ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREPOSTOS COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DO RIO GRANDE DO NORTE CAERN

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1 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREPOSTOS COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DO RIO GRANDE DO NORTE CAERN Exposição: Radir Azevedo Meira Filho

2 PREPOSTOS I. FUNÇÃO II. PRESSUPOSTOS PARA ATUAÇÃO III. MODOS DE ATUAÇÃO IV. RESPONSABILIDADES

3 I. FUNÇÕES DO PREPOSTO I.A. CONCEITO I.B. O PREPOSTO NO PROCESSO I.C. PRODUÇÃO DE PROVA ORAL I.D. BUSCA DA CONFISSÃO I.E. AUSÊNCIA DE CAPACIDADE POSTULATÓRIA I.F. REALIZAÇÃO DE ACORDOS JUDICIAIS

4 I.A. CONCEITO I.A.1. PREPOSTO: Aquele que representa e que tem conhecimento dos fatos. I.A.2. Representante do empregador pessoa jurídica cuja missão específica é substituí-lo na audiência ou outro ato formal e nela prestar declarações que servirão como prova. I.A.3. O preposto é a pessoa mais importante da audiência, pois através dele a CAERN se manifesta.

5 I.B. O PREPOSTO NO PROCESSO I.B.1. A pessoa jurídica é uma ficção, por isso processualmente precisa ser representada. I.B.2. A representação se resume a audiências, pois em outros atos processuais é representada por advogado. I.B.3. As audiências poderão ser de conciliação/preliminar, instrução/julgamento ou audiência una. I.B.4. A presença do preposto em processos administrativos não é tão importante como vemos nos processos judiciais.

6 I.C. PRODUÇÃO DE PROVA ORAL I.C.1. O processo civil permite a produção de vários tipos de prova em busca de se chegar à verdade. I.C.2. Entre as provas possíveis, existe o depoimento pessoal das partes que pode ser requerido por um dos litigantes ou de ofício pelo Juiz. I.C.3. Para que a prova reflita a mais absoluta verdade e possa ajudar na concretização da tese da CAERN é importante que o preposto seja um profundo conhecedor dos fatos.

7 I.D. BUSCA DA CONFISSÃO I.D.1. O preposto que desconhecer ou que venha a transmitir uma versão errada dos fatos poderá desencadear o fenômeno processual da confissão. I.D.2. É o fenômeno da confissão o objetivo maior da colheita do depoimento pessoal da parte (pessoa física) ou do preposto (pessoa jurídica). I.D.3. A confissão é a mais importante das provas, pois é formada pelas próprias informações da parte litigante. Depois que um fato é confessado dificilmente será desconstituído.

8 I.E. AUSÊNCIA DE CAPACIDADE POSTULATÓRIA I.E.1. Com exceção de alguns órgãos do Judiciário, como os Juizados Especiais, um jurisdicionado só poderá postular em Juízo por meio de Advogado. I.E.2. Como os Juizados Especiais são orientados pelos critérios da oralidade, simplicidade e informalidade em audiências de conciliação tem sido possível a postulação de provas por preposto (Art. 2º da Lei 9.099/95).

9 I.F. REALIZAÇÃO DE ACORDOS JUDICIAIS I.F.1. A depender do órgão do Judiciário, a presença do preposto é necessária para fins de realização de acordo judicial, já que, a existência de procuração com poderes para transigir não será o bastante para que o advogado da CAERN possa fazer o Acordo. I.F.2. O acordo deverá seguir as normas internas da CAERN, sob pena do preposto responder por eventual excesso de poderes. I.F.3. No caso do preposto comparecer a uma audiência sem a auxílio de um dos advogados da Companhia, será imprescindível que nossa Assessoria Jurídica tenha sido consultada previamente para fins de orientações gerais e eventual apresentação de proposta de acordo.

