Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química

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3 Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química Brasília-DF, 2011.

4 Elaboração: Adriana Idalina Torcato Produção: Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química 2

5 Sumário Apresentação... 4 Organização do Caderno de Estudos e Pesquisa... 5 Organização da Disciplina... 6 Introdução... 8 Unidade I Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs)... 9 Capítulo 1 Conceituação de Novas Tecnologias... 9 Capítulo 2 Importância dos Recursos Tecnológicos na Sociedade Contemporânea Capítulo 3 Importância dos Recursos Tecnológicos na Educação Capítulo 4 A Internet e a Educação Capítulo 5 Inclusão Digital Unidade II Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Capítulo 6 A Televisão Capítulo 7 O Videocassete Capítulo 8 A Câmera Fotográfica Capítulo 9 O Rádio Capítulo 10 O Gravador Capítulo 11 A Calculadora Capítulo 12 O Computador Unidade III O Uso de Novas Tecnologias como Ferramenta para o Ensino de Química Capítulo 13 Ferramentas Tecnológicas no Ensino de Química Capítulo 14 Novas Práticas Pedagógicas e Ambientes Alternativos de Aprendizagem Capítulo 15 O Uso de Aplicativos em Atividades Educacionais Capítulo 16 Softwares Educacionais Capítulo 17 Análise Crítica de Softwares, seu Uso no Ambiente Escolar e sua Influência no Processo de Ensino-Aprendizagem Unidade IV Temas Atuais e sua Transposição Didática para o Ensino de Química Capítulo 18 Questões Ambientais e o Conhecimento de Química Capítulo 19 Novos Materiais, Nanotecnologia e Materiais Inteligentes e sua Transposição Didática para o Ensino Médio Capítulo 20 Química Farmacêutica e Qualidade de Vida Capítulo 21 Combustíveis Fósseis, Biocombustíveis e Recursos Energéticos Alternativos Para (não) Finalizar Referências Pós-Graduação a Distância 3

6 Apresentação Caro aluno, Bem-vindo à disciplina Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química. Este é o nosso Caderno de Estudos e Pesquisa, material elaborado com o objetivo de contribuir para a realização e o desenvolvimento de seus estudos, assim como para a ampliação de seus conhecimentos. Para que você se informe sobre o conteúdo a ser estudado nas próximas semanas, conheça os objetivos da disciplina, a organização dos temas e o número aproximado de horas de estudo que devem ser dedicadas a cada unidade. A carga horária desta disciplina é de 60 (sessenta) horas, cabendo a você administrar o tempo conforme a sua disponibilidade. Mas, lembre-se, há uma data-limite para a conclusão do curso, incluindo a apresentação ao seu tutor das atividades avaliativas indicadas. Os conteúdos foram organizados em unidades de estudo, subdivididas em capítulos de forma didática, objetiva e coerente. Eles serão abordados por meio de textos básicos, com questões para reflexão, que farão parte das atividades avaliativas do curso; serão indicadas, também, fontes de consulta para aprofundar os estudos com leituras e pesquisas complementares. Desejamos a você um trabalho proveitoso sobre os temas abordados nesta disciplina. Lembre-se de que, apesar de distantes, podemos estar muito próximos. A Coordenação Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química 4

7 Organização do Caderno de Estudos e Pesquisa Apresentação: Mensagem da Coordenação. Organização da Disciplina: Apresentação dos objetivos e da carga horária das unidades. Introdução: Contextualização do estudo a ser desenvolvido por você na disciplina, indicando a importância desta para sua formação acadêmica. Ícones utilizados no material didático Provocação: Pensamentos inseridos no material didático para provocar a reflexão sobre sua prática e seus sentimentos ao desenvolver os estudos em cada disciplina. Para refletir: Questões inseridas durante o estudo da disciplina para estimulá-lo a pensar a respeito do assunto proposto. Registre sua visão sem se preocupar com o conteúdo do texto. O importante é verificar seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. É fundamental que você reflita sobre as questões propostas. Elas são o ponto de partida de nosso trabalho. Textos para leitura complementar: Novos textos, trechos de textos referenciais, conceitos de dicionários, exemplos e sugestões, para lhe apresentar novas visões sobre o tema abordado no texto básico. Sintetizando e enriquecendo nossas informações: Espaço para você fazer uma síntese dos textos e enriquecê-los com sua contribuição pessoal. Sugestão de leituras, filmes, sites e pesquisas: Aprofundamento das discussões. Praticando: Atividades sugeridas, no decorrer das leituras, com o objetivo pedagógico de fortalecer o processo de aprendizagem. Para (não) finalizar: Texto, ao final do Caderno, com a intenção de instigá-lo a prosseguir com a reflexão. Referências: Bibliografia consultada na elaboração da disciplina. Pós-Graduação a Distância 5

8 Organização da Disciplina Ementa: Possibilidades da tecnologia no ensino de Química. Ferramentas tecnológicas no ensino. Desenvolvimento de material pedagógico que venha a ajudar na inclusão digital. Química e sociedade moderna. Objetivos: Compreender a utilização das diversas possibilidades das novas tecnologias no ensino de Química. Discutir o papel pedagógico no uso da tecnologia para o ensino de Química. Estimular uma reflexão crítica que envolva a utilização de novas tecnologias na Inclusão Digital. Unidade I Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Carga horária: 15 horas Conteúdo Capítulo Conceituação de Novas Tecnologias 1 Importância dos Recursos Tecnológicos na Sociedade Contemporânea 2 Importância dos Recursos Tecnológicos na Educação 3 A Internet e a Educação 4 Inclusão Digital 5 Unidade II Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Carga horária: 15 horas Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química Conteúdo Capítulo A Televisão 6 O Videocassete 7 A Câmera Fotográfica 8 O Rádio 9 O Gravador 10 A Calculadora 11 O Computador 12 Unidade III O Uso de Novas Tecnologias como Ferramenta para o Ensino de Química Carga horária: 15 horas Conteúdo Capítulo Novas Práticas Pedagógicas e Ambientes Alternativos de Aprendizagem 13 O Uso de Aplicativos em Atividades Educacionais 14 Softwares Educacionais 15 Análise Crítica de Softwares, seu Uso no Ambiente Escolar e sua Influência no Processo de Ensino-Aprendizagem 16 6

