Conteúdo Local. Lauro Doniseti Bogniotti Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis ABIMAQ/COG 06/07/2011

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1 1 Política Governamental de Conteúdo Local Lauro Doniseti Bogniotti Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis ABIMAQ/COG 06/07/2011

2 2 PROCESSO DE APRENDIZAGEM

3 Histórico do Conteúdo Local Condições Iniciais das s de Licitações P51 e 52 Resol. CNPE 08/2003 PROMINP 5 Novas Regras: Cartilha apuração 6 Descoberta do Pré-Sal Contrato de Cessão Onerosa Ações e estudos em andamento 7 8 Ago/ Zero Cessão Onerosa Partilha 1 Curva de aprendizagem 11

4 1 Regras de CL para as s 1 a 4 % de oferta de Conteúdo Local não tinha mínimo (limitado a 50% na fase exploração e a 70% na etapa de desenvolvimento da produção); Apuração feita com base na declaração de origem (informada pelo fornecedor). Incentivos para determinados itens (multiplicação dos valores de contratação no País) Consequências Maior parte das compras efetuadas no exterior; Pouco desenvolvimento da indústria local;

5 2 Plataformas P-51 e 52 Recolhido o Edital de Licitação; Novo edital passou a exigir Construção no Brasil P-52 casco construído fora e integração feita no País; P-51 integralmente construída no Brasil Consequências Primeiro passo para o renascimento da indústria naval no País; Muitas plataformas e navios passaram a ser construídos internamente

6 3 Resolução CNPE Nº 8, 21 de Julho de 2003 Diretrizes Gerais (entre outras): Reduzir dependência energética externa busca pela autossuficiência; Estimular a aquisição de bens e serviços no Brasil Consequências Passou-se a exigir conteúdo local mínimo nas licitações de E&P com penalidades por descumprimento; Parcela adicional de conteúdo local proposta pelas empresa passa a integrar critério de classificação nas rodadas de licitação de blocos peso de 40%; Estímulo à produção interna e ao desenvolvimento de novos fornecedores (escala de demanda de bens ainda reduzida)

7 Conteúdo Local nas s 5 a 6 Exploração Desenvolvimento Edital Conteúdo Local Mínimo, por tipo de bloco. Águas profundas 30% Águas profundas 30% 5 e 6 Águas rasas 50% Águas rasas 60% Terra 70% Terra 70%

8 4 Programa de Mobilização da Indústria Nacional de P&G - PROMINP Criado pelo Decreto 4.925/2003; Objetivo de maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços em bases competitivas e sustentáveisna implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e exterior; Organismo por meio do qual Governo e empresários diagnosticam e propõem soluções para os problemas de competitividade de nossa indústria; Diversos grupos de trabalhos concluídos;

9 Programa de Mobilização da Indústria Nacional de P&G - PROMINP Algumas soluções implantadas: Entreposto Aduaneiro nos estaleiros nacionais redução tributária; Contrato de fornecimento com Petrobras como garantia de financiamentos - BNDES; Plano Nacional de Qualificação Profissional - PNQP; Portal Progredir utilização de contrato de fornecimento à Petrobras para financiar também a cadeia de supridores (6 bancos);

10 5 Novas regras a partir da 7ª Elevar níveis de conteúdo local mínimo exigidos; Medição baseada na cartilha mais rigoroso; Apuração por empresa certificadora (Resoluções ANP de 2007 período de transição início efetivo 2009); Introdução de valor teto nas ofertas das empresas e redução do peso para 20 % reduzir possibilidade de manipulação; Segmentação do CL em itens e subitens evitar que poucos itens relevantes atendam a exigência de conteúdo global; Cláusulas de waiver.

11 Conteúdo Local após 7 Exploração Desenvolvimento Edital Conteúdo Local Mínimo, por tipo de bloco. Águas profundas 37-55% Águas profundas 55-65% 7 a 10 Águas rasas 37-60% Águas rasas 55-70% Terra 70-80% Terra 77-85%

