PROCESSOS N e 1.457
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- Alexandre Marques Cabreira
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1 140 T R I B U N A L MARÍTIMO PROCESSOS N e ACÓRDÃO A prova artificial não autoriza, por si só. a condenação, desde que os indícios não se esclareçam non se completem, isto é, desde que subsista dúvida quanto à culpabalidade do representado. Assim é de ser ju l gada improcedente a representação contra dirigente de embarcação acusado de barataria, desde que provada a fortuidade do acidente e não haver prova da existência de crime. Arquivamento. Vistos, relatados e discutidos êstes autos do processo n em que são partes a Companhia Internacional de Seguros, como autora, e Luís Ferreira de Sousa, marítimo, como representado. 1 Em 12 de setembro de o Tribunal, contra o voto do juiz Carlos de Miranda, proferiu a seguinte decisão no processo n , referente à colisão e conseqüente naufrágio do batelão Araras, com obstáculo submerso, no rio Purus, na praia do Forte Veneza, no dia 17 de maio daquele ano, sendo rebocado na ocasião pela lancha Rui, então mestrada pelo marítimo Luís Ferreira de Sousa: a) água aberta e naufrágio; perda total da embarcação e da carga: prejuízos avaliados nos autos: b) choque com pau submerso, de existência desconhecida: c) considerar o acidente resultante de caso fortuito e determinar o arquivamento do processo. Ao acórdão a Companhia Internacional de Seguros, na qualidade de terceiro interessado, opôs embargos, sob o fundamento de ter o acidente resultado de ação dolosa do mestre da lancha rebocadora, que mancomunado com o proprietário, afundou propositadamente o batelão, com o objetivo único de lesar as companhias de seguros, e não de caso fortuito, conclusão a que chegou o Tribunal naturalmente por não dispor, ao tempo em que julgou o feito, de elementos capazes de esclarecer o caráter positivamente delituoso do ato. Admitia, entretanto, a veracidade do contido na letra a da parte decisória, ou seja: " água aberta e naufrágio: perda total da embarcação e da carga. Refutando o declarado nas letras b e c do acórdão e instruindo a petição de embargos, a embargante juntou certidão do têrmo de vistoria procedida no Araras, no pôrto de Manaus, após a emersão e recortes de jornais daquela Capital, que noticiavam o fato como criminoso. Antes mesmo do julgamento dos embargos, a Companhia Internacional de Seguros, interpôs uma representação contra Luís Ferreira de Sousa, isto em junho de Em sessão de 19 de agôsto do mesmo ano, o Tribunal deu provimento aos embargos no sentido de ser recebida a representação, passando então esta a constituir o processo n , ordenando fôsse o inicial a êle apensado. Dias depois, quando ainda o processo se achava na fase postulatória, deu entrada no Tribunal um suplemento do inquérito da Capitania de Manaus, um aditamento ao inquérito que originou
2 AN U Á R IO DE JURISPRU DÊNCIA 141 ü processo n , fruto da providência tomada pela autoridade naval por ter sido o batelão Araras pôsto a flutuar e nêle terem sido constatadas aberturas feitas deliberadamente com instrumentos cortantes. Nessas novas diligências foram ouvidas Abdon Carim Antônio, pai do menor Jorge Abdon Carim, proprietário do batelão, Vitorino Marques, que o adquiriu à Companhia de Seguros Vitória pela importância de Cr$ e José Vitorino da Luz, passageiro na referida viagem do acidente. Ao relatar o apurado nesse novo inquérito, disse o encarregado que o mestre Luís Pereira de Sousa já havido falecido, não tendo sido encontrado em Manaus nenhum dos tripulantes que guarneciam as embarcações do comboio. Não encontrou aquela autoridade, nas provas colhidas, elementos que autorizassem uma acusação, achando, não obstante, assaz estranho o fato de serem encontrados na embarcação, hélices, linguados de ferro e agulhas de trilhos, uma vez que o seu carregamento compunha-se de 19 toneladas de couros e borracha em pelas. Não opinou, afinal, pela culpa ou dolo de qualquer pessoa. Deu origem a êsse inquérito suplementar, o seguinte: Em 25 de dezembro de 1ÍM6. Feliciano Luniére, mestre da lancha Rio Mutum", comunicou à Capitania dos Portos ter conduzido a reboque para Manaus, o batelão Araras. A Comissão de Vistoria, presidida pelo capitão dos portos, compareceu a bordo da embarcação, que se achava flutuando no igarapé dos Educandos, e em rigoroso exame comprovou as seguintes avarias, descritas na cópia do laudo de fls v: O casco da embarcação apresenta à proa, a bombordo, nas obras mortas, na altura da bochecha, cêrca de um metro quadrado de abertura, visíveis sinais de recente utilização de instrumentos cortantes numa face: a boreste. na mesma altura, apresenta também uma abertura de cêrca de meio metro quadrado, nas mesmas condições e