9 Organização da Disciplina Unidade IV Temas Atuais e sua Transposição Didática para o Ensino de Química Carga horária: 15 horas Conteúdo Capítulo Questões Ambientais e o Conhecimento de Química 17 Novos Materiais, Nanotecnologia e Materiais Inteligentes e sua Transposição Didática para o Ensino Médio 18 Química Farmacêutica e Qualidade de Vida 19 Combustíveis Fósseis, Biocombustíveis e Recursos Energéticos Alternativos 20 Pós-Graduação a Distância 7

10 Introdução Esta disciplina foi elaborada com o objetivo de propiciar conhecimentos acerca do contexto educacional, com foco no ensino da Química. A cada capítulo pensamos nas horas que você dedicará às atividades educativas bem como às práticas desenvolvidas no cotidiano de um ambiente universitário. Lembrando sempre que você é o protagonista da história que estamos construindo a partir de agora, propomos, ao longo do estudos, que procure atingir os objetivos que perpassam as Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs); as potencialidades educacionais dos meios eletrônicos; o uso de novas tecnologias como ferramenta para o ensino da Química e a temas atuais e sua transposição didática para o ensino da Química. Esperamos que, ao longo das 60 (sessenta) horas de estudos, possamos aprofundar conceitos e dialogar de modo que você continue construindo aprendizagens significativas para desenvolvê-las em sua prática profissional. Para um aluno que estuda a distância, o mais importante é o cumprimento do seu planejamento, um bom desenvolvimento do processo de aprendizagem, a interação com o tutor e os colegas de turma e a atenção com os prazos para o envio das atividades. Estaremos sempre a sua disposição. Bons estudos! Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química 8

11 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade II Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Capítulo 1 Conceituação de Novas Tecnologias A educação não é a resposta total para todos os desafios criados pela Era da Informação, mas é parte da resposta, da mesma maneira que a educação é parte da resposta para uma gama dos problemas da sociedade (...) A educação é o grande nivelador da sociedade, e toda melhoria na educação é uma grande contribuição para equalizar as oportunidades. (Bill Gates, A estrada do futuro, 1995). Desde os primórdios a humanidade desenvolve a tecnologia da comunicação. Os grupos nômades de hominídeos retratavam cenas do cotidiano por meio de inscrições em rochas e cavernas, mesmo antes do desenvolvimento da fala. As atividades extrativas de subsistência eram aprendidas por meio da observação e perpetuadas na imaginação e mediante representações incrustadas nas cavernas. Ao longo desse processo evolutivo o ser humano, ao contrário das outras espécies, tem interagido e transformado o universo ao seu redor. O carro, o telefone, o avião, a televisão e a rede de computadores têm contribuído para a diminuição das distâncias. As tecnologias de comunicação estão colaborando para tranformar o mundo, provocando profundas mudanças em todas as dimensões da vida. A utilização de recursos, como TV, rádio, cinema, fotos, animações etc., promoveram o desenvolvimento da comunicação social. No entanto, não são as tecnologias que mudam a sociedade, mas a sua utilização dentro do modo de produção da sociedade capitalista, que busca o lucro, a expansão, a internacionalização de tudo o que tem valor econômico. Os homens das cavernas representavam seu dia a dia com figuras pintadas em suas paredes, com cenas de fatos que ocorriam na época com caças e ritos religiosos. Figura Rupreste pintada pelos homens da caverna representando o movimento. Disponível em: Pós-Graduação a Distância 9