12 Percentuais de CL para projetos em águas profundas > 400 m Sistemas Exploração CL sistema (%) Mínimo 37 Máximo 55 ÁGUAS PROFUNDAS > 400 metros Subsistemas Obs 1: Na composição do CL médio para Perfuração, Avaliação e Completação, devem ser considerados os seguintes equipamentos: Equipamentos CL (%) Perfuração, Cabeça de Poço 45 Avaliação e Revestimento 80 Coluna de Produção 80 Completação Equipamentos do Poço 30 Brocas 5 Obs 2: Na composição dos sistemas auxiliares devem ser considerados os seguintes itens: Equipamentos CL (%) Sistema Elétrico 60 Sistema de Automação 60 Sistema de Telecomunicações 40 Sistema de Medição Fiscal 60 Instrumentação de Campo 40 Desenvolvimento Geologia e Geofísica Perfuração, Avaliação e Completação Interpretação e Processamento Aquisição Afretamento Sonda Perfuração + Completação (obs 1) Sistemas Auxiliares (obs 2) Apoio Operacional Apoio Logístico (Marítimo/Aéreo/Base) 15 Sistema de Coleta da Produção Obs 3: Na composição do CL médio para os equipamentos da UEP devem ser considerados os seguintes equipamentos: Tipos Equipamentos CL (%) Vasos de Pressão 85 Calderaria Fornos Tanques 90 Torres De Processo 85 De Resfriamento 85 Trocadores de Calor 80 Bombas 70 Turbinas a Vapor 90 Mecânicos Compressores Parafuso 70 Rotativos Compressores Alternativos 70 Motores a Diesel (até 600 hp) 90 Válvulas (até 24") 90 UEP Mecânicos Filtros 85 Estáticos Queimadores 80 Proteção Catódica 90 Sistema Elétrico 60 Sistema de Automação 60 Sistema de Telecomunicações 40 Sistema de Medição Fiscal 60 Instrumentação de Campo 40 Obs 4: Este item é composto por: Planta de Processo, Planta de Movimentação de Gás e Planta de Injeção de Água Afretamento Sonda Item Perfuração + Completação (obs 1) Sistemas Auxiliares (obs 2) Apoio Logístico Árvore de Natal Umbilicais Manifolds Linhas de Produção/Injeção Flexíveis (Flowlines, Linhas de Produção/Injeção Rígidas Dutos de Escoamento Sistema de Controle Submarino Engenharia Básica Engenharia de Detalhamento Gerenciamento, Construção e Montagem Engenharia Básica Engenharia de Detalhamento Gerenciamento, Construção e Montagem Casco Sistemas Navais Sistema Multiplo de Ancoragem Sistema simples de ancoragem Instalação e Integração dos Módulos CL minimo item (%) Pré-Instalação e Hook-up das Linhas de Ancoragem 85 Engenharia Básica 50 Engenharia de Detalhamento 95 Plantas (obs 4) Gerenciamento de Serviço 90 Materiais (obs 3) 75 Construção & Montagem 95

13 Cláusulas de Waiver (1) Trecho extraído do Contrato de Cessão Onerosa CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA: FORNECEDORES BRASILEIROS DE BENS E SERVIÇOS E CONTEÚDO LOCAL j) caso a Cessionária receba propostas de preços excessivamente elevados para aquisição de bens e serviços locais se comparados com os preços praticados no mercado internacional, a ANP, por solicitação prévia da Cessionária, poderá, em caráter excepcional, autorizar, prévia e expressamente, a contratação do bem ou serviço no exterior, exonerando-a, excepcionalmente, da obrigatoriedade de cumprir o correspondente percentual de Conteúdo Local; k) caso a Cessionária venha a receber ofertas cujos prazospara entrega dos bens ou execução dos serviços locais, muito superiores aos praticados pelo mercado internacional, que possam comprometer o cronograma de atividades proposto, a ANP, por solicitação prévia da Cessionária, poderá, em caráter excepcional, autorizar, prévia e expressamente, a contratação do respectivo bem ou serviço no exterior, exonerando-a, excepcionalmente, da obrigatoriedade de cumprimento do correspondente percentual de Conteúdo Local;

14 Cláusulas de Waiver (2) Trecho extraído do Contrato de Cessão Onerosa CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA: FORNECEDORES BRASILEIROS DE BENS E SERVIÇOS E CONTEÚDO LOCAL (continuação) l) durante os trabalhos de Exploração e Desenvolvimento, caso a Cessionária venha a optar pela utilização de uma nova tecnologia, não-disponível quando da assinatura do contrato e não-prevista nas planilhas do Anexo VI Conteúdo Local, a ANP, por solicitação prévia da Cessionária, poderá, em caráter excepcional, autorizar, prévia e expressamente, a substituição da tecnologia antiga e exonerar a Cessionária, excepcionalmente, da obrigatoriedade de cumprimento do percentual de Conteúdo Local referente às atividades que estão sendo substituídas por esta nova tecnologia, caso ela não esteja sendo oferecida pelos Fornecedores Brasileiros; Compensação m) durante os trabalhos de Exploração e Desenvolvimento, se por motivos justificados, excepcionalmente, forem necessários ajustes quanto ao cumprimento de Conteúdo Local de itens específicos da planilha do Anexo VI Conteúdo Local, a Cessionária poderá solicitar à ANP eventuais alterações, levando-se em conta os percentuais de Conteúdo Local realizados nos demais itens da planilha do Anexo VI Conteúdo Local; 14

15 Ministério de Minas e Energia Área Total: 6,4 milhões km² Área outorgada: 344,6 mil km² (5,4%) 2,8 milhões de km² de área efetiva para E&P 376 blocos em fase de exploração 392 campos em fase de produção 7 blocos da Cessão Onerosa 77 empresas de E&P 6 Atividades de E&P no Brasil

