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO FEDERAL DE TERESINA-PI: UMA REVISÃO DE REGISTROS LABORATORIAIS KAYO ALVES FIGUEIREDO 1, JÚLIO CÉSAR ALVES SOARES MENOR 1, ARIANE GOMES DOS SANTOS 1 RESUMO As anemias estão entre as doenças hematológicas mais comuns em adolescentes, as quais são caracterizadas pela diminuição dos níveis de hemoglobina nos eritrócitos. O objetivo deste trabalho é investigar a presença de anemias carenciais em adolescentes da comunidade acadêmica de uma instituição federal de ensino de Teresina-PI por meio de uma revisão de registros laboratoriais dos últimos 5 anos. Foram encontrados 453 registros de análise laboratorial em adolescentes, com 61,8% do sexo feminino e 38,2% do sexo masculino. A média de idade desta população foi 17,03±1,54 anos. Os níveis médios de hemoglobina (g/dl) foram 12,70±1,93, com 12,20±1,00 para o sexo feminino e 13,34±1,13 para o masculino. De um modo geral, analisando-se a média global, a população apresentou seus valores de referência dentro dos limites aceitáveis para um exame hematológico normal. Observou-se uma prevalência de pacientes com anemia de 35,76%, com maioria de grau leve, com resultados semelhantes entre os sexos, não sendo possível avaliar diferenças entre as faixas etárias. PALAVRAS-CHAVE: Anemia carencial; adolescentes; hemoglobina; prevalência. INTRODUÇÃO Do ponto de vista fisiológico, a anemia pode ser definida como a diminuição da concentração de hemoglobina no sangue, a qual pode ser determinada por alterações no volume total do plasma e da massa total de hemoglobina circulante. A diminuição da hemoglobina em geral é acompanhada por uma baixa na contagem do hematócrito e de eritrócitos (MOREIRA, 2010). A anemia é uma das enfermidades mais prevalentes em todo o mundo, principalmente em países em desenvolvimento, como o Brasil. Um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), no período de , estimou que 1620 milhões de pessoas sejam afetadas pela 1 Instituto Federal do Piauí, Departamento de Saúde, Campus Teresina Central. Apoio financeiro: Instituto Federal do Piauí. Programa Pro-agrupar.

2 anemia (BENOIST et al, 2008), com uma prevalência de 24,8% na população geral e de 25,4%, considerando apenas as crianças em idade escolar. É uma das doenças mais comuns na adolescência e, segundo estudos brasileiros, independentemente do sexo, há prevalência de até 31% (MARIATH et al, 2006). As anemias podem ter origem genética, hemorrágica ou nutricional. Desta última, destacam-se a deficiência de ferro (anemia ferropriva), deficiência de vitamina B12 (anemia perniciosa) e a deficiência de ácido fólico (anemia megaloblástica). Destas, a mais frequente é a anemia ferropriva, cuja causa se deve pelo aumento das necessidades de ferro, perda crônica de sangue nos adultos, menstruação ou amamentação em mulheres em idade fértil, absorção intestinal diminuída ou simplesmente pela ingestão dietética inadequada de ferro (MOREIRA, 2010). A anemia ferropriva está relacionada a maus hábitos alimentares, à deficiência na ingestão de outras vitaminas, assim como também à perda de sangue em condições como as parasitoses e irregularidade menstrual (OLIVEIRA, 2000; DUARTE; ABUASSI, 2009). Segundo a OMS, a adolescência é o período compreendido entre o início dos primeiros sinais de puberdade e o início da vida adulta, ou seja, entre os 10 e 19 anos de idade (EISENSTEIN, 2005). Considerado um período com alta demanda energética, a adolescência é um período de risco para condições carenciais devido à ingestão inadequada de certos nutrientes. Nesta fase da vida, desequilíbrios no balanço entre o conteúdo alimentar e o gasto de energia causam um impacto enorme sobre a saúde, podendo levar desenvolvimento de alguns problemas, como obesidade, diabetes, anorexia, aterosclerose e hipertensão (JACOBSON; EISENSTEIN, COELHO, 1998), os quais têm grandes consequências para a vida adulta. A anemia apresenta consequências pelo comprometimento do transporte de oxigênio para os tecidos, sendo os sinais e sintomas mais comuns astenia, fadiga, cansaço, taquicardia, tonturas, dispneia, cefaleias, vertigens e dor torácica. Além disso, podem ocorrer mudanças no comportamento e atraso no desenvolvimento, disfagia, atrofia gástrica, alterações de pele e unhas, entre outros (SALOOJEE; PETTIFOR, 2001; HOFFBRAND; MOSS; PETTIT, 2006). Do ponto de vista mais epidemiológico, a anemia ferropriva tem repercussões na imunidade e na resistência a infecções, além da diminuição da capacidade para o trabalho e déficit cognitivo e de aprendizado (GRANTHAM-MCGREGOR; ANI, 2001). Vários trabalhos vêm demonstrando a prevalência de anemias carenciais em populações de adolescentes em algumas instituições de ensino, com alguns resultados demonstrando sua associação com indicadores socioeconômicos e hábitos de vida, como renda, escolaridade do chefe da família, características da moradia, alimentação, entre outros