12 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Existem vários registros de manuscritos da Idade Média com texto e imagens, que possuem uma sequência composta por narrativas e conjuntos de imagens que dão ideia de movimento. Manuscrito do século XI, do Mosteiro de Monte Cassino, ilustrado com cenas da vida e da época de S. Bento. Da esquerda para a direita e de cima para baixo, as ilustrações representam: S. Bento escrevendo a sua regra, falando com os monges, o funeral de S. Bento, a visão que dois monges tiveram do caminho que conduziria ao céu o fundador da sua ordem; a louca milagrosamente curada depois de dormir na gruta que S. Bento ocupara como eremita e S. Gregório depois de terminar a Vida de S. Bento, de que estas ilustrações fazem parte. Disponível em: Na segunda metade do século XX, ocorreram muitas mudanças rápidas no desenvolvimento dos veículos comunicacionais. O aumento da capacidade de disseminação de imagens e sons deu origem à mídia televisiva, que tem grande influência na produção e transmissão de conhecimentos. A televisão encurtou a distância do emissor para o receptor, mas conservou e até aumentou a distância do receptor para emissor, pois não permite interação. Com o início da era da informática ocorreu uma verdadeira revolução nas relações humanas. As novas máquinas tornaram-se mais rápidas, menores, mais baratas e de alta capacidade de processamento permitindo diversos usos. Os cientistas criaram a rede Internet para o uso militar devido ao crescente perigo do uso de armas nucleares. Essa estruturação de acesso não hierarquizada poderia sobreviver no caso de uma hecatombe. Ao ser implantado nas universidades a rede proporcionou a criação de inúmeras formas de comunicação não previstas incluindo a sua utilização na área de educação. A interatividade entre homem e máquina favoreceu o desenvolvimento de linguagem e programas computacionais para esta finalidade. Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química Hecatombe (do grego antigo katóμ, composto de katóv "cem" e "boi") era o sacrifício coletivo de muitas vítimas (não apenas bovinas) na Grécia Antiga. Etimologicamente, tem o significado de "sacrifício de cem bois". A tecnologia educacional de comunicação é vista como produto da mente humana, mas também é responsável por moldá-la. Como exemplo pode citar que durante a Primeira Guerra, o olhar humano era horizontal e a visão do mundo era, no máximo, a de uma árvore ou de um prédio, das quais se observava o horizonte, de forma estática. Nos combates aéreos os pilotos começaram a adquirir um novo ponto de vista, pois olhavam a terra de cima, em movimento, em alta velocidade, com mergulhos e voos rasantes. Atualmente, qualquer criança ao ver na televisão imagens em movimento como carros de corrida, aviões ou naves espaciais consegue identificá-las. A partir do desenvolvimento de novas tecnologias (linguagem de planos e cortes) e também a partir de múltiplas cenas ocorreu o desenvolvimento do cinema e da televisão. O resultado final obtido apresentou-se dinâmico e, com uma fragmentação quase sempre imperceptível ao processamento consciente do espectador. Apesar do expectador (que domina o código) compreender que a sequência é fragmentada, ele também entende que é uma ação continuada. Na televisão, em tempo real, a seleção das imagens é realizada pelo suíte (do inglês, switcher) que compõem a imagem final a ser recebida pelo espectador. Esse tipo de tecnologia pode ser planejada e desenvolvida para os vídeos que forem produzidos para compor hipermídia educacional e para as transmissões via Internet ao vivo. 10

13 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I "No ano 3000 os homens já vão ter se cansado das máquinas e as casas serão novamente românticas. O tempo vai ser usado sem pressa: gerânios enfeitarão as janelas, amigos escreverão longas cartas. Cientistas inventarão novamente o bonde, a charrete. Pianos de cauda encherão as tardes de música e a Terra flutuará no céu muito mais leve, muito mais leve." (Poema de Roseana Kligerman Murray) Pós-Graduação a Distância 11

14 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Capítulo 2 Importância dos Recursos Tecnológicos na Sociedade Contemporânea O ingresso da humanidade na Era da Informação é um fato, mas ainda apenas para uma pequena parcela da população [...] Segundo dados do IBGE, o Brasil tem hoje 20 milhões de pessoas incapazes de ler e escrever (BAGGIO, 2000). A internet assim como outras tecnologias mais novas veio para ficar e começam a alterar o comportamento da sociedade. Nessa nova era da informação é de fundamental importância que as ferramentas tecnológicas sejam democratizadas, pois se trata de um dos principais requisitos do novo mercado de trabalho. Surgem todos os dias uma infinidade de soluções digitais cada vez mais surpreendentes e avançados. O compartilhamento desse conhecimento acumulado pela sociedade se faz necessário para diminuição do abismo que separa os mais favorecidos (ricos) dos menos favorecidos (pobres), pois esses novos recursos não podem se transformar em fator de exclusão social. O mercado de trabalho exige a formação de um novo trabalhador que tenha permanente capacidade de aprendizagem e de adaptação a mudanças. Esse novo sujeito deve saber trabalhar em grupo e ter domínio da linguagem das máquinas. Configurando assim, o mundo da tecnologia como uma forma de inclusão social. A aprendizagem da informática e o acesso às novas linguagens de comunicação e informação não só possibilitam oportunidades econômicas, de geração de renda, como também representam um importante capital social. Os jovens que vivem em comunidades pobres são atraídos cada vez mais pela informática, que pode ser aliada ao aprendizado de noções de direitos humanos e ecologia. O surgimento de maiores oportunidades para as crianças e adolescentes irão beneficiar simultaneamente as suas famílias e comunidades. Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química O fornecimento pelos governos de projetos gratuitos de Inclusão Digital possibilita o acesso da população mais carente às novas tecnologias e ao mercado de trabalho. Disponível em: As tecnologias que surgem mudam nossa percepção da realidade e a forma de interação com o tempo e espaço. Nos anos seguintes à implantação do telefone, as ligações tinham preço elevado e possuíam baixa qualidade. Com o avanço tecnológico, seu uso tornou-se mais habitual, mais barato e ao acrescentar o fax criaram-se novas formas de interação 12