circunstâncias: dentro da embarcação, entre as cavernas 7 e 14, foram encontrados três hélices velhos e cêrca de quinze agulhas de trilhos e dois linguados de ferro fundido: a grinalda e o painel de pôpa encontram-se completamente esfacelados: entre as cavernas 20 e 30, na altura da segunda falca. a bombordo, a partir da quilha, apresenta um rombo de cêrca de cinco por dez centímetros, o qual se encontra vedado com borracha crua. Encontra-se prejudicado todo o calafêto das obras mortas. Também foi encontrado dentro da embarcação cêrca de um metro cúbico de lenha, bem como seis enrolados de zinco velho e diversas tábuas volantes pertencentes à estrutura da embarcação. Foi constatada ainda completa ausência de convés e tolda, e, internamente, todo o tabuado apresenta vestígios de ter estado o casco debaixo da água. Externamente, a bombordo, próximo à roda de proa e um pouco acima da linha da água, apresenta uma mossa, com ruptura e esfacelamento de f s tábuas, de cêrca de meio metro quadrado. À Capitania dos Portos, Abdon Carim Antônio renuereu a iuntada de certidão da sentença proferida pelo Juiz de Direito da Vara Criminal de Manaus, absolvendo-o da acusação nue lhe fôra feita de ter dolosamente afundado o batelão Araras, formulada pela Companhia de Seguros Vitória, responsável esta por Cr$ ,00, importância que lhe correspondia no total de CrS ,00 valor do seguro, distribuído o restante pela Companhia Paulista de Seguros e Seguradora Indústria e Comércio, Terrestre e Marítimo,
3 142 TRIBUNAL MARÍTIMO responsáveis pelas parcelas de Cr$ e Cr$ ,00, respectivamente. Aos autos também foi juntado, por solicitação do mesmo, exemplar do Diário Oficial do Estado do Amazonas, de 17 de junho de 1947, que publicou a decisão do Tribunal de Justiça confirmando a sentença absolutória daquele Juízo (fls ). Constando incidentemente do inquérito ter o mestre Luís Ferreira de Sousa, representado no processo, falecido, foram solicitadas informações precisas à Capitania dos Portos que. em expediente bastante demorado esclareceu ter sido aquêle marítimo dado como desaparecido em 14 de março de 1947, no pôrto de Lábrea, no rio Purus, quando embarcado na lancha Santa Cruz, enviando cópia da ocorrência lavrada no diário de navegação e referente ao fato (fôlhas 47). Nessas circunstâncias, foi feita a citação por editais, com o prazo de 30 dias, o qual decorreu sem que o representado ou outra qualquer pessoa interessada comparecesse para apresentar defesa. Ainda na fase postulatória, a autora requereu a juntada de certidão do depoimento de Augusto Ferreira da Silva Lima, construtor naval, que funcionou como perito da comissão de vistoria que examinou o casco do batelão, extraída dos autos de uma ação ordinária movida no Juízo Cível de Manaus, pelo Banco de Crédito da Borracha S. A., contra aquelas. Augusto Ferreira da Silva Lima depôs como testemunha das rés e são do seu depoimento os trechos que se seguem, destacados pela Companhia Internacional na sua petição: Foi constatada dentro da embarcação a existência de considerável quantidade de trilhos para vagões, e que a impressão da testemunha é de que êsse material pesado colocado no batelão, o foi com a intenção de evitar que o mesmo flutuasse. Acima da linha da água havia diversos cortes irregularmente feitos; que pela natureza dêsses cortes, concluiu que os mesmos só poderiam ter sido feitos no escuro, ou seja debaixo da água; que não sabia, quando da vistoria, se o sinistro se dera de noite ou de dia. mas os golpes irregulares que a perícia verificou, também podiam ter sido feitos em noite escura, mas nunca fora da água; que pela natureza dos cortes não se podia atribuir os mesmos a qualquer acidente de navegação, e sim que foram propositadamente feitos; que não foi encontrado no batelão vistoriado outro rombo qualquer que denotasse ter a embarcação abalroado qualquer corpo submerso. A testemunha reconhece ainda no seu depoimento que o batelão era construído de itaúba, madeira pesada, declarando mais que a opinião da Comissão, que era também a sua. é de que o= cortes foram feitos recentemente, e depois da embarcação naufragada. Na instrução foi deferida a delegação de atribuições ao cnpitão dos portos de Manaus, para a tomada de depoimento, iniciativa do antigo relator, com o principal objetivo de ficar esclarecido: a) quem salvou o Araras ; b) como foi o mesmo salvo; c) qual a carga encontrada no batelão quando pôsto a flutuar; d) qual o estado em que foi êle encontrado; discriminação da9 avarias resultantes do naufrágio e as motivadas pelo salvamento; e) se Abdon Carim Antônio consignatário do Araras, esteve no local salvando ou tentando salvar o batelão; K,. f í a orteern do material pesado encontrado no porão do oatelao e descrito no têrmo de vistoria.
