O CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 O CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Resumo Marina Lara Silva dos Santos Teixeira 1 - UFSM Marilene Gabriel Dalla Corte 2 - UFSM Grupo de Trabalho Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC/FNDE) Esta produção relaciona-se ao Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho), considerado uma das ações de consecução da política de democratização da gestão educacional no Brasil. Para tanto, objetiva-se apresentar um relato de experiência acerca da estrutura, organização e gestão das ações extensionistas subjacentes ao Curso de Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria no estado do Rio Grande do Sul (Pró- Conselho/UFSM), no período de 2013 a Utiliza-se os preceitos da metodologia participativa, partindo do pressuposto que as ações extensionistas voltadas para a formação continuada de Conselheiros e Técnicos da Educação priorizam o intercâmbio e a produção de saberes e fazeres no cenário da gestão educacional, e o envolvimento no contexto da gestão desse projeto embasa-se nos princípios de interação social, histórica, política e pedagógica. Considera-se que a formação de conselheiros de educação oportuniza ações e estudos de efetiva melhoria da produção do conhecimento na gestão educacional, especialmente nas respectivas redes e/ou sistemas de ensino envolvidos. Assim sendo, o desenvolvimento das ações extensionistas no RS, via Pró-Conselho, estiveram e estão focadas na qualificação, cada vez maior, da parceria da Universidade Federal de Santa Maria com a sociedade, na perspectiva de oportunizar ações e estudos de efetiva melhoria da produção do conhecimento na gestão educacional, especialmente nas respectivas redes e/ou sistemas de ensino envolvidos. Certamente, tais ações de extensão estão ampliando as possibilidade de [re]construção, sistematização e socialização do conhecimento teórico-prático na área das políticas públicas e gestão educacional para todos os sujeitos e contextos envolvidos no projeto. 1 Graduanda do Curso de Matemática Licenciatura pela Universidade Federal de Santa Maria. Bolsista no Observatório de Educação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior- CAPES/Brasil, desenvolvido pelo Grupo de pesquisa Elos/Cnpq/UFSM. marinalaraobeduc@gmail.com. 2 Doutora em Educação pela PUCRS. Professora Adjunta do Departamento de Administração Escolar, do Centro de Educação, da Universidade Federal de Santa Maria. Coordenadora Substituta do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Gestão Educacional da Universidade Federal de Santa Maria PPPG/UFSM. Pesquisadora junto ao Programa Observatório da Educação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior- CAPES/Brasil, desenvolvido pelo Grupo de pesquisa Elos/Cnpq/UFSM. Coordenadora Geral do Pró- Conselho UFSM. marilenedallacorte@gmail.com. ISSN

2 27775 Palavras-chave: Políticas Públicas. Gestão Educacional. Conselho Municipal de Educação. Formação Continuada. Introdução Nesta produção, apresenta-se um relato de experiência acerca dos principais aspectos subjacentes à política pública de democratização da gestão educacional no Brasil permeada pelo Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró- Conselho), sendo desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul (Pró-Conselho/UFSM). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, incorporou os pressupostos da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988) com relação aos objetivos da educação nacional os quais determinam que a "Educação é um direito de todos, dever do Estado e da família". Ainda, incorporou o princípio da gestão democrática em seu Art. 3º com a seguinte redação: Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino (BRASIL, 1996). Para tanto, cabe destacar que o Pró-Conselho/UFSM corresponde a uma das ações do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação no Brasil, instituído para desenvolver a política nacional de democratização da gestão educacional, realizada em regime de parceria com o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação, a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), com a participação e apoio de Instituições de Ensino Superior e outros parceiros. Além disso, este Programa é o resultado da iniciativa da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC) em implementar políticas públicas, respectivos programas e ações para atender as demandas e contextos que possam melhorar a educação em âmbito nacional, estadual, municipal e distrital. Alinhadas aos preceitos do Pró-Conselho nacional as Instituições de Ensino Superior (IES) constroem e registram projetos de extensão voltados para o desenvolvimento de ações extensionistas trabalhadas de maneira processual e interdependentes, cujas temáticas são consideradas de interesse para o desenvolvimento profissional do Conselheiro e do Técnico, estão voltadas para potencializar apoio teórico-prático que fundamenta as atividades dos