3 (LERNER, 1994; FUJIMORI; SZARFARC; OLIVEIRA, 1996; BRITO et al., 2003; IULIANO; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2004; FRANÇA, 2006; BORGES et al, 2009). A prevenção da anemia ferropriva e da deficiência de ferro pode ocorrer prioritariamente por meio da educação nutricional e condições ambientais satisfatórias. Dentre as ações de promoção da saúde no combate às anemias carenciais, encontram-se: a suplementação medicamentosa profilática; a fortificação de alimentos com ferro; o controle de infecções; acesso a água e esgoto adequados; o estímulo ao consumo de uma alimentação saudável e principalmente ao consumo de alimentos ricos em ferro (SBP, 2007). Considerando que a adolescência é um período de risco para doenças oriundas de deficiências nutricionais, com importantes consequências para desenvolvimento físico e mental deste grupo, este trabalho visa avaliar a prevalência de anemias carenciais através de um estudo de revisão de achados laboratoriais nos últimos 5 anos de uma população de adolescentes em uma instituição federal de ensino de Teresina-PI. METODOLOGIA Realizou-se um levantamento dos achados laboratoriais dos últimos 5 anos na população de adolescentes (10 a 19 anos) que frequentou o laboratório de análises clínicas de uma instituição de ensino federal de Teresina-PI de forma a avaliar a evolução anual da prevalência de anemia. Foram avaliados os seguintes dados: idade, sexo, hematócrito, hemoglobina, número de hemácias, leucócitos e plaquetas. Os dados foram analisados utilizando-se os softwares Graph Pad Prism v. 5.0 e Microsoft Excel Os dados foram organizado segundo a média±desvio padrão. Foi utilizado o teste t de Student, com significância estatística quando p < 0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o levantamento dos registros dos achados laboratoriais de uma população de adolescentes nos últimos 5 anos, foram apresentados na Figura 1 a distribuição do parâmetros laboratoriais para a população estudada, bem como a distribuição de acordo com o sexo.

4 Figura 1. Registro dos achados laboratoriais dos últimos 5 anos na população de adolescentes de acordo com o sexo. Os dados do hemograma foram o hematócrito (A), hemoglobina (B), número de hemácias (C), de leucócitos (D) e plaquetas (E). *** p<0,001, Teste t de Student.