16 Descobertas no Pré-Sal Ministério de Minas e Energia Área concessão: 42 mil km² (28%) Área Cessão: 3,74 mil km² (2,5%) VOLUMES ESTIMADOS (09/2010) Parque das Baleias 1,5 a 2 bi boe 22 a 33,5 bilhões de boe Franco 2,0 a 5,5 bi boe Entorno de Iara 0,6 a 0,8 bi boe Florim 0,1 a 0,4 bi boe Iara 3 a 4 bi boe Guará 1,1 a 2 bi boe Sul de Guará 0,1 a 0,3 bi boe Libra 7 a 8 bi boe Sul e NE de Tupi 0,5 a 0,7 bi boe Peroba 1,1 a 1,8 bi boe Tupi 5 a 8 bi boe 16

17 Pré-Sal -uma nova realidade O Brasil assume um novo patamar na indústria mundial de petróleo e gás; Níveis de investimentos bastante significativos; A escala dos projetos atrai empresas fornecedoras de bens e serviços; Possibilidade de desenvolvimento de novos fornecedores com perspectivas de demanda continuada; Fornecedores externos interessados em parcerias com fornecedores locais internalização de tecnologia Fundo Social investirá em ciência e tecnologia; 17

18 7 Contrato de Cessão Onerosa Principais alterações: 1. Previsão contratual de evolução do CL com o tempo, conforme Art. 2º, Inciso III da Lei de 2010; Art. 2 o O contrato que formalizará a cessão de que trata o art. 1 o deverá conter, entre outras, cláusulas que estabeleçam: III -valores mínimos, e metas de elevação ao longo do período de execução do contrato, do índice de nacionalização dos bens produzidos e dos serviços prestados para execução das atividades de pesquisa e lavra referidas no caput do art. 1 o ; 2. Apuração dos resultados por módulo e não somente após a conclusão de toda a fase de desenvolvimento da Produção. 3. Abordagem do TLD de forma destacada. 4. Prevista a revisão (início imediatamente após a declaração de comercialidade) 18

19 8 Ações em andamento (1) 1. Realização de diagnóstico sobre a competitividade e capacidade de atendimento da indústria local; 2. Evolução ao longo do tempo - Conforme previsto pela Lei /2010 (Partilha - Art. 9º, Inciso I): Seção II Das Competências do Conselho Nacional de Política Energética CNPE: Art. 9 o O Conselho Nacional de Política Energética -CNPE tem como competências, entre outras definidas na legislação, propor ao Presidente da República: I -o ritmo de contratação dos blocos sob o regime de partilha de produção, observandose a política energética e o desenvolvimento e a capacidade da indústria nacional para o fornecimento de bens e serviços; -Estudo para adotar a mesma sistemática na Concessão. 19

20 8 Ações em andamento (2) 3. Definição antecipada das exigência de CL futuras prazo para desenvolvimento de fornecedores; 4. Aumento da abrangência das tabelas; 5. Adequações na Resolução 39 competência ANP. 6. Base legal para as adequações: - Lei /2010 (Partilha - Art. 10º, alínea e ) Das Competências do Ministério de Minas e Energia Art. 10. Caberá ao Ministério de Minas e Energia, entre outras competências: e) o conteúdo local mínimo e outros critérios relacionados ao desenvolvimento da indústria nacional; e -Lei 9.478/1997 (Lei do Petróleo -Art. 2º, inciso X) Das Competências do Conselho Nacional de Política Energética X -induzir o incremento dos índices mínimos de conteúdo local de bens e serviços, a serem observados em licitações e contratos de concessão e de partilha de produção, observado o disposto no inciso IX. (Incluído pela Lei nº , de 2010) 20

21 Principais estudos em andamento: 8 Ações em andamento (3) 1. Estabelecimento de bônus (a ser usado nas futuras rodadas de licitação) para empresa que adotem conteúdo local acima do contratado; 2. Simplificação da apuração de CL para campos marginais; 3. Consideração de CL inferior a 10%; Trecho extraído do Contrato de Cessão Onerosa CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA: FORNECEDORES BRASILEIROS DE BENS E SERVIÇOS E CONTEÚDO LOCAL 24.2 Além das exigências do parágrafo 24.1, a Cessionária deverá observar as disposições seguintes: i) para efeito de aferição dos percentuais definidos em 24.2(a) a 24.2(d) os bens ou serviços que apresentarem Conteúdos Locais inferiores a 10% serão considerados como sendo bens ou serviços integralmente importados. Como exceção a esta regra, serão considerados apenas os itens de afretamento de sonda e serviços de aquisição de dados sísmicos para projetos offshore, e o subitem brocas ; 21

22 8 Ações em andamento (4) Principais estudos em andamento (Continuação): 4. Foco na implantação CONTRATO DE CONC CESSÃO FASE DE EXPLOR RAÇÃO FASE DE PRODUÇÃO Coleta de informações Teste de Longa Duração PAGAMENTO PELA RETENÇÃO DE ÁREA 2 a 9 anos Processamento Interpretação Descoberta Avaliação Declaração de Comercialidade Desenvolvimento 1 ano Apuração do CL Produção ROYALTIES 27 anos Projeto Piloto 22

23 23 Muito Obrigado! Lauro Doniseti Bogniotti Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br ABIMAQ/COG 06/07/2011

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