15 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I passando-se a enviar e receber, também, textos, desenhos e documentos. A chegada do telefone celular propiciou uma mobilidade inimaginável em anos anteriores. A utilização de tecnologias cada vez menores e portáteis (vibe, walkman, celular, notebook...) facilitaram a individualização dos processos que envolvem a comunicação. O conceito de tempo e espaço foi modificado profundamente com a tecnologia de redes eletrônicas. Algumas possibilidades reais, que eram inimagináveis há pouquíssimos anos, agora estabelecem novos elos, situações, serviços, que, dependem da aceitação de cada um, para efetivamente funcionar. Pessoas que moram em lugar isolado podem estar sempre ligadas aos grandes centros de pesquisa, às grandes bibliotecas, aos colegas de profissão, a inúmeros serviços. Parte do trabalho agora pode ser feito sem sair de casa. Pode atualizar-se profissionalmente acessando cursos a distância, via computador, receber materiais escritos e audiovisuais pelo WWW. O recurso de videoconferência na rede possibilitou que várias pessoas, em diversos lugares possam ver-se, comunicar-se, trabalhar juntas, trocar informações, aprender e ensinar. Muitas atividades que tomavam tempo e implicavam em deslocamentos, filas e outros aborrecimentos, atualmente, podem ser resolvidas por meio de redes ou terminais eletrônicos, como as operações frequentes realizadas em bancos (depositar, transferir, sacar, pagar, etc.), também estão começando a fazer o supermercado sem sair de casa e a comprar qualquer objeto via telemarketing ou sites. De acordo com os PCN s (2000, p ): As novas tecnologias da comunicação e da informação permeiam o cotidiano, independente do espaço físico, e criam necessidades de vida e convivência que precisam ser analisadas no espaço escolar. A televisão, o rádio, a informática, entre outras, fizeram com que os homens se aproximassem por imagens e sons de mundos antes inimagináveis. (...) Os sistemas tecnológicos, na sociedade contemporânea, fazem parte do mundo produtivo e da prática social de todos os cidadãos, exercendo um poder de onipresença, uma vez que criam formas de organização e transformação de processos e procedimentos. Cada inovação tecnológica bem sucedida modifica os padrões de lidar com a realidade anterior, muda o patamar de exigências do uso, as expectativas vão modificando-se com o aperfeiçoamento da tecnologia. As novas tecnologias apresentam diversos prós e contras com relação à sociedade, sendo muitas delas benéficas. Alguns exemplos de uso no computador estão na fotografia e na medicina. Disponível em: A comunicação torna-se mais e mais sensorial, mais e mais multidimensional, mais e mais não linear. Com o aperfeiçoamento da realidade virtual pode-se, simular todas as situações possíveis, exacerbar a relação com os sentidos, com a intuição, ter motivos de fascinação e de alienação. Pode-se comunicar mais ou se alienar muito mais facilmente que antes. Se quiser fugir pode-se, encontrar muitas realidades virtuais ou, viver sozinho. A mente é a melhor tecnologia, infinitamente Pós-Graduação a Distância 13

16 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I superior em complexidade ao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender. Por isso, o grande reencantamento que se tem ao fazer com a mente e corpo, integrando os sentidos, emoções e razão. Valorizar o sensorial, o emocional e o lógico. Desenvolver atitudes positivas, modos de perceber, sentir e comunicar-se de forma mais livres, ricas, profundas. Essa atitude reencantada de viver, potencializará ainda a vida pessoal e comunitária, ao fazer uso libertador dessas tecnologias maravilhosas e não um uso consumista ou de fuga. Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química 14

17 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Capítulo 3 Importância dos Recursos Tecnológicos na Educação Com os novos recursos tecnológicos o professor poderá ser substituído? O homem primitivo foi o primeiro a utilizar a tecnologia por meio dos recursos naturais, para atingir fins específicos ligados à sobrevivência. As tecnologias de informação e comunicação trazem para a sociedade contemporânea nova maneira de viver e se organizar. A partir da visão de mundo globalizado e comunicativo, ocorreram mudanças constantes na história da didática educativa. A didática passou a necessitar de recursos que auxiliassem como estímulo no processo educacional passando a ser um diferencial no desenvolvimento das aulas e atividades curriculares. A expansão das possibilidades de ensino e aprendizagem ocorreu a partir do desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação e informação, o que possibilitou a combinação de fatores tecnológicos e humanos. A aplicação das tecnologias em diversas atividades humanas levou à criação de cursos de informática, com o objetivo de formar profissionais na área tecnológica. O professor não será substituído pelas tecnologias de comunicação, mas passará ter novas funções. O professor apresenta-se como estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante e coordenar o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Esse novo professor questiona os dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, e os discute. Além disso, o professor deve firmar objetivos claros ao utilizar novas tecnologias. Estar sempre atualizado é tornar relevante o processo de ensino-aprendizagem em todas as áreas. [...] diante desse contexto, é importante acrescentar que com a inserção das novas tecnologias nas escolas o educador, além de perceber que a perspectiva de Educação está mudando, nota que a metodologia de ensino também precisa mudar, principalmente no que se refere à leitura. Visto que, com o uso de novas ferramentas é possível trabalhar no incentivo à leitura na sala de aula, e que esta, proporcione o retorno pedagógico do qual tanto o professor quanto o aluno poderão usufruir. (PLÁCIDO et al., 2007). Algumas das características da sociedade contemporânea é a diversidade de linguagens, devido a constante inserção de meios de comunicação. A melhora da prática de ensino pode ser conquistada por meio da aplicação de imagens, movimentos, músicas e artes, em que um universo imaginário será criado sobre a realidade que será trabalhada no conteúdo em sala de aula. A construção do conhecimento deve ultrapassar o simples domínio dos processos e dos instrumentos colocados à disposição do professor. O que importa na utilização desses recursos não é a maior ou menor eficácia com que eles são manipulados, ou a presteza e a confiabilidade dos resultados que eles produzem, mas a possibilidade de serem utilizados como motivo de reflexão e de retomada dos pressupostos da prática docente. Pós-Graduação a Distância 15

18 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Tecnologia na escola. Disponível em: html. Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para quem quiser. Alunos e professores encontram inúmeras bibliotecas eletrônicas, revistas on-line, com muitos textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. O professor pode estar mais próximo do aluno, podendo receber mensagens com dúvidas, ou passar informações complementares para determinados alunos. Pode adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno. Procurando ajuda em outros colegas sobre problemas que surgem, novos programas para a sua área de conhecimento. O processo de ensino-aprendizagem ganha, assim, um dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitada. O reencantamento, enfim, não reside principalmente nas tecnologias, cada vez mais sedutoras, mas em nós mesmos, na capacidade de tornarem-se pessoas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. O reencantamento, em grande parte, vai depender das pessoas. 16