5 De acordo com a Tabela 1, foram encontrados um total de 453 registros de adolescentes que fizeram hemograma, com cerca de 61,59% do sexo feminino, demonstrando a maior procura pelo serviços de saúde por parte das mulheres. Já na Tabela 2, encontra-se a distribuição da população de adolescentes de acordo com a faixa etária, sendo a faixa de 16 a 17 anos a mais prevalente. Considerando a escolaridade oferecida por esta instituição de ensino (ensino médio, ensino técnico e ensino superior), justifica-se a pequena demanda apresentada na faixa inferior a 14 anos. A média de idade desta população foi 17,03±1,54 anos. Tabela 1. Distribuição dos adolescentes de acordo com o sexo. SEXO n % Feminino ,59 Masculino ,41 Total Tabela 2. Distribuição dos adolescentes de acordo com a faixa etária. FAIXA ETÁRIA n % , , , , ,94 Total ,00 A OMS estabelece como ponto de corte para a presença de anemia o valor de hemoglobina de 12 g/dl para adolescentes do sexo feminino e 13 g/dl para o sexo masculino (OMS, 2011). Observando a Tabela 3, as faixas etárias entre 10 e 13 anos apresentaram valores abaixo do valor de referência. Entretanto, tal amostra é pouco representativa, tendo em vista que é composta por apenas 8 pacientes (Tabela 2). A partir dos 16 anos de idade, observou-se ainda uma diferença estatística entre os níveis de hemoglobina quando foram comparados os sexos. Tal relato confirma a diferença dos valores de referência para homens e mulheres quanto aos níveis de hemoglobina e

6 conforme estabelecido pela OMS. As necessidades de ferro tornam-se maiores nas mulheres após a menarca e nem sempre ocorre a ingestão adequada, ocasionando menores níveis de hemoglobina, e geralmente possuem maior perda de sangue, principalmente devido a menstruação (SILVA, 2007). Tabela 3. Níveis de hemoglobina (g/dl) de acordo com a faixa etária. FAIXA ETÁRIA Total Feminino Masculino Valor de p ,97±0,73 13,30±0,00 11,70±0, ,55±0,63 11,55±0, ,43±1,17 12,29±1,12 12,57±1,25 p > 0, ,58±1,12 12,18±0,92 13,25±1,10 p < 0, ,80±1,26 12,19±1,05 13,79±0,89 p < 0,0001 Total 12,70±1,93 12,20±1,00 13,34±1,13 p < 0,0001 Os dados foram submetidos ao teste t de Student (Feminino versus Masculino). Neste trabalho observou-se uma prevalência de pacientes com anemia de 35,76%, os quais apresentaram níveis de hemoglobina de 12 g/dl para o sexo feminino e 13 g/dl para o sexo masculino (Tabela 4). Houve uma prevalência de 38,7% para o sexo feminino, sendo ligeiramente superior ao valor da população total do estudo e ao sexo masculino. Tal resultado foi semelhante ao estudo de MARIATH et al (2006), com uma prevalência de anemia de até 31% em uma população de 272 adolescentes. Entretanto, outros estudos demonstram uma prevalência variando de 2 até 60% nas diversas partes do mundo, sendo esta menor nos países desenvolvidos (SILVA, 2007). Tabela 4. Frequência de pacientes com anemia de acordo com a faixa etária e sexo. FAIXA ETÁRIA Total Feminino Masculino Total 162 (35,76%) 108 (38,71%) 54 (31,03%)

7 A OMS classifica a gravidade da anemia em adolescentes de acordo com níveis de hemoglobina em leve, moderada e grave (OMS, 2011). A população estudada apresentou 32,01% de anemia leve, com 33,69% para o sexo feminino e 29,31% para o sexo masculino (Tabela 4). Menos de 5% apresentaram anemia moderada e nenhum dos adolescentes apresentou anemia grave, a qual pode trazer sérias consequências para o indivíduo, tendo em vista que os níveis de hemoglobina estão abaixo de 8 g/dl. Tabela 4. Distribuição geral dos pacientes de acordo com sexo e gravidade da anemia. FAIXA ETÁRIA Total Feminino Masculino Não anêmicos 291 (64,24%) 171 (61,29%) 120 (68,97%) Anemia leve 145 (32,01%) 94 (33,69%) 51 (29,31%) Anemia moderada 17 (3,75%) 14 (5,02%) 3 (1,72%) Anemia grave 0 (0,00%) 0 (0,00%) 0 (0,00%) Total 453 (100,00%) 279 (100,00%) 54 (31,03%) Nas Tabelas 5 e 6 estão descritos todos os parâmetros hematológicos e sua distribuição de acordo com a presença de anemia. Para o sexo feminino, houve diferença estatística em todos os parâmetros hematológicos. Já para o sexo masculino, o número total de leucócitos e plaquetas não variou com a presença de anemia. Observe que a diminuição da hemoglobina é acompanhada por uma baixa na contagem do hematócrito e de hemácias para ambos os sexos. No entanto, estes valores podem ser normais em alguns indivíduos com níveis subnormais de hemoglobina e, portanto, são anêmicos (MOREIRA, 2010). Observar tais parâmetros é importante, considerando que outros tipos de anemias, aquelas não relacionadas a baixa ingestão de micronutrientes, podem provocar redução em outros componentes figurados do sangue, como no caso das anemias aplásticas, quando há comprometimento da função medular (HAMERSCHLAK et al., 2005).