3 27776 Conselhos Municipais de Educação. É nessa ótica que o Curso de Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação, desenvolvido na Universidade Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul (Pró-Conselho/UFSM), objetiva de maneira geral a capacitação de Conselheiros Municipais de Educação e/ou Técnicos das Secretarias Municipais de Educação do RS, no sentido de qualificar a atuação dos mesmos e os Conselhos Municipais de Educação instância efetiva de proposição, fiscalização e normatização das políticas e gestão da educação municipal. Tais processos formativos são fomentados pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) na perspectiva de desencadear a [re]construção do conhecimento, saberes e fazeres pelos Conselheiros de Educação e Técnicos de Secretarias de Educação e contribuir para o fortalecimento e a criação de novos CME no Brasil. Destaca-se também que o Pró-Conselho/UFSM constitui-se lócus de pesquisa do Observatório de Educação/CAPES (OBEDUC), intitulado Interlocuções entre políticas públicas e ações pedagógicas: limites e possibilidades, desenvolvido em sua conjuntura pelo Grupo de Pesquisa Elos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Assim sendo, este texto objetiva apresentar um relato de experiência acerca da estrutura, organização e gestão das ações extensionistas subjacentes ao Curso de Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul (Pró-Conselho/UFSM), no período de 2013 a Para o desenvolvimento desse relato, considera-se os aportes do projeto de extensão balizador das experiências em discussão e análise, e utiliza-se os preceitos da metodologia participativa que, segundo Thiollent et al (2000, p. 23), [...] capacita os atores, implicando-os na construção do projeto e no seu desenrolar. Com ela, procura-se obter maior efetividade dos conhecimentos e soluções dos problemas detectados. Entre alguns aspectos da metodologia participante, afirma Thiollent que [...] a intercomunicação entre grupos envolvidos é fundamental para o processo permanente de consciência crítica (p. 46). Portanto, as ações extensionistas voltadas para a formação continuada de Conselheiros e Técnicos da Educação, priorizam o intercâmbio de saberes e fazeres, partindo do pressuposto que é sempre a própria pessoa que se forma e forma-se à medida que elabora uma compreensão sobre seu percurso de vida. (NÓVOA E FINGER, 1998, p. 117). Assim sendo, esse relato embasa-se nos princípios de interação sócio histórica, considerando a formação continuada como um processo interrelacional entre gestores e professores, formadores e licenciandos da UFSM, assim como

4 27777 Conselheiros Municipais de Educação e Técnicos que atuam em Secretarias Municipais de Educação. Contextualização do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação O Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró- Conselho) instituído pela Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC), através da Portaria Ministerial nº 3.272, de 6 de novembro de 2003, tem o intuito de fomentar a participação e a formação da sociedade nos aspectos referentes a estrutura organizacional dos Conselhos Municipais de Educação no que tange à fiscalização, normatização, consulta, deliberação e mobilização democrática de gestão educacional nos diferentes municípios dos Estados brasileiros (BRASIL, 2009). O Programa, em especial, contribui para a formação continuada de conselheiros, na criação e fortalecimento de novos Conselhos Municipais de Educação. A partir dos processos inter-relacionados à formação continuada torna-se possível a [re]significação de aspectos teóricos e práticos, no sentido de superar a ação fragmentada, visando a interação entre os aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais oriundos do conhecimento da profissão/função traduzidos em saberes do conhecimento, saberes da ação pedagógica e saberes experienciais (GAUTHIER, 1998). A formação continuada precisa ser pensada como um investimento para a transformação no exercício da profissão/função, destacando o papel importante não apenas do Conselheiro ou Técnico de Educação em seu grupo de pares, como também o papel deste grupo na construção cotidiana de uma nova cultura no contexto da gestão da educação municipal. De maneira específica, o Curso de Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação prioriza capacitar conselheiros Municipais de Educação levando em conta a sua inserção institucional e representação, bem como aos técnicos das secretarias municipais de educação, especialmente dos municípios que ainda não possuam Conselhos Municipais instituídos; contribuir para a constituição e criação de Conselhos Municipais de Educação; ampliar e aprofundar a capacidade de atuação dos Conselheiros numa perspectiva crítica e emancipatória; estimular a troca de experiências entre Conselheiros, através de uma rede virtual de interação em nível nacional; divulgar a atuação dos Conselheiros junto à população, como estratégia de caráter democrático; oportunizar aos Conselheiros o contato com as novas