19 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Capítulo 4 A Internet e a Educação As bases de dados, listas bibliográficas, catálogos (e catálogos de catálogos) acessíveis a partir de qualquer parte do globo proliferam na Internet. Para saber o que consta do catálogo eletrônico da Biblioteca do Instituto Universitário ou da Biblioteca Nacional Portuguesa, é absolutamente desnecessário ir a Florença ou a Campo Grande. Podemos ligar de casa e, pelo preço de uma chamada telefônica local, pesquisar e arquivar os resultados. (Magalhães, 1995) Ao longo da história, o homem foi criando e utilizando diversas formas de comunicação a fim de diminuir as distâncias que o separava dos outros, pois a interação não requer necessariamente a sua presença física. As formas iniciais de comunicação eram: sinais de fumaça, tambores, bandeiras, escrita etc. Mais recentemente, os conhecimentos técnicos adquiridos levaram o homem a criar novas ferramentas de comunicação: telefone, rádio, televisão, computadores. Nesse século, novas portas foram abertas na comunicação e surgiram diferentes formas e possibilidades de interações entre as pessoas. No final desse século, as duas áreas que mais evoluíram foram às telecomunicações e à informática. Charge feita após Evo Morales, presidente da Bolívia, afirmar que a Bolívia ainda se comunicava por sinais de fumaça. (Disponível em: PN jpg). O surgimento nessa década um novo espaço de comunicação a internet globalizou-se e deixou de estar restrito a apenas a algumas pessoas. A internet hoje é usada na troca de informações instantaneamente, levando rapidamente as novas soluções. Por isso, é pertinente considerar essa nova ferramenta como um precioso auxílio na aprendizagem. A utilização da internet como nova ferramenta no processo de ensino-aprendizagem pode aumentar o dinamismo, inovação e poder de comunicação. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para as pessoas que desejarem. Educadores e alunos encontram na rede (on-line), bibliotecas eletrônicas, revistas, artigos, textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. A possibilidade de receber mensagens com dúvidas poder passar informações complementares aproxima o professor do aluno. Os alunos podem procurar ajuda em outros colegas sobre problemas que surgem, bem como ter acesso a novos programas para a sua área de conhecimento. Pós-Graduação a Distância 17

20 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Na utilização da Internet como mídia de pesquisa a palavra chave é a busca o search, entretanto como mídia de comunicação, as ferramentas usadas são o chat, o , o fórum. A internet começa a ser um grande meio de negócios, um espaço onde estão surgindo novos serviços virtuais, on-line. Entre os serviços de busca de informação, a World Wide Web (www) é a mais importante e mais utilizada da Internet, tendo sido uma das responsáveis pela sua grande divulgação. A www funciona como uma biblioteca virtual que nos oferece informação sobre milhares de temas. O fato de grande maioria das instituições possuir um endereço na www demonstra não só a grande divulgação, mas também a enorme quantidade de informação que está contida nela. A www representa um recurso valioso que deve ser aproveitado nos projetos de aprendizagem autodirigida. Além de ser uma excelente fonte de informação, a Internet possibilita a interação com os outros, ou seja, o compartilhamento de opiniões, sugestões, críticas, e visões alternativas. Para Gokhale (1995), a aprendizagem colaborativa dá aos alunos a oportunidade entrar em discussão com os outros, tomar a responsabilidade pela própria aprendizagem, e assim torná-los capazes de pensamento crítico. Enquanto para Ellsworth (1997), a vida numa sociedade é baseada na informação, exigindo-se a capacidade de aquisição e análise dessa mesma informação. Dessa forma, o mundo contemporâneo exige que o indivíduo seja capaz de pensamento crítico e de solucionar problemas. Um dos aspectos que merece destaque dentro das inovações trazidas pela Internet foi romper com as distâncias, permitindo que locais que estão longe dos centros de informação, possam aceder a ela com um simples clique e permitir dar voz àqueles que estão isolados pela situação geográfica, ou que têm pouca representatividade no sistema educativo, podendo assim transmitir a todos as suas perspectivas e visões únicas do mundo. Hoje em dia, as escolas que antes estavam isoladas pela sua situação geográfica, abrem-se para novas possibilidades de interação como projetos de intercâmbio, compartilhamento de informação, formação a distância, visitas de estudo, etc. A Internet criou um novo espaço em que muitos projetos extracurriculares podem desenvolver suas atividades por meio da troca de ideias, iniciativas, promover projetos comuns, procurar parcerias etc. A Internet é uma ferramenta muito útil no processo ensino/aprendizagem dos conteúdos programáticos. Por isso, a formação de professores assume especial pertinência nessa área. Assim como os outros meios de comunicação exigem que o professor pesquise previamente e selecione os endereços que considera mais relevantes para a temática abordada, a utilização desse recurso no contexto da sala de aula implica que previamente os alunos saibam o que vão fazer, e o que devem pesquisar. Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química Em decorrência das necessidades de novas propostas de estudo aliadas ao avanço da tecnologia foi criado o ensino a distância. Esse tipo de ensino foi viabilizado pela utilização de ambientes de aprendizagem virtuais, onde o aluno pode buscar sua qualificação independentemente da delimitação geográfica, e sem a necessidade de uma sala de aula presencial. Nesse sentido, podemos afirmar que grande parte das transformações na educação representa o reflexo da evolução tecnológica ocorrida nos últimos anos, e também do próprio contexto de evolução dos indivíduos. Segundo Alves (2005), a Educação a Distância EaD começou no século XV, quando Johannes Guttenberg, em Mogúncia, Alemanha, inventou a imprensa, com composição de palavras com caracteres móveis. No Brasil, a educação a distância iniciou-se em 1923 e foi estruturada pelo Governo Federal, a partir de Em relação à regulamentação da EaD no Brasil foram estabelecidas as bases legais pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) e respectivos Decretos e Portarias Ministeriais. 18