4 AN U ÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 143 Outros quesitos foram organizados com o fim de se conhecer a verdadeira propriedade do Araras, forma e legalidade do arrendamento feito a Abdon Carim Antônio, etc.. Outras perguntas foram formuladas pela autora e que deveriam ser respondidas pelo mestre desaparecido. Dando cumprimento à diligência, várias pessoas depuseram na Capitania dos Portos, a maioria das quais já ouvidas nessa Repartição ou na Polícia de Manaus, sendo digno de destaque apenas o que disseram as testemunhas abaixo, o que a seguir é feito de modo abreviado: Manoel Mariano de Oliveira, prático da lancha Rio Mutum : Que em maio de 1946 encontrou-se em Canutama, com Abdon Carim Antônio, ignorando, entretanto, o que fazia: dias depois, quando de regresso, viu aquêle senhor na praia do Repouso com uma turma de homens, procedendo ao levantamento do batelão Araras, que havia naufragado dias antes; a embarcação estava totalmente submersa, de maneira que lhe não foi possível vê-la; parou a máquina e procurou saber se Abdon Carim Antônio necessitava de algum auxílio, tendo êste lhe respondido que não (fls v). Feliciano Luniére: Que em dezembro de 1946, quando no comando da lancha Rio Mutum, descendo o rio Purus, com destino a Manaus e cumprindo ordens de Vitorino Marques, proprietário da lancha, tomou a seu reboque o batelão Araras, que se achava quase enterrado na praia do Repouso, contendo no interior pedaços de trilhos e palhêtas (fls v). Declarações idênticas fizeram êles na Polícia de Manaus. Nos autos, expediente da Comissão de Marinha Mercante, respondendo à consulta feita e referente à propriedade da embarcação. Encerrada a instrução, com vista à autora, para alegações finais, esta se reportou à inicial e demais provas e alegações formuladas no curso do processo, reservando-se o direito de sustentar oralmente no dia do julgamento. A Procuradoria se reservou para melhor dizer em plenário. O processo, entretanto, não pôde ser dado como pronto para julgamento, em virtude de uma grave deficiência verificada. É que o representado, mestre Luís Ferreira de Sousa, estando legalmente ausente, e sendo citado por editais, encontrava-se indefeso, por não lhe ter sido nomeado um representante judicial, desde que se achava absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil (artigo 5. n. IV, do Código Civil). Assim é que, consoante o artigo 80, 1. letra b do Código de Processo Civil, e em obediência à letra c do artisro 3 das Instruções aprovadas pelo Tribunal em 15 de maio de 1946, foi designado advogado-de-ofício, o dr. Maurício Barreto Dantas, para patrocinar a sua defesa que apresentou contestação aos têrmos da representação da Companhia Internacional de Seguros, e concluiu por pedir a proclamação da exculpabilidade do acusado. Novamente esteve o processo em fase de prova e, com vista dos autos, as partes nada requereram. 2 Fundadas razões teve a Companhia Internacional de Seguros para representar contra Luís Ferreira de Sousa, mestre da lancha Rui, que rebocava o batelão "Araras na ocasião do sinistro.