8 Tabela 5. Parâmetros hematológicos e sua relação entre a presença ou ausência de anemia para o sexo feminino. Parâmetro Anêmico Não anêmico Valor de p Hemoglobina (g/dl 11,26±0,46 12,79±0,78 p < 0,0001 Hematócrito (%) 33,95±1,61 37,55±2,21 p < 0,0001 Hemácias (x10 6 ) 3,77±0,20 4,28±0,29 p < 0,0001 Leucócitos 6298± ±2689 p < 0,05 Plaquetas (x10 3 ) 209,5±47,56 227,4±68,49 p < 0,05 Os dados foram submetidos ao teste t de Student (Anêmico versus Não anêmico). Significativo quando p < 0,05. Tabela 6. Parâmetros hematológicos e sua relação entre a presença ou ausência de anemia para o sexo masculino. Parâmetro Anêmico Não anêmico Valor de p Hemoglobina (g/dl) 11,95±0, ,89±0,6888 p < 0,0001 Hematócrito (%) 35,82±2,984 41,79±2,291 p < 0,0001 Hemácias (x10 6 ) 4,002±0,2757 4,734±0,8218 p < 0,0001 Leucócitos 6756± ±5670 p > 0,05 Plaquetas (x10 3 ) 218,8±70,44 218,4±66,10 p > 0,05 Os dados foram submetidos ao teste t de Student (Anêmico versus Não anêmico). Significativo quando p < 0,05. A literatura mostra que a prevalência de anemia por deficiência de ferro, embora presente em todas as faixas etárias, ocorre principalmente na infância, adolescência e na gravidez (SILVA, 2007). Para os adolescentes, a anemia interfere na sua capacidade para o trabalho e tem efeitos negativos sobre o crescimento pondero-estatural, assim como no aprendizado escolar e no desenvolvimento cognitivo (GRANTHAM-MCGREGOR; ANI, 2001; BRITO et al., 2003; ZLOTKIN, 2003). Os resultados do presente estudo geram um alerta para a comunidade acadêmica da referida instituição de ensino. A detecção de anemias carenciais facilita a intervenção para a redução dos sintomas de cansaço, fadiga e diminuição da capacidade para o trabalho/estudo, repercutindo na melhoria do desempenho acadêmico destes estudantes. Podem ser utilizadas ferramentas para suporte a condutas terapêuticas e, principalmente, para a educação em saúde