21 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Os estudantes não devem ser objetos, mas, sim, sujeitos do processo de aprendizagem. Por isso devem ser criadas situações de ensino e aprendizagem nas quais eles mesmos possam organizar seu estudo (princípio do estudo autônomo). Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg (Mogúncia, 1468), foi um inventor alemão que se tornou famoso pela sua contribuição para a tecnologia da impressão e tipografia. O primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia, processo iniciado em 1450 e concluído em março de Disponível em: wiki/johannes_gutenberg O planejamento do ensino a distância não deve ser focado somente em questões tecnológicas, mas também em institucionais e pedagógicas. De acordo com Moran (2002), o presencial se virtualiza e a distância se presencializa. Os encontros em espaços virtuais assemelham-se aos encontros físicos. A educação a distância cada vez consegue aproximar as pessoas por meio de conexões on-line, em tempo real, e permite que professores e alunos falem entre si e formem pequenas comunidades de aprendizagem. Pós-Graduação a Distância 19

22 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I Capítulo 5 Inclusão Digital Como introduzir as novas tecnologias na escola, especialmente no ensino público, onde existem tantas outras prioridades? Desde 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional preconizava a necessidade da "alfabetização digital" em todos os níveis de ensino, do fundamental ao superior. Apesar de nos últimos anos terem aumentado as iniciativas governamentais em nível federal, estadual e municipal, além de apoios privados e do terceiro setor a exclusão digital nas escolas brasileiras ainda é grande. O censo escolar do Ministério da Educação (MEC), realizado em 1999, revelou que apenas 3,5% das escolas de ensino básico tinham, naquele ano, acesso à internet, e cerca de 64 mil escolas do país não tinham sequer energia elétrica. Embora esses índices tenham aumentado consideravelmente após 1999, a pesquisadora Neide de Aquino Noffs, da Faculdade de Educação da PUC-SP, diz que a inclusão digital nas escolas da rede pública ainda não é uma realidade. "O laboratório de informática existe, mas não é usado com frequência. Não é uma atividade rotineira para os alunos; não é como a biblioteca, que fica aberta o tempo todo", afirma Noffs. Nos últimos anos, tem sido discutida em todo o país a necessidade de se fazer a inclusão digital para aqueles indivíduos que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação. Segundo o Mapa de Exclusão Digital, divulgado no início de abril de 2003, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) e outras entidades, aproximadamente 12% dos brasileiros têm computador em suas residências e pouco mais de 8% encontram-se conectados à internet. Para que a inclusão digital aconteça três pilares são fundamentais: tecnologia, renda e educação. Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar s, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida. Disponível em wiki/inclus%c3%a3o_digital. A inclusão digital deveria ser fruto de uma política pública que destine o orçamento na promoção da inclusão e equiparação de oportunidades a todos os cidadãos. Atualmente, apesar de dispor desses recursos o brasileiro, quem quiser ter acesso a Internet precisa dispor de um computador pessoal, o qual tem um custo de em média de R$ 1.300,00 (à vista), ou cerca de R$ 2.280,00 (parcelado em 24 vezes). Para ter acesso a Internet resultará numa conta telefônica com valor mensal entre R$ 50,00 e R$ 70,00, considerando o acesso por meio de algum provedor gratuito. Podemos observar claramente que a exclusão socioeconômica desencadeia a exclusão digital, ao mesmo tempo em que aprofunda a exclusão socioeconômica. Um parceiro importante nessa luta é a educação. A inclusão digital deve fazer parte do processo de ensino de forma a promover a educação continuada. Além da ação governamental, a participação de toda sociedade se faz necessária para promover o acesso a educação e redistribuição de renda utilizando as tecnologias. As parcerias entre governos (federal, estadual e municipal), empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades devem ser incentivadas. A ação dos governos e empresas privadas estariam direcionadas principalmente na melhoria de renda, suporte à educação e disponibilização de equipamentos à população. Entre as ações que podem ser promovidas estão: 20

23 Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) Unidade I disponibilização do acesso a terminais de computadores e correio eletrônico a todos os cidadãos; reduzir as tarifas praticadas no uso dos sistemas de telecomunicações; facilitar o recebimento de doações de computadores e equipamentos de infraestrutura diminuindo a burocracia e criando mecanismos de isenção fiscal. desenvolvimento de redes públicas que possibilitem a oferta de meios de produção e promovam a difusão de conhecimento. As escolas e universidades constituem também componentes essenciais à inclusão digital, uma vez que vários indivíduos (professores, alunos, especialistas e membros da comunidade) atuam em conjunto no processo de construção de conhecimento. Em nada adiantaria o acesso às tecnologias e renda se não houvesse o acesso à educação, isso possibilitaria ao indivíduo deixar de ser um mero consumidor de informações, bens e serviços, e então passar a atuar como um produtor. Para que a inclusão digital aconteça no âmbito da escola ela deve estar integrada aos conteúdos curriculares. No ano de 1990, durante a Assembleia-Geral da ONU chamava a atenção da comunidade internacional para a situação de grupos vulneráveis nos países em desenvolvimento, incluindo pessoas com deficiência. A inclusão digital deve possibilitar aos idosos e deficientes (físico, auditivo, visual, mental, múltiplo) a ampliação do acesso à informação em formato digital e a promoção de uma cidadania mais informada, educada e ativa. Embora a maioria da população não perceba, os idosos e as pessoas com necessidades especiais deparam-se com inúmeras barreiras ao acessar a Internet, devido à disposição das informações, às tecnologias utilizadas e às formas de comunicação. Para diminuir esses problemas existem hoje diferentes tipos de tecnologias que permitem aos portadores de deficiência ter acesso à informação, de uma maneira menos complexa. Como acontece a exclusão? Historicamente, os processos de exclusão acompanham a vida social, institucional, pessoal e até mesmo íntima. Muitas e diferenciadas são as formas de exclusão, seja como apartheid social, racial, religioso, de gênero, de estado mental, civil seja econômico, para citar algumas. A sociedade e as instituições desenvolvem mecanismos de separação, rotulação, localização de pessoas, grupos, ideias. Esses mecanismos são poderosos produtores de verdades e de ações que regulam a vida das pessoas. [...] hoje vivemos uma revolução o da inclusão. Inclusão como contra face da exclusão (EIZIRIK, 2005). Inclusão digital: a) idosos, b) deficientes visuais, c) deficientes físicos e mentais. Disponível em: Pós-Graduação a Distância 21