5 144 TRIBUNAL MARÍTIMO Notícias vinculadas pela imprensa de Manaus e apoiadas em declarações do advogado da Companhia de Seguros Vitória, atribuíam o acidente a um ato criminoso de Abdon Carim Antônio, determinando o afundamento da embarcação com o fim de se locupletar do valor do seguro (Doc. fls , proc ). A revelação do apurado pela Comissão de Vistoria que examinou o batelão, quando da sua chegada a Manaus, levou a Companhia de Seguros Vitória, pelo seu representante naquela cidade, a requerer sem maiores reflexões, a abertura de um inquérito policial, que culminou na absolvição de Abdon Carim Antônio, em sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da Vara Criminal, em 19 de mair> de em concorrência com o parecer do dr. Promotor Público, que opinou pelo arquivamento do inquérito. As suspeitas levantadas pela Companhia de Seguros Vitória, naturalmente foram os fatos determinantes da atitude da Companhia Internacional, sua congênere, embargando a decisão dêste Tribunal tomada no processo n e representando, a seguir, contra o ex-mestre da lancha rebocadora. Não procedem, no entanto as acusações argüidas contra o dirigente da citada embarcação, desde que não há nos autos prova capaz de autorizar uma condenação. Não são de forma a constituir imputação os elementos constitutivos do corpo do processo, e é o que veremos analisando as suas peças essenciais, e o que resulta do seu criterioso balanceamento. A prova testemunhol: Em todos os depoimentos feitos nos diversos inquéritos realizados. duas pessoas deixaram impressas declarações que d a ri am feição dolosa ao evento, mas cuja credibilidade não pode ficar provada. Vitorino Marques, adquirente do casco do batelão Araras, formulou acusações contra Abdon Carim Antônio, acrescentando no seu depoimento, que o salvamento foi efetuado por Hipólito Bezerra, e que êste só encontrou no seu bôjo, quando retirado do fundo, ferros e lenha. Ora. Hipólito Bezerra de Magalhães ao depor na Delegacia de Canutama, disse que por ocasião do naufrágio êle se achava fora, em viagem para o rio Tapuá, só regressando em outubro, tendo visto, nesta ocasião, na praia de Fortaleza, abaixo do lugar Repouso, um batelão em terra, não sabendo se se tratava do Araras ífls v, do proc. n ), Augusto Ferreira da Silva Lima, construtor naval, e que fêz parte, como perito, da Comissão de Vistoria da Capitania dos Portos, ao prestar declarações no Juízo de Direito da Segunda Vara, na ação executiva movida pelo Banco de Crédito da Borracha S. A. e na qualidade de testemunha da Companhia Internacional de Seguro<=, como ré, fêz aquelas afirmações anteriormente descritas, dizendo mais, ao relatar o observado por ocasião da perícia: Que o material no batelão encontrado bem como o estado de limpeza em que o mesmo se achava, não denotava que a embarcação houvesse estado longo tempo submersa, pois não foi encontrado em qualquer parte do batelão, areia, lama, terra ou outro qualquer indício que isso denunciasse: não foi encontrado outro rombo qualquer que denotasse ter o batelão abalroado qualquer
6 ANUÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA 145 corpo submerso; que a perícia não constatou nenhum indício que revelasse a presença de borracha no batelão; que a sua impressão pessoal foi também a adotada pela Comissão de Vistoria (fls ). Com efeito, o laudo pericial não endossa o testemunho uêsse perito. A Comissão de Vistoria não fêz conclusões como disse êsse seu ex-componente; restringiu*se apenas a descrever o que verificou no batelão. Se o ponto de vista do aludido perito foi o externado em Juízo, a Comissão, ao que se sabe, não o adotou. A prova pericial: Louvado justamente no resultado do exame do casco do batelão é que se é levado a concluir pela improcedência da representação, pois consigna o têrmo de fls. 17. Entre as cavernas 20 e 30, na altura da segunda falca, a bomlx>rdo, a partir da quilha, apresenta um rombo de cêrca de 5x10 centímetros, o qual encontra-se vedado com borracha crua; todo o tabuado apresenta vestígios de ter estado o casco debaixo da água. A falca referida pela comissão deve ser outra que não a conhecida da arte naval. Deve ela referir-se ao tabuado do fundo do batelão, pois em contrário não haveria necessidade de ser vedado o rombo porque falca é a primeira tábua superior do costado, para formar a borda da embarcação, dando-se também essa denominação às seções portáteis dn borda falsa, conforme ensinam os dicionários de marinharia. O rombo existente era nas obras vivas, e a bombordo, justamente do lado em que colidiu a embarcação com o pau submerso. As declarações da testemunha Augusto