10 II. PRESSUPOSTO PARA ATUAÇÃO II.A. DESIGNAÇÃO II.B. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS II.C. ATRIBUIÇÕES ANTES DA AUDIÊNCIA II.D. PREPOSTO E TESTEMUNHA II.E. PREPOSTO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA II.F. APRESENTAÇÃO DO PREPOSTO

11 II.A. DESIGNAÇÃO DO PREPOSTO II.A.1. O preposto, como representante legal da empresa, será designado por meio de Carta de Preposição, que é o instrumento formal de designação. II.A.2. Na Justiça do Trabalho o preposto deverá ser empregado do empregador, salvo em raras ocasiões, como, por exemplo, nas relações de emprego doméstico. II.A.3. A CAERN, como de praxe, sempre designa seus empregados como prepostos, portanto, qualquer empregado da Companhia poderá ser designado. Geralmente o critério utilizado para eleição é o prévio conhecimento dos fatos.

12 II.B. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS II.B.1. É necessário que o preposto seja identificado antes do início da audiência para tanto é necessário que ele apresente um dos seguintes documentos oficiais: Carteira de Identidade; Carteira Nacional de Habilitação; Carteira de Trabalho e Previdência Social; outros documentos oficiais com foto. II.B.2. Carta de Preposição. II.B.3. Proposta escrita de acordo, se for o caso. II.B.4. Para facilitar a identificação do preposto perante advogados e terceiros importante o uso de crachá em local de fácil visualização.

13 II.C. ATRIBUIÇÕES ANTES DA AUDIÊNCIA II.C.1. Colher todas as informações possíveis acerca dos fatos debatidos na causa, conversar com outros empregados, informar fatos que julgue relevantes aos advogados da CAERN. II.C.2. Quando o preposto for o responsável pelas informações que subsidiarão as peças de defesa, será imprescindível que o documento informativo seja entregue com antecedência mínima de 10 dias úteis à Assessoria Jurídica. II.C.3. Tomar conhecimento do local da audiência e chegar com antecedência mínima de 30 minutos.

14 II.D. PREPOSTO E TESTEMUNHA II.D.1. A manifestação do preposto, na condição de representante da pessoa jurídica em ato judicial, produz efeitos em relação ao representado, nos limites de seus poderes. II.D.2. Testemunhar é prestar um depoimento a respeito de algum fato acontecido, do qual o depoente tenha presenciado ou tido conhecimento. II.D.3. Como a testemunha tem o dever de manter a imparcialidade, quem atuar como preposto não poderá ser testemunha.

15 II.E. PREPOSTO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA II.E.1. A perícia poderá ser necessária quando o conhecimento de alguns fatos depender de conhecimentos técnicos e científicos (art. 145, CPC) Ex: pedido de pagamento de adicional de insalubridade; condição de saúde de empregado. II.E.2. Depois de determinada a perícia as partes nomearão assistentes técnicos juntamente com quesitos a serem esclarecidos. II.E.3. O preposto não poderá ser funcionar como assistente técnico, nem muito menos como perito.

16 II.F. APRESENTAÇÃO DO PREPOSTO II.F.1. O preposto deverá comparecer ao local designado se portando de forma adequada em relação aos seus trajes, sendo proibida a entrada com: bermudas, sem camisas, roupas decotadas etc. II.F.2. O tratamento dispensado ao juiz, promotores e advogados da parte adversa: Excelência ; Doutor ; Senhor etc. OBS: evitar tratamento utilizando os termos: Você ; Moço ; Rapaz ; Amigo etc.

17 III. MODOS DE ATUAÇÃO III.A. PREGÃO III.B. MODO DE PRESTAR DEPOIMENTO III.C. CONSULTA AO ADVOGADO III.D. ATA DE AUDIÊNCIA III.E. AUXILIAR DO ADVOGADO

18 III.A. PREGÃO III.A.1. Pregão é o chamamento das partes envolvidas na audiência, assim, serão chamados a parte adversa e a CAERN (não o preposto). III.A.2. O Preposto deverá manter sua atenção redobrada na hora do pregão para que sua participação na audiência não seja prejudicada. III.A.3. É recomendado que ao chegar ao órgão do Judiciário no qual ocorrerá a audiência, o preposto se informe na secretaria sobre o andamento da pauta de audiências.