5 27778 tecnologias, diferentes mídias e suas respectivas linguagens; assegurar a participação da sociedade na gestão educacional, por intermédio da criação de Conselhos Municipais de Educação e do seu fortalecimento como órgão de sistema de ensino; contribuir para a criação de redes estaduais e regionais de competências, para a discussão, organização e implementação de propostas de formação continuada de conselheiros de educação, implicando suas instituições de origem; ampliar a capacidade de compreender e interpretar a legislação educacional e a capacidade de atuação dos conselheiros; estimular a integração entre os Conselhos Municipais de Educação. Destaca-se que a política de democratização no Brasil, desenvolvida pelo Pró- Conselho, potencializa a formação continuada de conselheiros de educação, o que repercute no fortalecimento da gestão democrática dos sistemas municipais de ensino (BATISTA, 2013). Nessa ótica, as Universidades Federais são as gestoras desse Programa em nível nacional e estadual e, nesse sentido, estabelecem regime de cooperação técnica com a SEB/MEC, a União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), para a consecução da política nacional de formação dos Conselheiros Municipais de Educação. Para tanto, cada estado constitui o seu próprio grupo de trabalho (GT Estadual) a partir da cooperação e articulação destes órgãos e Universidades. As responsabilidades dos integrantes do GT Estadual estão direcionadas para a participação na construção do projeto de extensão e respectivo Plano de Trabalho do Curso, considerando a demanda e a oferta de vagas; atendimento às orientações da Legislação pertinente ao respectivo Projeto de Formação Continuada; definição da oferta de vagas e a dinâmica curricular do curso; participação do [re]planejamento e desenvolvimento das atividades a serem realizadas conforme especificados no Projeto Institucional, construído colaborativamente no GT Estadual em Cooperação com a SEB/MEC; contribuição e participação na/da aproximação e articulação das Mantenedoras de Educação, dos Conselhos Municipais e da Universidade; observância criteriosa das Diretrizes Metodológicas do Curso de Formação dos Conselheiros Municipais, sub-ação do Programa Nacional de Capacitação dos Conselheiros Municipais de Educação SEB/MEC; garantia, no que lhe cabe, a execução e avaliação do Projeto. Neste sentido, os responsáveis pelo projeto em suas respectivas esferas, nacional, estadual e municipal são, o Ministério da Educação (MEC), através de sua Secretaria da

6 27779 Educação Básica (SEB), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) principal agente com relação ao apoio financeiro para o pagamento de bolsas à equipe pedagógica do Curso, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) responsável pela logística, organização e manutenção do curso no Rio Grande do Sul; a coordenação Estadual da União Nacional de Conselhos Municipais de Educação do Estado do Rio Grande do Sul (UNCME/RS), bem como as Secretarias Municipais de Educação, com relação à cooperação técnica e apoio ao desenvolvimento do curso. De acordo com Tardif (2001, p. 121), a conexão entre teoria e prática ocorre quando se admite a relação que nela está intrínseca, qual seja a relação entre [...] os sujeitos, os atores cujas práticas são portadoras de saberes e conhecimento. Nessa perspectiva, é imprescindível superar a ilusão de construir práticas e teorias distanciadas da concepção de saberes e conhecimentos construídos pelos envolvidos com a educação e suas particularidades. Tendo como base essas afirmações, é necessário que Universidade e as Redes/Sistemas de Ensino Municipais estabeleçam cada vez mais parcerias e ações compartilhas e coletivas, já que uma é a base da construção e organização qualificada e atualizada da outra, e vice versa. O Curso de Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação, ocorre na modalidade à distância, via ambiente virtual de aprendizagem, por meio do ambiente Moodle Conselheiros. A estrutura curricular do curso está intimamente articulada com base nas orientações expressas no Guia de Diretrizes do Programa: [...] estrutura curricular modular; formação com base em diferentes materiais didáticos e ênfase na continuidade da formação dos conselheiros (BRASIL, 2009, p. 11). Assim, a organização curricular foi definida em cinco módulos temáticos distribuídos em 164 horas à distância e 16 horas presenciais. O Pró-Conselho, como mecanismo de consecução das políticas públicas de formação e desenvolvimento profissional e de democratização da gestão educacional, permite uma visão mais aprofundada acerca dos marcos legais que organizam o sistema educacional brasileiro. Para tanto, o ambiente do curso que está dividido em módulos com diferentes abordagens (Módulo 1 - Educação e Tecnologia; Módulo 2 Princípios, Estrutura e Funcionamento do CME; Módulo 3 Subsídios para Atuação do Conselheiro; Módulo 4 Conselho Municipal e as Políticas Públicas; e o Módulo 5 Projeto Integrador), está articulado, justamente, para instrumentalizar e capacitar os conselheiros e técnicos partícipes desse processo de fortalecimento dos CME no Brasil. Apesar do conteúdo ser organizado em estrutura modular, os módulos são complementares e dão subsídios teóricos e práticos para a elaboração do