Ferreira da Silva Lima em desacordo com o resultado da vistoria expressa no laudo, não podem ser levadas à conta de perfeitas, por isso que não devem exprimir a verdade..4 prova circunstancial: Não falece dúvida de que os indícios e circunstâncias devem ser tomados cm consideração na apreciação da espécie. Êsses indícios e circunstâncias decorrem, naturalmente, do conjunto das provas existentes no processo, dos fatos e coisas que antecederam o sinistro, ou mesmo de ocorrências que se teriam verificado depois dêle. Mas para tornar possível a condenação do acusado, seria necessário que os elementos da prova indireta conduzissem o julgador à percepção inequívoca e incontestável da existência do ato criminoso alegado pela autora. Entretanto, No curso da lide, ficou devidamente demonstrado que houve o naufrágio, nas condições narradas no acórdão do processo n , e isto a própria autora reconhece. Portanto, restava à Companhia Internacional de Seguros provar ou o Tribunal conseguir apurar se a embarcação não conduzia, na ocasião, nenhuma carga em seu bôjo. feito o que estaria plenamente provada a barataria. Isto, todavia, não foi possível esclarecer, como possível também não foi tornar evidentes as notícias publicadas pelos jornais de
7 146 TRIBUNAL MARÍTIMO Manaus e as suspeitas argüidas pelas Companhias de Seguros interessadas no casco do batelão e sua carga. Até os detalhes referentes ao salvamento da embarcação, inclusive a identidade da pessoa que procedeu à sua recuperação, ficaram desconhecidos no processo. Só um fato, êste de relevante importância, capital no estudo e decisão da espécie em tela, não pôde ser negado: o afundamento do Araras, na praia de Forte Veneza, acima do lugar Aliança, à montante da cidade Canutama. Derivando rio abaixo, foi encalhar ou foi salvo na praia do Repouso, à juzante da mesma cidade, em época que não está determinada e em circunstâncias ignoradas. Não constituiria fator decisivo a ausência de qualquer volume no porão do batelão quando emerso, se de fato isto ocorresse, pois sendo a embarcação da bôca aberta, não parece estranho que a carga, composta de couros de animais e borracha em pelas, tenha sido arrastada pela correnteza durante a sua longa permanência sob as águas, não sendo desprezível a suposição de terem os moradores ribeirinhos saqueado os porões depois do encalhe ou da reflutuação como sói acontecer em casos tais. Por outro lado, não se tornou público e notório, como a princípio parecia, o naufrágio propositado do Araras. A versão corrente não confirmou o alegado pela autora. Portanto, tudo não vai além de uma simples presunção, incapaz, pela fragilidade das provas, de gerar convicção. O fato de ter sido visto Abdon Carim Antônio, logo após o acidente, salvando ou tentando salvar o batelão, não constitui indicia capaz de conduzir à certeza do alegado pela autora, pois se de fato isto ocorreu, nada mais natural que èle ali permanecesse empregando todos os esforços para recuperar a embarcação. Esta notícia, entretanto não parece ter inteira procedência, porque disse a testemunha: tê-lo visto no lugar Repouso, ao passo que o sinistro ocorreu muito acima, na praia do Forte Veneza. Os indícios, como se vê, não se completam, nem se esclarecem completamente, não dando razão, assim, à condenação do representado, e não podemos deixar de considerar que: O indício revela, à primeira vista, uma relação possível entre dois fatos, ou designa uma pessoa como agente. Mas o juiz deve também informar-se de tòdas as hipóteses que, em sentido contrário, venham justificar completamente essa relação. E comparando entre si essas hipóteses que se chega a decidir qual delas tem mais probabilidades ímittermeyer. prova em Matéria Criminal, citado por I. Borges da Rosa no seu Processo Civil e Comercial). Ademais, a_ prova pericial, elemento direto, de maior e mais forte significação, atua no sentido de dar feição casual ao acidente. Pelos fundamentos expostos e por tudo o mais que dos autos consta, acorda o Tribunal Marítimo, pela votação da maioria dos seus juizes: julgar improcedente, porque não provada, a representação, isentar de culpa o representado e manter a decisão embargada no processo n , para que seja o mesmo arquivado. P.C.R. Rio de Janeiro, 29 de maio dé Gustavo Goulart, almirante-de-esquadra, presidente Gerson Rocha da Cruz, relator Adolpho Martins de Noronha Torrezão; vencido, conforme consta da ata. Agnelo de Azevedo Mesquita. Carlos Lafayette Bezerra de Miranda João Stoll Gonçalves Francisco José da Rocha. Fui presente: Ulysses Gomes de Oliveira, 2. procurador.
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