19 III.B. MODO DE PRESTAR DEPOIMENTO III.B.1. Prepostos só podem depor sobre fatos que realmente conheçam. III.B.2. O Preposto somente responde ao que o Juiz pergunta, sendo conveniente se limitar às perguntas formuladas, não sendo prudente acrescentar detalhes ou fatos ao que foi perguntado. III.B.3. Consultas: o Preposto poderá consultar breves notas, de forma a melhor se orientar quanto aos fatos, mas não poderá consultar o advogado durante seu depoimento.

20 III.C. CONSULTA AOS ADVOGADOS III.C.1. A consulta ao advogado deverá ser feita sempre antes de iniciado o depoimento. III.C.2. O advogado fará perguntas de acordo com o que tiver conversado com o Preposto e a depender da estratégia processual traçada. III.C.3. As perguntas ao Preposto serão sempre feitas pelo Juiz ou pelos advogados diretamente, contudo as respostas sempre serão direcionadas ao Juiz, a quem cabe presidir o ato.

21 III.D. ATA DE AUDIÊNCIA III.D.1. Todas as informações prestadas pelo Preposto poderão ocasionar algum impacto na tese processual da CAERN. III.D.2. Ao final da audiência todos os depoimentos serão reduzidos a termo, caso não tenham sido objeto de gravação em áudio e vídeo. III.D.3. A ata de audiência deverá reproduzir tudo o que foi relatado, de modo que a atenção para o conteúdo do referido documento deve ser redobrada, sempre deverá ser lido calmamente antes de qualquer assinatura.

22 III.E. AUXILIAR DO ADVOGADO III.E.1. O Preposto deverá atuar também como auxiliar do advogado no sentido de transmitir informações importantes durante depoimento de perito, parte adversa ou testemunhas. III.E.2. Como as oportunidades processuais poderão ser preclusivas, é imprescindível que alguma informação importante seja relatada no momento em que o ato processual acontece. Ex: contradita de testemunha.

23 IV. DAS RESPONSABILIDADES IV.A. EM CASO DE AUSÊNCIAS INJUSTIFICADAS A ATOS PROCESSUAIS. IV.B. EM CASO DE NÃO ENCAMINHAMENTO ANTECIPADO DE INFORMAÇÕES. IV.C. EM CASO DE NÃO CUMPRIMENTO DE ORDENS JUDICIAIS TEMPESTIVAMENTE.

24 IV.A. EM CASO DE AUSÊNCIAS INJUSTIFICADAS IV.A.1. Em razão da importância do Preposto, em caso de ausência em atos processuais, como, por exemplo, em audiências poderá ser decretada a revelia da CAERN. IV.A.2. Como essa ausência em audiência do Preposto poderá ocasionar significativos prejuízos processuais, o Preposto poderá responder administrativa pela ausência, com eventual responsabilização funcional.

25 IV.B. NÃO ENCAMINHAMENTO ANTECIPADO DE INFORMAÇÕES IV.B.1. As informações solicitadas pela Assessoria Jurídica são imprescindíveis para montagem da estratégia processual, de modo que, por se tratar de trabalho intelectual, deverão ser prestadas com a maior rapidez possível. IV.B.2. Caso não encaminhas a tempo de permitir a confecção das peças processuais, poderá também haver responsabilização funcional.

26 IV.C. NÃO CUMPRIMENTO DE ORDENS JUDICIAIS EM TEMPO IV.C.1. Na maior parte das situações a CAERN será intimada para cumprimento de decisões judiciais por meio da Assessoria Jurídica. IV.C.2. Como de praxe essa ordem para cumprimento será encaminhada ao setor competente por meio de memorando com definição de prazo. IV.C.3. Caso a determinação judicial não seja cumprida tempestivamente, possivelmente haverá incidência de multa e responsabilização funcional.

27 PERGUNTAS PARA FIXAÇÃO 1ª) Qual a consequência processual em caso de ausência de um preposto em audiência? 2ª) Qual a principal condição para ser preposto? 3ª) Quem poderá representar a pessoa jurídica em audiências? 4ª) Qual o objetivo principal ao se colher o depoimento do Preposto?

28 FIM

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