9 através de ações multidisciplinares com a equipe de saúde desta instituição. No entanto, em estudos futuros, será necessário uma melhor investigação a respeito da origem da anemia nos achados laboratoriais, sendo importante avaliar os níveis de ferro sérico para confirmar os baixos níveis de hemoglobina por causas carenciais. CONCLUSÃO De um modo geral, analisando-se a média global, a população dos 453 registros analisados apresentou seus valores de referência dentro dos limites aceitáveis para um exame hematológico normal. Observou-se uma diferença estatisticamente significante nos níveis de hemoglobina quando se compararam os sexos. Neste trabalho, observou-se uma prevalência de pacientes com anemia de 35,76%, com maioria de grau leve, com resultados semelhantes entre os sexos, não sendo possível avaliar diferenças entre as faixas etárias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENOIST, B.; MCLEAN, E.; EGLI, I.; COGSWELL, M. Worldwide Prevalence of anaemia Disponível em: Acesso em: 27 abr BORGES, C.Q.; SILVA, R.C.R.; ASSIS, A.M.O.; PINTO, E. J.; FIACCONE, R. L.; PINHEIRO, S.M.C. Fatores associados à anemia em crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública. v.25, n.4, p , BRITO, L.L.; BARRETO, M.L.; SILVA, R.C.R.; ASSIS, A.M.O.; REIS, M.G.; PARRAGA, I.; BLANTON, R.E. Fatores de risco para anemia por deficiência de ferro em crianças e adolescentes parasitados por helmintos intestinais. Rev. Panam. Salud Publica. v. 14, n. 6, p , DUARTE, A.P.G.; ABUASSI, C. Abordagem do adolescente com anemia. Adolesc. Saude. v. 6, n.3, p , EISENSTEIN, E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolesc. Saude. v. 2, n. 2, p.6-7, 2005.

10 FRANÇA, M.G.G. Prevalência de anemia ferropriva em adolescentes da "Vila Princesa" - lixão em Porto Velho - RO f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)- Universidade de Brasília, Brasília, FUJIMORI, E.; SZARFARC, S.C.; OLIVEIRA, I.M.V. Rev. Latino-Am. Enferm. v. 4, n. 3, p ,1996. GRANTHAM-MCGREGOR, S.; ANI, C. A review of studies on the effect of iron deficiency on cognitive development in children. J. Nutr. v. 131, n.2s-2, p.649s-666s, HAMERSCHLAK, N. et al. Incidence of aplastic anemia and agranulocytosis in Latin America: the LATIN study. Sao Paulo Med. J. [online]. v. 123, n.3, p , HOFFBRAND, A.V.; MOSS, P.A.H.; PETTIT, J.E. Fundamentos em Hematologia. 5. ed. Artmed: São Paulo, IULIANO, B.A.; FRUTUOSO, M.F.P.; GAMBARDELLA, A.M.D. Anemia em adolescentes segundo maturação sexual. Rev. Nutr. v.17, n.1, p.37-43, JACOBSON, M. S.; EISENSTEIN, E.; COELHO, S. C. Aspectos nutricionais na adolescência. Adolesc. Latinoam. v.1, n.2, p , LERNER, B. R. A alimentaçäo e a anemia carencial em adolescentes. 112f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Universidade de Säo Paulo, Faculdade de Saúde Pública, Säo Paulo, MARIATH, A.B.; HENN, R.; MATOS, C.H.; LACERDA, L.L.V.; GRILLO, L.P. Prevalência de anemia e níveis séricos de hemoglobina em adolescentes segundo estágio de maturidade sexual. Rev.. Bras. Epidemiol. v. 9, n.4, p , MOREIRA, I.C.M. Anemia em adolescentes, prevalência e factores associados: o papel do Helicobacter pylori. 68. f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública). Instituto de Ciências Biomédica Abel Salazar, Universidade do Porto, Porto Portugal, OLIVEIRA, J.E.D. Obesidade e anemia carencial na adolescência: Simpósio. São Paulo: Instituto Danone, p. OMS - Organización Mundial de la Salud. Concentraciones de hemoglobina para diagnosticar la anemia y evaluar su gravedad. Ginebra, Organización Mundial de la

11 Salud, 2011 (WHO/NMH/NHD/MNM/11.1). Disponível em: em: 01 Out SALOOJEE, H.; PETTIFOR, J.M. Iron deficiency and impaired child development. BMJ. v. 323, n. 7326, p , SBP Sociedade Brasileira de Pediatria. Anemia carencial ferropriva. Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. Rio de Janeiro, fev SILVA, M. C. Anemia por deficiência de ferro na adolescência. Revista Oficial do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente / UERJ. v.4, n. 1, p , ZLOTKIN, S. Clinical nutrition: 8. The role of nutrition in the prevention of iron deficiency anemia in infants, children and adolescents. Canadian Med Assoc J. v.168, n.1, p.59-63, 2003.

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