7 27780 Projeto Integrador ao final do curso, tendo como ponto de partida e chegada o contexto da educação municipal de cada integrante do curso. No Rio Grande do Sul, a oferta do curso tem considerado a demanda por Regionais da Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS), assim como as prioridades sinalizadas no Simec e Plano de Ações Articuladas (PAR), no sentido de ir delineando municípios por Regionais do RS com a finalidade de melhor atender os cursistas e respectivos interesses e necessidades educacionais, sendo disponibilizadas duas vagas por município, sendo duas vagas para conselheiro ou uma para conselheiro e outra para um técnico da Secretaria Municipal de Educação em municípios que possuem CME criado e ativo, ou nos casos onde o Conselho de Educação precisa ser criado ou está desativado foram alocadas duas vagas para técnicos da Secretaria Municipal de Educação. A respeito dos critérios de seleção dos cursistas, estabeleceu-se alguns pré-requisitos para a participação no curso, entre eles: ser funcionário do quadro efetivo público municipal; ter disponibilidade mínima de 10 (dez) horas semanais para se dedicar ao curso; comprometimento em compartilhar os conhecimentos adquiridos durante o curso com a equipe de apoio, assessoria da secretaria municipal de educação e demais conselheiros municipais em efetivo exercício; ter concluído, no mínimo, o ensino médio. Para Cury (2013, p. 205) [...] a participação como fonte da gestão será tanto direta como no caso de consultas, assembleias, encontros ou mesmo questionários, quanto mediata através de órgãos colegiados como conselhos escolares, conselhos municipais, estaduais e o próprio conselho nacional. Tais aspectos relacionados aos processos de democratização da gestão educacional e refletem na indispensável formação qualificada de conselheiros municipais de educação, uma vez que estes sujeitos são os gestores e articuladores das funções eu os Conselhos de Educação precisam exercer junto a sociedade como mecanismos políticos e sociais. Conforme os preceitos organizacionais do Pró-Conselho Nacional, desde que o curso passou a ser desenvolvido na modalidade a distância, até o ano de 2014, a equipe foi assim constituída: coordenador geral, coordenador adjunto pedagógico, coordenador local, professor supervisor, professores tutores para cada 30 alunos, apoio administrativo e apoio técnico em informática.

8 27781 A gestão do Pró-Conselho no Rio Grande do Sul: um breve relato Para a consecução do Curso de Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação gestado pela UFSM, buscou-se constituir o grupo de trabalho do Estado do Rio Grande do Sul (GT Estadual RS) a partir da cooperação e articulação com a UNCME/RS, a UNDIME/RS, as Secretarias Municipais de Educação do RS e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A Cooperação ficou acordada a partir do planejamento compartilhado do Projeto de Extensão e respectivo Plano de Ação do Curso de Formação Continuada de Conselheiros Municipais de Educação pelo GT Estadual RS, considerando a execução conjunta de ações de formação dos Conselheiros/Técnicos no ensino a distância e em encontros/oficinas presenciais. Assim sendo, a organização e constituição das equipes pedagógica e técnica do Pró- Conselho/UFSM, concretizou-se através da coordenação geral de um dos professores do quadro de docentes da instituição, que manifestou interesse e disponibilidade em gestar o curso via projeto de extensão, conjuntamente com um coordenador adjunto pedagógico, um coordenador local (indicado pela UNCME/RS) e um professor supervisor. Após esta primeira etapa de constituição da equipe de trabalho, através de processos seletivos via edital agregaram-se os professores tutores, o apoio administrativo e apoio técnico em informática. Equipe essa que trabalhou para a realização das duas primeiras edições do curso (anos de 2013 e 2014), mantendo o mesmo formato de curso, passando apenas pela ampliação do número de tutores na 2ª edição, devido a meta ampliada pela SEB/MEC e, nesse sentido, ao aumento do número de cursistas. A 3ª edição do curso, em andamento, passou por [re]estruturação na equipe pedagógica, pois além de novamente ter sido redimensionada a meta física de cursistas, novas atribuições e indicadores por turma foram atribuídos considerando novas funções dos formadores no curso. Assim, a estrutura da equipe passou a ser constituída por seis professores formadores, cada um designado para assumir uma turma, de no mínimo 30 alunos, com as atribuições básicas de orientar os cursistas no ambiente, provocar discussões e debates nos fóruns, incentivar a participação e assiduidade, bem como, avaliar as atividades propostas mediante o parecer final de cada módulo. Desta forma, a figura do tutor ganhou novo papel, pois a cada duas turmas, um tutor auxilia os professores formadores no acompanhamento e assessoramento aos cursistas, totalizando assim três tutores. Assim, podese dizer que metade das tarefas que antes apenas o tutor assumia e executava, agora com este