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25 Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Unidade II Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Capítulo 6 A Televisão Que importância tem a televisão em nosso dia a dia? Por que ela é um objeto de preocupação de políticos, de empresários e especialmente, de pais e educadores? A televisão é o veículo de comunicação de maior alcance e mais utilizado pelos brasileiros. Segundo os dados de projeção do Grupo de Mídia para 2000, mais de 39 milhões (equivalente a 87,4%) dos domicílios do Brasil, possuem um ou mais televisores. Em relação às camadas sociais a televisão chega a todos os telespectadores: Classe A = 8%, Classe B = 29%, Classe C = 37%, Classe D = 23% e a Classe E = 3%. Da verba destinada a anúncios nos meios de comunicação: 55,5% dos 2,9 bilhões de dólares gastos no primeiro trimestre de 2000 foram utilizados nas emissoras de TV. A tecnologia da televisão criou sua própria lógica, sua linguagem e suas próprias maneiras de comunicar-se com o homem utilizando nossas capacidades perceptivas, emocionais, cognitivas e comunicativas. A televisão fala primeiro ao sentimento, à emoção, mexe com fantasias, desejos e instintos. Enquanto na leitura de livros a orientação é horizontal da esquerda para a direita, de cima para baixo, na leitura televisiva a imagem é percebida pelo telespectador por meio da junção de pontos dispersos na tela. Na televisão, não é preciso de instruções ou de treinamento, os estímulos visuais da tela constroem as imagens na mente em um processo dinâmico e veloz. Contudo, na leitura necessita-se ter prática repetitiva e capacidade interpretativa. Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo (Paulo Freire). A televisão é a principal fonte de referência cognitiva dos alunos, por isso devemos assumir a existência de uma cultura televisual, estruturada por dinâmicas comerciais, que tem proporcionado aos jovens informações, valores, saberes e padrões de consumo. Em relação a esse meio de comunicação cabe aos educadores conhecê-la, analisá-la criticamente e estabelecer situações de comunicação entre gerações e entre culturas. Apesar do preconceito de muitos professores, do ponto de vista de um processo de ensino e aprendizagem, é preciso assumir que há uma formação de telespectadores conscientes, capazes de ler a televisão sob o prisma da ética e da cidadania, e a escola não pode abrir mão disso. A escola e os educadores precisam observar o que está acontecendo nos meios de comunicação e analisá-los em sala de aula. A discussão de alguns programas em cada área do conhecimento, utilizando a visão que os alunos têm, vai ajudá-los Pós-Graduação a Distância 23

26 Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Unidade II a perceber os aspectos positivos e negativos das abordagens sobre cada assunto sem imposições nem maniqueísmos (bem versus mal). A partir de linguagens tão sofisticadas como da TV, a escola pode partir delas, conhecê-las e produzir materiais audiovisuais mais próximos a sensibilidade dos alunos. Esse materiais produzidos podem ser inseridos em atividades que sejam dinâmicas, interessantes, mobilizadoras e significativas. Nós educadores temos que discutir e pensar sobre o quanto estamos desinformados a respeito das profundas transformações que têm ocorrido nos modos de aprender das gerações mais jovens. Para os jovens, o que é estar informado? Como devem buscar informação? De que modo o seu gosto estético está sendo influenciado? Que tipos de sons lhes são familiares ou são aprendidos nos espaços da mídia? Com que figuras ou situações os jovens se identificam mais acentuadamente? De que modo as imagens influenciam na escolha e no desejo de ter esse ou aquele objeto? Quais são os modos de narrar, de contar histórias, que aprendemos através da experiência diária? Disponível em: tvnaeradigital.wikispaces.com/limitacoes Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química Santa Clara (Caetano Veloso) Santa Clara, padroeira da televisão Que o menino de olho esperto saiba ver tudo Entender certo o sinal certo se perto do encoberto Falar certo desse perto e do distante porto aberto Mas calar Saber lançar-se num claro instante Santa Clara, padroeira da televisão Que a televisão não seja o inferno, interno ermo Um ver no excesso o eterno quase nada (quase nada) Que a televisão não seja sempre vista Como a montra condenada, a fenestra sinistra Mas tomada pelo que ela é de poesia 24