9 27782 novo formato, as mesmas são divididas entre um professor e um tutor. De certo modo, a equipe passou por um processo de fragmentação de tarefas e nova organização nas atribuições e funções de cada integrante da mesma, repercutindo totalmente numa nova maneira de gestão do curso frente aos cursistas, municípios e na própria relação interna da equipe. Muitas situações são inéditas e mesmo com a experiência das outras edições, esta nova roupagem da configuração da equipe gera, também, novas situações problemas que são resolvidas e gestadas com a participação, responsabilidade e comprometimento de todos os envolvidos. As ações da equipe pedagógica do Pró-Conselho/UFSM são oriundas dos encaminhamentos realizados quinzenalmente, juntamente com a equipe de apoio administrativo e apoio técnico em informática, em que são discutidos assuntos sobre o assessoramento aos cursistas, o ambiente Moodle, entre eles as atividades, fragilidades do ambiente, avaliação dos cursistas/alunos, avaliação do ambiente e das atividades disponíveis. A equipe pedagógica está, também, em contato permanente por meio de s e mensagens no próprio ambiente. Quanto ao processo de inscrição e distribuição das vagas aos municípios, a cada edição a equipe de apoio administrativo em conjunto com a coordenação geral do projeto foi gestando de uma maneira peculiar as necessidades dos municípios e respectivos cursistas. A 1ª edição do curso foi desenvolvida no período de abril a setembro de 2013, com a meta de formar 120 cursistas e abranger no mínimo 60 municípios. Sendo assim, a matrícula inicial atingiu um total de 156 cursistas representantes de 78 municípios do Estado do Rio Grande do Sul, resultando num total de 131 conselheiros de educação e técnicos de secretarias aprovados ao final do curso, 18 abandonos e 7 reprovações. A 2ª edição, dividida em duas ofertas, foi realizada nos períodos de outubro de 2013 a abril de 2014 (1ª oferta) e de maio a novembro de 2014 (2ª oferta). Na 1ª oferta dessa edição do curso foram matriculados cerca de 192 cursistas e respectivos 98 municípios, na 2ª oferta foram matriculados 198 cursistas e respectivos 103 municípios, totalizando 390 cursistas matriculados inicialmente e 178 municípios envolvidos. Observa-se a proporção de abrangência que este curso de formação continuada, para conselheiros municipais do Rio Grande do Sul, foi tomando ao longo da 2ª edição. Nesta edição, o processo de distribuição das vagas foi flexibilizado, considerando que percebemos ao longo da 1ª edição que boa parte dos municípios do Rio Grande do sul, já possuía CME criado e, nesse sentido, orientamos os

10 27783 mesmos que para a 2ª edição do curso, dessem prioridade aos conselheiros municipais de educação para realizarem a formação, disponibilizando vagas para técnicos apenas nos casos em que os conselheiros não tivessem interesse ou disponibilidade, ou, ainda, naqueles casos em que o CME não havia sido criado. A 3ª edição do curso teve início em abril de 2015 e tem previsão para finalizar em novembro do corrente ano, com uma matrícula inicial de 221 cursistas representantes de 98 municípios. Nesta edição, as inscrições dos municípios no curso foram marcadas pela dificuldade com relação à procura dos municípios, pois o período de inscrição, conforme edital, coincidiu com o período de férias dos conselheiros e servidores municipais, fato que gerou preocupação da equipe quanto a procura das vagas. Sendo assim, prorrogou-se o edital de seleção dos municípios e algumas outras ações de mobilização das secretarias de educação e conselhos de educação foram sendo tomadas, como foi o caso de ligações telefônicas e envio de s, além da ampla divulgação via sites da UFSM e do Pró-Conselho; também buscou-se o apoio da UNCME/RS junto as regionais da FAMURS para mobilizar os CMEs na inscrição ao curso o que de fato foi eficiente. A avaliação do ambiente durante o período do curso é um diferencial que possibilita a análise dos aspectos que precisam ser ajustados ou corrigidos, os que podem ser mantidos como estão e a rearticulação do ambiente em prol de melhorar o processo de ensino e de aprendizagem. Com a estrutura modular que o curso possui, as avaliações dos cursistas seguem essa mesma organização, pois ao final de cada módulo mediante as leituras, estudos e debates dos textos de cada unidade, os conselheiros e técnicos participantes do curso, realizam uma atividade final de avaliação do módulo. Além disso, o processo de avaliação também é permeado pela análise das participações e postagens nos fóruns, de maneira quantitativa e qualitativa. Conclusões O Pró-Conselho objetiva, especialmente, aproximar as distâncias e consolidar parcerias entre a Universidade, a UNCME/RS, a UNDIME/RS e Municípios envolvidos, no sentido de [re]construir conhecimentos significativos ao âmbito das políticas públicas para a educação municipal e contribuir para os processos de democratização da gestão educacional e escolar.

11 27784 Se, por um lado, os conselheiros e técnicos de secretarias municipais de educação sentem-se apoiados e valorizados pelo desenvolvimento do Programa, que e desenvolvido pelas IES pelo viés extensionista, por outro, na universidade passou a olhar mais de perto e com propriedade as demandas das políticas públicas e gestão educacional no sentido de relacionar teoria e prática como elemento norteador aos processos de formação e atuação dos gestores que atuam na educação básica. Assim sendo, o desenvolvimento das ações extensionistas no RS, via Pró-Conselho, estiveram e estão focadas na qualificação, cada vez maior, da parceria da Universidade Federal de Santa Maria com a sociedade, na perspectiva de oportunizar ações e estudos de efetiva melhoria da produção do conhecimento na gestão educacional, especialmente nas respectivas redes e/ou sistemas de ensino envolvidos. Cabe destacar que, considerando que o curso consolida seus processos formativos, em sua maioria, na modalidade a distância, em ambiente Moodle, a utilização de tecnologias digitais no processo de ensino e de aprendizagem virtual, assim como na produção científica, tem se apresentado como um desafio para as instituições de ensino superior, mas, também, aos cursistas que se lançam nesta modalidade educativa com a expectativa de formação e qualificação. Nesta perspectiva, a utilização do ambiente virtual de aprendizagem tem se caracterizado como diferencial, justamente, porque se constitui organizado para inserção, estudo e interlocução dos participantes com conteúdos e recursos disponibilizados virtualmente, assim como para contato com outros envolvidos nos processos formativos. Entende-se que os objetivos do projeto estão sendo atingidos, uma vez que os impactos das ações de extensão via curso de formação continuada, estão promovendo maior comprometimento da comunidade universitária com interesses e necessidades da sociedade, em especial dos Conselhos Municipais de Educação do RS, assim como o desenvolvimento municipal e regional. A Universidade passou, nesta perspectiva, a contribuir para melhorias nas ações e reformulações relacionadas às políticas públicas e à gestão educacional dos municípios que já passaram pelas edições do Pró-Conselho/UFSM. Certamente, tais ações de extensão estão ampliando as possibilidade de [re]construção, sistematização e socialização do conhecimento teórico-prático na área das políticas públicas e gestão educacional para todos os sujeitos e contextos envolvidos no projeto.

12 27785 REFERÊNCIAS BATISTA, Neusa Chaves. Políticas Públicas para a gestão democrática da educação básica: um estudo do Programa Nacional de Formação de Conselheiros Municipais de Educação. Jundiaí: Pacto Editorial, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 18 abr BRASIL. Ministério da Educação. Guia de diretrizes. Programa de Formação de Conselheiros Municipais de Educação Pró-Conselho. Brasília: Secretaria de Educação Básica; Universidade Federal de Santa Catarina, CURY, Carlos Roberto Jamil. O Conselho Nacional de Educação e a Gestão democrática. In: OLIVEIRA, Dalila Andrade. (org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, GAUTHIER, Clermont [et al.]. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. RS. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, NÓVOA, Antonio; FINGER, Mathias. O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: MS/DRHS/CFAP, TARDIF, Maurice. Os professores enquanto sujeitos do conhecimento: subjetividade, práticas e saberes no Magistério. In: CANDAU, Vera Maria (Org). Didática, Currículo e Saberes Escolares. Rio de Janeiro. DP&A, THIOLLENT, Michel. Metodologia e experiências em projetos de extensão. Niterói: RJ: EDUFF, 2000.

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