27 Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Unidade II Capítulo 7 O Videocassete Acredita que o educador não será capaz de ajudar o educando a superar a ignorância enquanto não superar a sua própria. Isto mostra que o professor deve estar sempre em busca do conhecimento, do saber; precisa estar em constante descoberta. Não se quer dizer que deva saber tudo o que acontece no mundo, mas encontrar-se sempre aberto para os acontecimentos, aqui para a utilização das novas tecnologias como mediadora no processo da leitura. (FREIRE apud, PLÁCIDO et. al, 2007) A força da linguagem audiovisual está nas imagens básicas, centrais e simbólicas que identificamos e se relacionam conosco de alguma forma. O vídeo combina a comunicação sensorial (intuição e emocional) com o audiovisual (lógica e razão). O trabalho com imagens pode ser instigante e produtivo e apresenta significativas contribuições para o processo ensino-aprendizagem. Segundo os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) o trabalho com imagens promove o desenvolvimento nos alunos, de um crescente interesse pela realização de projetos e atividades de investigação e exploração como parte fundamental de sua aprendizagem. Cada inovação tecnológica bem sucedida modifica os padrões de lidar com a realidade anterior e muda o patamar de exigências do uso. Antes da utilização do videotape na televisão ao vivo dependia-se da câmera não ter perdido o lance e só poderia assisti-lo uma vez. Posteriormente, a utilização do replay foi uma grande inovação, mas era difícil de operar e ficáva-se feliz quando havia uma repetição. Atualmente, devido ao uso de muitas câmeras, que mostram diversos pontos de vista, repetir imagens é o normal e foi incorporado à narrativa. Torna-se comum mostrar, no futebol, vôlei ou basquete, a mesma cena com vários pontos de vista, de vários ângulos diferentes. Com o aperfeiçoamento da tecnologia as expectativas vão se modificando. O sucessor do vídeo tape foi um aparelho eletrônico chamado de videocassete (V-K7 ou VCR), que é capaz de gravar e reproduzir imagens que são registradas em fitas magnéticas. Caixas plásticas conhecidas como cassetes acondicionam essas fitas magnéticas a fim de facilitar o manuseio. Inicialmente, os videocassetes eram dirigidos ao mercado doméstico, mas com o tempo a tecnologia foi aperfeiçoada e usada para fins profissionais. Em 1976, surgiu o VHS (Video Home System) lançado pela JVC, que possuia um tempo de gravação de duas horas. b) VHS-C é totalmente compatível com o VHS, sendo basicamente uma fita VHS embalada num cassete de tamanho menor, mais conveniente para uso em câmeras de vídeo. Podendo ser usado em videocassete por meio da utilização de um adaptador. Disponível em: org/wiki/videocassete Pós-Graduação a Distância 25

28 Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Unidade II A metodologia de ensino utilizada pelo professor pode ser renovada utilizando diferentes fontes de informação, na busca de novos saberes, oportunizando a construção do conhecimento pelos alunos. Os vídeos devem ser usados segundo a necessidade e a especificidade de cada conteúdo e de acordo com o conjunto de alunos. Devido a sua enorme capacidade de sensibilização e motivação dos alunos, deve obedecer à lógica da percepção dos espectadores e da cultura à qual pertencem. Por meio das imagens que possuem fundamento e objetivo os estudantes podem esclarecer e desvendar dúvidas que não constam na estrutura de um texto escrito. O vídeo é muito útil na função de ilustração. As imagens exibidas podem ser apresentadas sob a forma de documentários acerca do mundo real, visualização de experiências científicas e de processos industriais, na demonstração do desempenho de atitudes comportamentais. Esse recurso também pode proporcionar a visualização de aulas dadas por especialistas para posterior utilização dos estudantes para análise ou para aqueles que não estão presentes, possibilitando a criação de programas como as teleaulas. [...] A tradicional prática de uso do vídeo na escola ainda está longe do ideal de autonomia e participação. Na maioria das instituições, tal tecnologia é associada à veiculação de fitas educativas, onde uma série de informações técnicas são "ilustradas" com imagens e sons. Trata-se de um uso da tecnologia de informação e comunicação como instrumento de tradução dos discursos de especialistas para a transmissão de informações aos públicos usuários (LIMA, 1998). A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma, agora, no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados e os adapta à realidade dos alunos. A compreensão da tecnologia e da sua contribuição deve ser vista no sentido da ampliação de oportunidades de acesso ao conhecimento e da sua atualização por pessoas de diversos segmentos sociais, em diferentes comunidades. Novas Tecnologias e Temas Atuais no Ensino da Química 26

29 Potencialidades Educacionais dos Meios Eletrônicos Unidade II Capítulo 8 A Câmera Fotográfica As imagens, quer representem objetos existentes, inexistentes ou objeto nenhum, são sempre afirmativas. Para dizer ceci n est pas une pipe (isto não é um cachimbo), necessitamos de palavras. As imagens são o que são (GINZBURG, 2001). A fotografia é uma linguagem universal, capaz de transmitir sentimentos e emoções que dispensam palavras, um grande recurso para a Educação Ambiental. A fotografia pode ser definida como a técnica que permite obter imagens permanentes sobre superfícies sensibilizadas (películas, papel e outras superfícies) por ação fotoquímica. O princípio da câmara escura foi a mais importante descoberta para a fotografia. O físico Nicéphore Niépce, em 1826, lançou os princípios da chapa fotográfica que deu o primeiro passo para a descoberta de novos materiais e processos químicos. Diagrama mostrando a formação das imagens no olho e na máquina fotográfica. Disponível em: br/sistema_crv/imagens/md_ef_ci/ _18/image028.gif. As imagens ocupam, com seus diferentes meios de produção, com diferentes funções, todo o espectro da cultura. Inicialmente, utilizou-se a representação fotográfica como documento representativo das transformações sociais e necessidades de grupos que dela se serviram. A fotografia possibilita interpretações e apresenta duplo sentido: o que expõe e o que oculta. Nas sociedades contemporâneas predominam três tipos de sistemas educacionais: uma educação que enfatiza conteúdos; uma educação que enfatiza efeitos; uma educação que enfatiza processos. Pós-Graduação a Distância 27

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